Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO QUÍMICA Processos de Fabricação Quím ica PROCESSOS DE FABRICAÇÃO (Processos de Fabricação Química) Nívea de Lima da Silva Nívea de Lima da Silva GRUPO SER EDUCACIONAL gente criando o futuro Nesta disciplina, apresentaremos os conceitos básicos relacionados ao processo de fabricação dos polímeros. Inicialmente, falaremos sobre o que são polímeros e quais são seus tipos e conheceremos o eteno, que é a principal matéria-prima da indústria de polímeros, proveniente da nafta, obtida pelo fracionamento do petróleo. Em seguida, veremos os processamentos dos polímeros, desde a reação de obtenção das resinas poliméricas, passando pelos processos de moldagem e obtenção dos pro- dutos � nais. Nesse sentido, abordaremos os processos de moldagem dos polímeros, como a extrusão, a termoformagem, o processo de moldagem por sopro, injeção e o processamento das resinas termo� xas. Além disso, enfatizaremos o processamento dos elastômeros e falaremos sobre o ba- lanço de massa e balanço de energia do processo de obtenção dos polímeros. Aborda- remos ainda as características dos diagramas de blocos que descrevem os processos de obtenção dos polímeros, com descrição dos equipamentos e dos códigos utilizados na indústria. Enfatizaremos as diferenças existentes entre os polímeros orgânicos (derivados de petróleo), inorgânicos (diamante, gra� te, ácido fosfórico) e biopolímeros (polímeros biologicamente ativos, como as proteínas). Por � m, abordaremos os sistemas de controle de produção dos polímeros, dando ên- fase aos sistemas de planejamento de � uxo de produção e os modos de atuação utili- zados no controle das linhas de produção. Capa_SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 1,3 14/06/2021 11:27:53 © Ser Educacional 2021 Rua Treze de Maio, nº 254, Santo Amaro Recife-PE – CEP 50100-160 *Todos os gráficos, tabelas e esquemas são creditados à autoria, salvo quando indicada a referência. Informamos que é de inteira responsabilidade da autoria a emissão de conceitos. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem autorização. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido pela Lei n.º 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal. Imagens de ícones/capa: © Shutterstock Presidente do Conselho de Administração Diretor-presidente Diretoria Executiva de Ensino Diretoria Executiva de Serviços Corporativos Diretoria de Ensino a Distância Autoria Projeto Gráfico e Capa Janguiê Diniz Jânyo Diniz Adriano Azevedo Joaldo Diniz Enzo Moreira Nívea de Lima da Silva DP Content DADOS DO FORNECEDOR Análise de Qualidade, Edição de Texto, Design Instrucional, Edição de Arte, Diagramação, Design Gráfico e Revisão. SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 2 11/06/2021 17:04:00 Boxes ASSISTA Indicação de filmes, vídeos ou similares que trazem informações comple- mentares ou aprofundadas sobre o conteúdo estudado. CITANDO Dados essenciais e pertinentes sobre a vida de uma determinada pessoa relevante para o estudo do conteúdo abordado. CONTEXTUALIZANDO Dados que retratam onde e quando aconteceu determinado fato; demonstra-se a situação histórica do assunto. CURIOSIDADE Informação que revela algo desconhecido e interessante sobre o assunto tratado. DICA Um detalhe específico da informação, um breve conselho, um alerta, uma informação privilegiada sobre o conteúdo trabalhado. EXEMPLIFICANDO Informação que retrata de forma objetiva determinado assunto. EXPLICANDO Explicação, elucidação sobre uma palavra ou expressão específica da área de conhecimento trabalhada. SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 3 11/06/2021 17:04:01 Unidade 1 - Introdução aos processos de obtenção dos polímeros Objetivos da unidade ........................................................................................................... 12 Definir os processamentos dos polímeros ...................................................................... 13 Caracterização dos polímeros ...................................................................................... 13 Processamento de polímeros ........................................................................................ 15 Tipos de polimerização ................................................................................................... 16 Polimerização em etapas ............................................................................................... 16 Polimerização em cadeia ............................................................................................... 19 Polimerização por abertura do anel ............................................................................. 19 Copolimerização .............................................................................................................. 20 Degradação dos polímeros ............................................................................................ 20 Extrusão: termoformagem ................................................................................................... 21 Extrusão ............................................................................................................................ 21 Termoformagem ............................................................................................................... 24 Modelagem por sopro .................................................................................................... 24 Modelagem por injeção ................................................................................................. 25 Moldagem por termofixo ................................................................................................ 27 Sintetizando ........................................................................................................................... 29 Referências bibliográficas ................................................................................................. 30 Sumário SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 4 11/06/2021 17:04:01 Unidade 2 – Caracterização do processo de produção dos polímeros Objetivos da unidade ........................................................................................................... 32 Processamento dos elastômeros ...................................................................................... 33 Características dos elastômeros .................................................................................. 33 Deterioração por reação química ................................................................................ 37 Processo de fabricação dos elastômeros .................................................................. 38 Balanço de energia e massa .............................................................................................. 45 Diagramas de blocos ........................................................................................................... 46 Simbologia ........................................................................................................................ 46 Equipamentos presentes nas plantas de polimerização .......................................... 48 Diagramas do processo de polimerização .................................................................. 50 Sintetizando ........................................................................................................................... 53 Referências bibliográficas ................................................................................................. 54 Sumário SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 5 11/06/2021 17:04:01 Unidade 3 - Caracterização do diagrama de blocos e do fluxograma de processos Objetivos da unidade ........................................................................................................... 57 Caracterização do diagrama de blocos ........................................................................... 58 Diagrama de blocos do processo de produção da borracha ..................................60 Caracterização do fluxograma de processos ................................................................. 63 Qualidade do produto e segurança da planta industrial ......................................... 63 Simbologia ........................................................................................................................ 69 Aumento de escala das plantas de produção de polímero ...................................... 73 Sintetizando ........................................................................................................................... 75 Referências bibliográficas ................................................................................................. 76 Sumário SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 6 11/06/2021 17:04:01 Unidade 4 - Processamento e planejamento do fluxo de produção Objetivos da unidade ........................................................................................................... 79 Processos inorgânicos ........................................................................................................ 80 Processos orgânicos e bioquímicos ................................................................................ 82 Celulose, quitina e quitosana ........................................................................................ 84 Planejamento de fluxo de produção e atuação no controle de linhas de produção 87 Definições e controles em linhas de produção de polímeros ................................. 89 Sintetizando ........................................................................................................................... 99 Referências bibliográficas ............................................................................................... 100 Sumário SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 7 11/06/2021 17:04:01 SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 8 11/06/2021 17:04:01 Nesta disciplina, apresentaremos os conceitos básicos relacionados ao pro- cesso de fabricação dos polímeros. Inicialmente, falaremos sobre o que são polímeros e quais são seus tipos e conheceremos o eteno, que é a principal matéria-prima da indústria de polímeros, proveniente da nafta, obtida pelo fra- cionamento do petróleo. Em seguida, veremos os processamentos dos polímeros, desde a reação de obtenção das resinas poliméricas, passando pelos processos de moldagem e obtenção dos produtos fi nais. Nesse sentido, abordaremos os processos de moldagem dos polímeros, como a extrusão, a termoformagem, o processo de moldagem por sopro, injeção e o processamento das resinas termofi xas. Além disso, enfatizaremos o processamento dos elastômeros e falaremos sobre o balanço de massa e balanço de energia do processo de obtenção dos polímeros. Abordaremos ainda as características dos diagramas de blocos que descrevem os processos de obtenção dos polímeros, com descrição dos equi- pamentos e dos códigos utilizados na indústria. Enfatizaremos as diferenças existentes entre os polímeros orgânicos (deri- vados de petróleo), inorgânicos (diamante, grafi te, ácido fosfórico) e biopolíme- ros (polímeros biologicamente ativos, como as proteínas). Por fi m, abordaremos os sistemas de controle de produção dos polímeros, dando ênfase aos sistemas de planejamento de fl uxo de produção e os modos de atuação utilizados no controle das linhas de produção. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO QUÍMICA 9 Apresentação SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 9 11/06/2021 17:04:01 Dedico este trabalho aos meus pais, Antônio Correia da Silva (in memoriam) e Maria Filomena de Lima da Silva (in memoriam), pela dedicação, confi ança e apoio constante. A professora Nívea de Lima da Silva é engenheira química formada na Univer- sidade Federal da Bahia –UFBA (2001). Mestre (2006) e doutora (2010) em En- genharia Química pela Universidade Es- tadual de Campinas – UNICAMP e pós- -doutora em Engenharia Química pela UNICAMP (2014). Possui experiência em pesquisa e de- senvolvimento de produtos, análises químicas, controle de qualidade de ma- térias-primas e produtos, otimização de variáveis de processo com o uso de pla- nejamento experimental e especifi cação de variáveis de processo para compra de equipamentos. Atuou como professora universitária dos cursos de graduação e pós-graduação em Engenharia Química e Engenharia de Petróleo, em projetos de ampliação de unidades de petróleo e gás natural e no controle de qualidade de polímeros. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7349728196205942 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO QUÍMICA 10 A autora SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 10 11/06/2021 17:04:01 INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE OBTENÇÃO DOS POLÍMEROS 1 UNIDADE SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 11 11/06/2021 17:04:11 Objetivos da unidade Tópicos de estudo Definir o processamento de polímeros; Conceituar a extrusão, termoformagem; Caracterizar a moldagem por sopro e injeção por termofixo. Definir os processamentos dos polímeros Caracterização dos polímeros Processamento de polímeros Tipos de polimerização Polimerização em etapas Polimerização em cadeia Polimerização por abertura do anel Copolimerização Degradação dos polímeros Extrusão: termoformagem Extrusão Termoformagem Modelagem por sopro Modelagem por injeção Modelagem por termofixo PROCESSOS DE FABRICAÇÃO QUÍMICA 12 SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 12 11/06/2021 17:04:12 Definir os processamentos dos polímeros Os polímeros são compostos macromoleculares em que cadeias ou redes de unidades repetitivas e pequenas formam moléculas enormes. Os polímeros são produzidos por dois tipos principais de reações, as reações de adição e as reações de condensação (ATKINS; JONES, 2012), sendo utilizados para a produ- ção de inúmeros objetos, equipamentos e ferramentas. As principais matérias-primas utilizadas na produção dos polímeros são provenientes da indústria petroquímica, que pode ser dividida em primeira, segunda e terceira gerações. Na primeira geração, são produzidos os insumos (matérias-primas) utilizados na produção dos polímeros e, na segunda geração, são produzidas as resinas poliméricas que, posterior- mente, são moldadas, adquirindo as formas dos ob- jetos de interesse. Caracterização dos polímeros Os polímeros possuem estruturas constituídas por repetições de moléculas orgânicas chamadas de meros, e estas moléculas podem se conectar entre si por ligações intermoleculares que podem ser do tipo covalente, iônica, coorde- nadas ou metálicas (CANEVAROLO JR., 2006). O grau de polimerização é determinado pelo número de meros presentes na cadeia polimérica. Desse modo, quando existem diferentes tipos de meros na cadeia polimérica, temos os copolímeros e, dependendo do tipo de carac- terística física desejada para formar um material constituído por polímeros, faz-se o controle da quantidade dos meros existentes (SILVA; SILVA, 2003). Sobre as características das moléculas poliméricas, tem-se a funcionali- dade, que refl ete o número de pontos reativos presentes na molécula do po- límero. A funcionalidade tem que ser superior ou igual a dois para que ocorra a produção dos polímeros ( f ≥ 2). Assim, se reagimos moléculas com f < 2 não haverá formação de polímeros (CANEVAROLO JR., 2006). A cadeia de um polímero pode apresentar diferentes confi gurações, con- forme o Quadro 1. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO QUÍMICA 13 SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 13 11/06/2021 17:04:12 Fonte: CANEVAROLO JR., 2006, p. 43. (Adaptado). Fonte: CANEVAROLO JR., 2006, p. 46-54. (Adaptado). A diferença entre o polietileno de baixa densidade (PEBD) e o polietileno de alta densidade (PEAD) é que o primeiro pos- sui uma cadeia ramifi cada aleatória, enquanto o PEAD possui uma cadeia linear. Esse fato acarreta grandes modifi cações nas características físico-químicas de cada polímero, como na resistência à tração – o PEAD possui resistência entre 20 e 38 MPa, enquanto o PBD possui resistênciaà tração entre 4 e 16 MPa (CANEVAROLO JR., 2006). Os polímeros podem ser classifi cados de diversos modos, conforme apre- sentado no Quadro 2. Classifi cação por Tipos Estrutura química • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, aminoplásticos, silicones. Método de preparação • Polímeros de adição;• Polímero de condensação. Comportamento mecânico • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Elastômeros; • Fibras. Desempenho mecânico • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos especiais; • Termoplásticos de engenharia; • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas temperaturas: T > 150° C). Tipo de cadeia Características Lineares A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Ramifi cadas Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Ligações cruzadas Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). QUADRO 1. TIPOS DE CADEIAS POLIMÉRICAS QUADRO 2. CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, ascadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). A cadeia polimérica é constituída apenas por uma cadeia principal. Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). Existem prolongamentos da cadeia principal, longos ou curtos, formados pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas arquiteturas, podendo ser: arquitetura aleatória; estrelada; ou pente. Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). pelos meros da cadeia principal ou por meros diferentes formando diversas Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). Nesse caso, as cadeias poliméricas estão conectadas entre si por meio de ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas por unidade de volume, os polímeros são classifi cados como: • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Alta densidade de ligações cruzadas (termorrígidos). ligações covalentes fortes. E dependendo do número de ligações cruzadas • Baixa densidade de ligações cruzadas (borracha vulcanizada); • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos;• Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, aminoplásticos, silicones. • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, aminoplásticos, silicones. • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, aminoplásticos, silicones. • Polímeros de adição; • Polímero de condensação. • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, aminoplásticos, silicones. • Polímeros de adição; • Polímero de condensação. • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, aminoplásticos, silicones. • Polímeros de adição; • Polímero de condensação. • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, aminoplásticos, silicones. • Polímeros de adição; • Polímero de condensação. • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, aminoplásticos, silicones. • Polímeros de adição; • Polímero de condensação. • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Elastômeros; • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos de engenharia; • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, aminoplásticos, silicones. • Polímeros de adição; • Polímero de condensação. • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Elastômeros; • Fibras. • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos especiais; • Termoplásticos de engenharia; • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, aminoplásticos, silicones. • Polímeros de adição; • Polímero de condensação. • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Elastômeros; • Fibras. • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos especiais; • Termoplásticos de engenharia; • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, • Polímero de condensação. • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Elastômeros; • Fibras. • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos especiais; • Termoplásticos de engenharia; • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas temperaturas: T > 150° C). • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, • Polímero de condensação. • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Elastômeros; • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos especiais; • Termoplásticos de engenharia; • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas temperaturas: T > 150° C). • Polímeros de cadeia carbônica: poliolefi nas, polímeros de dienos, polímeros clorados, polímeros fl uorados, ésteres polivinílicos; • Polímeros de cadeia heterogênea: poliéteres, poliésteres, policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos especiais; • Termoplásticos de engenharia; • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas temperaturas: T > 150° C). policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos especiais; • Termoplásticos de engenharia; • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas temperaturas: T > 150° C). policarbonatos, poliamidas, poliuretanos, derivados de celulose, • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos especiais; • Termoplásticos de engenharia; • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas temperaturas: T > 150° C). • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos especiais; • Termoplásticos de engenharia; • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas temperaturas: T > 150° C). • Plásticos: termoplásticos e termorrígidos, baroplásticos; • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos de engenharia; • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas temperaturas: T > 150° C). • Termoplásticos convencionais (commodities); • Termoplásticos de engenharia; • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas temperaturas: T > 150° C). • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas • Termoplásticos de engenharia especiais (suportam altas • Termoplásticosde engenharia especiais (suportam altas PROCESSOS DE FABRICAÇÃO QUÍMICA 14 SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 14 11/06/2021 17:04:12 As confi gurações das cadeias poliméricas representam os arranjos das moléculas no espaço (arranjos espaciais), que são fi xados por meio de ligações intermoleculares e surgem durante o processo de polimerização, não podendo ser alteradas posterior- mente (CANEVAROLO JR., 2006). O Quadro 3 lista os tipos de arranjos das moléculas. Fonte: CANEVAROLO JR., 2006, p. 55-58. (Adaptado). Fonte: CANEVAROLO JR., 2006, p. 107. (Adaptado). Processamento de polímeros O processo de polimerização representa a síntese de uma macromo- lécula de alta massa molar proveniente da reação entre moléculas sim- ples e pode ser classifi cado de diversos modos, conforme o Quadro 4. Confi guração das cadeias poliméricas Tipos Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. • Cabeça-cauda; • Cabeça-cabeça; • Misto. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a mesma probabilidade. • Cis: cadeia cresce do mesmo lado da dupla ligação; • Trans: o crescimento da cadeia ocorre do lado oposto da dupla ligação. Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. • Isotático; • Sindiotático; • Atático. QUADRO 3. CONFIGURAÇÃO DAS CADEIAS POLIMÉRICAS QUADRO 4. CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE POLIMERIZAÇÃO Classifi cação Exemplos Número de monômeros No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. Tipos de reações químicas • Adição etênica; • Esterifi cação; • Amidação; • Acetilação Cinética de polimerização • Polimerização em etapas; • Polimerização em cadeia (poliadição); • Polimerização com abertura do anel. Tipo de arranjo físico De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a mesma probabilidade. Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a mesma probabilidade. Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a mesma probabilidade. Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a mesma probabilidade. Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbonocauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a mesma probabilidade. Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. Encadeamento em polímeros: Considerando o monômero de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a mesma probabilidade. Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. de vinila como base, CH2 = CHR; denomina-se o carbono do CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono cauda”, obtendo-se três possíveis confi gurações. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a mesma probabilidade. Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. CH2 de “carbono cabeça” e o carbono do CHR de “carbono Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. Isomeria cis/trans vinil em dienos: durante a formação da nova ligação dupla é possível a geração de duas estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. • Cabeça-cauda; estruturas isômeras (cis ou trans), com praticamente a • Cis: cadeia cresce do mesmo lado da Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. • Cabeça-cauda; • Cabeça-cabeça; • Cis: cadeia cresce do mesmo lado da • Trans: o crescimento da cadeia ocorre Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. • Cabeça-cauda; • Cabeça-cabeça; • Cis: cadeia cresce do mesmo lado da • Trans: o crescimento da cadeia ocorre Taticidade: corresponde à regularidade espacial com que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. • Cabeça-cauda; • Cabeça-cabeça; • Misto. • Cis: cadeia cresce do mesmo lado da • Trans: o crescimento da cadeia ocorre do lado oposto da dupla ligação. que grupos laterais são alocados na cadeia polimérica. • Cabeça-cauda; • Cabeça-cabeça; • Misto. • Cis: cadeia cresce do mesmo lado da dupla ligação; • Trans: o crescimento da cadeia ocorre do lado oposto da dupla ligação. • Cabeça-cabeça; • Cis: cadeia cresce do mesmo lado da dupla ligação; • Trans: o crescimento da cadeia ocorre do lado oposto da dupla ligação. • Cis: cadeia cresce do mesmo lado da dupla ligação; • Trans: o crescimento da cadeia ocorre do lado oposto da dupla ligação. • Cis: cadeia cresce do mesmo lado da dupla ligação; • Trans: o crescimento da cadeia ocorre do lado oposto da dupla ligação. • Isotático; • Sindiotático; • Cis: cadeia cresce do mesmo lado da • Trans: o crescimento da cadeia ocorre do lado oposto da dupla ligação. • Isotático; • Sindiotático; • Atático. • Cis: cadeia cresce do mesmo lado da • Trans: o crescimento da cadeia ocorre do lado oposto da dupla ligação. • Isotático; • Sindiotático; • Atático. • Cis: cadeia cresce do mesmo lado da • Trans: o crescimento da cadeia ocorre do lado oposto da dupla ligação. • Sindiotático; • Atático. • Trans: o crescimento da cadeia ocorre do lado oposto da dupla ligação. • Sindiotático; • Trans: o crescimento da cadeia ocorre No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos:• Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. • Adição etênica; De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. • Adição etênica; • Esterifi cação; • Polimerização em cadeia (poliadição); • Polimerização com abertura do anel. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. • Adição etênica; • Esterifi cação; • Amidação; • Polimerização em etapas; • Polimerização em cadeia (poliadição); • Polimerização com abertura do anel. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. • Adição etênica; • Esterifi cação; • Amidação; • Acetilação • Polimerização em etapas; • Polimerização em cadeia (poliadição); • Polimerização com abertura do anel. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. • Adição etênica; • Esterifi cação; • Amidação; • Acetilação • Polimerização em etapas; • Polimerização em cadeia (poliadição); • Polimerização com abertura do anel. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. • Esterifi cação; • Amidação; • Acetilação • Polimerização em etapas; • Polimerização em cadeia (poliadição); • Polimerização com abertura do anel. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. • Acetilação • Polimerização em etapas; • Polimerização em cadeia (poliadição); • Polimerização com abertura do anel. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. • Polimerização em etapas; • Polimerização em cadeia (poliadição); • Polimerização com abertura do anel. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Copolimerização: quando dois monômeros reagem; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. • Polimerização em etapas; • Polimerização em cadeia (poliadição); • Polimerização com abertura do anel. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). No processamento de polímeros, pode ocorrer a polimerização de um ou mais monômeros ao mesmo tempo, podendo ocorrer os seguintes fenômenos: • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. • Polimerização em etapas; • Polimerização em cadeia (poliadição); • Polimerização com abertura do anel. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). • Homopolimerização: quando apenas alguns monômeros polimerizam; • Terpolimerização: quando três diferentes monômeros reagem. • Polimerização em cadeia (poliadição); • Polimerização com abertura do anel. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). • Polimerização em cadeia (poliadição); • Polimerização com abertura do anel. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). • Polimerização com abertura do anel. De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). De acordo com a matéria prima utilizada durante o processo de polimerização, o processo pode ser homogêneo ou heterogêneo (suspensão e emulsão). PROCESSOS DE FABRICAÇÃO QUÍMICA 15 SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 15 11/06/2021 17:04:13 Tipos de polimerização Os polímeros são produzidos utilizando-se solventes provenientes do pe- tróleo, ou seja, no fi nal da cadeia produtiva da indústria petroquímica. As ma- térias-primas utilizadas na produção dos polímeros podem vir tanto da nafta como do gás natural. As polimerizações podem ser classifi cadas quanto ao arranjo físico em poli- merização em massa, em solução, em suspensão e em emulsão. As defi nições desses tipos de polimerização estão apresentadasno Quadro 5. Polimerização em etapas A polimerização em etapas consiste no aumento da cadeia polimérica por consequência da condensação sucessiva dos grupos funcionais na molécula. Como exemplo, cita-se a reação de produção do poliéster, que consiste na mistura de um diálcool e um diáci- do gerando éster e água, conforme apresentado na Figura 1 (CANEVAROLO JR., 2006; MANO, MENDES, 1999). Fonte: CANEVAROLO JR., 2006, p. 120-122. (Adaptado). Algumas técnicas são empregadas no processo de polimerização, tais como: polimerização em etapas, em cadeia e por abertura do anel, conforme veremos a seguir. Classifi cação Defi nição Polimerização em massa O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Polimerização em solução Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Polimerização em suspensão Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Polimerização em emulsão Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. QUADRO 5. MÉTODO DE POLIMERIZAÇÃO QUANTO AO ARRANJO FÍSICO O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permitea dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o aquecimento e consequente aumento da viscosidade. • Vantagem: alta qualidade do produto fi nal; • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. O monômero é adicionado ao inibidor. A reação se inicia com o • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. • Desvantagem: a difi culdade no controle da temperatura. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se a água como meio de transferência de calor. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. Consiste na adição de um líquido ao meio reacional, com o objetivo melhorar a transferência de calor e homogeneizar a temperatura. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. Por ser economicamente inviável o uso de solventes, emprega-se Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. Nesse processo, emprega-se um agente emulsifi cante, um composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. composto que permite a dispersão do monômero (líquido orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. orgânico) em água. O emulsifi cante é uma substância anfi fílica, que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. que possui uma parte da molécula polar que solubiliza a água e outra parte apolar que solubiliza as moléculas apolares. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO QUÍMICA 16 SER_ENGPROD_PROFAQ_UNID1.indd 16 11/06/2021 17:04:13 Éster Água O OO O C CC C R’ R’ R’’ R’’ HO HOHOOH OOH OH H2O Diácido Glicol Figura 1. Reação de produção do poliéster. Fonte: CANEVAROLO JR., 2006, p. 108. (Adaptado). Nas indústrias, a produção da resina poliéster ocorre por meio da reação entre um ácido insaturado, anidrido maleico ou fumárico (diácido), ou por meio de ácidos saturados, ortoftálico ou isoftálico e um biálcool (polipropolenoglicol), que indus- trialmente é chamado de PGI. Essa resina é diluída em um solvente, monômero de estireno, para facilitar o uso. Ou seja, o produto da
Compartilhar