Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AV1 – ATIVIDADE CONTEXTUASLIZADA INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Aluno: Cristiane Santana de Oliveira Matrícula: 28298720 Curso: Gestão Pública – UNIVERITAS – GUARULHOS Professor: Fernando Salvino da Silva Tutor: Paulo Ícaro de Sales Freitas Coordenadora do Curso: Ana Flávia Gomes da Rocha Soares O governador do Paraná Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) participou nesta segunda-feira (03) da solenidade de retomada dos trabalhos em plenário na Assembleia Legislativa do Paraná e fez um balanço do primeiro ano da administração. “Foi a maior reforma administrativa desde a época do ex- governador Ney Braga”, disse. Com um discurso liberal, o governador falou em diminuir a máquina e privatização. “Não queremos um Estado que atrapalha. Queremos um Estado que resolva”, afirmou. Vamos tratar neste trabalho sobre dois modelos de administração pública que são bastante discutidos no meio acadêmico no decorrer da história; o gerencial e o patrimonialista. Em primeiro lugar vamos falar do modelo de administração pública que iniciou no Reino Unido no século XVIII, e chegou ao Brasil em 1990, com o propósito de solucionar o caos causado pelo modelo burocrático. Estamos falando do modelo gerencial que possui foco essencialmente nos resultados com vista nos anseios dos cidadãos. Além disso ele usa práticas do setor privado que possam gerar melhores resultados no setor público, e implementou medidas para reduzir custos e melhorar a qualidade dos serviços. Vejamos algumas: descentralização das estruturas com diminuição das atividades estatais; maior parceria com o setor privado; dado maior importância em contratos de gestão; criação de agências executivas e agências reguladoras, mais autonomia gerencial e financeira e controle “a posteriori” dos resultados. O sistema patrimonialista é baseado nos modelos de Estados Absolutistas oriundo na Europa feudal entre os séculos XV e XVIII. No nosso país, o Brasil, ele surgiu no período colonial e oligárquico, era um modelo que não possuía limites por outros poderes ou leis, era livre de qualquer regra. O poder era mantido não por um padrão ético e moral, mas através da troca de favores, que é a base do nepotismo e da corrupção. Não existia carreiras administrativas, os bens públicos eram confundidos como particular. Isso tudo revela que a democracia estava fora de cogitação.
Compartilhar