Buscar

TRABALHO SINTESES

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 
 
 
 
 
Elizete da Silva Barbosa
Geraldo André da Rocha
Joseane Golhart de Souza Almeida
Rafaela feitosa da Silva
Vanuza do Carmo Silva
 
 
 
 
 
 
ASPECTOS ÉTICOS E SOCIAIS DA FARMACOGENÉTICA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2022 
 	 
 
 
Elizete da Silva Barbosa
Geraldo André da Rocha
Joseane Golhart de Souza Almeida
Rafaela Feitosa da Silva
Vanuza do Carmo silva
 
 
 
 
ASPECTOS ÉTICOS E SOCIAIS DA FARMACOGENÉTICA
 
Seminário Interdisciplinar de Aspectos Éticos e sociais da Farmacogenética.
 
tutor: prof. Irineu Passold Junior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2022 
 
1. INTRODUÇÃO 
	 
olá acadêmicos, vamos a partir deste trabalho entender o que é Farmacogenética, onde ela se aplica, quais os mistérios por trás desta ciência que tantos nos beneficia, quais os aspectos ético e sociais que norteiam essa ciência, sabendo que as pesquisas e os avanços nos levaram além dos limites conhecidos até hoje, vamos tratar também sobre onde esses avanços excedem a ética social e se realmente há um limite para o desenvolvimento da mesma.
	2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As respostas às drogas são influenciadas por múltiplos fatores, incluindo-se estado de saúde, influências ambientais e características genéticas. A farmacogenética é uma área da farmacologia clínica que estuda como diferenças genéticas entre indivíduos podem afetar as respostas às drogas. Neste sentido, polimorfismos genéticos em enzimas metabolizadoras, transportadores ou receptores contribuem para as variações nas respostas a medicamentos.( Metzger IF, Souza-Costa DC, 2006)
A partir de dados genéticos obtidos por técnicas biomoleculares, a farmacogenética propõe avaliar a farmacocinética e a farmacodinâmica dos princípios ativos, sendo que o conteúdo genético total de um organismo é denominado de genoma (MUKHERJEE & TOPOL, 2003). Atualmente considerase a existência de dois genomas nos eucariontes, sendo um de origem cromossomal, localizado no interior do núcleo celular, e outro mitocondrial, encontrado no citoplasma das células, geralmente em formato circular (CORREIA & CORREIA, 2007). O material genético de um organismo é composto pela sequência de bases nitrogenadas dos nucleotídeos formadores de ADN, disposto no modelo de 5 dupla hélice (WATSON & CRICK, 1953). A estrutura primordial do ADN se dispõe em volta de pequenas proteínas denominadas histonas que se aglomeram em um conjunto de oito unidades e originam o nucleossoma. Por meio dessa organização o ADN se dispõe no interior do núcleo e a compactação máxima em espiral de seus filamentos origina o cromossomo (Figura 1) (VIDEIRA, 2001).
 Formadores da fita de ADN, os nucleotídeos são compostos por uma base nitrogenada, um fosfato e uma pentose do tipo desoxirribose. No total, a molécula de ADN é formada por quatro bases nitrogenadas, sendo duas púricas, adenina e guanina, que se ligam às bases pirimidínicas, timina e citosina, respectivamente (LEHNINGER et al., 2002). O ácido ribonucleico (ARN) e desoxirribonucleico diferem na composição de suas pentoses, sendo que o prefixo desoxi do ADN indica a ausência de um átomo de oxigênio que está presente na ribose do ARN (STRYER, 1996). FIGURA 1 – Gene em segmento de ADN no modelo de dupla hélice compondo a estrutura cromossomal (Adaptado de LYNCH & WALSH, 1998)
Princípios da ética científica argumentam que, apesar do progresso no conhecimento e na tecnologia ligados à genética, os fenômenos de ativação ou inativação de genes ainda não estão totalmente compreendidos (ZINGG & JONES, 1997). A despeito de toda notoriedade e expectativa, a evolução da farmagenética e farmacogenômica, assim como outros avanços em medicina, está imersa em questionamentos éticos, principalmente nos países em desenvolvimento (AZEVÊDO, 2004) Tais críticas procedem do fato de que informação genética codificadora de determinada proteína ou enzima em níveis ideais para a ação de um fármaco pode não ser constatada por motivos externos. Dentre tais fatores pode-se destacar a qualidade e a quantidade de alimentos, que variam de acordo com particularidades culturais, sociais e étnicas (EVANS & MCLEOD, 2003). Além disso, sabe-se que um dos principais fatores relacionados a diferenças genéticas é a diversidade de etnias e, no caso dos animais, de raças. Portanto, é provável que a elaboração da medicação personalizada acentue a desigualdade e divisões da população mundial (AZEVÊDO, 2004). Outro ponto preocupante é em relação ao custo dos mapeamentos genéticos, à capacitação dos profissionais atuais para prescrever os novos medicamentos e a necessidade do aconselhamento farmacogenômico na prática médica (FREUND & WILFOND, 2002
Em analogia à atual realidade de fármacos cujas pesquisas não são impulsionadas por tratarem de enfermidades de baixa frequência entre a população, poderão existir grupos genéticos raros que, apesar de possuírem capacidade de metabolizar certos medicamentos, não representem uma parcela economicamente viável para a elaboração de princípios ativos (AZEVÊDO, 2004). Adicionalmente, permanecem incertezas acerca da precisão genética em determinar a farmacocinética e farmacodinâmica ideais para determinado fármaco (HARNELL et al., 2003)
Apesar de o emprego de estudos clínicos baseados em genótipos não ter sido oficializado na medicina, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou a prescrição do dinitrato de isossorbida e hidralazina para o tratamento de insuficiência cardíaca congestiva, em negros. Em 1997, a FDA havia negado a autorização para a produção do medicamento após estudos clínicos relatarem baixo índice de eficiência terapêutica com seu emprego. Contudo, em 2004 novas pesquisas constataram que em pacientes negros, os quais possuem quantidades menores de ácido nítrico no organismo, a terapia medicamentosa com esse fármaco reduziu em até 43% a mortalidade advinda de ataques cardíacos (AZEVÊDO, 2004)
vvvvvvv
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3 
 
 
 
 
 
3. METODOLOGIA 
 
O presente trabalho foi realizado através da metodologia de revisão literária, sobre os Aspectos Éticos e Sociais da Farmacogenética, com objetivo descritivo e procedimento de coleta de fontes de informações bibliográficas, obtida através de artigos e revistas de acesso online. Assim permitiu-se tomar maiores conhecimentos sobre o estudo e dar mais riqueza de informação ao trabalho. Dessa forma, pode-se delinear novas abordagens sobre o assunto e chegar a conclusões que possam servir de embasamento para pesquisas futuras. 
 	 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Os anti-inflamatórios não esteroides (AINE), atuam inibindo duas enzimas denominadas ciclooxigenase-1 e ciclooxigenase-2 (COX-1 e COX2, respectivamente). Atualmente acredita-se que a inibição da COX-2 é responsável pela ação antipirética, analgésica e anti-inflamatória dos AINE. Porém, a inibição da COX-1 simultaneamente a inibição da COX-2 gera uma diminuição na produção das prostaglandinas, gerando assim efeitos colaterais indesejáveis como o desenvolvimento de úlceras gástricas (Retondo, 2014).segundo farmacologia 1(2020) 
Os AINEs apresentam interacção com os anti-agregantes plaquetares e anticoagulantes orais. Esta interacção, de relevância clínica, deve ser tida em consideração em indivíduos medicados com estes fármacos, numa anamnese correta e detalhada. A complicação mais grave é a possibilidade de ocorrência de hemorragia gastrintestinal, devido a agressões gástricas e posterior deficiente hemóstase pela inibição da síntese de TXA2, por inibição da COX1 (Fernandes, 2010). 
Segundo um estudo realizado por Shaheen, em 2006, o uso de AINES é mais frequente entre as mulheres e aumenta com a idade sendo relacionado à maior incidência das doenças reumáticas. Na verdade mais do que 90% das prescrições são feitas para pacientes acima de 65 anos. 
 
 
 
O uso de Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) tem vindo a aumentar gradualmente. Assim, a quantidade de interações medicamentosas também são mais prováveis de acontecer. De realçar maior atenção para os idosos, poisestes estão mais sujeitos a estas interações, na medida em que usam um maior número de fármacos e os tratamentos são mais longos; acresce ainda que o seu historial médico (presença de diversas patologias) pode alterar o resultado terapêutico esperado. 
''É possível que no País afora -, estão relatando o aumento excepcional no volume de vendas de anti-inflamatórios, desde que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) passou a controlar a dispensação de antimicrobianos”, alertou o Dr. Cadri Awad''.( Pharmacia Brasileira nº 81 - Abril/Maio 2011) 
A tabela 1 demostra o estudo de revisão bibliográfica realizada por Beirão 2016, onde demostra ospPrincipais grupos de AINEs, e fármacos mais representativos. 
 
 
Tabela 1 – Grupos de Anti-inflamatórios não esteróides e fármacos 
representativos 
 
Está descrito, por exemplo, que a administração simultânea de ibuprofeno e aspirina (ácido acetilsalicílico) aumenta o risco de efeitos adversos cardiovasculares. Também o uso simultâneo de AINEs e clopidogrel, outro antiagregante plaquetar, pode levar a risco de hemorragia .Os AINEs são prescritos para o controle da dor 
leve e moderada, e sabe-se que interferem com a agregação plaquetária. Por isso o uso deve ser monitorado sempre por um profissional de saúde habilitado (Wannmacher, 2014). 
Os AINES tendem a ser diferenciados com base em seus efeitos adversos e custo-benefício, uma vez que apresentam praticamente a mesma eficácia, ou seja, não há um fármaco melhor do que o outro, então cabe ao profissional que esta indicando levar todas as características do quadro em questão, para selecionar o melhor para aquele problema (Macedo, 2015). 
Para o Farmacêutico Carlos Alberto Balbino(maio2011) Ambas as drogas possuem apenas um ponto em comum: a inibição da síntese de um grupo de mediadores químicos inflamatórios denominados de eicosanóides. 
 Apesar da eficácia, os AIES também devem ser usados com cautela pois apresentam diversos efeitos colaterais, e seu uso de maneira indiscriminada pode causar dentre outros problemas , osteoporose, reduz a formação de hormônios sexuais, a síndrome tipo Cushing, caracterizada pela redistribuição da gordura corporal, face de lua cheia, hirsutismo e aumento do apetite. A terapia de longo prazo também pode causar catarata, hiperglicemia e diabetes melito. O tratamento tópico pode acarretar com atrofia da pele, equimoses, púrpuras e estrias(Goodman & Gilman, 2005). 
 
 
5. REFERÊNCIAS 
Metzger IF, Souza-Costa DC, Tanus-Santos JE. FARMACOGENÉTICA: PRINCÍPIOS, APLICAÇÕES E PERSPECTIVAS. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30 de dezembro de 2006 [citado 25 de novembro de 2022];39(4):. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/402
 
3 
 
3 
 
3

Continue navegando