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COSACNAIFY
Timothy Samara
Agradecimentos
Reunir material para um livro assim depende da boa vontade
de muita gente ocupada. Meus sinceros agradecimentos a
todos os designers que reuni ram exemplos de seus trabalhos
para nálise, por suas sugestões e grande estimulo. Nesse
aspecto. re gistro um espe-i I agradecimento a Hans Bockting,
Ka therine McCoy e Simon Johnston, que dedicaram tempo e
deram con selhos úteis muito além de minhas expectativas.
Obrigado a Ri hard Wilde, da School ofVisual Arts, por ter
colocado a Rockport Publishers em contato comigo.
Sou grato a Massimo Vignelli, que muito gentil e inespera
damente me concedeu quatro horas de sua agenda lotada
para conver ar em profundidade sobre o tema deste livro.
Agradeço também a Chris Myers, ela University of the Arts
da Fi ladé lfia, e a sua esposa Nancy Mayer, que reuniram uma
quantidade enorme de trabalhos de estudantes para análise.
E finalmente meus agradecimentos a Sean e Catherine, pela
paciéncia e apoio durante todo o processo.
ra cu cu
ra -c ora oI. lta:::l-C u"I ' I. - ra· s::::::::l cu -'" o u :::lI.-..D cu -cu EI ' - I ''" cu ra o ra ra o
ra cu I s:::::
8 Reflexões sobre a estrutura
UmJ Intrudução
ti Como lJhJr este Ipl(o
Construindo o grid Desconstruindo o grid Apêndices
Chegando à ordem 112 Interlúdio histórico 2°4 índice dos colaboradores
l eVE historia do grid no As sementes d desconstrução
d Igngráfico moderno 207 Si bl iografia
120 Explorando outras opções
Fundamentos do grid Um guia p"lra a des onstrução 208 Sobre o autor
Um wo rkshop de deslgn estrutural e abordagens não-est r ulur is
208 Créditos
Exemplos 128 Exemplos
ro .'os de design baseados em grid Desconstruções do gnd
e projetos sem grid
Reflexões sobre a estruturé
111 I t ro u
Para alguns
designers gráficos,
ele é parte
incontestável
do processo
de trabalho,
oferecendo
precisão, ordem
e clareza.
..
Para outros, é
símbolo da opressão
estética da velha
guarda, prisão
sufocante que
atrapalha a busca
de expressão.
o grid tipográfico é um principio organ izador
no des ign grélfi co uja influ nci a está arraigada
na prática diária, mas ao mesmo tempo é
com bat ido no ensino do des ign; é amado e
odiado pe los pres upostos absol utos
intrinseco, à sua con e p ,ão.
É um principio com raizes nas soei dades mais
antigas do planeta. Levar uma vid a com algum
tipo de entido -e cri r umaordem
compreensivel p r esse ~entido - é uma das
atividades que nos di ferenci a dos animais.
O pensamento ' strutur I, mesmo il nles de su
última codi fi caç o no moderni smo eu ropeu e
ameri cano, . um traço caracterist ico das
cu lt uras que lutam pela civil ização. Os chineses,
os Japonese s, 05 gregos e ro manos, os incas
todos esses povos segu iram idé ia s estruturai
ao nstruir cida des, fazer guerras e organizar
imagens. Em muitos casos, essa strutu r se
baseava no cruzamento de eixos que
corres pondiam à intersecção do céu e da t erra.
O grid estabelecido pelo mod rni smo
rea fi rmou esse antigo senso de ordem,
formal iza ndo-o ainda mais e tr nsform ndo o
em p rte integra nt e do desi gno O grid
tipográfico - pos tulado fund amenl I do
ch amado " Esti lo Internaciona l" - é um sistema
de pia nej a ento ortogonal que divide a
informação em partes man useáv i~. O
pressuposto desse sistema é que as rela ões d
escale e dist ribll içào entr 05 elementos
informativos - ima ens ou pa lavras - ajudam o
observador a entender seu significado.
Itens parecidos são distribuídos de maneiras
parecidas para que suas semelhanças ganhem
destaque e possa m ser identificadas. O grid
co nverte os elementos sob seu cont role num
campo neutro de regularidade que facilita
acessá- los - o observador sabe onde localizar a
informação procurada porque os pontos onde
se cruzam as divisões horizontais e verticais
funcionam como sinalizadores daquela
informação. O sistema ajuda o observador a
entender seu uso. Em certo sentido, o grid é
como um fichário visua l.
A história do desenvolvimento do grid é complexa e tortuosa. O design
gráfico moderno, como o conhecemos, é recente, mas há casos de uso
do grid antes dos gregos e romanos; aqui, é impossível expor toda a
história dessa evolução. Para nossos fins, o grid usado no design gráfico
ocidental surgiu durante a Revolução Industrial. Mas as idéias circulam
nas comunidades artísticas: seria um desservico à história tentar fixar uma .
gênese exata. Apresentamos apenas um resumo simples de um processo
complicado. As contribuições de milhares de designers por mais de um
século foram sintetizadas em poucas páginas; muitas foram omitidas ou
citadas apenas de passagem. A bibliografia ao final do livro ajudará o leitor
interessado a ter uma visão mais profunda desse tema.
o admirável mundo novo da indústria
O desenvolvimento do grid nos últimos '5° anos
coincide com profundas mudanças sociais e
tecnológicas na civilização ocidental, e a
resposta de filósofos, artistas e designers a elas.
A Revolução Industrial na Inglaterra, na segunda
metade do século XVIII , mudou a vida das Chegando à ordem
pessoas - ela teve um efeito fundamental em
nossa cultura. Quando a descoberta da energia a Breve história do grid no
vapor levou mais pessoas a morar nas cidades, o
poder passou da nobreza rural para osdesign gráfico moderno industriais, comerciantes e trabalhadores.
A demanda de uma população urbana com
poder aquisitivo crescente incentivou a
tecnologia, que por sua vez fomentou a produção
em massa, abaixou os custos e aumentou a
oferta. O design assumiu o importante papel de
tornar os bens materiais desejáveis. Além disso,
a revolução francesa e a americana promoveram
o avanço da igualdade social, do ensino público e
da alfabetização, e ajudaram a ampliar o acesso
a materiais impressos.
Com essa enorme mudança de estilo de vida
veio a confusão estética. A tradição beaux-arts,
que pouco mudou desde o Renascimento,
apoiada pelas sólidas crenças morais e
espirituais da época, aferrava-se a suas idéias
e noções estéticas de perfil neoclássico. O
gosto vitoriano pela arquitetura gótica fez
uma estranha aliança com texturas exóticas
importadas dos confins do Império Britânico.
Abordagens contraditórias do design e a
necessidade de atender à demanda de consumo
das massas com novos produtos atingiram
uma espécie de patamar histórico em 1856,
quando o autor e designe r Owen Jones criou
Agramática do ornamento, um enorme catálogo
de desenhos, estilos e enfeites que foram
cooptados para uma produção em massa de
artigos de baixa qualidade material e de
estética questionável.
Adequação aos fins O movimento inglês
arts and crafts na arquitetura, pintura e design
nasceu em reaçâo a esse desvio. À frente estava
Will iam Morris,jovem estudante de formaçâo
privilegiada que tinha se interessado por
poesia e arquitetura - e sua aparente distância
em relação ao mundo industrializado. Sua
Inspiração era John Ruskin, escritor que insistia
que a arte podia ser a base de uma ordem social
melhor, em que a vida humana uniria arte e
traba lho, como na Idade Média. Com o amigo
Edward Burne-Jones, poeta e pintor, e Philip
Webb, arq uiteto, Morris se lançou à revitalização
do campo estético cotidiano da Inglaterra.
O projeto de Webb, de 1860, para a Red House
de Morris, recém-casado, organizou os espaços
de ma nei ra assimétrica, partindo das suas
funções e assim determinando a forma da
fachada. Na época, era uma idéia inédita - o
modelo clássico predominante era um leiaute
retangula r com fachada simétrica.
Além disso, não existia mobiliário adequado
para uma casa daquelas. Morris foi obrigado a
projetar e supervisionar a produção de todos
os seus móveis, tecidos, vidros e objetos, se
tornando assim um grande artesão. A empresa
resultante dessa experiência, a Morris and
Company, defendia vivamente a idéia de que
aforma era inspiradapela adequação aos fins.
A fértil produção de tecidos, objetos, vidros
emóveis pregava uma maneira de trabalhar
compatível com °conteúdo, tinha preocupações
sociais edava a máxima atenção à qualidade do
acabamento, mesmo quando se tratava de uma
produção em série.
Arthur Mackmurdo e Sir Emery Walker, dois
contemporâneos de Morris, chamaram sua
atenção para o design de livros e fontes
tipográficas. A revista The Hobby Horse, de
Mackmurdo, tinha as mesmas qualidades - o
dimensionamento dos espaços com proporções
intencionais, a escolha cuidadosa do tipo, do
corpo, das margens, e da qualidade da impressão
- a que Morris aspirava, mas no campo gráfico.
Em 1891, Morris abriu a Kelmscott Press em
Hammersmith, criando livros com um design
requintado em que as fontes, as xilogravuras e·
os materiais eram escolhidos de acordo com sua
integração estética e facilidade de produção.
O projeto mais ambicioso de Morris foi As obras
de Geoffrey Chaucer, de 1894. As ilustrações, os
blocos de tipos display e as iniciais entalhadas s~
integravam por relações entre os tamanhos,
e as composições obedeciam a uma estrutura
geral predeterminada, que conferia uma
unidade radical às páginas e permitia uma
produção mais acelerada. Esse livro marcou a
transiçâo do leiaute retangular, derivado do
manuscrito medieval (e que paradoxalmente
fornece sua estrutura estética), para o leiaute
moderno da página, onde vários tipos de
informaçâo estão integrados num mesmo
espaço articulado.
O estilo arts and crafts ganhou impulso e se
transformou de várias maneiras - evoluindo
para o estilo sensualmente orgânico do art
nouveau na França ou para o jugendstijl, mais
pictórico e arquitetônico, na Alemanha e Bélgica
- à medida que os designers se acostumavam
aos efeitos da industrialização e procuravam
novas formas de expressão que dialogassem
com o espírito inventivo da época.
A arquitetura do espaço Sob a influência
de uma viagem à Inglaterra, a obra do arquiteto
americano Frank Lloyd Wright deu início a um
sistemático distanciamento do orgânico, mas
continuando a encarnar os mesmos ideais
do arts and crafts. Como Philip Webb, a obra
de Wright expressava a idéia de que a essência
do design era o espaço, onde "a parte está
para o todo assim como o todo está para
a parte, e tudo se destina a uma finalidade".
Relações de proporção, zonas retangulares e
organizações assimétricas se tornaram diretrizes
do modernismo nascente.
Um grupo de colaboradores escoceses - as
irmãs Frances e Margaret McDonald e os
respectivos maridos, James MacNair e Charles
Rennie Macintosh, que tinham se conhecido
quando estudavam na Glasgow School of Art
traduziram o viés medieval do arts and crafts
para articulações mais abstratas e geométricas
do espaço. Tornaram-se conhecidos como The
Glasgow Four, e a publicação de seus projetos
para livros de arte, objetos e móveis na revista
The 5tudio popularizou as idéias do grupo,
chegando a Viena e a Hamburgo.
Influência crescente Peter Behrens, um
jovem e ambicioso arquiteto alemão, cresceu
em Hamburgo sob essa nova influência e a
da Secessão vienense, contra movimento que
se inspirava em Wright e nos Glasgow Four.
A Secessão adotava abordagens ainda mais
retilíneas no design de livros e cartazes e na
arquitetura. Designers e arquitetos como Josef
Hoffman, Koloman Moser e Josef Maria Olbrich
buscavam a simplicidade funcional e evitavam
a ornamentação. Em 1900, Peter Behrens
se mudou para uma colônia de artistas em
Darmstadt, fundada pelo grão-duque de Hesse.
Este convidou mais sete artistas, entre eles
Josef Maria Olbrich, dando-lhes terrenos para
construir suas casas. Ao projetar sua residência
e todo o seu interior, Behrens - tal como Morris,
e com grande afinidade estética com Olbrich
se envolveu no mesmo movimento racional que
buscava a ordem e a unidade entre as artes. Junto
com o desenho de mobiliário, ele começou a fazer
experiências com o leiaute de livros e os novos
tipos sem serifa que começavam a surgir em
fundições como a Berthold. Seu livro Celebração
da vida e da arte é tido como o primeiro texto
corrido impresso em tipos sem serifa. Embora a
composição da página mantenha a abordagem
retangular do manuscrito, o livro segue na trilha
das obras de Chaucer editadas por Morris, com
sua lógica espacial, e lança bases importantes
para o desenvolvimento do grid, ao usar o tipo
não-serifado. A textura mais uniforme das letras
sem serifa cria uma neutra lidade na mancha de
texto que realça sua forma sobre o espaço branco
circundante; a distribuição e o intervalo adquirem
maior importância visual.
Quadrado e círculo
IDiagrama de grid
Adaptada das diagramas
de J.L. Math ieu Lauweriks
Kandinsky
ICartaz
Herbert 8ayer
©2003 Ar!is!s Righ!s Socie!y (ARS) Nova Yorkl
VG Bild -Kunst, 80nn
Behrens se mudou para Düsseldorf em '9°3,
para dirigir a Escola de Artes e Ofícios da
cidade, desenvolvendo cursos centrados nos
princípios visuais básicos e na análise da
estrutura com positiva. '904 foi um ano crucial
para Behrens e a escola, quando o arquiteto
holandês J. L. Mathieu Lauweriks ingressou no
corpo docente. Lauweriks tinha desenvolvido um
método para o ensino da composição baseada
na dissecação de um círculo por um quadrado,
criando um grid de espaços proporcionais.
Behrens viu que esse sistema podia ser usado
para unificar as proporções na arquitetura e no
design gráfico; em '906 ele aplicou essa teoria
ao pavilhão de exposição e ao cartaz que criou
para a Anchor Linoleum Co.
Racionalismo, estética da máquina e busca
da cultura universal Em '9°7, Behrens
recebeu da indústria alemã de produtos
elétricos, a AEG, uma proposta de trabalho
inédita: ser o consultor artístico da empresa.
Ao mesmo tempo, participou do lançamento
do Deustche Werkbund, a associação alemã
dos artesãos. Inspirado por Morris, mas
incorporando, ao invés de repudiar, a máquina,
o Werkbund pretendia criar uma cultura
universal por meio do design de objetos
e acessórios do cotidiano. Os projetos de
Behrens pelo Werkbund coincidiram com sua
prestação de serviços à AEG. Além de desenhar
as chaleiras e lustres da AEG ele projetou sua
identidade visual. Trata-se do primeiro projeto
sistêmico para uma corporação industrial de
que se tem notícia. Partindo da marca, ele
criou fontes, paletas de cor, cartazes, anúncios,
salas comerciais e acessórios industriais para a
empresa. Cada item se articulava num conjunto
específico de proporções e elementos lineares,
organizando a apresentação visual da AEG em
uma unidade harmônica.
Construtivismo A nova linguagem visual
e sua respectiva filosofia estavam atraindo
simpatizantes, além de estudantes e designers
do exterior. A instabilidade política russa no
começo do século encontrou voz na abstração;
a geometria pura do suprematismo se fundiu
com o cubismo e o futurismo, gerando o
construtivismo, expressão da luta russa por
uma nova ordem. Indo estudar na Alemanha,
um jovem construtivista russo, EI Lissitski (Lazar
Markovich), se viu em Darmstadt estudando
arquitetura e absorvendo a estética racionalista
que prevalecia ali. Devido aos estudos, ele
ficou na Europa Ocidental durante a Primeira
Guerra e a Revolução Russa. Em '9'9, enquanto
os bolcheviques lutavam pelo poder na guerra
civil, Lissitski voltou para a Rússia e se dedicou
a um design gráfico de orientação política,
caracterizado pela composição geométrica
dinãmica. Seu famoso cartaz Derrote os brancos
com a cunha vermelha é um símbolo do poder
comunicativo da forma abstrata e sintetiza a
obra da vanguarda russa da época.
Bauhaus e a nova ordem Com o fim da
guerra na Europa, designers e arquitetos se
dedicaram à reconstrução e a seguir em frente.
Na Alemanha, a famosa Escola de Artes e
Ofícios de Weimar retomou as atividades em
'9'9, indicando como diretor o arquiteto Walter
Gropius, ex-aluno de Peter Behrens.Gropius
remodelou a escola, criando a Staatliches
Bauhaus. O racionalismo e o experimentalismo
se tornaram ferramentas para construir a nova
ordem social. Embora no início o programa
seguisse o expressionismo - sob a influência
de Johannes Itten e Vassili Kandinski, pintores
d' O Cavaleiro Azul que montaram os cursos
introdutórios - , depois se afastou gradualmente
do pictórico e do subjetivo.
Os alunos e professores da Bauhau s receberam
a influência do pintor suíço Theo van
Doesburg, cujo movimento De Stijl segu ia um
rigoroso dogma geométrico. Van Doesburg
fez contato com Gropius em '920, que não
quis contratá -lo devido a seu programa
dogmático, mas van Doesburg contribu iu
muito para a mudança estética na Bauhaus
ao se mudar para Weimar e criar grupos de
discussão e palestras. Laszlo Moholy-Nagy,
construtivista húngaro, substituiu Itten no
curso básico em '923, quando a Bauhaus se
transferiu para seu novo prédio em Dessau.
Na oficina gráfica, as experiências de Moholy
com leiautes assimétricos, fotomontagens e
elementos tipográficos expandiram a expressão
geométrica do modernismo no design gráfico.
Moholye o estudante Herbert Bayer criaram
a base de uma nova tipografia, com barras,
!
Europa;SChes Kunstgewerbe
Cartaz
Herbert Bayer
Cortes,a de Reinhold·Brown Gallery
Nova York. NY. EUA
fios, quadrados e tipos assimetricamente
dispostos num grid. Lissitski voltou várias
vezes à Alemanha, pondo-se em contato
com a Bauhaus e participando de palestras,
exposições e projetos de livros. Sua obra
de 1924, Os ismos da arte, é um marco no
desenvolvimento do grid. O texto, em três
linguas, está organizado em colunas separadas
por fios grossos; imagens, legendas e números
das páginas estão integrados na estrutura
gera l obedecendo a uma clara disposição de
alinhamentos horizontais e verticais.
Divulgando a assimetria Apesar de
parecerem muito difundidas, essas novidades
ainda tinham de ser assimiladas pelo design
dominante. Eram relativamente poucos os
artistas e professores que conheciam o uso da
composição assimétrica, dos tipos sem serifa
e da organização geométrica da informação.
O mundo comercial, de modo geral, era
indiferente. A publicidade americana e européia
tinha ajudado a introduzir a composição em
colunas nos jornais e revistas, mas a maioria
dos gráficos e designers ainda estava presa à
visualidade do século XIX. Um jovem calígrafo
chamado Jan Tschichold mudou a situação.
Quando trabalhava como diagramador na
editora alemã Insel Verlag, Tschichold foi visitar
a primeira exposição da Bauhaus em 1923. Em
um ano ele assimilou a abordagem tipográfica e ~
a sensibilidade abstrata da escola. Em 1925, criou
um encarte de 24 páginas para a Typographische
Mitteilungen, a revista dos gráficos alemães,
expondo essas idéias para um vasto público de
compositores, diagramadores e impressores.
A "Tipografia elementar", como era intitulado,
gerou um enorme entusiasmo pelo leiaute
assimétrico baseado no grid.
Tschichold defendia uma estética redutiva e
intrinsecamente funcional. Para ele, eliminar o
ornamento, dar prioridade ao tipo sem serifa,
deixando explícita a estrutura da letra, e criar
composições baseadas na função verbal das
palavras eram objetivos que libertariam a era
moderna. Os espaços negativos, os intervalos
entre as áreas de texto e a relação entre as
palavras formavam a base das preocupações do
designo Partindo de Lissitski e da Bauhaus, ele
construía suas composições num sistema de
alinhamento vertical e horizontal, introduzindo
a estrutura de grid hierárquico para ordenar
e criar espaços em documentos que iam de
cartazes a papéis timbrados. Já em 1927. um ano
antes de seu fundamental A nova tipografia,
Tschichold codificou essa idéia de estrutura,
defendendo-a como padrão para os formatos
de impressão. Nela se baseia o sistema DIN
(Deutsches Institut für Normung) vigente na
Europa, em que cada folha de papel, dobrada ao
meio, resulta no formato menor seguinte.
+
Rumo à neutralidade O desenvolvimento
da estética do design europeu foi bruscamente
irüerrompido nos anos 1930. Com o nazismo
no poder, designers e artistas que usavam
a nova linguagem visual, tachados de
degenerados, foram presos ou obrigados a
sair do país. A Bauhaus fechou oficialmente
em_1932, e Moholy-Nagy, Gropius, Mies van
der Rohe (outro aluno de Behrens antes da
Primeira Guerra), Bayer e outros foram para os
EUA; Tschichold, depois de ficar preso por algum
tempo, foi para a Suíça.
A Suíça se manteve neutra, e não foi muito
afetada pela guerra; a geografia acidentada
e o férreo controle sobre o sistema bancário
internacional lhe pouparam a invasão nazista.
A economia suíça se fundava cada vez mais em
serviços e habilidades artesanais que podiam
" ser exportados; as pequenas dimensões do país
geraram uma famosa obsessão pela ordem.
Zurique e Basiléia eram os centros culturais:
de um lado, o setor tecnológico e bancário de
Zurique, de outro a herança cultural milenar de
Basiléia na arte do desenho e do livro.
c
Büro The Architectonic in
I IGraphic Design Cartaz
CartazTheo Bal/mer
Jose! Mül/er-Brockmann Cortesia de Remhold ·8rown
Gallery Nova York, NY, EUA Cortesia de Reinhold -8rown GaUery
Nova York, NY, EUA
intarnarianale
biiDfachaJs!itelUlg
basel
I!!I. sept.-es, DHr, l!leR
mUsrerml!S&gI!biiude
Vários alunos da Bauhaus foram para a Suíça
com Tschichold. Max Bill, que tinha começado os
estudos na Kunstgewerbeschule em Zurique e
freqüentou a Bauhaus entre '927 e '929, voltou
à Suíça em '930; outro aluno da Bauhaus, Theo
Ballmer, também havia trabalhado na oficina
tipográfica. A influência dos três foi grande. Os
designers suíços já possuíam uma tradição de
tecnicas redutivas e simplificadoras, mas focada
na representação simbólica, cujo exemplo
é a obra do designer plakatstijl Ernst Keller.
Tschichold acabou adotando mais tarde uma
abordagem tipográfica clássica com atributos
humanistas, mas no começo dos anos '940 ele
ainda defendia a assimetria e a composição com
grid. Ballmer e Bill continuaram a desenvolver
idéias construtivas em seus trabalhos baseando
se numa métrica e numa divisão espacial
rigorosamente matemáticas. Max Bill deu uma
dupla contribuição: aplicou suas teorias de
base matemática a projetos profissionais de
publicidade e identidade corporativa, e difundiu
o grid quando ajudou a fundar a Hochschule
für Gestaltung de Ulm, em '950. Seu trabalho e
atividade docente ajudaram a disseminar o grid
em gerações inteiras de designers.
Neue Grafik e o desejo de ordem
Essa abordagem mais austera também foi
adotada por Josef Müller-Brockmann, Carlo
Vivarelli, Hans Neuberg e Richard Paul Lohse, que,
cada qual em sua atuação singular, buscavam
uma visualidade universal. Como editores da
Neue Grafik, de Zurique, eles contribuíram para
a divulgação desse estilo internacional no resto
do mundo. O grid criado para a Neue Grafik tinha
quatro colunas e três faixas horizontais, ou zonas
espaciais, que organizavam todo o conteúdo,
inclusive as imagens, Ao repetir esse padrão,
a revista evidenciou um aperfeiçoamento
do design com grid que já vinha se fazendo:
a definição de um módulo - uma pequena
unidade espacial que, repetida, integra todas
as partes da página. A largura do módulo
define a largura da coluna, e sua altura define
a altura dos parágrafos e, portanto, das faixas.
Grupos de módulos se combinam em zonas
reservadas para uma determinada finalidade.
Müller-Brockmann e seus colegas desenvolveram
sistemas modulares a partir do conteúdo de seus
projetos, desde complexos projetos editoriais
a exposições e cartazes, e os implementaram
com rigorosa disciplina. Müller-Brockmann
abandonou a imagem em favor de composições
tipográficas puras baseadas em grid. Em 1960,
ele publicou seu primeiro livro, O artista gráfico
e seus problemas de design, onde descreve essa
maneira de projetar. Seu segundo livro, Sistemas
degrid no design gráfico, é praticamente um
manifesto: "O sistema de grid supõe a vontade
de sistematizar e esclarecer, a vontade de
penetrar nos princípios essenciais ... a vontade de
cultivar a objetividade, e não a subjetividade".
The New Swiss Film Radikale Liste 1
ICartaz ICartaz
Jose! Müller-Brockmann Emil Ruder
Reproduzido de Grid Systems Reproduzido de Typography,
in Craphic Design, editado por editado por Nlggli Verlag,
Niggli Verlag, Zurique, 1962 Zurique. 1960
::-.:--.._- :::,;-."::.:.-
A Escola de Basiléia Em Basiléia, a escola de
design Allgemeine Gewerbeschule contribuiu
para o desenvolvimento do Estilo Internacional
com uma abordagem diferente da dos designers
de Zurique, O diretor Armin Hoffmann tinha sido
aluno de Ernst Keller, e adotava um método
intuitivo de composição baseado na forma
simbólica e nos contrastes entre qualidades
óticas abstratas: claro e escuro, curva e ãngulo,
orgânico e geométrico, Mas a integração entre o
tipo e a imagem tinha um papel importante no
programa da escola. Em 1947, Emil Ruder,
formado em Zurique, entrou na AGS como
professor de tipografia. Ele defendia um
equilíbrio entre forma e função, explorando
rigorosamente as nuances do tipo e do contraste
ótico ao lado de estruturas de grid abrangentes e
sistemáticas. Sua metodologia instilou em seus
alunos um processo exaustivo de solução de
problemas visuais que ajudou ainda mais na
disseminação do grid. Um desses alunos era Karl
Gerstner, que abriu um escritório em Zurique e
contribuiu para a evolução do grid como pilar do
design moderno. Em 1968, Gerstner publicou seu
primeiro livro, Oesign de programas. "O grid
tipográfico", segundo ele, "é uma diretriz
proporcional para textos, tabelas, figuras etc.
Éum programa formal apriorístico para n
conteúdos desconhecidos. O problema: encontrar
o equilíbrio entre a máxima conformídade
e a máxima liberdade. Ou: o maior número
de constantes combinado com a maior
variabilidade possível",
für
einen geeinten
starken
sozialen
Kanton
Basel
Garanten
für eine gute
Verfassung: Radikale
Liste
1
...
00
C\
c
o grid corporativo O uso do grid começou a
dominar o design europeu e americano dos anos
o1960 em diante. Era uma maneira muito
eficiente de unificar os programas de
comunicação visual de grandes entidades,
eventos ou empresas. Max Bill, Müller
Brockmann, Otl Aicher e outros expoentes do
Estilo Internacional receberam a adesão de seus
colegas holandeses, ingleses, italianos, alemães e
americanos. Na Holanda, o movimento rumo ao
design racional e programático foi encabeçado
por Wim Crouwel , Ben Bos e Bruno Wissing, cuja
oempresa Total Design se tornou um exemplo na
criação de programas de comunicação visual
baseados em grid para empresas e instituições
culturais. Nos EUA, alunos das escolas suíças e
vários imigrantes europeus apresentavam o
Estilo Internacional- e o grid - a um vasto o
público. No começo dos anos 1940, Paul Rand
o pioneiro do design moderno nos EUA -, tinha
conseguido convencer os empresários que o
design lhes era útil; clientes seus, e de outros
--------
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--
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Vorm Gevers
ICartaz
Wim Crouwel
Cortesia de Total Design.
Amsterdã, Holanda
designers, t inham se acostumado com a idéia de
sistemas capazes de organizar sua imagem
públ ica. Nos manuais de identidade para a
Westinghouse, em 1965, Rand desenvolveu grids
complexos para assegurar a continuidade nos
mais diversos meios, desde a embalagem à
publicidade na imprensa e na televisão. O
designer alemào Otl Aicher implementou um
programa ainda mais preciso para a empresa
aérea Lufthansa. Colaborando com Tomás Gonda,
Fritz Quereng e Nick Roericht, Aicher previu todas
as necessidades em potencial da Lufthansa,
padronizando os formatos e impondo um grid
rigoroso para unificar a comunicação visual em
diferentes escalas, materiais e limitações de
produção. Manuais detalhados e medidas
garantiam a uniformidade visual em todas as
aplicações.
UniGrid
ISistema de publicações
Mossimo Vignelli
Cortesia de Massimo Vignellt
A idéia de uma totalidade no design a partir
do grid também apareceu na obra de Massimo
Vignelli e sua esposa Lella, que em 1960
tinham aberto um escritório de design em
Milão. Ambos arquitetos, desde cedo definiram
sua abordagem estrutural sistemática e
rigorosamente organ izada. Massimo, em
particular, havia iniciado uma vasta exploração
de estruturas de grid para diversas empresas
e entidades culturais de Milão. Esses primeiros
projetos o levaram a uma abordagem que
dividia o espaço dentro de um grid modular em
zonas semanticamente distintas. O sistema de
divisão adicional permitia um foco maior na
estrutura modular geral, ajudando a esclarecer
o complexo material informativo. Dando peso
visual a essas divisões horizontais, por meio de
faixas sólidas, o olho aprendia a se dirigir para
uma informação específica. Vignelli foi um dos
fundadores do escritório de design colaborativo
Unimark International em 1965, segundo sua
crença de que o design devia recusar o impulso
individual de expressão e desenvolver sistemas
abrangentes. Chegando a cerca de quatrocentos
funcionários em 48 países, a Unimark
sistematizou e padronizou a comunicação visual
de inúmeros gigantes empresariais, entre eles
Xerox, J.c. Penney, Alcoa, Ford e Steelcase. Em
1971, com a dissolução da Unimark, Massimo
Unigrid
Piccolo Teatro di Milano
IProgramação de
temporada teatral
Mommo Vignelli
Cortesia de Massimo Vignelli
PiccploTeatro e&,
dIMi[ano-- w
stagione1964/6S---
ai Piccolo Teatro
da sabato ---_...... _ ._---------=-,....20 febbraio --_._-
La Ianzichenecca
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Cartaz, de uma série
Kathe' ne McCoy
rt 3 de Kathe,me McCoy
ICitibank Manual de identidade
corporativa
Anspach Gross man Portugal
Co rtesia de Enterprise IG
Lella criaram o escritório Vignelli Associat es
NovaYork. Era a mesma fil osofia: o grid
o pilar de vários trabalhos de identidade
1II1I'''dllvd,design de livros e de interiores
pelo escritório. Em ' 917. como parte
Programa Federal de Melhoria do Design
o americano, Vignell i desenvolveu
stema para unificar as publicações do
.r",rt~I'TlPlntn Nacional de Parques. Esse
chamado Unigrid est abelecia um grid
divid ido por faixas horizontais, que
doze formatos e poderia caber numa
folha de papel de tamanho padrão. Essa
reduzia o desperdício de pape l,
de produção e uma sé rie de outros
permitindo que os designers dentro
do departamento se concentrassem
pectos criativos da concepção de fo lhetos
No final dos anos '970, a abordagem esperada,
para se ter uma identidade visual, era a
formatação da comunicação visual da empresa
dentro de um grid. Firmas de identidade
corporativa como a Anspach Grossmann
Portugal, em Nova York, exemplificaram essa
abordagem em programas de ident idade como
o de '976 pa ra o Citiban k e outros cl ientes
simi lares. O Est il o Intern acional tinha passado
a ser parte int egrant e do des ign gráfi co. Os
designers t ambém começa ram a usar o grid
como fim em si e a explorar o potencial visual
da própria forma . O experimentalismo radical
com grids dos anos '980 e '990 acabou
levando ao exame de outros t ipos de métodos
organizativos; designers e professores de design
como April Greiman (que estudou tipografia
em Basiléia) e Katherine McCoy (desenhist a
industrial que chegou ao design gráfico depois
de um período na Unimark) liderara m as
pesqu isas fora do campo da estrutura rac ional.
Esse t ipo de desconstrução também acabou
sendo assi m ilado pela prática comum, ao lado
de trabalhos estritamente baseados no grid e
outras idéias totalmente antiestruturais.
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octavo
l Publicação
8vo
Cortesia de Simon Johnston
O grid passou a ser visto como uma das várias
ferramentas à disposição dos designers. Nos
anos '980 e '99°, o grupo de design inglês 8vo
ajudou a retomar a reflexão estrutural com
sua revista Octavo, que tematizou questões
tipog ráficas durante oito edições. Em meio à
mult ipli cação de novas abordagens, em parte
devido ã revol ução digital, empresas mais
recentes, com o M etaDesign, Una e Method,
cont inuam a pesquisar métodos organizat ivos
que derivam do Estilo Internacional.
No século XXI , o uso de grids desenvolvidos na
Europa nos últimos '50 anos continua presente
no design gráfico. A intern et mostrou ser uma
mídia que pode se beneficiar de concepções
bas.eadas em grids com o uma boa maneira de
• simplificar a at ividade vert iginosa de navega r
por informações interativas. Nesse ritmo, é
difícil imaginar como a mídia e o design vão
se desenvolver nos próxi mos '50 anos - mas é
provável que o grid tipográfico cont inue a ajudar
os designers a estruturar as comunica ções
durante algum tempo.
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Henry Magaziner
Exercícios de t ipografia
Alunos de Chris Myers,
University of the Arts,
Filadélfia·
Adam Hetherington
Nikki 5coggins
lesse Taing
Fundamentos do grid
Um workshop de design estrutural
Todo trabalho de design envolve a solução de
problemas em níveis visuais e organizativos.
Figuras e símbolos, campos de textos, títulos,
tabelas: todos esses elementos devem se reunir
para transmitir a informação. O grid é apenas
uma maneira de juntar esses elementos. Os grids
podem ser soltos e orgânicos, ou rigorosos e
mecânicos. Para alguns designers, o grid é uma
parte intrínseca do seu ofício, assim como os
encaixes fazem parte do ofício de marceneiro.
A história do grid faz parte da evolução das
reflexões dos designers sobre o design, e é uma
resposta a problemas específicos de produção
e comunicação. Por exemplo, um projeto para
os impressos comerciais de uma empresa é um
problema da segunda metade do século xx,
com exigências e objetivos bastante complexos.
Um grid, entre outras coisas, ajuda a resolver
problemas de comunicaçâo de alta complexidade.
As vantagens de trabalhar com um grid
sãp simples: clareza, eficiência, economia
e identidade.
Em primeiro lugar, um grid introduz uma ordem
sistemática num leiaute, diferenciando tipos
de informação e facilitando a navegação entre
eles. O grid permite que o designe r diagrame
rapidamente uma quantidade enorme de
informação, como um livro ou uma coleção de
catálogos, porque muitas questões de design já
foram respondidas ao construir a estrutura do
grid. Ele também permite vários colaboradores
no mesmo projeto, ou numa série de projetos
correlatos ao longo do tempo, sem comprometer
as qualidades visuais definidas ao se passar de
um objeto para outro.
t---=-omo funcionam os g
~uando são a equados?
usá-los?
---
Henry Magllmer
The Golden Age of Ironwork
Hear-Say, Reachngs bv
Contemporary Authors
Wedne5day, February 7, 2001
7.00pm
Borders
1727Walnut Slf&et
Ptliladelphia, PA 19103
21S.568.70l
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~'---
Henry
Magaziner
Quebrando a página Construir um grid
eficaz para um determinado projeto significa
destrinchar cuidadosamente seu conteúdo
específico, em termos das qualidades visuais e
semânticas do espaço tipográfico.
oespaço tipográfico é governado por uma
sefle de relações das partes com o todo. A letra
Isolada é um grão, e faz parte de uma palavra.
As palavras juntas formam uma linha: não só
uma linha de pensamento, mas uma linha na
página, um elemento visual que se estabelece
no campo espacial determinado pelo formato.
Aose colocar uma linha de tipos na paisagem
nua da página, cria-se instantaneamente uma
estrutura. Éuma estrutura simples, mas dotada
de direção, de movimento e, agora, de duas áreas
espaciais definidas: uma em cima, e outra em
baixo da linha.
Explorar os fundamentos composições o espaço é
da construção tipográfica dividido de acordo com
ajuda a compreender O conteúdo: informações
as qua lidades visuais semelhantes foram
dinâmicas inerentes agrupadas, informações
às próprias formas. díspares foram separadas.
Dentro do formato, os
elementos alinhados criam
uma estrutura. Nestas
-..-
H enrv M agaziner--........
-"21_..... ....-......
~~~~=-.... ~ ...
Uma linha após a outra cria um parágrafo.
Já não é uma simples linha, mas uma forma
com um limite sólido e um limite maleável. O
limite sólido cria uma referência à página, e o
parágrafo, conforme se alonga no comprimento,
se converte numa coluna, ao mesmo tempo
quebrando o espaço e se tornando ele mesmo
um espaço. As colunas repetidas ou de
proporções variadas criam um ritmo de espaços
entrelaçados, onde o limite do formato se
reafirma, se modifica e se reafirma outra vez.
Os vazios entre os parágrafos, as colunas e as
imagens ajudam a orientar o movimento dos
olhos pelo conteúdo, tanto quanto a massa
densa das palavras cercadas por esses vazios.
Os alinhamentos entre massas e vazios
estabelecem ligações ou separações visuais
entre eles. Ao quebrar o espaço no campo da
composição, o designer estimula e envolve o
observador. Uma composição passiva, em que
Mudanças no peso e alterar o alinhamento assinala
na escala introduzem uma mudança na relevância .
uma hierarquia - um Mesmo com fortes limitações,
ordenamento visual- para podemos imaginar uma
a informação. Às vezes o grande variedade de possiveis
tipo de informação que leiautes. Estes todos, por
aparece em uma coluna é exemplo, usam a mesma
destacado com o uso de família de tipos e muitos deles
um peso maior; às vezes usam apenas um tamanho.
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Borders
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'" '"Henry Magazin~~ ... w'" . Wednesday .......
Cl
os intervalos entre os elementos são regulares,
cria um campo de textura estática. Ao introduzir
mudanças, como um maior intervalo entre
linhas ou um peso maior, o designe r cria um
destaque na uniformidade da textura. A mente
percebe esse destaque como algo importante.
Criar importância estabelece uma ordem, ou
hierarquia, entre os elementos da página, e
cada mudança sucessiva introduz uma nova
relação entre'as partes. As mudanças de ênfase
dentro da hierarquia sâo indissociáveis do
efeito que provocam sobre o sentido verbal
ou conceitual do conteúdo. Um designer tem
opções ilimitadas de mudar o corpo, o peso, a
posição e o espaçamento do tipo para afetar a
hierarquia e, assim, a seqüência da informaçâo
percebida pelo observador. O grid organiza essas
relações de alinhamentos e hierarquias numa
ordem inteligível que pode ser repetida e é
compreensível para os outros.
Anatomia de um grid: as partes básicas de uma página
Um grid consiste num conjunto específico de relações
de alinhamento que funcionam como guias para a
distribuição dos elementos num formato. Todo grid
possui as mesmas partes básicas, por mais complexo
que seja. Cada parte desempenha uma função
específica; as partes podem ser combinadas segundo a
necessidade, ou omitidas da estrutura geral a critério do
designer, conforme elas atendam ou não às exigências
informativas do conteúdo.
Construindo uma estrutura adequada A segunda fase consiste em dispor o conteúdo
O projeto de um grid depende de duas fases de acordo com as diretrizes dadas pelo grid.
de desenvolvimento. Primeiro, o designer tenta É importante entender que o grid, mesmo sendo
avaliar as características informativas e as um guia preciso, nunca pode prevalecer sobre a
exigências de produção do material. Essa fa se informação. Sua tarefa é oferecer uma unidade
é de extrema importância;o grid, depois de geral sem destruir a vitalidade da composição.
pronto, é um sistema fechado, e ao construí-lo Geralmente, a variedade de soluções para a
o des igner precisa atender às especificidades diagramação de uma página com um certo
do conteúdo, por exemplo os múltiplos tipos grid é inesgotável, mas, mesmo assim, às vezes
de informação, a natureza das imagens e a é melhor transgredir o grid. O designe r não
quantidade delas. Além disso, o designer deve pode ter medo de seu grid, e deve testá-lo até
prever eventuais problemas que podem surgir o limite. Um grid realmente bom cria infinitas
ao diagramar o conteúdo dentro do grid, como oportunidades de exploração.
títulos compridos demai s, cortes de imagens
ou espaços vazios em alguma seção por falta Cada problema de design é diferente e requer
de material. uma estrutura de grid que trate de suas
especificidades. Existem vários tipos básicos
de grid, e cada qual se destina, em princípio, a
resolver determinados tipos de problemas.
O primeiro passo é avaliar qual tipo de estrutura
será capaz de atender às necessidades específicas
do projeto.
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I
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Módulos são unidades individuais de
espaço separadas por intervalos regulares
que, repetidas no formato da página, criam
colunas e faixas horizontais.
.
I
Colunas são alinhamentos
verticais que criam divisões horizontais
entre as margens. A quantidade de
colunas é indeterminada; às vezes
têm a mesma largura, às vezes têm
larguras diferentes, correspondendo a
informações especificas.
Margens são os espaços negativos entre o
limite do formato e o conteúdo que cercam e
definem a área viva onde ficarão os tipos e as
imagens. As proporções das margens merecem
muita atenção, pois ajudam a estabelecer
a tensão geral dentro da composição. As
margens podem ser usadas para orientar o
foco, repousar os olhos ou funcionar como área
para informações secundárias.
Guias horizontais (f1owlines) são
alinhamentos que quebram o espaço em
faixas horizontais. Elas ajudam a orientar os
olhos no formato e podem ser usadas para
criar novos pontos de partida ou pausas
para o texto ou a imagem.
Zonas espaciais são grupos de módulos
que,juntos, formam campos distintos. Cada
campo pode receber uma função especifica
ao apresentar a informação; por exemplo,
pode-se reservar um longo campo horizontal
para imagens, e o campo abaixo dele pode ser
usado para uma série de colunas de texto.
Marcadores são indicadores de localização
para textos secundários ou constantes,
como cabeçalhos, nomes de seções, fólios, ou
qualquer outro elemento que ocupe sempre a
mesma posição em qualquer página.
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Lang & Schwarz
Relatório anual
In(corporate GmbH
Variações simples no t amanho Margens exageradas criam
das margens sugerem várias um interesse inesperado
possibilidades neste que é o neste que, não fosse
tipo mais simples de grid. por isso, seria um grid
retangular convencional.
L
DD
Grid retangular
o grid retangular ou manuscrito é a estrutura
mais simples. Como diz o próprio nome, sua
estrutura básica é uma grande área retangular
que ocupa a maior parte da página. Sua tarefa
é acomodar um longo texto corrido, como
um romance ou um ensaio extenso, e foi
desenvolvido a partir da tradição do manuscrito
que mais tarde resultou na impressão de livros.
Ele tem uma estrutura primária - o bloco de
texto e as margens que definem sua posição
na página - e uma secundária que define
outros detalhes importantes - a localização e
as proporções dos cabeçalhos no topo ou no
pé, o nome do capítulo e os fólios (números
de página), além do espaço para as notas de
rodapé, se for o caso.
Mesmo numa estrutura tão simples, é preciso
cuidar para que a leitura, com a mesma
textura página após página, seja agradável.
Uma grande quantidade de texto corrido
com o mesmo tipo é essencialmente uma
composição neutra e passiva. Deve-se criar
conforto, estímulo e interesse visual para
manter a atenção do leitor e evitar o cansaço
visual numa longa sessão de leitura.
Uma maneira de criar interesse visual é
ajustar as proporçõe5 das margens. Na página
dupla, a medianiz (margem interna de um
livro) precisa de uma largura suficiente para
impedir que o texto desapareça na espinha.
Os grids clássicos espelham os blocos de texto
à esquerda e à direita com uma margem
central mais larga. Alguns designers usam uma
proporção matemática para determinar um
equilíbrio harmõnico entre as margens e o peso
da mancha de texto. Em geral, margens mais
largas ajudam o foco visual e dão sensação
de calma e estabilidade. Margens laterais
estreitas aumentam a tensão porque a matéria
viva está mais próxima do limite do formato.
Os grids retangulares tradicionais usam
margens de larguras simétricas, mas também
é possível criar uma estrutura assimétrica com
diferentes intervalos de margem. Uma estrutura
assimétrica cria mais espaço em branco onde
os olhos podem descansar; ela também oferece
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espaço para notas, ilustrações pontuais ou
outros elementos editoriais que são esporádicos
e, portanto, não chegam a articular uma
verdadeira coluna .
O tamanho do tipo na mancha - bem como o
espaço entre linhas e palavras e o tratamento
do material subordinado - é incrivelmente
importante. A escolha do tamanho do tipo e seu
espaçamento permite que o designer aumente o
interesse visual, tratando o conteúdo secundário
de maneira a criar um contraste, ainda que
sutil. Note-se que pequenas alterações no peso,
na ênfase ou no alinhamento criam enormes
diferenças na hierarquia geral da página; nestes
casos, menos costuma ser mais.
Grids de três colunas e
grids assimétricos de
uma ou duas colunas
são comuns em leiautes
editoriais.
Ampersand
Portfólio
Frost Design
Um grid preciso de quatro
colunas não necessariamente
impossibilita um leiaute
dinâmico. No caso desta
dupla, a mudança de escala
dos elementos tipográficos
ressalta o grid.
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Grid de colunas
Ainformação descontínua se beneficia da
organização em colunas verticais. As colunas
podem ser dependentes umas das outras no
textocorrido, independentes para pequenos
blocosde texto ou somadas para formar colunas
mais largas; o grid de colunas é muito flexível
epode ser usado para separar diversos tipos
de mformação. Por exemplo, algumas colunas
podem ser reservadas para o texto corrido e
Imagens grandes, e as legendas podem ficar
numa col una ao lado: essa disposição separa
claramente as legendas do material primário,
mas permite que o designe r crie uma relação
direta ent re estes dois textos.
Alargura das colunas depende da fonte usada
no texto principal. O objetivo é definir uma
argura capaz de conter uma quantidade
ômoda de caracteres numa linha de tipos
em um determinado tamanho. Se a coluna for
muito estreita, provavelmente haverá muita
uebra de palavras, e será difícil chegar a uma
extura uniforme. No outro extremo, com uma
larga demais para determinado corpo
de letra, o leitor terá dificuldade em localizar
o começo das linhas. Testando os efeitos de
mudar o tamanho do corpo, da entrelinha e
dos espaçamentos, o designe r conseguirá achar
uma boa largura de coluna. Num grid de coluna
tradicional, a entrecoluna recebe uma medida x,
e as margens geralmente recebem o dobro da
largura da entrecoluna, ou seja, 2X. As margens
mais largas que as entrecolunas dirigem o
olhar para dentro, diminuindo a tensão entre
as bordas da coluna e os limites do formato.
Mas não existe uma regrageral, e os designers
têm liberdade de adaptar a proporção coluna/
margem ao seu gosto ou intenção.
Num grid de coluna, também existe uma
estrutura subordinada. São as guias horizontais
[fIowlines): intervalos verticais que permitem
acomodar na página certas quebras de texto ou
imagens e criar faixas horizontais de fora a fora.
A linha de topo ou "varal" [hangline) é um tipo
de guia horizontal: a linha imaginária traçada no
alto do texto principal. Ela define a que distância
do topo da página deve se iniciar o texto em
coluna. Às vezes uma guia horizontal perto do
topo define a posição para os cabeçalhos, os
fólios ou os divisores de seções; outras guias
horizontais no meio ou mais abaixo da página
podem criar áreas para imagens ou outros tipos
de textos concorrendo com o principal, como
uma linha do tempo, um subitem ou um texto
destacado (conhecido como "olho").
Quando se lida com vários tipos de informação
radicalmente diferentes entre si, uma opção é
criar um grid de co luna para cada um deles, em
vez de tentar juntá-los em um só. A natureza
da informação a ser veiculada pode pedir
um grid de duas co lunas e um outro de três
colunas, ambos com as mesmas margens.
Nesse grid composto, a coluna central do grid
de três colunas se sobrepõe à entrecoluna do
grid de duas. Um grid de coluna composto
pode ser formado por dois, três, quatro ou mais o
grids diferentes, cada um destinado a um tipo
específico de conteúdo.
The Guardian
Jornal
Pentagram UK
Títulos, imagens e legendas
alinhadas para produção
usando o grid modular deste
jornal.
L I
DDDD
DDDD
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I
Grid modular
Projetos muito complexos exigem um grau
maior de controle do que o de um grid de
coluna, e neste caso a melhor opção pode
ser o grid modular. Um grid modular é,
essencialmente, um grid de coluna com muitas
guias horizontais que subdividem as colunas
em faixas horizontais, criando uma matriz de
células chamadas módulos. Cada módulo define
um pequeno campo de informação. Juntos,
esses módulos definem áreas chamadas zonas
espaciais que podem receber funções específicas.
O grau de controle dentro do grid depende do
tamanho dos módulos. Os menores oferecem
mais flexibilidade e maior precisão, mas um
excesso de subdivisões pode gerar confusão
ou redundância.
As proporções do módulo podem ser
determinadas de inúmeras maneiras. Por
exemplo, o módulo pode ter a largura e a altura
de um parágrafo médio do texto principal. A
proporção dos módulos pode ser vertical ou
horizontal, e essa decisão pode estar relacionada
com os tipos de imagens ou com a ênfase geral
pretendida pelo designer. As proporções das
margens devem ser avaliadas simultaneamente
em relação aos módulos e aos espaços entre
eles. Os grids modulares geralmente são usados
para coordenar sistemas de publicações. Se o
designer tem oportunidade de considerar todos
os conteúdos (ou a maioria deles) que estarão
dentro do sistema, os formatos podem derivar
do módulo ou vice-versa. Ao calibrar a relação
entre formato e módulo, o designe r atinge vários
objetivos: a proporcionalidade entre os diversos
formatos significa que irão criar um conjunto
harmonioso; é mais fácil que as peças possam
ser produzidas ao mesmo tempo, e isso diminui
muito os custos.
Um grid modular também serve para o desenho
de informações tabulares, como gráficos,
formulários, diagramas ou sistemas de navegação.
A repetição exata do módulo ajuda a padronizar o
espaço nas tabelas ou formulários, e a integrá-los
na estrutura do texto e imagens adjacentes.
The Matown Album
LiVTO
Sheila de Breffeville
Uma enorme variedade de
formatos de imagens, textos
e legendas, unificados como
um "álbum de recortes" neste
livro ilustrado.
DDDDDDD DDDDDDD
DDDDDDD DDDDDDD
DDDDDDD DDDDDDD
DDDDDDD DDDDDDD
DDDDDDD DDDDDDD
, DDDDDDD DDDDDDD
DDDDDDD DDDDDDD
Além de sua praticidade, o grid modular
desenvolveu um padrão estético e conceitual
atraente para alguns designers. Entre os anos
1950 e 1980, ele esteve associado a uma ordem
política e social ideal. Esses ideais derivam da
concepção racionalista da Bauhaus e do Estilo
Internacional suíço, que defende a objetividade
e a ordem, a redução aos princípios essenciais
e a clareza na forma e na comunicação. Os
designers que adotam esses ideais âs vezes
usam grids modulares para transmitir esse
racionalismo como um invólucro interpretativo
de uma determinada comunicação visual.
Mesmo projetos com demandas informativas
simples ou com um único formato podem
ser estruturados com um rígido grid modular,
acrescentando um maior senso de ordem,
clareza e seriedade, ou uma impressão urbana,
matemática ou tecnológica.
--
I
I
www.princetonartmuseum.org
Site
Swim Oesign
A página de internet é o exemplo
mais comum de grid hierárquico.
Os alinhamentos mudam conforme
o conteúdo, mas se mantêm
proporcionalmente integrados.
vezes as exigências visuais e informativas de
projeto demandam um grid especial que
se encaixa em nenhuma categoria. Esses
se adaptam às exigências da informação,
se baseiam mais numa disposição intuitiva
alinhamentos, posicionados conforme as
proporçõesdos elementos, do que na
regular dos intervalos. A largura das
eentrecolunas costuma variar.
de um grid hierárquico começa com
da interação ótica dos vários elementos
diferentes posições espontâneas, e depois com
icào de uma estrutura racionalizada que irá
loraena·llc)s.A atenção às nuances da mudança
peso, do tamanho e da posição na página pode
numa armação reprodutível em páginas
Às vezes um grid hierárquico unifica
dispares ou cria uma superestrutura
contrapõe elementos orgânicos numa única
como um cartaz. Um grid hierárquico
serve para unificar os diversos lados de
embalagem ou para criar novos arranjos
. ,quando dispostos em grupos.
n._.IIIIMId .. Io6ICIan:rdr;HoI.lbtlllldtollbt~
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QftkGlllltt.Di:III ........ ~...,....... ta~
I
'" 00
A página de internet é um exemplo de grid
hierárquico. No começo da web, muitas variáveis
da composição de página eram instáveis devido
às configurações do navegador do usuário final.
Mesmo hoje, podendo configurar margens fixas,
o conteúdo dinâmico presente na maioria dos
sites, além da opção de redimensionar a janela
do navegador, exige uma flexibilidade na largura
e comprimento que impede uma abordagem
estritamente modular, mas continua a requerer
uma padronização dos alinhamentos e áreas de
exibição.
Esse tipo de grid, seja em livros, cartazes ou
páginas de internet, é uma abordagem quase
orgânica da ordenação dos elementos e da
informação que ainda unifica arquitetonicamente
todas as partes no espaço tipográfico.
http:RIIIINBw_-.yn
http:www.princetonartmuseum.org
KnollDesign
Livro
Vignelli Associates
Variação e violação
A seqüência nos leiautes com grid
Um grid só funciona realmente se o designer,
depois de resolver todos os problemas literais,
vai além da uniformidade implícita em sua
estrutura e o utiliza para criar uma narrativa
visual dinâmica capaz de manter o interesse
ao longo das páginas. O maior risco no uso de
um grid é sucumbir à sua regularidade. Cabe
lembrar que um grid é um guia invisível que
existe no "subterrâneo" do leiaute; o conteúdo
acontece por cima, às vezes contido, às vezes
livre. Quem cria um leiaute sem graça não é o
grid, é o designer.
Uma vez que criamos um grid, uma boa idéia é
arrumar todo o material do projeto página por
página para ver o que aparece em cada uma
delas. Um esboço seqüencial de miniaturas
de páginas duplas [thumbnai/s]- ou de cada
fotograma de uma animação ou de cada página
de internet - pode ajudar a ver onde está cada
conteúdo, e qual conteúdo ou imagem aindaprecisa ser trabalhado, e como cada página se
comporta ao lado das outras. Aqui o designer
pode testar variações de leiaute no grid e ver o
resultado em termos de cadência - o ritmo do
projeto. Pode haver uma lógica visual na forma
em que cada elemento interage com o grid? Por
exemplo, há uma alternância na posição dos
elementos pictóricos de página em página? Há
um ritmo na relação que cada dupla, em termos
de luz e sombra, estabelece com as outras? Às
vezes há uma lenta progressão na complexidade
dos arranjos, às vezes há uma alternância
dinâmica e inesperada de densidade ao longo
do projeto.
Ao criar uma lógica rítmica ou seqüencial entre
as páginas duplas pensando na sua relação com o
grid, cada uma delas pode ter uma apresentação
visual própria, mas continua a operar como
parte do conjunto. As partes têm uma unidade
conferida pelo grid atuando sob elas.
I<00I 1
A eficiência de um grid de
coluna modular simples fica
clara nas páginas duplas
deste livro. O grid é muito
regular, mas o uso de zonas
espaciais alternadas para
a distribUição das imagens
atinge três objetivos: a
variação cria interesse
visual; serve para reforçar o
grid revelando sua presença
de múltiplas maneiras;
cria um senso rítmico de
unidade entre as páginas,
um andamento e uma
cadência que enriquecem a
experiência de ler e olhar.
Abstracf
Revista de arquitetura
Willi Kunz Associates
Para caracterizar as seções,
o designer articula este grid
modular de duas maneiras
diferentes. A página dupla
no altoapresenta maquetes,
d·agra mas construtivos e notas
sobre um fundo branco, onde
as parcelas de informação
estãongorosamente ligadas
as proporcões do módulo. Na
pagina dupla abaixo, o módulo
esubordinado a divisões
orturdentes do espaço,
onde a Irformação em coluna
eas magens fotográficas
podem flutuar num ambiente
dlnam lco e indeterminado.
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Diagrama de notação dos exemplos
o diagrama abaixo mostra uma página
dupla típica, usada nas seções de
exemplos. As notações trazem dados
rápidos de referência e um sistema
simples para a comparação com outras
obras correlatas nas duas seções (ver
também Desconstruindo o grid, Exemplos,
p. 128), baseadas em grids ou não.
o objetivo do cotejo é favorecer a análise.
Às vezes, o paralelo entre os exemplos
é claramente estrutural, às vezes, é
menos explícito; em alguns casos, é uma
comparação entre características opostas.
Número do exemplo
I
MM'''''' '" ""0 --I~
Estrutura do exemplo ::=...
- -_........... -.._._ ........ ~-._.....~.~ ~..
Diagrama estrutural tíj
Exemplos correlatos ---
Lista de exem pios pa ra
comparação, identificados
pela cor da seção
Projetos de design baseados em grid
--
Grid retangular,
com interferências
de grid de coluna
st rutura
exemplos correlatos
12 15 21 34
01 14 27
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pro] to cliente design fotografia
Abstractions in Space PulitzerFoundation LynnFylak Robert PeUus
livro comemorativo Museu e centro Nova York, NY, EUA Saint Louis, Missouri, EUA
de arte
Saint LOUlS, Missouri, EUA
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Este pequeno livro celebra a austeridade
tranqüilizadora dos arquitetos e artistas
incumbidos pela Fundação Pulitzer de c(ar
seu novo espaço de museu e exposições: o
arquiteto minimalista japonês Tadao Ando, e os
americanos Richard Serra, escultor, e Ellsworth
Kelly, pintor. O livro se baseia num grid
retangular com forte assimetria. As margens
do topo e da esquerda são exageradamente
largas, forçando o bloco de texto para baixo e
para a direita. O efeito de solidez arquitetônica
é compensado pela serenidade e amplidão da
margem. Uma linha de topo constante para
o texto principal e uma outra - bem no alto
para os cabeçalhos criam uma estrutura simples
e calma que reproduz o caráter puro e direto da
arqui~etura descrita no texto.
Os fólios espelhados tendem à assimetria
ao serem emoldurados por fios finíssimos
que remetem à geometria das construções e
pinturas reproduzidas. Imagens selecionadas
pela simplicidade e tendência à abstração
aparecem apenas de duas maneiras: sangrando
para todos os lados de uma das páginas da
dupla, ou centradas numa janela cuja proporção
é dada pelo ângulo principal do grid do bloco
de texto. A cadência varia com a alternância
" imponente entre os formatos da imagem e o
funáo branco ou preto. As notas e as plantas o
baixas estão dispostas segundo um grid de três
colunas, dominado pela linha de topo baixa do
grid principal.
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IndoorOeSlgn Condioons'....______
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exemplos correlatos
02 05 08 11
12 14 18 22
26 28 33 36
37
04 05 07 09
10 13 15 16
22 23 30 31
33 36
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5A Hea6ng. Ventilabltg. anel
Air-c.nditioning (HVACI ....."'-" - - -...---... -_._..-------
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de coluna
projeto cliente deslgn
Facilities Standards U.S. General Services Cherrnayeff & Geismar
Diretrizes estruturais Administration Associates
soluções para Agência governamental Keith Helmetag
edificação pública Washington, De, EUA Nova York, NY, EUA
Encadernação espiral
Offtet
dua<; colunas extremamente
ga ;,la este manual de diretrizes.
ento pa ra atender a uma série de
ClE'scentralizados de serviços
CIOS pJt.llcos, sua simplicidade
uma abordagem continua,
te Jr'1 facil acesso do usuário às
As colura) olvidem as páginas
, a metade. As margens são
gul,Hes; as Int ernas são um
gas para com pensar a espiral
E _mentos lineares demarcam
longo de todo o Pvro, mas
fica eviderte nas páginas de
ferel1c a as copias heliográficas
1.1 Purpose Df the
Facililies Standards for lhe
Public Buildings Service
1m' r'K"U"" "''',,,'''T,II~,n.-1...bI ... Ii"''''''~J VrI·""·
.·.uNi..... •• ,J,..,,,n ."oInJoInl. ~nd (fI le';" it... "","' .....iM
ínp. n'ol~1'f oInd n,,~ ... oIh,""II'''n''';ln(\ .... ort.: In hi~1{...'"
"fUt.'urn (", lho: I",tltio; Iluik"rIF' ~T\' i.:(' (1)16) oi ,...,
' ''''''"'.ai ~....·,,~.wlllllllj.lrMio.... I G~A ). Th" do.-:un"..,,,,
;l1"'a'"lo 111 0111 rK"W c....:au~ UI" ;d,""'-oIl1(1l1~ k ... C;SA 010'"",
, " "'_ 'j'n~nlCuon. ;and comol,n' roIitr ~nd Icdonic;tl
~ nk'r'ol 1<, t..- Ib<'d 1ft , ....·'''.'VMl1mint;.. ~n. ;and d .. cu.
tn('RIoI'oun u( GSA buddmp. " " Inlm.k.J &o bo:- " build·
i", ..õtIllbrd: 11 tli""'" 'ntbook.. h;o,OObool., t~U1I~
m .. nu;,j or !Illfw.tWk" '" ,"'" l«W.ioI ( OO1pr1C"ft(1t nl~l
nJoI.I~n"' ltomuU(lion~1.
1"'" I...oI" ons... ... lllnll w ll hc UK'd inronlU....'1Qft " 'lIh
ti", ~lfK" "',íaJô", f"IUI.r;lm rnr exh pr.~I. IOhk h
ddww.l!d "li rn.;ta in(')fn'olhlln. MKh ;h numbn- ,,00
~oIbuddn"~o.,,rtJ requil\.'fIl.mb k .... nxclund
rit(lri(.ll~n.:lOfhof1-t.IJln".I"ftJ ,~).. h ;s imJ'"";uI\"C"
' lwllt.Kh hudJltIgho: dr.~ 10 llul;dl ("(.mponrnu
O:'''"fJ'''k'" .In ,nlq;r;ltnl.,oh!,ion. to ,h.31 opcr.ltiun ,,( ,.....
r",iJil y. rn«J1' USoIF ..n.! Ofhof1- ,"IC"I"U /N r ho:
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.\4."...",11 ~n.:I ~i rK" J'fl';"-.: t f\'qIJi r..,menb . Thc-OOK"l'
ui IIK- Chid' Al\.tnt«f. l>ublic: Kuiklinp: Sc-n'ic:l'. C.mcr.al
~"K", N hn"""f;J'''Nl . W;t.h' nr:"lfI. lX:: 20405.(101 )
501 - IMII. ,.,01\ ,""""''';teIN h>r",bri(K.llion ora")
J.;KIK"uI;trf\'"qUM"nt1oflll ,
1h. ptO'flSoOns oIl/w1 docUllMnl . r . nol ..ended 10 pro
hlblttheuseol.llernl lNesysllnls.mttthod$. ordI!YtCH
no( specdlC.1y preSCflbtd by '"" documenl. pn Mded
GSA hll 'PPfCW~ IWch Mlft'MInltI Al llchnlcal doclI
II'(!nt.11Ol1 Ih•• IM subrru'lled Wl lhe GSA Plote' l MI~
lhe 'lclwc.1 documemllJOn submlfted 5ftaII dlmonsu.ze
NI thl"..OIIOUd . ltern.lIYe d.51gn 'l . 11e1S1 IQUIVIM
OI IUpe"Of to lhe plelcnbed I~UltementJ 111 lfus
documem wMr.,.rd 10 quNcy, SU"tnglh.lIff,cllveness.
,,,. r.$.ISt."ce. OUl'.bllrty, anel u f,1V I1 d noc (O be
consld. rtd • WJI'f'" OI" deletlOn eM I reqw emenl, bul
shall bct r' CogtI&led 11"""" equ'Y*n1 protectlOn anel In
ccwnph~. w.lh lhe lechnlc.at IMlUllements ol mil
ckM:umtnl lhe .lIe'nll ..... tySCem., melhod. Of dlVlU shaI
...pproved whefI lhe GSA lechnoc.1 deSl9fl pr ofHSlOl\M
detl,mlnlS th.11M proposed "Imatwe desfI" li
dHlI'Ied I qlollW.*" OI' wpet'1Of 10 lhe ....1... ot lhe
prlStt/bH '1<IIIII'III\InlS of thd dot ument IOf lhe IfItlftded .......
GENERAL REOUIREMENTS IiEl••fA!1
FVPMeoltheFitoIl SSI.....~~Servce 1,1
Os fó lios e títu los correntes extrava sam as
duas colunas, mas no pé da página, e não no
topo, dando precedência aos elementos ma is
importantes da hierarquia: t ítulos das seções,
subtítulos e informações itemizadas.
Os gráficos e t abelas se integram facilm ente no
grid, e oferecem uma certa variação à seqüência
das páginas. As abas de divi são usam a moldura
do grid como elemento decorativo, contra stando
com os enormes números das seções e com os
títulos.
w
0'1
"
o
--
__
--
o design deste relatórioanual utiliza um grid
objetivo, de grande escala, com três módulos de
altura por três de largura, dentro de um formato
quadrado. O efeito é de uma simplicidade
desconcertante, mas permite que os designers
unifiquem os vários tipos de artes, fotografias
e atividades que serão mostrados em nome do
cliente, uma instituição artística filantrópica.
ra
modular
I
diversecity
~)
(
exemplos correlatos
06 07 09 10
13 16 17 19
22 24 25 27
29 30 35 38 vivacity still celebrating the new
lhe show must 90 on and It did. Heralded wlth fireworks, parties and parades.
lhe flrst year 01 the new Millennlum contlnued with li non -stop extravaqanza 01
the arts and of artlsts rlQht across london. lhe MiIlennlum restlval. funded by02 06 12 18 the Nationallotterv. broke ali the rules by happenlnQ everywhere ali the tlme
well Into the summer of 2001. And tast century's year·by·year focus on dltler,nt
artforms culminated in our new century wlth the Year of the Artlst. which
brouoht livinQ artlsts tOQetl'ler with a vast number of people in a wide variety 19 21 24 26 of edraordinary places.
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prOjeto cliente design fotografia
Relatório anual LondonArts Why Not Associates AdrianFisk
Rrochura, capa recortada Organizaçào filantrópica Londres, Inglaterra Londres, Inglaterra
m faca especial de artes
Olfset Londres, Inglaterra
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capacity investing in the creative spirit
How creahv. tan a cheque be1 That questlon 15 tne battom IIne for any funder.
Inltltafts'wherelhe sky Is barelv lhe IIm!t · tt Is 'Nelal lo make Investments lhat
ruOy counl. now and in lhe lono·term. Thls means partnerships wilh olher funders
Itld pobcy·malu!rs. strateQIc approaches to specjlie needs • and findino other ways to
suppoC1 lhe arts ol her lhan simptv writlno ehf'QUes. Thls vear London Arts worked to
achl!Ve l ollery capital awards lor many elteellenl projects.. Oetalled reviews resutted
111 Qreatft'" suP9Qrt lor SOtM stctors, nolably theatre, and lhe Cfeat ion of entire,y n..
~""" ""k,d'fl<" Illerature deveiopment aoeney lor West london.
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"lhe Ide. of a 'mobile' resldency ••s Int rlQulnq f~ a eouple 01
reaSOM. rlrs!, I repeat@(lty'ind myself leHinQ Clb dmers thlnQs
I woukin'l oroinarity dream olleUinq a slranqe:r. Anil Ihey leU
me lheil' stories as weM _ Tllalleads to lhe second. more
Important reason: London's minH:abs .re driwn Iar9f1y
by ImmlQranls.. And I'm In Immlqranl .. few times o'llr." ..~--_ .._....,..-.,... "'"-.,....
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de três colunas são ocupados por
eimagem em combinações variadas de
e três larguras modulares com um
tmo visual de blocos e faixas, às vezes com
primento de um módulo, às vezes de dois
de todos os três. Os módulos são
dados financeiros se integram no grid. O corte
drástico e os elementos com positivos das fotos
atenuam a regularidade e interagem visualmente
com a arquitetura modular das páginas.
por uma generosa entrecoluna que
aqualidade modular e chama a atenção
as formas criadas pelo texto e imagens.
texto corrido, verbetes informativos e
w
00
"
04
hierárquico
. .
exemplos correlatos
12 13 19 20
22 23 24 25
28 31 32 34
36
02 12 14 16
17 18 20 22
37
I
04
strutura
Grid hierárquico
... .
I
exemplos correlatos
12 13 19 20
22 23 24 25
28 31 32 34
36
02 12 14 16
17 18 20 22
37
projeto cliente design programação
www.paonedesign.com Paone Design Associates Paone Design Associates Juan Sensenanea
Site Designers gráficos Gregory Paone Madri, Espanha
Flash versão 5.0 Filadélfia, Pensi/wlnia, EUA Filadélfia, Pensilvãnia, EUA
hierárquico simples organiza o
de marketing e o portfólio do site
scritono de designo As proporções de cada
ntro (13 página correspondem à função
uma delas na manipulação do conteúdo.
divisões horizontais, por exemplo,
uma larga area para texto e imagens.
das áreas de conteúdo tem a mesma
mas suas respectivas dimensões
verticais e modulares unificam o
numa espécie de tensão tranqüila.
~
O
o
As linhas divisórias do grid ficam à mostra, econstituem uma linguagem visual sutil que une
os elementos de navegação e a identidade.
o formato quadrado do painel principal pode
conter os diferentes formatos dos trabalhos
do escritório, desde brochuras compridas até
marcas. A linha de topo separa a navegação,
a identidade e o detalhamento da área de
conteúdo primário onde aparecem os projetos
da empresa.
05
de coluna
r
I
-
exemplos correlatos
02 08 11 12
14 18 22 26
28 33 37
05 07 09 10
13 15 16 23
24 27 30 31
33 36
Sdchdng Prefereme aande1en C Van Lanlchot
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Van Lan.c:hot in 2000
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Report ofthe SuptrviJOry Board
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pr~jeto cliente deslgn
Relatório anual Van Lanschot Bank UNA [Arnsterdarn)
pa dura cam relevo seco, Instituição financeira Designers
brecapa 'mpressa Amsterdã, Holanda Hans Bockting
em seT/qrafta Sabine Reinhardt
Y.fset, dUlJs cores
Amsterdã, Holanda
-_ .... .._
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Este relatório anual para um banco privado da
Holanda se organiza em torno de um elegante
grid de colunas que integra texto, tabelas e
dados financeiros,
o bloco de texto é dividido em quatro colunas
primárias de 4 cm cada, e estas são
novamente subdivididas - ficando com a largura
do número mais longo entre todas as tabelas,
Uma série de alinhamentos separados por
, cm na borda do bloco de texto principal cria
uma referência constante para o texto e os
dados financeiros, e os subtítulos ou notações
projetam-se para fora da margem para se
alinhar com o número da página no topo.
Um espaço entre a linha de topo do bloco de
texto e o cabeçalho orienta o conteúdo das
tabelas, As colunas numé(jcas estão
diferenciadas pelo fundo branco ou colorido, e as
cifras do ano 2000 recebem o máximo destaque,
A capa dura tem gravado o brasão da família de
banqueiros, numa referência à sobriedade do
conteúdo, Mas a capa é sobreposta por um
cartaz dobrado multicolorido mostrando o mais
importante: as cifras financeiras do miolo, A
composição viva e atraente diverge da estrutura
interna imponente, mas a dobra superior da "
sobrecapa é curta, e deixa aparecer a marca do o
banco na capa, O alinhamento dessa dobra
reproduz a linha de topo no interior do relatório,
6
------- -. -
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exemplos correlatos
03 07 10 13
16 17 19 22
24 25 27 29
34 35 38
02 03 06 12
18 19 21 24
26 31 35
projeto cliente design
Ein farbiges Iahr Bõsch Siebdruck AG Niklaus Troxler Design
CartazEmpresa de serigrafia Niklaus Troxler
Serigrafia, sete cores Wilfisau,Suiça Wilfisau,SUlça
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- -~----
projeto cliente design
Plakate Schwarz-Weiss Willisau Rathaus Niklaus Troxler Design
Cartaz de exposição Galeria de arte Nildaus Troxler
Serigrafia em preto WiIIisau,Suiça WiIIisau,Suiça
Ausstellung
Plakate
Schwarz-Weiss
WiIIisau
Rathaus
23. Juni -1. Juli
2001
Estes dois cartazes mostram a versatilidade
de um grid modular, Em ambos, o tamanho do
módulo está relacionado com o conteúdo.
o cartaz de ano-novo criado por uma empresa
de serigrafia usa um grid modular estreito como
base para a interpretação colorida do calendário.
Os módulos representam todos os dias do ano,
organizados em doze colunas com 31 linhas.
Cada dia da semana é de uma cor. A repetição
aritmética irregular dos dias, contraposta ao
começo regular de cada mês, cria um padrão
cromático aleatório que evoca a matriz cíclica do
calendário e ao mesmo tempo faz lembrar uma
chuva de confetes.
O segundo cartaz usa um módulo muito maior
como base da composição. As letras formando o
nome da exposição estão dispostas num grid de
4 x 5 módulos verticalmente proporcionais que
sangram o formato do cartaz - não há margens.
Os campos brancos e pretos alternados criam
o fundo para as letras individuais.
O d~signer "trapaceia" um pouco o grid
" para garantir a legibilidade das letras,
movendo-as para cima ou para os lados com o
intuito de revelar melhor as suas formas, mas a
integridade do grid permanece. Sobreposições
e justaposições vibrantes de áreas pretas e
brancas permitem a variação dos detalhes sobre
a infra-estrutura regular. A escala dramática do
titulo dá lugar a uma coluna mais focada, com a
descrição da data e local, na extrema direita.
articulações
exemplos correlatos
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..-.'~_,.___ " çrl __._,XIO~~ .. __03 06 09 10
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13 16 17 19 a-.I*'-_ ....... ' ___ W. .... ,_..... ,~~.III(~ .......
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20 24 25 27
29 30 35 38
02 06 12 13
18 19 21 24
26 30 31 35
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.... "" __ ,._..-'~_ ... ctec.. ............................
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projeto cliente des ign
Relatório anual Regeneron Ideas on Purpose
Brochura Pesquisa e Darren Namaye
Offiet desenvolvimento na Nova York, NY, EUA
área farmacêutica
Tarrytown, NY, EUA
fotografia
HOlatio Salinas
Nova York, NY, EUA
Afastando-se dos grids regulares, onde o mesmo módulo rege
as páginas independentemente da informação apresentada,
este pequeno relatório anual usa três articulações separadas
de um grid modular, cada qual com sua proporção, baseada na
proporção do módulo subjacente. Cada um dos grids é
recortado segundo seções específicas ou tipos de informação.
A alternância de grids se repete ao longo de várias seções,
SELECf RESEARCH
A \:."'; 9
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6 _____•__•
'---'
conferindo uma cadência agradável às páginas.
Um grid de 6 x 8 módulos nas páginas da esquerda da primeira
seção apresenta o ambiente da empresa e estrutura um
parágrafo de texto na parte de baixo. As margens são definidas
pelas dimensões do módulo.
Em contraste, a página da direita usa o grid modular básico.
Ele é visível como uma sobrecamada na fotografia. À primeira
vista, parece decorativo, mas o grid é usado para estruturar
informações temáticas, como num quebra-cabeças, além do
parágrafo abaixo dele. O módulo menor contra a imagem em
close do rosto dá a idéia de uma maior profundidade de foco,
passando do ambiente de trabalho para o profissional.
A filosofia da empresa, com declarações dos diretores e
presidentes, se encaixa na primeira estrutura do grid.
Um outro tamanho de módulo define o grid para a seção
financeira, separada da seção conceitual pelo uso de um papel
em outra cor.
o
__
I
~
exemplos correlatos
02 03 05 11
12 14 18 22
26 28 33 37
04 05 07 09
10 13 15 16
23 24 30 32
36
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- ...
--
--
projeto cliente design
Catálogos de liVIOS Laurence King Publishing Frost Design
Sistema de publicações Editora Vince Frost
BrochuraJormato A4 Londres, Inglaterra Londres, Inglaterra
Offset
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-~-'"'"'=_":=.:-:-::.:--==.:::-....:
_Ei:~
Este catálogo trimestral de títulos de uma editora adota um grid pouco
" usual com divisões verticais de , em, e duas guias horizontais no topo
da página. Cada página de uma dupla é dedicada à apresentação de um
único livro. A linha central vertical da página é usada como referência
para os dados do livro, alinhada à esquerda e seguindo a primeira guia
horizontal. Uma estreita faixa horizontal é definida pelo espaço entre os
dados do livro e o começo do texto descritivo. Esse texto segue a segunda
guia horizontal, que também define a localização do fólio na extrema
direita. Dentro desta faixa estreita, o título do livro - no mesmo tipo
semserifa usado no texto corrido, mas em corpo maior e em bold - fica
acima da segunda guia horizontal, de modo que, se ocupar mais de
uma linha, ele vai subindo conforme a necessidade. Por outro lado, as
múltiplas divisões verticais permitem ao designer dar ritmo e movimento
ao texto, avançando ou recuando o alinhamento do parágrafo. Às vezes
essa variação acomoda a capa do livro apresentado; outras vezes, é uma
resposta ótica à dinâmica dos outros elementos da página dupla. Mas o
alinhamento esquerdo dos parágrafos sempre volta a se alinhar com a
informação no topo, dando resolução à página.
e
o
IJ
ra
modular
1== ,
r_L..
exemplos correlatos
03 06 07 09
10 13 16 17
19 22 24 25
27 29 30 31
35 38
02 06 .12 18
19 21 26 31
I I I I I I I I I
aUlu>lJEJl
o uso simples e engenhoso de um grid em grande escala cria uma peça
de forte presença. Conforme se abre o folder, o formato quadrado se torna
o módulo dirigente das fotos e informações. A cada vez que se desdobra
uma face, revelam-se novos componentes da mensagem geral. A seqüência
simples deixa a mensagem clara. Quando o folder está inteiramente aberto,
um pequeno cartaz com módulos de cores chapadas e fotos cortadas
torna-se uma mensagem em que a identidade visual da empresa é
facilmente reconhecida.
projeto cliente design
Track Nine TrackNine Levei Design
Folder/cartaz Estúdio de produção Jennifer Bernstein
?ffset e gravação Nicholas Hubbard
Nova York, NY, EUA Nova York, NY, EUA
VI
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5
ProTooI$~~lI$looffff~or lhe",ou
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lond _..c'. 10 TV and rolm muw M'OIV'IC W .. fM'O"
wM"ul"*'o~ybKtu'l'\dil5l"wdl.Apr
_&od.'lo-pocl_M'is.onJ~~S,.
I"or_Wonns.-iAOItMordt .... boch TSC
W 'Al fat...y~ fI't,u,1' I.lIU 1_10 -..: _.~.
toIt"I_I~fltlldlOf..com 10 tco ..m ~~I
IMM~whaw_c.lnlw4p""'l..tfO'M'ftUt
f'Kont.nspt"OJKl.wccn~_
tracknlne
I I I I I I I I I
= = i=p=
= = i=1=
= ='= =
= = = =
exemplos correlatos
03 06 07 09
13 16 17 19
22 23 24 25
27 29 30 34
35 38
02 06 12 18
19 21 24 26
31 35
Baseado numa marca quadrada (que remete Essa unificação ocorre porque a inclusão
a detalhes arquitetõnicos), este conjunto de imagem num quadrado neutraliza (até
peças informativas e de divulgação usa um grid ponto) sua individualidade; o cérebro
modular para acomodar informações de cinco . que elas estão relacionadas entre si por
instituições de ensino e pesquisa, todas com o dentro de quadrados. A inclusão nesse
nome Getty. também ajuda a reforçar a relação dessas
imagens com a marca Getty: elas são as
o módulo quadrado sempre deriva de uma coisas diferentes que a entidade reúne
medida correspondente a um quarto da pesquisa e exposição.
largura de um determinado formato, ajudando
a organizar e unificar, tanto formal quanto
conceitualmente, tipos díspares de imagens
concorrentes - pintura, escultura, caligrafia,
arquitetura - em inúmeros formatos.
cliente
Getty Research Institute
Museus e centro
de pesquisa de arte
e história da arte
Los Angeles, Califórnia, EUA
design
Frankfurt Balkind
Aubrey Balkind
Kent Hunter
Todd St. John
Nova York, NY, EUA
Os quadrados são recursos visuais simples
que podem se combinar em zonas espaciais
ou seguir uma seqüência de escalas para criar
efeitos cinéticos ao virar as páginas ou ao
abrir os folhetos. O folder é caprichosamente
dobrado ao meio, sem afetar as imagens,
porque a dobra recai sobre uma linha do grid.
V1
'"
V1
W
:::::.:: =::::::.:
=-::::.:... ,...Z,"=--:-._:._=-_::-:,_=-;._.:
If~
..,..-_.. _..__..._.. _..._.
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o
o
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exemplos correlatos
02 05 08 12
14 18 22 26
28 33 37
04 05 07 09
10 13 15 16
•
24 27 30 31
36
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de coluna
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prOjeto cliente design
Investor's Bell Atlantic Company Allemann, Alrnquist + Jones
Reference Guide Serviço público Hans U. Alleman
Brochura informativa de telecomunicações Filadélfia, Pensilvãnia, EUA
Encadernação espiral, Nova York, NY, EUA
1bas divisórias e duas
9famaturas de papéis
Offset
Um grid marcante de três colunas, com
proporcões das margens e entrecolunas
cuidadosamente estudadas, permite o acesso a
um grande volume de informações complexas.
Obloco de texto parte de uma margem mais
no topo, reduzindo o efeito ótico
. gravidade" e ajudando o leitor a digerir
a multiplicidade de gráficos,
e subitens dentro do corpo do
mento. A atenção minuciosa ao corpo, à
nha e às relações das margens mantém
informação integrada, apesar de diferenciada,
embaralhamento.
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A maioria das páginas está dividida em três
zonas distintas: uma faixa no topo, definida
por duas guias horizontais, abriga o número
da seção, o título da seção e o fó lio; as duas
colunas internas são usadas como uma única
coluna larga para considerações iniciais e o
texto corrido; a coluna externa é reservada para
diagramas, mapas e tabe las.
A ampla variedade de informação cria uma
mudança constante no leiaute das páginas,
mesmo com um grid tão regular.
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separam as seções se unem no seu próprio
que trata de maneira consistente o estilo
da nformação. A variação é introduzida
VI
VI
C\
15 16 30 31
36
ilustrações austeras e os documentos censurados, ganha maior tensão
com o uso de um grid de colunas compostas. As páginas estruturadas
em uma, duas, três e quatro colunas se alternam para acomodar textos
conceituais, ilustrações áridas num vasto espaço branco, gráficos
complexos e balanços consolidados.
ura
hierárquico
de colunas compostas
exemplos correlatos
02 04 05 08
11 14 15 18
22 26 28 31
33 36 37
01 04 05 07
09 10 13 14
Títulos em código, desenhos a traço, tarjas ocultando as atividades da
empresa conferem um ar de mistério a este relatório anual da Gartner,
consultora para empresas de tecnologia de ponta. A natureza sigilosa
das relações entre a companhia e seus clientes, transmitida pelas
_____ _
------
projeto cliente design fotografia
Relatório anual Gartner Group Cahan+Associates Lars Tunbjork
Brochura Sistemas de segurançaSão Francisco, Califórnia, EUA Steven Algren
Offset para dados eletrônicos Catherine Ledner
Stamford, Connecticut, EUA São Fra ncisco, Califórn ia, EUA
Blocos de texto espelhados em duas colunas deixam uma
margem larga no centro do livro e aproximam-se do limite lateral
do formato, criando uma tensão a mais. Em outras páginas
as, as proporções se invertem; essa mudança radical permite
designer variar a estrutura do leiaute e introduzir um sentido
I ivo de incerteza que ajuda a comunicar o conteúdo.
texto de parágrafo único para os estudos de caso define o
de uma coluna. Seu realce gritante em amarelo o separa do
ho a traço que flutua sinistramente no restante da dupla.
colunas ajudam a controlar os verbetes informativos, bem
os grupos de gráficos e dados financeiros.
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o
modular
exemplos correlatos
03 04 06 07
09 10 13 16
17 19 22 24
25 27 29 30
35 38
02 03 05 06
12 18 19 21
24 26 30 31
35
de exposição
pré-impressos
cliente
University of Rochester
Medicai Center
Faculdade de medicina
Rochester, NY, EUA
design
Poulin + Morris
L. Richard Poulin
Jonathan Posnett
Nova York, NY, EUA
exposição itinerante, construída de forma
sobre a biografia de um ganhador do
I Nobel contrabalança o rigor deliberado
um grid de módulos quadrados com painéis
mente curvos e detalhes de cores vivas.
de um grid modular ampliado, sem
entre os módulos. Textos e imagens
avida de Arthur Kornberg se distribuem
torno dele: entre laçando-se, alterando a
horizontal e vertical, movendo-se sobre
os módu los individuais, mas sempre
indo ao grid.
u .
nlverSit
I
o grid modular, especificamente, permite
que várias imagens se integrem de modo
contínuo, sem precisar recorrer a transparências
ou a efeitos de montagem que não podem
ser bem reproduzidos na escala de uma
exposição. Alguns elementos ocupam dois
módulos de altura e três de largura, enquanto
outros ocupam quadrados de 2 x 2 módulos.
Mudanças engenhosas no alinhamento e a
inserção de cores chapadas e tipos sobre fundos
texturizados criam um continuum suave e
fluente de palavras e imagens, do primeiro ao
último painel.
Yaf Rachester
V1
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o
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---
28 33 36 37
01 04 05 07
09 10 13 15
16 22 23 24
27 28 30 31
36 37
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exemplos correlatos
02 05 08 11
12 18 22 26
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projeto cliente design
De Techniek Koninklijke VGO UNA (Amsterdam)
livro promocional Fundação real holandesa Designers
Brochura com hot-stamping de empresas gráficas Hans Bockting
na capa, miolo recortado Amsterdã, Holanda Will de I'Ecluse
com faca especial e encartes Amsterdã, Holanda
Offset
AKVGO publica anualmente um livro para promover as atividades de seus
associados e divulgar o talento de artistas gráficos em geral. A edição de
'995 trata da técnica holandesa de ilustração de livros no século XI X. Para
amelhor apresentação das diversas técnicas, a UNA usou folders, encartes
facas especiais, além de ampla variedade de gramaturas de papéis.
e imagens estão dispostos num complexo grid modular de seis
nas e dez módulos verticais. Cada módulo é dividido verticalmente na
e, caso necessário, todas as linhas de base do texto, desde o alto
pagina, podem servir de linhas de topo.
grid é projetado para acomodar diversos formatos de ilustração,
usuais e fora de padrão, que são posicionados em qualquer lugar
caibam, desde que se alinhem com o grid; podem flutuar por trás
interferir na coluna dupla regular do texto corrido, e muitas vezes
a medianiz.
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oo ponto de partida para a posição das legendas
é uma margem externa secundária , espelhada
nas páginas da esquerda e da direita. Q tipo o
menor e a coluna mais estreita para as legendas
correspondem à largura da coluna unitária
definida pelo módulo.
Há encartes de vários tamanhos e gramaturas, e
eles não seguem necessariamente o grid. Às vezes,
esta transgressão inesperada também surge nas
ilustrações efetivamente impressas na página de o
texto principal. A interação entre essas imagens
trompe-f'oeil e os pop-ups tridimensionais cria uma
rica dimensionalidade.
--
exemplos correlatos
01 05 12 21
01 13 27 30
31 36 37
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FlHIHCIIL COHOITIOHS lHO EIA'I'CS SIlUAlION
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http:Qowon.oI
cliente
Lang & Schwan
Wertpapierhandel AG
Instituição financeira
Düsseldorf, Alemanha
formato quadrado deste relatório anual de
empresa de serviços financeiros aproveita
natureza modular dos quadrados. Usando um
retangular simples com margens largas,
vezes usadas para notações ou chamadas,
designers dividiram a dupla de páginas
as ao meio para uma importante
lidade: os dois lados trazem a mesma
,"TClrmAr"", o da esquerda em alemão, o da
em inglês.
maior parte do livro trata da discussão de
untos financeiros e iniciativas empresariais,
as divisões coloridas e conceituais entre as
querem mostrar a interação do cliente
aempresa, funcionando como declarações
princípio e interlúdios que são bem-vindos
as longas seções de números e textos.
composições fotográficas surreais são
retas, quase sem figuras humanas, mas
assim permeadas por uma espécie de
intimidade.
Annual Repor! 2000
design
In(corporate
Communication + Design
GmbH
Karsten Unterberger
Berlim, Alemanha
Uma série de folders dobrados em quatro, com informações o
financeiras, estão inseridos num bolso que fica na parte de
dentro da capa. Todos são impressos na frente e no verso,
com os mesmos dados em alemão e inglês, como uma
rápida referência ao complexo material contido no relatório.
ra
modular
DDDDD
DDDDD
DDDDD
DDDDD
exemplos correlatos
03 06 07 09
10 13 17 19
22 24 25 27
29 30 35 37
02 03 06 12
18 19 21 24
26 30 31
Who we are
How we creste vlbrant names
Why vibrant1
Solutlons
Collaborations
Cllents speak
Pracess
Meet Vibrato
Position papars
Contact
VIBRATO
Namlns;a.. Inc.
When vour brand can
inspire and persuade
lhe people who are
vilal lo vour success,
you can compete.
We help companies become
more valuable by creating
vibrant brand names for global
businesses, products, and
services. Names Ihal boi h resound above
lhe markelplace uproar and resonale wilh lhe
consliluencies among vour audience-from
your largel markel, currenl employees, polenl,,'
recruils, induslry press, lo vour prospective
inveslors and merger parlners.
Este site é organizado sobre um grid modular simples. Os módulos
são tensionados na horizontal, reproduzindo a orientação da janela do
navegador, e organizados em cinco colunas e quatro faixas. A faixa do
alto geralmente fica em branco, funcionando como área reservadapara a
comunicação da marca e como maneira de separar o conteúdo da página
dos comandos de navegação do programa. Na segunda faixa de linhas,
os dois primeiros módulos, começando à esquerda, são reservados para
a navegação primária. Uma discreta mudança de cor indica a seleção e
localização dentro do site. A informação selecionada recebe destaque
nas duas colunas centrais, com informações suplementares num módulo
realçado à esquerda ou à direita. Os links na faixa central remetem a
informações mais específicas das faixas inferiores, que estão dispostas ora
em colunas, ora em módulos individuais.
projeto cliente
www.vibratonarning.com Vibrato
Site Estratégia de escolha
ash versão 5.0 de nome e marketing
empresarial
Ma/ibu, Califórnia, EUA
VIBRATO
Na...' ... _'n,
Why Vlbrant?
WIIo .......
design
Intersection Studio
São Froncisco, Califórnia, EUA
t1ow_c.......'b........,....
A vi b r an! b r and n em. r • • ound. t o : ....-,....,- • As ..rt your di",r.nti,1 ~."tlg•
• Capture'tt.nlion
• Rlinkle your C:OIftpetition
• Begin buHding recoonilM)fl
• Se ul'Iqueshon.bI., mlmotlbl.
eecause mindshate A nd r••ona t •• to :
drives markelshare
• Shoulder I' much 01 your marll.ting borde" Ii po'lible
• Inltiall I me.ninglul, rele"'lnl, and persuasivI relationship
wilhyoorludill'lCl
• Rellect lhe 'IOic•• splr't, anel ...11.1" 01 yoYr oll.ring
• Sel.~t. IxpItClatlonl, allowing lor Ih, ...oIvtion
01 .,ou, oHering. lechnoklgy. and soctal mor••
o Se worth nlmembering
VIBRATO
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Solutlon.
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As y~ Lik. h e.rrlad Tr•••ur•• o.. 60 Flgur.
Chelllng.: r ... Ha... V,lkNo
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l.EGENOelry Necter Imperial . 5Irll.o, b,
O,.l.nb.ch EU"n,
VIBRATO
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Cllent. Spe.k
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I"ron.... Corponotlon
HitIOtI A OoooutMT_HoI.
H.P. .....
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e<rery projkt..
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VIBRATO
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Sofuloon. 3. "-Pon~
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Conl.lCl
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deliver vibranl C\·~...~andiIdeM
solulions. .s.IkefirIeand~,..q~ ..... ,..,......'*'odient' • ...-....;e
objectifeIandV.tntD.. CI"eIIM .....
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http:M_IVlbt.to
http:CI_II.p.ek
http:ul'Iqueshon.bI
http:www.vibratonarning.com
modular
função do formato
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exemplos correlatos
03 06 07 09
10 13 16 19
20 22 24 25
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18 19 21 26
31 35
Nesta papelaria rigorosamente disciplinada para
uma indústria multinacional de vestuário, um
.....~
grid estritamente modular ajuda a coordenar
os documentos de comunicação interna da
empresa em três continentes. O módulo que
ancora as estruturas dos documentos é a
marca da empresa. As dimensões do quadrado
vermelho mudam, mas em cada formato seu
tamanho determina a distribuição de todo o
material tipográfico. Ao configurar estruturas
de coluna específicas mas correlacionadas
para cada um dos materiais impressos, o grid
modular ajuda a ordenar formas complexas
e finalidades múltiplas para uma identidade
visual coerente e reconhecível.
c/lente desígn
DZGroup Paone Design Associates
Indústria de confecções Gregory Paone
et egravação localizada Nova York, NY, EUA Filadélfia, Pensilvãnia, EUA
Los Angeles, Califórnia, EUA
Xangai e Hong Kong, China
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exemplos correlatos
02 05 08 11
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04 05 07 09
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cl iente des ign
Cultural Connections Temple University Press Katz Wheeler
Editora universitária Joe! Katz
Filadélfia, Pemilvân ia, EUA Filadélfia, Pemi/vânia, EUA
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.....
~~~ o
Um grid de seis colunas fornece a flexibilidade
necessária para abarcar uma enorme variedade
de artefatos, descrições e verbetes pa ra
este livro, de capa dura, sobre os museus e
bibliotecas da Filadélfia e do vale do Delaware.
Nos ensaios e imagens ilustrativas da primeira
seção do livro, as seis colunas se convertem em
três. O texto corrido segue uma guia horizontal
única perto do topo da página, começando
e terminando com um parágrafo completo.
Cada página dupla é autõnoma em termos
de informação: as imagens que aparecem são
as mencionadas naquele trecho. A enorme
flexibilidade intrínseca ao grid de colun a
permite aos designers variar os leiautes para
acomodar artefatos de formatos incomuns, mas
a linha de topo e os comprimentos naturais do
texto conferem unidade à informação.
As legendas ocupam uma única coluna estre ita,
e podem ficar perto da imagem a que se
C\
referem; a precisão do grid de seis colunas
garante o alinhamento, onde quer que elas
precisem ser posicionadas.
Nos verbetes sobre as instituições, que compõem
a segunda grande seção do livro, esta estrutura
é ainda mais útil ; cada verbete, qualquer que
seja sua complexidade, logo se apresenta
acessível. Nesta seção, as legendas ocupam uma
coluna única entre duas colunas duplas de texto.
Cada largura se adéqua ao respectivo tamanho
de letra e à função da informação.
modular
exemplos correlatos
03 04 06 07
09 10 13 13
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35 38
02 03 06 08
12 17 18 19
21 26 31
As esculturas tridimensionais correspondentes às letras da assinatura
do designe r japonês Igarashi ocupam um grid modular neste cartaz
de exposição. O grid é usado para apresentar diferentes elementos de
informação -local, data, hora, patrocinador - e como uma maneira
adequada de agrupar as dezenas de fotos das letras esculturais.
A distribuição cuidadosa de cada imagem cria ritmos óticos nas linhas
e colunas de instantâneos, como se fosse o storyboard de um filme.
Os módulos brancos translúcidos se destacam do fundo e
chamam a atenção para a informação, e o arranjo assimétrico
reforça a sensação de movimento.
cliente
AlGA American
Institute of Graphic Arts,
Nova York
Associação de designers
profissionais
Nova York, NY, EUA
TlllltNtwMa..,ter .....
~kKllhltt ..
~ArtI ...
a-.,t..llllerNtJofltl ..
design fotografia
Poulin + Monis Takenobu Igarashi
L. Richard Poulin Tóquio, Japao
Nova York, NY, EUA
....,
o
o
exemplos correlatos
03 04 06 07
09 10 12 13
16 17 19 20
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19 21 22 26
31 37
Stewart Brand
on Sill
Stewa rt 8rand is lhe foooderol lhe Whot. Earth
""...,(.968) . r... W1:LLonIl......k.h!>8)l.
~ nd l he Lone NowFoun::ÜlUon (199s), whlch
protnattsloncter., thlnkl nc. He h; al~ ,.. Iho,ol
Ho. 8undlnp te.ru What IbppensAfterltwy're
Buli (' 994>.
In hls booklhe Oodtof lhe lon, PbN(I999).
he quol tsA.nerimn physk.lst FIIE!!I!tIlaf'I ~
"Tt-e desllny oi ourspodesl. shopod by.'"
imperaIiws of sutvMlon sixdSllnd time sc.ales.
BUllhe ....101 SlW'tfv.1I h; d iffefef1l ~t each 01 lhe
tl .nesol6.
• On a saleofyeof$ .'Muni! is t helndivld ......
• On ~ tWne sat. of c..-:urk!s. theu'" isthe l ribe
The Dalai Lama
Com~ion
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AnoIlIl'nopic
Anothcr Anyname
Otherropic
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~~~____________________~ ~mP~pc
VlsIt Ih. Britannla.com Slor.-"'-"_.........
-...-.,..
CIIcAII_ u.c-.....
-~
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QIUe
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w.,lcom. lo lhe _ 0/ Hope 110"'.
H.r. ow .dltorl ruommend books. muslc.
vldeo, wt,.nd 1TOr. ",Ia~d \!olhe ContribUI....,
\IopIc .. and vlslon cf Ih. Bo'" 0/ Hope .It•.
~tyou see lnou'$Io.ewlrdowisonl't~ f~tion
of 01,1' Htt<tions, P\eese seted a topefromthe list ~I
'dt to brcwse lhe .H'lS ofyow lntef'est •
-800.
Os visitantes do "Books of Hope", subseção do
site Britannica.com, podem interagir com alguns
dos pensadores mais importantes do mundo,
participar de discussões, ver biografias e percorrer
uma vasta galeria de imagens. Um grid hierárquico
abriga as diversas áreas e incorpora uma série
de ferramentas interativas desenvolvidas
especificamente para o site: quadros cronológicos,
galerias e um fórum onde os usuários podem
comentar os ensaios dos colaboradores.
projeto cliente design
www.britannica.com/ Britannica, Inc. MetaDesign SF
hopel Editora São Francisco, Califórnia, EUA
Site Chicago, Iflinois, EUA
OHTM 1 e lava Ser/pt
• lfl/JIt fI ,Ir
Of11111
Tht Oal:ai Lama
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Tht [);alai uma's ch:.llenge
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~1tCM..'fO'IdIInIIrII.,...lIft'"
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...___•.•.,..·"100 ...,..""IiM..cIllilltto."t.'
2. Ntw dGys'1ttw shapn: G nlW coIour, G ntw strUt.
wflh marshts U' brown Jf'IY
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One rruly does find happiness in
taldng me focus of!' one's self and
putting it on the needs of others.
Because we are human, this can be
difficult. The big picturc is nearly
impossible to see from me narrow
tunnel ofour \ives.
MI" .. ..,C.c"'""I'IIIIrIy~ __ lIIItI'tMl.Wlt\I4IttItf'wtllM.,..tCt
""·ilfll:tfut.. k ( ..toftN.. Of1~"",""",,,,"'tuub-__._"'"........ ,_.,.ts-....."..•• _elltyt.bt~..........
ItMIitw:.co-.-lIoftllllt"c,"hlPPlH... ttll~_tll,rtw... "
fro"I~IIMJPirIt"PN<"-lIt~tol~I,,"""-wNdIk __ prindpl~
dW.Whk.,I.....Np~... eo-,...,.Ih.rIIOrI' .. fOII("'" ....... wIIh
~ .... ftt...hert·"'.t......_ .... ""'_lMtbrt_
1'IIpoIt,_~.... bI'.
A hierarquia se divide em quatro áreas principais:
uma barra de navegação com a identidade da
Britannica.com; uma outra área de navegação
abrigada em módulos que aumentam ou somem
conforme a necessidade; uma coluna à esquerda
que funciona como guia ou adendo informativo ao
conteúdo primário; e a área de conteúdo primário,
que contém quadros cronológicos, ensaios e
biografias.
Cada área hierárquica adquire ou perde importância
conforme o local em que se encontra o usuário
dentro do site. Graças ao cuidado com o tamanho
dos tipos e as diferenças de luminosidade entre
as áreas do grid, algumas informações perdem
destaque quando necessário e a informação
principal de cada tela aparece com maior clareza .
C\
f ~
o
o
\ I " I ( 111"
~ ( O ll1l IlHI1t ll , I'.• '.~ I '
~ II ltl.I: I.l ph \
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11!1
~ 'Ill ll I· I,I ,. ,
~ ( , " 1 ( 1 1 il lt lI " " ( 11 .1 110 ' 11 .,,1'
~ ( , u Id t' ll lh "
A natureza modular da estrutura fica evidente nos
detalhes da interface, como marcadores, ícones de
paginação e menus.
~"I""III.. , ..... -~ ..1_.. _ ..... 1
..."-111'...... ....--.'.......
....
http:Britannica.com
http:elltyt.bt
philoso phy
-Ehk,...Xoak.
~PniM tA.. "1rI .... IlIf'-M unh whoc" ""'til'" li.... h ... ~Itd briM' fonJo
'IJIn/inqcnlua.M
(&oc.A"'"Dm__ C."",'"..,,,a.'htw,,,... ~)
ThIIJ~~"~lIOU«:eolu._~Wtl ll\l$l''''''
- tuD<'eM ... .....~ .......... 1rom 0UI1nt inftGo;.1Me ptOdIKb ,,,., lwfn9
grftMfbNuty.ncI~lOpeoopIe·, pitnONI"""
exemplos correlatos
01 15 36
01 05 13 27
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bor...ft, ,n , ..poIk.." WJ'f
RHP«llo<ot'- ""~ ....,1< '0 u~nd ..... , .... _ ... ......... _ , .......
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S..,biliIY "~ ..,..-<' til. tomp.ny\ plM ,du
paah"'d... r",,,,,,
s;"cft"V 5o.rft.oy. Ity .nd ~y ..... 0 1M """,,-,,,.ti ".-.,a...bu,i_
Pranl("'n.th"ploitotorhy(ot'_.IIft, . ....'u.,. Sh~Ido .... ~ ..
• m,1y t""I<"""".., (om~..,.. tOft>lMrntJr "" 11... In di" l <.... uI_lInno
_b.... l't' lln._.noflrnt pr ..... 'o ... 'kao _ •• _ .",... I'I,,~
..... 1Itou&IK_.. ,no·.m..
http:5o.rft.oy
projeto cl iente design fotografia ilustração
Beauty Shiseido Cosmetics Tolleson Design Thomas AIledge Graphistock Stock
Catálogo promocional Indústria de cosméticos Steve Tolleson MorleyBaer lmage Bank Stock
.1pa dura com relevo seco
mpapel rustlCO de gravura,
mola em papel couché
vegetal
fjset
TóqUIo, Japão John Barretto
São Francisco, Califórnia, EUA
Chip Forelli
Anthony Gordon
Sal Graceffa
David Martinez
Glen McClure
David Peterson
Photonica Stock
Robert Sebree
Um grid de eixo central e o papel translúcido
dão uma definição sóbria à estrutura retangular
usada neste livro promocional. Devido às
margens laterais relativamente largas e uma
margem superior ainda maior, o bloco de texto
primário fica na parte de baixo da página,
wnfortavelmente posicionado dentro do
formato pequeno. Uma forte horizontal idade
ga as duplas de fotos, que contêm uma única
ha escrita, aos blocos justificados de texto
com eixo vertica I.
As folhas do papel vegetal têm o dobro da
argura das páginas normais, de modo que ele
possa ser dobrado e encadernado com o lado
rnpresso para fora, Os parágrafos de ambos os
ados do vegetal são visíveis; guias horizontais
distintas definem o espaço para cada bloco
texto, de forma a frente e o verso não se
sooreporem, cada um cedendo lugar ao outro.
Os textos da frente e do verso produzem sutis
de alinhamento em relação às
·otográficas nas páginas anterior e
A sensação de continuidade entre
texto e os tipos contrastantes de imagens
("nlrlllnn/rlrPT1,-·>-branco, prod uto/figu ra, figu ra /
- é preservada graças à coerência e
51 mlJIICIOaae do grid.
~. .. __.. _ • .-.I ... ,--""" u. __..
__... .-...... _ . IooJ .... ___• .• _ ...._._0(......,_<_
r..-..."'_.__..,.,... .. _ ............... "'_
, __ .. Shi>Mo\ ............... 0( ..........-..,
~--_._ ... ,...,...... __\ ...
lopol __-. .... ...._ .. _ .. _oI.._
-"_................. "" .. __.................. .r,...; .... ____ ....-~_,......,." .....
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-~-_._--_.~ ..... \'\-_.. _--.... --_._-........ -...-.... _._---- ..._.. _...-. ....._.. -- .. __ .. _....._-
o
modular e grid
coluna integrados
-
exemplos correlatos
02 03 06 07
09 10 11 12
13 14 17 18
19 24 26 27
30 31 33 37
02 05 06 12
13 15 18 19
31 36
ttfV7 C " ' ...
Ao._. _____
....---. .... _"'-_ ....-----....,..........----------_.....
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---------_.,,-
"'"-~'"---'''-,..---..,.... ----........ , ....... ''''' -._--....--_......-._--_..,,-"
jersey city .4tCt
museum
jersey city
museum
350 Monrgomery Streec, Jersey Cicy, J °73°2
A nne DeVivo DeMesa
Development Oflicer
201.4'3.°3°3 x3,08, 201.4'3.9922 fax
ademesa@jerseycicymuseum.org
-----
projeto cl iente
Identidade corporativa Jersey City Museum
Papelaria, impressos Museu de artes e cultura
esinalização Jersey, Nova Jersey, EUA
Offtet e p/otter para grandes
formatos
programa de identidade, um sistema de
grid eelementos modulares unifica a
visual de uma entidade de cultura
flexibi lidade para novas aplicações.
materia is usam um grid de colunas
pelas proporções do formato, e não
determinadas, como costuma
de programas de identidade em
a; às vezes são necessárias duas,
quatro colunas. Em todos os casos,
sistemático de guias horizontais
em duas, três ou quatro
design
C. Harvey Graphic Design
Catherine Lee
Nova York, NY, EUA
., • liW
.. -..--_....
-"--... _ _---... -_.... "-"---_-_... __ .. .._-----__....-.. ---_ _ ---.. ----... __.._ ----._....- -,---_....
.._---- ~-:~~.............__.. _-----_ .. E.:.:=-=r-"- ----"---_.. _----_.._.. _---- .. ;~~~-_..... _-...
--_ ... --_.
partes. A relação entre as colunas pode variar:
no boletim, as colunas do texto corrido são
próximas e paralelas, mas podem se estreitar
em meia coluna para acomodar legendas de
imagens; nos folhetos de adesão, as colunas são
espaçadas de forma que as faces estreitas do
formato de três dobraduras possam preservar
a assimetria das margens, que caracteriza
as aplicações em formato maior. Em alguns
casos, o grid de coluna se torna modular e
literalmente articulado como quadrados de cor,
do mesmo modo que os banners externos das
're vlew
._.._, ... -- ..-_-........ __._-,-_..- ......... ....... .. ... ..._' .. -._ .....
_... __..... _..._....- ----- .... __......_..... _-- ..... __.._----------.. ..-. .... ... _.....--'-" "'--"'-'------- ...._-- ......_....__ .._._..- ......_- _..-._-------- --..-, .... _-_.._ ----- ._---.. _-""---___100._ .._-_..... _..
--~--_.. __ .. _- -.._---,_... ---"---_....-- - _---.. ....... _.. _-
~~
"
o
exposições. Essa modularidade ajuda a atender
o a várias finalidades: cria uma apresentação
mais chamativa, apropriada ao contexto da
mensagem; permite que o mesmo formato
un ifique mensagens drasticamente diversas e
as obras de arte que estão sendo divulgadas;
contribui para reforçar a inspiração arquitetônica
da marca do museu: o quadrado girado que
decora a fachada do edifício. A forma modular
também é largamente usada como contraponto
à estrutura de barras e colunas usada em todo
material impresso informativo.
ra
hierárquico
exemplos correlatos
04 07 10 12
20 31 32 36
02 07 14 16
17 22
As imagens fornecidas para o projeto das capas desta revista técnica
não eram de boa qualidade; por causa do orçamento, não seria~possível
dispor de novas fotos. Para solucionar o problema com originalidade, o
designer implementou um sistema com positivo baseado numa faixa
de cor com o cabeçalho, que pode subir ou descer na capa em função
da imagem disponível.
o formato A4 é inicialmente dividido por um quadrado de sua largura,
seguindo a proporção da seção áurea da arquitetura clássica. A faixa do
cabeçalho tem uma altura correspondente a um terço desse quadrado.
Dentro da faixa, a informação - nome da revista, número da edição e
conteúdo - é distribuída verticalmente seguindo guias horizontais que
dividem a faixa em quatro partes e é quebrada por uma divisão vertical
que também corresponde à seção áurea. A largura de um quarto da
faixa estabelece as margens externas para a tipografia.
Conforme o lugar designado pela diagramação, a faixa revela e oculta
vários aspectos da foto de fundo, e também divide a página em
proporções harmoniosas relacionadas com a seção áurea. A geometria
extremamente rigorosa do leiaute ajuda a disfarçar a baixa qualidade
das imagens e contribui para criar coerência entre as edições.
cliente design
IASITracés Atelier Poisson
de capas e Editora de arquitetura e Giorgio Pesce
para revista design de interiores Lausanne, Suíça
Eclubens, Suíça
ra
modular Um grid modular de proporções agradáveis estabelece uma identidade
geral constante e permite inúmeras variações de leiaute para a Springer,
uma editora de livros didáticos. O programa usa um grid de módulos que,
ao contrário de outros grids do gênero, se encostam como num tabuleiro
de xadrez. A ausência de margens e entrecolunas significa que os
formatos reais do livro podem ser configurados sobre o grid para ter uma
maior coerência, e que as áreas de imagem definidas pelo grid sempre se
alinharão entre si e com a espinha e bordas do livro.
Osdiagramas apresentam aos designers internos da editora uma série de
exemplos correlatos
03 06 07 09
10 13 16 17
19 22 23 25
27 29 30 34
38
02 06 12 18
19 21 26 31
FI«~~
7.0
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Mlt.Me....~
:.~.:=:.:-
P"-1~I_-
opções de uso do grid para diversificar a disposição das imagens, áreas de
texto e de cor chapada. Séries de livros sobre o mesmo assunto podem ser
agrupadas com um mesmo leiaute, mas recebem identidade própria por
meio das variações de cor e imagem. Leiautes arrojados para materiais
científicos e leiautes mais discretos para literatura e ensaios críticos são
igualmente possíveis.
-
projeto cliente design
Livros didáticos Springer Verlag MetaDesign Berlin
Sltema de capas, padrões Editora Berlim, Alemanha
cromáticos e tipográficos Berlim, Alemanha
Herben Federer
Geometric
Measure Theory
Sprinltt
CARLOS ANDRADAS
LUDW I G 8RÕCKIllt
JF.SÚS ~1. RU IZ
(onstructible Sets
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GlfI\llC'b"'lt
in Real Geometry
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Zahlentheorie
modular
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Esta apresentação digital utiliza navegação
e seqüências animadas contidas em um grid
modular para dar suporte a conferencistas.
O módulo é um quadrado, visível nos fios em
cinza. Cada módulo no menu principal apresenta
uma informação específica e, quando clicado,
funciona como link para a informação. O módulo
é subdividido para revelar o conjunto detalhado
de informações dentro dele, e cada subdivisão é
um link para informações adicionais que surgem
no item selecionado. Uma setinha discreta à esquerda do módulo
permite que o conferencista volte ao quadro
anterior. Organizar com um grid a estrutura
naturalmente dendrítica da navegação interativa
ajuda a manter a continuidade visual entre os
vários "quadros" ou "páginas"; a quantidade de
subd ivisões dentro da área visualizada permite
ao conferencista saber a extensão daquele
tema dentro da estrutu ra de i nformação; o
grid lhe permite escolher caminhos durante a
apresentação com fluência e espontaneidade, se
precisar reprogramar ou reorganizar a infnrm;'fÕn '
rOJeto cliente design
Designing with Time Carnegie Mellon HeebokLee
Apre,sentaçiio digital• University Daniel Boyarski
Instituição de en sino Pittsburgh, Pensi/vânia, EUA
Pittsburgh, Pensilvânia, EUA
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---
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exemplos correlatos
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Investit ionen im Personalbereich
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WertschOpfungsrechnung '997-1999
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cliente
Rotes Kreuz Krankenhaus
Hospital da Cruz Vermelha
Bremen, Alemanha
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design
ln(corporate
Communication + Design
GmbH
Karsten Unterberger
Berlim, Alemanha
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fotografia
Thomas Hellmann
Bremen, Alemanha
Hofmann + Reichelt
Oldenberg, Alemanha
Um grid convencional de duas colunas ganha
dimensão extra neste relatório fiscal de um
hospital em Bremen. A margem larga da
esquerda, que abriga um elaborado fólio vertical,
orienta assimetricamente na página as duas
colunas de texto primário. O texto corrido
numa determinada seção começa na coluna da
ext rema esquerda até acabar, seja na coluna
da direita da página esquerda, seja na página
da direita. Uma aba contendo uma barra latera l
ou elementos il ustrativos se dobra sobre a
seg.unda coluna da página direita e, quando se
abre, revela textos ou imagens adicionais. Às
vezes essa aba traz informação interativa, como
pop-ups ou abas retráteis, ou imagens especiais,
como uma chapa de raio x .
.Em cada página dupla, o terço inferior da
página está separado por uma guia horizontal
que reserva uma área para gráficos, diagramas
médicos e informações financeiras. Os destaques
da pa rte financeira, apresentados no final do
relatório, ocupam a largura das duas colunas.
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projeto cliente design fotografia
Relatório fiscal Rotes Kreuz Krankenhaus In(corporate Thomas Hellmann
Brochura, capa em papel Hospital da Cruz Vermelha Cornrnunication + Design Bremen, Alemanha
craft, miolo em couché fosco, Bremen, Alemanha GmbH Hofrnann + Reichelt
recortes com faca especial e
merçàes de filme plástico
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Karsten Unterberger
Berlim, Alemanha
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Oldenberg, Alemanha
Um grid convencional de duas colunas ganha
dimensão extra neste relatório fiscal de um
hospital em Bremen. A margem larga da
esquerda, que abriga um elaborado fólio vertical ,
orienta assimetricamente na página as duas
colunas de texto primário. O texto corrido
numa determinada seção começa na coluna da
extrema esquerda até acabar, seja na coluna
da direita da página esquerda, seja na página
da direita. Uma aba contendo uma barra lateralou elementos ilustrativos se dobra sobre a
segunda coluna da página direita e, quando se
abre, revela textos ou imagens adicionais. Às
vezes essa aba traz informação interativa, como
pop-ups ou abas retráteis, ou imagens especiais,
como uma chapa de raio x.
Em cada página dupla, o terço inferior da
página está separado por uma guia horizontal
que reserva uma área para gráficos, diagramas
médicos e informações financeiras. Os destaques
da parte financeira, apresentados no final do
relatório, ocupam a largura das duas colunas.
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ciJente design fotografia
Reinhold-Brown Gallery Skolo,./Wedell Skolos/Wedell
Galeria de arte Canton, Massochusetts, EUA Conton, Mossochusetts, EUA
Nova York, Nr, EUA
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MiJan.
Biblioteca Communale.
lhe La'1e Glas5 and
RelatedWor1o:s.
7 Novembtr-s Oe<ember
1967.
cartaz fortemente baseado em grid mostra
características de desconstrução
em profundidade na próxima seção,
o grid), mas sua estrutura
baseia num grid intrínseco ao conteúdo
exposição anunciada - uma mostra •
'mPlmnr~nrln as 8, exposições realizadas pelo
Mareei Duchamp. Ele era um aficionado
xadrez, e a sua psicologia - as estratégias
as qualidades estruturais - desempenhou
papel importante nas pesquisas artísticas
Ducha mp, aparecendo em pinturas e
ndo como princípio organizador em
construções e jogos de palavras.
nsional da foto funciona como uma
ura conceitual e literal para organizar os
detalhando todas as exposições do artista
sua vida.
00
0\
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" o jogo da superfície, gerado pelos cubos, parece
às vezes chapado, às vezes avançando e às o
vezes recuando. A tipografia colocada nessas
superfícies interage com o fundo de cada
"módulo" e conduz o observador pelo tabuleiro
como se o jogo estivesse em andamento - uma
metáfora para reconstituir os eventos da carreira
do artista que talvez ele achasse interessante.
o
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o grid usado nesta revista que enaltece a humanidade e luta pela defesa
dos direitos humanos divide a página em doze colunas iguais de
4,5 paicas. Essa estrutura bana l contrasta com outra estrutura única de
guias longitudinais que enfatiza a horizontalidade das páginas duplas; ela
organiza o material ao longo de uma "linha do horizonte" pictórica, numa
referência à atividade humana na superfície da Terra.
Essa linha atravessa o terço inferior do formato, e a partir daí o designer
colocou outras guias horizontais numa progressão matemática conhecida
como "seqüência de Fibonacci". As proporções de Fibonacci se encontram
na natureza, e aqui fazem com que as guias se abram como linhas de
perspectiva. Com isso, a linha de topo do texto é relativamente baixa na
página. O texto, disposto em colunas, pode ser movido ao longo dessas
linhas de perspectiva, como se fossem falhas geológicas, criando um peso
ótico adicional que realça o movimento lateral ao longo das duplas. Às
vezes o grid é deixado de lado, em ensaios fotográficos especiais ou textos
pouco comuns, como transcrições de falas ou citações de cartas e notas.
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projeto cliente design
Humanity Humanity Magazine Thomas Ockerse
Revista Providence, Rhode /sland, EUA Providence, Rhode /sland, EUA
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Para esta exposição de móveis fabricados por uma respeitada empresa
italiana, o designer dá existência fisica ao grid organizativo. Aqui, a sutil
ironia é que os designers de interior usam um grid plano para desenhar
um espaço tridimensional- e neste caso o grid se torna tridimensional-,
e a presença "real" do mobiliário nesta exposição é representada por
uma única poltrona, que funciona como ícone, separada do espaço
restante e disposta sobre uma plataforma de vidro com a área exata de
3 x 3 módulos quadrados.
Os outros móveis são apresentados em fotos planas organizadas
num projeto tridimensional. Assim é possível expor uma quantidade
muito maior de peças, e a mostra ganha muito mais presença graças
à abordagem pouco convencional. A articulação do grid por meio dos
materiais acrescenta uma qualidade tátil e uma solidez que conferem
ordem e serenidade ao espaço. Os módulos do piso são blocos de
pedra; os displays verticais,com as fotos do mobiliário, são chapas de
aço escovado inseridas entre os blocos do chão. A placa de vidro sob a
poltrona icônica e os blocos do piso criam reflexos, realçando a presença
física da poltrona e ligando-a ao restante do grid.
Painéis de tecido translúcido saem do piso e revestem as paredes,
aerografadas numa gradação do mais claro para o mais escuro e
iluminadas por baixo, criando a impressão de que elas e os pilares estão
flutuando. Apesar da rigidez aparente, o grid assume uma qualidade
leve e etérea.
de exposição
placas de aço
aço escavado
cliente design
Poltrona Frau Vignelli Associates
Mobiliário residencial e Nova York, Nr. EUA
comercial
Tolentino, Itália
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DDDD
DDDD
DDDD
DDDD
DDDD
DDDD
DDDD
DDDD
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---
cliente design
Columbia University Willi Kunz Associates
School of Architecture Nova York, Nr, EUA
Instituição de ensino
Nova York, Nr, EUA
dois cartazes, que fazem parte de uma
série desenvolvida para os programas
palestras da Escola de Arquitetura da
dade de Columbia em Nova York,
construídos sobre grids modulares.
proporções do módulo variam de acordo
o conteúdo específico de cada cartaz,
o formato permanece o mesmo.
ca rtaz da esquerda, dá-se predominância
organização do calendário de palestras.
mód ulos são claramente visíveis como
de dados sobre cada um dos eventos,
sobre o fundo preto. A programação
cada mês ocupa uma seqüência vertical;
do mês seguinte avançam um módulo
a direita. Detalhes gráficos aludindo
formas arquitetõnicas são usados para
as áreas díspares da composição.
ca rt az da direita, o designer usa o módulo
mais liberdade, em certa medida
o-o por trás do primeiro plano de
brancas horizontais que ordenam a
nlnrm "r:'ín das palestras, mas revelando-o
larguras das colunas estreitas. De fato,
grids modulares interagem, conferindo
aos alinhamentos entre os blocos.
seq üência do calendário se move
pelos módulos, que lhe
'mem regularidade, mas não está tão
IIrp!,mpn·tp relacionada com as proporções
módulos quanto no cartaz anterior.
Columbia
Architecture
Planning
Preservation
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s a g e o
www.sagco.com
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One Embarcadero Center
Clay and Battery St .. Suite 1400
San Francisco. CA94111
lei 847 195 '§Ooo
fax 847 441 SHl
jjbausch@lsageo.com
s a g e o
Um grid hierárquico simples define a expressão
da identidade da Sageo. As proporções da
estrutura linear da marca correspondem às da
tipografia, e essa flexibilidade nas proporções
continua estruturando todo o material impressc
da empresa. A papelaria, por exemplo, reflete
esse grid mais livre no uso de linhas e nas áreas
de coluna que dependem do tamanho, forma e
função de cada formato.
mailto:jjbausch@lsageo.com
http:www.sagco.com
cliente
Hewitt Corporation
Empresa de planos
de saúde
design
MetaDesign SF
São Francisco, Califórn ia, EUA
São Fran cisco, Califórn ia, EUA
a
s a ge o ..... H,""
Take charge
of your health
lIIySt.s,.aecurtmprt,afllarud'1ht
8'010 n, I • ....,... youll ftnd ., yow
~ntlnformlll:lonyourV8rtou.h..1Ih
plana. your p-.onll pro1IlI. yaur catlnÓ. for
appoi'1tnwntsandl'lmlnders. E ....nltyw·r.
nCll a Sageo memtler. yeu can brONte am
re.:l heallh n8'M 1nd altlclll rrem Iht
lIIayoOinlc.
W81 also use Uis _ctlon to ~.., In touc",
IItting yOY knOll'll' about heallh plan (h.,O",
sp«iaI ontile ev_ anil new Sageo "'.Ih
pwtrer..
"'I Sageo DI1JWlI, we'1I Idd .dditlonaI ".LA"
W. hop8 yeu'!! me, to My 81ab: 01111'1.
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LMmalXlut.&lUlltndt,
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JmlUIW!i
5. How ctten FI • typiul ,tar
do vou and , our deplndlnts
/lICJjire anergeney room or
urganlur.facl~vilit1?
IM ... ..-ction UI
lIlII!I.JIOli1I
papel de carta, a área destinada ao corpo
texto se integra com a informação impressa
de elementos lineares que definem suas
'fmectiiva, funções. Campos de cor no verso
ca rtão comercial correspondem aos campos
informação na frente; campos semelhantes
1. 00 'ou .plct to nave
rO\Ahe phttica.. and pr.
VI"''''' t.,.. lXarrinatiDnS
In th. ~tO~ ,.r?
'ItIu ,. ..... O No
Dependlnll ,. 'tU Gil No
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4. Do vou 11" yo.x dependem
expeel to h....ny otApahl1
torOIf'Y O., . no hO,-, .ctTitllon
re~InIteN'nlalo'ly..r1
1iI .... O ..
IYYYY HOWM..-.y tlmM?
lIlO!UII1iJIl
11 . How l1W'IY drug p"scrtsllonl
wII '(ou ..d yotl dependaltS nav.
ftllld .. a/Oul ph.mecy dumO
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Wh.t)lOCK ~n COYWS
Gdra h rnnt 'lIOfTI I......._.
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OiI"I"'CO~.
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M.a-o c:h.-.g..
F"rd,cbdot
Y",w _t.lpIM
U. ;,gctofl
Cloómo
M~~IrIg"
f'1I'Id.dtnb t
A solução da MetaDesign para o programa
a estrutura da marca na capa do folder.
de identidade da Sageo se extende ao projeto
interativo para o site. A estrutura modu lar
si mples é flexível e às vezes é "violada" por
um grid hierárquico, caso as necessidades
informativas de uma determinada tela
precisem de algo assim.
I!l:
e ... CroatlClIIfomia.
PNdtnt Suy-.r PI.,
Oroup ~ C51k321
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800.1111"1 1001.1l1li ••
".",. 111"",
Um banco de dados com fotos de clientes, no
estilo de instantâneos simples mas divertidos,
opera nas áreas de conteúdo on-line e para
impressão. As fotos buscam uma espécie de
imediat ismo que reflete a vida real, pessoas
de carne e osso - element os essencia is na
imagem da marca Sa geo unidos numa
estrutura agradável.
o
hierárquico
I
exemplos correlatos
04 14 23 28
31 34 36
07 11 13 14
16 20 22 28
35
I
The Collectl on
Fawxiod in 1883. u.. PJ1J~ton Uniwnity AIt Musoum " ano af u.. 1eadmg
univenitYaIt musewns m u.. caunUy. Flllm a fOw-ding gift af a collectim af
pon:01ain and potl<'y. u.. collections llave 81llWl1 to aver 6O,[lX] wcrks af aIt lhat
range fitlm ...,lCnt to conl<mpo,'aIy aIt and conconU..I< goog, .. phi::ally an u..
Modru:mllloan n'gDIlS . Wosl<m EUltlpo. China. u.. UnUd Stal<s. and Latn
America.
clie nte
Princeton University
Museum of Art
Instituição de ensino
Princeton, Nova Jersey, EUA
design
Swirn Design
Washington, De, EUA
» MUSlUM l .. fO."",U 0"" EOUCATlO"'Al.t(SDURCH MEMlEItSHI" P R I N C E TO N
;:~::I~::NS ::~~~A~:::I"T$ :~r:a~:o[x UNI V E R SI T Y
lH[ COLUCTlON MUSEUM 5"'0' WH,u ' S NEW J. R ~ M USE U i\t1
» A t .u ~ ~ ~ t ,,~ A "~ M \ hj" .. . ~ ~ .~ ,>e . ~ ,~ , • " l-
Dlrecbans
The IDLlSeUID is Iocated in MeCOlmi:k Hall in tb: lllÓfiO af tb: PtiIreton
Univcr,ity 1<iIIlJllll. Ca" From Ne., York am ml1hern N.., Jersey, take tb: N..,
Jersey 1\nllPike to exil 9, mlhw RI. 1 soulh to PtiIreton. WashinBton Ro;rl exil.
'Jàke WashinBton Ro;rl (RI. 571 ) to N ....u Stt~l. !um left on N....u Stt~t. The
Univcr,ity gatos an, aI Nassau am Witb:lspoon stt~ts.
From Pbilaà:lphia take 1-95 C!95) mlth to RI. 1 mlth. Folhw RI. 1 to WashinBton
Ro;rl exil. Folh., Washin!lton Ro;rl (RI. 57!) into PtiIreton Altelnate llJute mIm
1-95::!06 mlth to Nassau Stt~1 (RI. 27).
Rail: Ne., Jersey 1l'ansit or Amlrak to Prtm:eton Juncwn: Iranmr to ,huttle to
PtiIreton campus
Bus: N.., Jel1ey 1\'all5it ftnm ll~nton. Lallll~nceville . am PtiIreton Community
Village to Nassau am Wtthelspoon stt~ts : Suhurllan llansit ftnrn Pol1 Autholily
Bus Tenninal. Ne., York. via Ne., B11lll51IIlCk. to Pahner Squat~, PtiIreton
Check out tb: kx:al weatb:r aI pnm;ton U!lIVClJlty beml~ you make tb: trip .
MUSEUM INrOIlMATlON EOUCATlO .. AL IUSOUItCES M[MIfIlSHIP P R. I N C E TO N
~:~~:I~::NS ::~~~"';:::I((TS :~:t.~NHO()( UN I V E ltS I T V
» HH (Oll l( T :-... MUSlUM SHOP WHAT ' S NEW A R T ;\11USE U M
H ... .. .. 0\ ~ I I , ~ ..',l.o ~ ~ <'~o • , .. ,~. Cl' ..., .... !
Afncan Art
.
The WOllcs exlublted m tb: newly I~mvated .;Ulcry of AfrJ:an ar! have been
reinstalled to I~veal tb: continenl', immense divenity of artisti: producwn On
vie., at~ WOllcs ftnm west. tenUal, am soulh Afi~, inclulins objeets af prestige
am daily use , royall~galia . 'ymhols of secl~1 societi:s , am sculpture, lhal marli:
,uch litos of passage as birth. mitiawn. am dealh
The oliginal beques! mr tb: collecwn. made in 1953 by MI>. Donakl B. Doyle m
roemoly of bel' husbatxl. .,., complised of works collected pI'Dr to 1!1.!3 finm
\llhal is mw tb: Democrahc Rl:publi: af tb: Canga. Among tb: objeets is a lat~
oouble eatyatrl be;w:!re,I, ao example of tb: 011 of tb: Chokwe peoples am a
distinetively ,haped Kuha hox. In recenl yeatS gifts have been made plitEipally by
?eny Smith whose Chokwe ehair atn?etrle M:lI)' petrlants at~ on view.-atrl H.
Kelly RoDin8'. whose emblem of tb: Leopanl Society is a remarkable objecl ftnm
tb: Ctn" River l~giJn PtiIreton~ collecwn .,., gl~tly enhanced in 1998 by tb:
beques! to tb: collecwn of Jahn B. Elliltt. wlti::h includes a vast number of objects
of daily use , n:lImrenl.am Akan gokl pieces . WhiJe tb: callecwn is I~latively
small in comparison to otben in tbe muselUll, it àJcs l~&ct a gmwing mtel1:st m
tb: fiekl amoll8 alwnni am ft'etDs.
B~mMk. peopI6PtJ_" Tunir:
grid hierárquico simples organiza com
i a presença on-line deste museu
arte. Seguindo uma abordagem baseada
grid, que se tornou padrão para a navegação
informações complexas, uma faixa horizontal
alto do site se diferencia cromaticamente
s: uma área de texto e uma área de
ilustração decorativa. A divisão logo abaixo
da área primária de navegação, que arrola
os itens mais importantes do site, se amplia
para apresentar a navegação secundária, ou
nível 8 , correspondente ao item principal,
ou nível A, selecionado. Cada link do nível 8 ,
quando cl icado, abre e mostra os links do nível c
imediatamente abaixo.
"
33
strutura
Grid de coluna
dimensional
exemplos correlatos
02 05 08 11
12 14 18 20
22 26 28 31
37
04 05 07 09
10 13 15 16
23 24 30 31
34 36
cliente design
MIT Media Lab Small Design Firm, Inc.
Inst ituição de ensino DavídSmall
Cambridge, Massachusetts, Cambfldge, Massachuseffs,
EUA EUA
'
\O
00
\O
\O
Colunas relativamente comuns com fonte serifada formam a
base deste complexo sistema de informação 1:Iigital que reúne
passagens do Talmude e da Torá, traduzidas para o inglês
e francês. Girando os botões que correspondem a aspectos
diferentes mas relacionados dos textos, o usuário pode ampliar
passagens específicas e cruzar referências com outros textos
na base de dados. Os botões fazem as colunas de texto girar no
espaço virtual, cada eixo da coluna ligando-a a outros textos
ou à sua tradução em outra língua. A distribuição do texto nas
colunas muda de acordo com os botões escolhidos e, portanto,
com a passagem do texto que foi selecionada. O grid neste
sistema de informação permite interagir e acessar milhares de
páginas em poucos segundos.
34
strutura
Grid hierárquico
[
exemplos correlatos
04 07 16 20
23 36
03 08 11 14
16 17 22 27
33
Um conjunto de proporções baseadas num grid, matematicamente
derivadas da largura destes excertos bíblicos em formato pequeno,
fornece uma estrutura clara e simples para os títulos. A altura da primeira
linha de topo, para a disposição do título, forma um quadrado com a
largura do livro. A informação secundária recebe posição específica,
conforme seu lugar na hierarquia (subtítulo, indicação biblica, autor,
tradutor). A ênfase estrutural e o uso de uma barra horizontal para separar
os elementos nesta área cria contraste com a fotografia misteriosa e lhe
dá uma aparência mais moderna.
cliente de51gn
Canongate Books, Ltd. Pentagram UK
Editora Angus Hyland
Londres, Inglaterra Londres, Inglaterra
(5
O
"
"
uico
[EJ
lEJ
exemplos correlatos
03 04 06 07
09 10 13 16
17 19 20 22
23 25 27 29
30 31 34 38
02 06 09 12
14 16 18 19
21 26 31 35
de sinalização
cliente desl r
Embarcadero Center Poulin + Morris
Complexo comercial de L. Richard Poulin
lojas e escritórios Nova York, NY, EUA
São Francisco, Califórnia, EUA
o grid modular que organiza este sistema público de sinalização comercial
abrange desde um mero leiaute até a terceira dimensão: as unidades
quadradas são módulos físicos, uma unidade básica que pode ser usada
sozinha ou combinada com outras para criar estações de consulta com
qualquer tamanho ou complexidade. Cada módulo numa coluna assume
uma determinada função hierárquica, e a ordem dos módulos de cima
para baixo se baseia na necessidade informativa do usuário naquele
ponto do espaço. O módulodo alto, por exemplo, situa o usuário num
determinado setor do centro comercial. O segundo módulo fornece
informação mais detalhada dos pontos, permitindo ao usuário localizar o
que está mais próximo da coluna.
Placas de módulo único, fixadas às paredes, reforçam a localização e
conectam diretamente a identidade visual à arquitetura, reproduzindo as
unidades quadradas das superfícies de pedra do edifício.
õ
'"
õ
UJ
"
o
composto
~_'" de coluna)
exemplos correlatos
01 04 07 23
32 34
02 05 14 18
19 22 32
A idéia de uma ligação oral entre as pessoas
do mundo todo, através do uso da tecnologia
da empresa-cliente, é a base da construção do
livro. O dobramento sanfonado proporciona um
formato contínuo, permitindo que a mensagem
siga numa linha só, do começo ao fim.
, retangular
Os múltiplos componentes do grid neste intimo
e vivo relatório anual parecem contradizer sua
aparência simplista. O grid primário (que é
hierárquico), se for examinado de perto, confere
ordem ao princípio verbal conceitual que
governa a apresentação do relatório.
cliente
General Magic
Desenvolvimento de
softwares para
comunicação digital
Sunnyvale, Califórnia, EUA
posição dessa linha única é conceitual :
percorre as bocas em todas as fotos que
m as faces do livro. Mas essa posição
cria uma estrutura visual que prende o
ao conteúdo: a linha de texto divide
face num quadrado e num retãngulo.
caso, o grid não tem margens, e suas
n'M"'''''''C governam a posição dos rostos.
design
Cahan & Associates
Sào Francisco, Califórnia, EUA
No verso, os dados financeiros se baseiam num
grid retangular com um texto que ocupa quase
toda a largura do formato, num gesto que
reproduz o contato direto do grid com o limite
do formato, na parte da frente. Este bloco de
texto define uma estrutura e colunas estreitas,
destinada às tabelas de dados financeiros.
de coluna
'---- '---- L.....- L.....
exemplos correlatos
02 05 08 11
12 14 18 22
26 28 33
04 05 07 09
10 13 15 16
23 24 30 36
o uso radicalmente variado de um rigoroso
grid de quatro colunas confere uma sensação
de vitalidade, crescimento e otimismo a este
folheto. A regularidade do grid, porém, transmite
estabilidade - essencial para que o cliente
obtenha recursos dos potenciais investidores aos
quais é dirigido o material.
projeto
Hape Campaign
Folheto para captação
de recursos
lIvreto grampeado
Offset
cliente
Hope Community, Inc.
Empresa de urbanização
sem fins lucrativos
Nova York. NY, EUA
design
C. Harvey Graphic Design
Catherine lee
Nova York. NY, EUA
capital gifts and grants
As seções principais são caracterizadas por
estes vários tratamentos. Uma seção que
enfoca as realizações da empresa-cliente cria
um equilíbrio entre a fotografia sangrada e o
texto e tabelas de apoio. As letras em corpo
graúdo saem levemente fora do alinhamento
das colunas, reforçadas por blocos cromáticos
de inspiração arquitetônica, para aumentar a
sensação de espaço e movimento. Parágrafos
mais importantes são separados do texto
corrido, e podem ocupar a largura de duas ou
três colunas. Em alguns casos, as fotos recebem
o mesmo privilégio, ao passo que o texto adota
a articulação mais rigorosa das colunas.
Na seção que apresenta a campanha de
capitalização da empresa-cliente, as colunas são
usadas com maior rigor. Duas guias horizontais
fortes criam espaço para que os conceitos
importantes dominem cada página: um título
descrevendo tipos específicos de subvenções, e
a linha de topo do corpo de texto onde se alinha
o valor dos recursos almejados. Essas guias o
horizontais dão continuidade visual à seção, mas 0'1
também orientam o leitor para a informação
mais importante da página.
o
o
exemplos correlatos
03 06 07 09
10 13 16 17
19 22 24 25
27 29 30 33
35
02 05 06 07
09 10 12 18
19 21 26 28
31 33 35 36
A premissa desta interface digital pioneira,
produzida para uma conferência de mídia
e design, é conferir tridimensionalidade
à informação de texto para torná la mais
acessível, e também para facilitar a relação
com outros componentes usando um modelo
espacial. A ídéla era que o texto se comportasse
de acordo com um grid tipográfico padrão,
mas tridimensional, de modo que vários eixos
poderiam operar Juntos na organização do texto.
Há vários tipos de informação: uma seleção
de novos artigos separados por assuntos; um
conjunto complexo de dados financeiros,
um mapa geográfico dos Estados Unidos, UI'"
mapa virtual dos usuários em rede 'la inte're
Itertf' de'lgr
TED Conferences LLC MIT Media Lab
Conferências sobre Visible Language Workshop
deslgn, tecnologia Muriel Cooper
e entretenimento David Small
Lc,s Angele;, Califórnia, EUA Cambndge, Massachusetts, EuA
ao presentddos numa espécie de
for ece escala e localização, mas os
d spostos el'l' grids modulares que
o JSl.árlO percorrer intuitivamente
lUO de um assunto ao outro, ou
um rtigo no espaço para encontrar
t'os artigos reldcionados.
o usuário pode escolher a informação contida
no banco de dados em torno dos eixos do grid,
dependendo do caminho que quiser seguir: cada
eixo mostra um conjunto de fatos, classificados
por critérios específicos. As relações entre
multi pios conjuntos de fatos ficam visíveis e
imediatamente acessíveis graças ao movimento
do design; o usuário pode ver as informaçóes
correlatas por meio das linhas e ângulos do grid.
õ
cc
Õ
\O
o
A legibilidade da informação muda conforme é
orientada para o usuário. Enquanto ele navega
pelo grid, um texto que está ao longo de um
outro eixo pode ser girado para a posição
adequada à leitura; textos mais afastados
mudam de cor e se tornam mais legíveís a
medida que se aproximam.
Interlúdio histórico
As sementes da desconstrucão
Até o final do século xx, a indústria do design, ao se
promover ou ao descrever sua evolução histórica, costumava
ressalta a influência do racionalismo, e com boas razões:
a ênfase sobre os aspectos racionais e pragmáticos do
design ajuda os clientes a entender e confiar nos recursos
da profissão. Mas em todo campo de atividade artística
existem diferentes escolas de pensamento, algumas
contraditórias, e o design gráfico não é exceção.
}
Assim como o uso de grids na prática moderna
do design derivou do desenvolvimento da
tecnologia, do pensamento estético e
da industrialização, o uso de métodos
alternativos, intuitivos de composição
dominantes na prática atual- surgiu destas
mesmas influências. Com as maravilhas da
produção mecanizada veio uma alta eficiêndi
na crueldade e na destruição. A segunda
do século XIX e a primeira metade do século
foram assoladas pela guerra numa escala sem
precedentes, com inovações como meltrallladcll
tanques, minas e granadas. Essa loucura, ao
das publicações de Sigmund Freud sobre a
humana, alimentou a pesquisa do absurdo
primai na arte e no designo Já nos anos 1880,
sur.gia uma tendência de construir imagens
primitivas em reação à devastação das
as sensuais imagens vegetais do art
mostravam uma busca do individual, do
e do singular no design ; as obras ",,,,~((i'r.K dI
expression ismo abordavam o sofrimento da
condição humana; o dadaísmo e o
exploravam o subconsciente, os estados
e os absurdos da linguagem.
Utopia
IPágina de publicação
lohannes Itten
©2003 ArtlSts Rights Society ('RS),
Nova Yorkl Prolitteris, Zurique
Uma nova realidade visual Esses últimos
movimentos surgiram em reação à Primeira
Guerra. Os dadaístas tomaram a nova linguagem
da abstração visual e a aplicaram à linguagem
lerbal para exprimir seu horror pela guerra.
Em1914, o poeta Hugo Ball inaugurou o Cabaret
Voltaire em Zurique'como ponto de encontro
de poetas, escritores, músicos e artistas com a
mesma postura. Entre eles estavam Tristan Tzara,
que preparou os manifestos e editou a revista
Dada, o pintor e escultor Jean Arp e, mais tarde,
MareeiDuchamp, pintor que começou como
cubista, mas se sentia mais fascinado
pelo simbolismo e pelos jogos lingüísticos.
Alinguagem e a experimentação se uniram
nos poemas explosivos e nos cartazes
nonsense do dadaísmo, em que as palavras
nào correspondiam a nenhum sígnificado
explícito. No dadaísmo, as letras e palavras são
magensde estados psicológicos ou emocionais,
esua força deriva dos agressivos arranjos
I'suais expressando tais estados, e não como
portadores de um sentido literal. O uso dadaísta
dotipo como imagem se parecia com o de
outros movimentos, como o futurismo, em que
otratamento visual da informação também era
usadocomo veículo pictórico para as associações
do observador. Filippo Marinetti, o fundador do
futurismo, usava padrões repetidos de letras e
uma escala de distribuição dinãmica para passar
idéiassobre o som, o movimento e a força
volenta das máquinas.
Os poetas cubistas e simbolistas na França
também exploraram a representação sintática
da escrita através da tipografia, usando seus
atributos orais ou escritos. Stéphane Mallarmé
eGuillaume Apollinaire criaram imagens de
palavrasem poemas e ensaios cuja estrutura
de página era definida pela imagem. O famoso
poema concreto de Apollinaire "11 Pleut"
Chove"] é organizado em linhas verticais que
mbram a chuva. Apollinaire e outros poetas
como ele foram influenciados pela semiótica ,
estudo dos signos, a partir dos textos do
americano Charles Peirce e do francês Ferdinand
de Sa ussure.
A L L I! • í!.e&enbíoecwoe.uT.tIOI
···(;R·~·······" ·~"
P''''''''_. .~_-YURM~ la
~
00 R::laM:N SINI) o E
F A. SSE 0Ea 8E1VECiUNO
UNO EWEOlINCENDAS
ESEN a:a FOIt).t
Essa poetização da expressão visual-
caracterizada pelo jogo formal das palavras e
pela representação do tema ou da experiência
concreta através de signos desconexos - se
tornou uma tendência no design gráfico que iria
se contrapor ao desenvolvimento constante do •
racionalismo.
Ordem e desordem unidas Outra nova
analogia visual era a colagem, criada a partir da
reconfiguração da forma iniciada pelo cubismo,
justapondo imagens fortuitas em relações
dinãmicas em que o acaso podia contribuir
para a percepção do sentido. Em Berlim, os
dadaístas Hannah Hbch e Raoul Hausmann
estavam entre os primeiros artistas conhecidos
a empregar a colagem. O designe r e artista
Kurt Schwitters, que t rabalhava em Hannover,
se destaca particu larmente por ter ajudado a
criar tanto sistemas baseados em grid quanto
sistemas irracionais no designo A obra dadaísta
de Schwitters era sustentada por seu trabalho
como publicit ário para grandes clientes. Suas
colagens de refugos e recortes impressos
se alternavam com cartazes profissionais
e diagramação de revistas, inclusive a sua
própria, Merz, que publicava artigos e ensaios
visuais baseados em seus poemas nonsense.
Schwitters colaborou várias vezes com Theo van
Doesburg e EI Lissitski, somando seus interesses
construtivistas aos dadaístas.
Schwitters é um dos vários designers do século
xx que ajudaram a assimilar e institucionalizar
abordagens não- racionais no design,
principalmente na t ipografia, ao lado das
abordagens desenvolvidas pelos estruturalistas
racionais.
A íntima associação entre as abordagens
racionais e irracionais também era evidente
na Bauhaus de Weimar, antes da guinada
decisiva para o racional ismo em seus cursos.
Johannes Itten, membro do grupo de pintores
de O Cavaleiro Azul ao lado de Vassili Kandinski,
teve um papel fundamental montando o curso
básico que, entre outras coisas, ressaltava a
pesquisa da criação de símbolos abstratos a
partir da subjetividade. As experiências de
Itten na tipografia, antes de ser substituído
por Moholy-Nagy em 1923, haviam começado
a incorporar a composição pictórica, não-linear,
e o uso de elementos tipográficos: ele usava as
barras de entrelinha, geralmente reservadas
para o espaçamento, como elemento decorativo
para reforçar visualmente a ênfase no tipo. Em
Utopia, publicação de 1921, suas composições
unem uma poesia simbolista concreta de
expressão singular a páginas intuitivamente
estruturadas.
Na mesma época, na Holanda, designers como
Piet Zwart tinham uma outra perspectiva para
abordar a nova abstração. O design holandês
já possuía uma história de inovações e um
interessante uso da forma simbólica e abstrata
desde o final do século XIX, com designers
simbolistas e do jugendstijl como Jan Toorop
e Johan Thorn-Prikker. No uso da montagem
e da tipografia expressionista, Zwart uniu
a abordagem simbolista, a pureza da cor
primária do De Stijl e a composição dinâmica
do dadaísmo e futurismo. Seu trabalho
para clientes como a NKF, empresa de cabos
industriais, caminhava entre o estrutural
e o intuitivo, recorrendo aos dois sistemas
conceituais conforme as exigências de conteúdo
para o catálogo.
ZÜIcher Maler Dada
IPintores de Zurique IEstudo tipográfico
Cartaz A partir de estudos
Emil Ruder similares realizados
por Emil Ruder De Typography, edItada por
Nlggll Verlag, Zurique, 1960
carigiet
früh
graeser
herbst
maler
j'acob euppi
lobeck
lohse
moser kunsthalle basel
varlin 15.5.bis 24.6.
A Segunda Guerra Mundial espalhou e isolou
inúmeros designers. Na Suíça, a abordagem
simbólica e pictórica de Ernst Keller tinha se
somado à precisão matemática e arquitetônica
de defensores do grid em Zurique, como Josef
Müller-Brockmann e Carlo Viva reli i. Armin
Hoffmann, ex-aluno de Keller, buscava uma
composição visual elementar em sua obra e
como diretor da escola de design de Basiléia,
onde contratou Emil Ruder para dar aula de
tipografia. O trabalho e o método de ensino de
Ruder se baseavam numa tipografia derivada ·
de uma perspectiva estrutural, mas ele também
procurava integrá-Ia claramente com as
imagens, ressaltando seu potencial pictórico.
Ao contrário de Müller-Brockmann, Ruder
misturava livremente as mudanças de corpo,
tamanho e inclinação, mesmo numa única '
linha, para obter uma representação semiótica
da linguagem. Em Tipografia, seu livro de 1960,
Ruder dedica várias páginas à discussão de
grids, mas nada que se compare ao espaço que
dedica à apresentação do tipo como imagem,
com qualidades visuais intrínsecas que não
podem ser ignoradas. O paradoxo em sua obra
é que o exame rigoroso das qualidades visuais e
semânticas do tipo o levou não só a antecipar o
surgimento de trabalhos desconstrutivos entre
seus alunos, como a criar pessoalmente uma
obra de desconstrução. Em suas experiências ~
com a família de tipos Univers, por exemplo,
ele comunica visualmente noções sobre o
estado físico ou emocional em composições
que ele estava investigando idéias lançadas
por designers dadaístas e futuristas dos anos
1920, como Marinetti e Schwitters. Assim, seu
trabalho pode ser definido como um elo de
ligação na codificação dessas experiências
sintáticas e semióticas dentro do quadro do
Estilo Internacional que vinha se desenvolvendo:
ou seja, ele ajudou ativamente a lançar as
sementes da desconstrução do grid na estética
racional do design gráfico estruturalista. Como
professor, suas experiências e interações com os
alunos teriam profunda influência.
Contra o establishment Nos meados dos anos
1960, o Estilo Internacional vinha se firmando
como metodologia do design na Europa e EUA.
Alunos das escolas de Zurique e de Basiléia -e
também da Escola Superior da Forma em Ulm,
Alemanha (co-fundada por Max Bill) - estavam
divulgando sua estética redutiva e minimalis!a.
Para as empresas, esses aspectos de unificacão
e otimização dos custos por meio dos sistemas
de identidade baseados no grid defendidos por
esses alunos, eram benéficos. Mas, conforme
a comunidade de design mais jovem - como
todos os outros - continuava a se recuperar
da Segunda Guerra, ela foi se tornando mais
como Jazz, dividindo e cruzando colunas na
diagonal com as palavras alinhadaspelo canto.
Outras experiências, em que Ruder expressa
o significado das palavras alterando suas
construções visuais ou as quebrando, mostram
crítica em relação aos modos de pensar
mais atenta às motivações empresariais e
governamentais, mais interessada em se opor
aos impulsos classistas que haviam reprimido
bruta I izado gru pos específicos dura nte a
Nos EUA, o movimento dos direitos civis
os op.rimidos; as revoluções em Cuba e na
mostravam preocupações semelhantes. Em
à eficiência metódica do Estilo Internacional
a busca de expressão baseada na narrat iva e
experiência pessoal foi catalisada pelo i
visceral do rock'n'roll, da revolução sexual e
da cultura pop. O movimento ps icodélico, a
I
Ausstellung
Cartaz
Wolfgang Wemgart
Cortesia de
Wolfgang Welngart
televisão e uma redescoberta da art nouveau
geraram linguagens e contracorrentes de
design que não se encaixavam nas correntes
principais: os cartazes de rock psicodélico de
Victor Moscoso e Haight-Ashbury na costa Oeste
americana; Milton Glaser, Seymour Chwast e o
excêntrico estilo i~ustrativo do PushPin Studio;
a publicidade conceitual da big idea de Bob
Gill, Bill Bernbach e Henry Wolf. Estas e outras
abordagens floresceram nos anos 1960 e 1970
apesar do Estilo Internacional; elas trabalhavam
em torno do modernismo, refletindo impulsos
do exterior e influenciando silenciosamente
mudanças drásticas em seu interior.
EmBasiléia, os alunos de Emil Ruder estavam
estudando princípios tipográficos fundamentais
I
Was ich morgen...
Estudo tipográfico
Wolfgang Weingart
Cortesia de
Wolfgang Weingart
w
quando um jovem aprendiz de tipógrafo "
de Stuttgart entrou na escola. Wolfgang
e •
Ich morg
em llebsten
w ü r d e
'~::~-::I ===
\
e~
mechen
Weingart trabalhava numa gráfica alemã
tradicional, mas teve contato com a obra de
Hofmann, Müller-Brockmann e Ruder através
de um aprendiz mais velho; fascinado com a
originalidade dessa abordagem visual na Suíça,
ele foi para Basiléia em 1964 para aprender
designo Suas experiências na oficina tipográfica,
onde incorporou a impressão acidental dos
materiais - como as barras de chumbo usadas
para separar as linhas e a parte inferior dos
blocos de tipos -, lhe franquearam a entrada
na escola. Mas a exploração metódica de Ruder
das nuances tipográficas intimidava e entediava
Weingart, que se sentia mais à vontade fazendo
imagens com elementos da caixa de tipos.
Tendo absorvido uma boa parte da concepção
suíça durante seu aprendizado, Weingart
começou sua própria exploração sistemática da
forma tipográfica, mas com uma diferença: ela
ultrapassava a idéia da composição visualmente
semântica - que baseia sua forma visual na
estrutura verbal das palavras representadas-,
indo além da apresentação funcional procurada
por Ruder, e buscando uma abordagem pessoal,
singular, com textura expressiva, próxima da
pintura. Para Weingart, as infra-estruturas
e qualidades formais absolutas do material
..
'"
"
o
ISei-Are Summer Programs IContemporary Improvised ITulipstoolong IHanging at Carmine
Cartaz Music Festival Cartaz Street: Beaeh Culture
April Greiman Cartaz AI/en Hori Página dupla de revista
Co rtesia de Aprd Grelman
AI/en Hori /Studio Dumbar
Co rtesia de Al len Hori
David Carson
Co rtesia de All en Hori Cortesia de Oavid Carson
A segunda revolução industrial Enqua nto o
design dominante tentava ent ender a conversa
intelectualizada que acontecia em Cra nbrook,
apareceu o computador. O lançamento do
computador com interface gráfica da Apple,
em 1984, foi uma revolução na prát ica do
design, numa escala semelhant e à da Revolução
Industrial da segunda metade do séc ulo XV III. OS
designers logo adotaram a nova t ecnologia para
o manejo limpo e rápido da imagem e do t exto.
O t ra bal ho de Ap ri l Greiman incorporou o
recu rso de ed ição de imagens do computador
a seu processo de hi bridização entre a mídia,
a tipografi a e o espaço perceptivo. Os rumos
do des ign em Cranbrook foram catalisados por
esses novos recursos; textura, imagem e tipo
agora podiam ser trabal hados em combinações
exót icas que t ranspunha m suas desconstruções,
j á bastante provocativas, para o espaço
tridimensional.
O des ign ho landês, que historicamente
forneceu um campo de testes para inovações
visuais no mundo comercial , adotou essas
evoluções t eóricas e t ecnológicas, e acolheu
uma sucessão de estagiários e profiss ionais
formados em escolas americanas. Allen Hori
e Ro bert Nakata, de Cranbrook, por exemplo,
foram t ra balhar no Studio Dumbar,já famoso
por seu uso conceitual da fotografia e de uma
tipografia espacial surreali sta para grandes
empresas holandesas.
De um lugar inesperado A mudança da
habilidade manual tradicional pa ra o design
e a produção digitais expandiu a edição e a
composição de alto nível a um enorme público;
assim, a adoção de modos de expressão
populares foi inversamente complementada
pela adoção do ofício de design por pessoas sem
formação na área.
David Carson simboliza bem esta mudança.
Surfista e sociólogo, Carson chegou ao design
trabalhando na 8each Culture, uma revista de
surfe da Califórnia . Seus leiautes espontâneos
se baseavam num senso intuitivo de
distribuição mais interessado na interpretação
da experiência do conteúdo do que em sua
organização racional ou imparcial.
Usando os vastos recursos tipográficos do
computador, Carson põde explorar arranjos
e efeitos que antes seriam impossíveis:
sobreposição de linhas e letras espelhadas
ou de ponta cabeça , texturas densas de tipos
IRaY9un ITypography Now Eight Days in Venice Páginas duplas de revista Páginas de livro IFolhetos
David Carson Why Not Associates Why Not Associates
Cortesia de David Carson Editado por BoothClibborn Edltions. '99' Trabalho de estudante
Cortesia de Andy Bell desenvolvido no
Royal College of Art. '987
Esse tipo de sistema para gerar coerência visual
através de relações intuitivas e espontãneas
se popularizou com o trabalho dos editores
tipográficos americanos da Emigre, designers
ingleses como Siobahn Keaney e Jonathan
Barnbrook, e empresas como a Why Not
Associates. Projeto após projeto, esses designers
violavam idéias convencionais de estrutura, em
favor de uma organização que refletia noções de
I
tempo, cinema e interatividade digital.
Quando os designers assimilaram os recursos
visuais do computador e sua presença constante
na vida cotidiana - além das inovações de
Weingart, Cranbrook e Carson -, a idéia de uma
e imagens, colunas de texto sem contornos apresentação experimental ganhou importância
paralelos - ou, aliás, sem mesmo linhas retas. como método viável, e centrado no usuário,
Enquanto as experiências de Cranbrook ainda se de organizar a informação. A mídia interativa
referiam à idéia de estrutura, a obra de Carson ajudou a mudar as pessoas, na maneira como
nem tomava conhecimento dela. Em seu projeto elas acessam e processam a informação
para a revista cultural Raygun, publicada entre com a qual tomam contato. As abordagens
1991 e 1996, não há nenhuma estrutura geral, organizacionais intuitivas e individualizadas
e mesmo assim percebe-se a relação entre passaram a estar em pé de igualdade com
todos os números; a ferocidade dos leiautes , abordagens racionais baseadas em estrutu ras
e a constante destruição da conformidade a de grid. O instrumental do designe r agora inclui
cada página definem visualmente um sistema vários métodos de transmitir idéias, e ele pode
identificável e inteligível, apesar da ausência de escolher a ferramenta mais adequada para um
uma estrutura editorial coerente. determinado projeto.
I
Explorando outras opções
Um guia para a desconstrução e
abordagens não-estruturais
A estrutura de grid na tipografia e no design se tornou par
do seu status quo, mas, como mostra a história recente,
existem várias outras maneiras de organizar a informaçã
as imagens. A decisãode usar um grid sempre depende da
natureza do conteúdo num determi ~ do projeto.
Às vezes, o conteúdo tem uma estrutura interna própria qu
nem sempre o grid consegue esclarecer; às vezes, o conteú
deve ignorar totalmente a estrutura para criar tipos espec
de reações emotivas no público alvo; às ve'zes, o designer
simplesmente quer um envolvimento intelectual mais
complexo do público, como parte de seu contato com o obj
CaIson/Venezia
Cartaz
David Carson
Acapacidade do público de apreender e digerir
informações também se sofisticou ao longo do
tempo; o bombardeio constante de informações,
vindo de fontes como a televisão, o cinema e
amídia digital interativa, criou um certo tipo
de expectativa quanto ao comportamento
da informação. Basta olhar os documentários
eos noticiários da TV, onde vários tipos de
apresentação - oral, por vídeo, ícones e imagens
paradas, tipografia móvel - se sucedem ou se
sobrepõem em rápida edição, para entender que
as pessoas se acostumaram a ter experiências
mais complexas com o designo Tentando criar
uma impressão significativa capaz de concorrer
com esse meio visual e se diferenciar dentro
dele, os designers seguem vários caminhos
novos para organizar a experiência visual.
A vigorosa composição deste
cartaz tipográfico desafia
a abordagem racional do
design baseado em grid.
Uma estrutura solta é dada
pelas divisões lineares
horizontais, criadas por tipos
secundários como a data,
mas, além disso, o leiaute é
totalmente intuitivo.
Sua força, entretanto,
reside nessa disposição
e tratamento dinãmico e
instintivo das formas.
Atextura bruta das letras
e do fundo e a sobreposição
de formas, que se referem
à informação legivel, criam
uma experiência cinética que
remete tanto à linguagem
cinematográfica quanto a
cartazes de rua rasgados.
GA
~
IV
O
"
o
15 settembre-4 ottobre 1996
19 .00 chiuso il marted l
Deformações do grid Dualidade do grid
Desenhos estruturais Folhetos
Kri5tie William5 JennyChan
Um grid modular simples,
sem espaços entre os
módulos, é o ponto de
partida para a desconstrução.
Grupos de guias horizontais
e linhas de coluna estão
distorcidos para explorar as
possibilidades de um espaço
tridimensional ilusório.
Desconstrução do grid
Como diz o próprio termo, o objetivo da
desconstrução é deformar um espaço
racionalmente estruturado, forçando os
elementos desse espaço a formar novas relações:
em termos mais simples, é começar com um
grid e alterá-lo para ver o que acontece. Dito
isso, provavelmente está claro que não existe
nenhum conjunto real de regras a serem
aplicadas ao processo de desconstruir. Mas, se
o objetivo é encontrar novas relações espaciais
ou visuais quebrando uma estrutura, é bom
pelo menos começar a pensar no processo de
maneira sistemática. A primeira idéia que pode
surgir, como modo de encarar esse processo,
é pensar em subdividir um grid convencional
- mesmo um extremamente simples.
Os resultados desse tipo de
"desconstrução estrutural"
são visiveis neste conjunto
de folhetos que analisa
a natureza do grid. Uma
estrutura clássica de
manuscrito romano em
duas colunas cede lugar a
um espaço tridimensional
onde as colunas se cruzam,
se sobrepõem e giram
umas para as outras.
Uma estrutura pode ser alterada de inúmeras
maneiras. Primeiro, o designer pode experimentar '
"cortar" e mover grandes zonas, na horizontal ou
na vertical. É importante ver o que acontece
quando a informação que normalmente
apareceria num lugar esperado - marcando uma
junção estrutural no grid - é deslocada para
outro lugar, talvez alinhada com algum outro
tipo de informação, criando uma nova conexão
verbal que não existia antes. A informação
deslocada também pode esticar-se para trás ou
para cima de outra informação, caso haja
também uma mudança de tamanho ou
densidade. A confusão ótica gerada pode ser
percebida como uma espécie de espaço surreal
onde primeiro e segundo planos trocam de lugar.
Mover ou quebrar módulos ou colunas do grid,
de forma que eles comecem a se sobrepor,
mesmo quando trazem informações seqüenciais
(como um texto corrido), pode criar a percepção
de camadas dentro do espaço com positivo. As
... -1.'111[ 'R!Q ... ___...__... _ .. _ .... _-- ....__ ..- ..........- ..--------_ ...__.... ----"-'-----_.. _-----,--- ...----_..._"-.---_._.--_ ....-.. _--_ . ........._--_... _--_.... _-_.
--------_... __ .--_......-- ..__.-_.. .._... _..._.._------
as colunas de texto, ou outros elementos,
como peças flutuantes. Uma estrutura de
grid convencional, repetida em orientações
diversas, permite a exploração de um espaço
arquitetônico mais dinâmico, ao criar diferentes
eixos de alinhamento. Por exemplo, grids de
duas e três colunas, de escalas diferentes e
em ângulos contrários, irâo criar novas zonas
espaciais que se entrelaçam. Da mesma maneira,
grids sobrepostos com módulos de diferentes
proporções, ou que correm em direções diversas,
podem introduzir uma espécie de ordem na
ambigüidade espacial e direcional criada pelas
camadas, sobretudo se alguns elementos
estiverem orientados por duas camadas ao
mesmo tempo. Esse tipo de desconstrução
arq uitetôn ica ressa Ita as qua I idades visua is de
múltiplas estruturas em interação; mudanças de
escala ou densidade nessas estruturas ajudam
a distinguir tipos específicos de informação,
além de criar um espaço interativo, mas ainda
geométrico e inteligível.
texturas de diferentes colunas, interagindo ao
serem somadas, podem criar uma sensação de
transparência em que o observador percebe
-------
Forms, Function, Type
Cartaz
Praxis (Simon Johnston)
==-~"::"====---=--.
.,.....
w
o grid que sustenta a C\
composição deste pequeno
cartaz é evidente, mas seu
rigor foi sutilmente violado
de maneiras a princípio
não tão óbvias: a linha de
=:,.... -
base do título deslizou para
baixo das guias horizontais
vermelhas; a imagem do
fundo consiste em dois
planos tonais móveis que
põem o espaço em questão.
Além disso, a si mples
interrupção verba l do título
sugere outra espécie de
desconstrução ...
c
Taking Things Apart ...
Cartaz
5teffGei55bühler
Desconstrucão
lingüística ~
Podem-se usar indicações verbais ou conceituais
dentro do conteúdo para quebrar uma estrutura
de grid. O ritmo natural da linguagem oral, por
exemplo, é muitas vezes usado como guia para a
mudança do peso, tamanho, cor ou alinhamento
dos tipos; palavras gritadas ou "fortes" podem
ficar em tipos maiores, em bold ou itálico,
de acordo com as tônicas na fala. Dar "voz" à
linguagem visual ajuda a alterar a estrutura
de um texto, puxando palavras para fora do
parágrafo ou forçando relações entre módulos
ou colunas, onde a lógica natural da escrita cria
uma ordem visual. Por exemplo, tratar todos os
adjetivos de uma maneira específica cria uma
estrutura secundária com qualidade rítmica e
orgânica. Quebrar frases e palavras num texto
corrido chama a atenção para partes individuais
de um discurso. Quando se aumenta o espaço
entre elas, o texto assume uma aparência
de matriz e a suposta ordem da leitura pode
começar a mudar. Geralmente isso interfere
no texto, mas em alguns casos a ambigüidade
resultante pode ser adequada ao conteúdo,
permitindo associações entre palavras ou
imagens capazes de reforçar seu sentido literal.
French Currents
of the Letter
Páginas de revista
Katherine McCoy
Informativa e conceitual,
a desconstrução verbal
do título deriva de nomes
químicos neste cartaz de
exposição desenhado para
uma empresa farmacêutica.
A desconstrução considera
os tipos visualmente e
comunica a esfera de
atividade da empresa.
;;:-~-a=.::~_
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-_... _..._.. _-...._..... _...... _.. _.. _- .....
.
i'. fanlasllc
:'':::=~M_
:;.;:.--""'-
·r.II..IIa ..___ ",
Neste exemplo. um
texto convencional é
gradualmente desconstruido
ao longo de muitas páginas.
O processo de quebrar a
forma da página começa
com a introdução de espaço
entre frases e. depois, entre
palavras; a estrutura verbal
do ensaio ganha destaque e
a clareza 'visual diminui.
O texto se torna uma
textura em que os espaços
regulares entre as palavras
sugerem múltiplas direções
de leitura.
Frameworkin' It
Estudo tipográfico
Young Kim
A desconstrução lingüi5tICa
usada aqui para representa
visualmente o vocábulo
journey [jornada] no poema
Cadência, fraseio e énfase
vocal são indicados por
mudanças intuitivas de
escala e tratamento.
SteftGeissbühler
Nestas três composições, os
designers se basearam em
seu senso de distribuição,
e5l:ala, movimento e
cor para orquestrar
Intuitivamente qualidades
visua is dentro dos
respectivos suportes.
Carson: Die Neue Chinese Painting
Sarnrnlung Páginas de livro
Cartaz SooYoon Kim
David Carson
Ç~mposição ..
otlca espontanea
longede ser aleatório, este método com positivo
pode ser definido como uma distribuição
intuitiva deliberada do conteúdo com base em
seus aspectos formais: enxergar as relações e
contrast es visuais intrínsecos dos elementos e
criar conexões para o observador baseadas em
tais relações. Às vezes, os designers usam este
método como etapa no processo de construção
de um grid, mas seu uso como idéia organizativa
em si é igualmente válido.
Essa abordagem começa rápida e solta: o
designer trabalha com o conteúdo como se
fosse um pintor, tomando decisões ágeis ao
reunir o material e ver pela primeira vez suas
relações. Quando as diferentes qualidades
óticas dos elementos começam a interagir, o
designe r pode determinar quais as qualidades
que serão afetadas por aquelas decisões iniciais
efazer ajustes para realçá-Ias ou eliminá-Ias da
maneira mais adequada para a comunicação.
-
-
-
A vivacidade característica deste método
tem afinidade com a técnica da colagem; seu
senso de urgência e o caráter direto podem
ser muito convidativos para os espectadores,
proporc ionando uma experiência simples e
gratificante, que é bem acessível. O resultado é
uma estrutura que depende das tensões óticas da
composição e de suas conexões com a hierarquia
das informações contidas no espaço.
Drowning Kansas
Explorações Estudo de imagens
em tipografia vernaculares
Jessica BerardiLe Van Ho
Uma narrativa pessoal
de um episódio quase
fatal começa com uma
estrutura direta de coluna
que é desconstruida em
sucessivos estudos para
evocar o movimento das
águas da enchente e o
desespero da situação.
Alusão pictórica
ou conceitual
Outra maneira interessante de criar composições
é derivar uma idéia visual do conteúdo e impõ-Ia
sobre o formato da página como uma espécie
de estrutura arbitrária. A estrutura pode ser
uma representação ilusória de um tema, como
ondas ou uma superfície de água, ou se basear
num conceito - como uma lembrança de
infância - num fato histórico ou num diagrama.
Independente de qual seja a fonte da idéia
estrutural, o designer pode então usá-Ia para
organizar os elementos. Por exemplo, texto
e imagens podem mergulhar sob a água ou
boiar como objetos levados por uma enchente.
Mesmo sem nenhum grid, as composições
seqüenciais têm uma espécie de unidade, graças
à idéia central. As margens, os intervalos entre
imagens e texto e seu respectivo comprimento
na página podem variar constantemente, mas
essas variações têm traços identificáveis que
se relacionam com a idéia geral- podem ser
chamadas de estruturas alusivas.
Em projetos de natureza seqüencial, como
livros ou paredes numa exposição, os elementos
visuais se relacionam no tempo, como os
quadros de um filme. As imagens podem
--~..
.. , ..........,. ··· ·d
,.. .........,. . . . . 'cure
I'·~ .,~", ... ~ ". ~(l" r '
.
q It ..
... ....... -";~vtl ..·;'i":";r,;ié ,seconds ltift. ..
percorrer todo o formato, ou mudar a cada
página, afetando outras imagens ou textos que'
aparecem mais adiante. Esse tipo de estrutura
cinética é amorfo - ele, literalmente, não tem
forma discernivel-, mas seus efeitos podem ser
reconhecidos e entendidos à medida que o
observador percorre a sucessão dos quadros. Um
exemplo simples dessa cinética visual como
estrutura é uma seqüência de páginas em que o
texto parece avançar espacialmente porque sua
escala vai aumentando cada vez que se vira a
página. Usar experiências sensoriais do tempo e
do espaço como princípios organizativos pode
ser uma excelente ferramenta para despertar
uma reação emotiva visceral do observador.
Imagens e tipos comunicam
uma referência cultural
específica neste estudo de
cartaz. Estilos tipográficos
populares e imagens
correlatas estão dispostos
de modo a sugerir outras
imagens: as mais evidentes
são uma bandeira e uma
paisagem.
.r.l I.:.J ...u.,... a"••a ••
o oJlleland
Um grid mestre orquestra a
dissecação de uma imagem
ao longo de várias páginas
de um livro. As decisões
sobre os locais dos cortes
são arbitrárias, e não levam
em conta a composição
dentro da própria imagem.
Além disso, há uma
fórmula predeterminada
para colocar os pedaços
dissecados na seqüência
das páginas, mas sem saber
previamente quais serão os
resultados (ver pp. 140-41).
Operação aleatória
ouso do acaso como princípio organizativo
pode parecer antiintuitivo. Mas os res ultados
imprevisíveis m uitas vezes ajudam a
comu nicação de um ponto de vista conceitual,
ao conseguir justaposições de elementos que
passariam desapercebidos.
Cond uzir uma operação aleatória supõe que
haja um certo grau de controle sobre o acaso, e
gera lmente é o que acontece: o designe r pode
Jogar t inta numa superfície, mas sabe que
surgirão certos padrões devido ao tamanho do
pincelou ao tipo de gesto; aumentar o corpo
de um tipo numa composição sem ajustar a
posição inicial pode resultar numa composição
orgân ica invulgar. Numa operação semelhante,
imagens cortadas podem ser fisicamente
espalhadas ou j ogadas de uma certa altura
sobre uma superfície. A dispos ição aleatória
resu ltante pode ajudar a comunicar idéias de
movimento, de imprevisibilidade da natureza,
de absurdo, e assim por diante. Escolhendo o
tipo de operação aleatória, o designe r pode, até
certo ponto, dirigir os resultados a seu favor,
assegurando a adequação à forma e permitindo
ChancelChoice
Estudos de desconst rução
Thamas Ockerse
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··fJ: F>o\ii :L'i
R
G
que a imprevisibilidade crie novas relações visuais
a que não se chegaria com uma concepção
estruturada do leiaute. O designer pode inclusive
usar um grid para direcionar tipos específicos de
acaso, sabendo que a estrutura subjacente fará
com que os resultados casuais se comportem
de maneiras (esperada mente) desejáveis, que
iluminam o conteúdo e criam, ao final do
processo, o mesmo tipo de composição visua l
inesperada. Por exemplo, o designer pode aplicar
arbitrariamente uma matriz a uma imagem
grande, para determinar como recortá-Ia para
diversas páginas, mas o formato do recorte e os
detalhes resultantes podem fornecer uma textura
interessante ou se conectar conceitualmente ao
texto. Às vezes, introduzir o acaso no processo
de design ajuda a ver o material com mais
clareza, permitindo que o designe r o organize de
maneiras menos previsíveis, e, no entanto, mais
esclarecedoras .
Chance/Choice
Estudos de desconstrução
Thomos Ockerse
Um grid mestre orquestra a
dissecação de uma imagem
ao longo de várias páginas
de um livro. As decisões
sobre os locais dos cortes
são arbitrárias, e não levam
em conta a composição
dentro da própria imagem.
Alémdisso, há uma
fórmula predeterminada
para colocar os pedaços
dissecados na seqüência
das páginas, mas sem saber
previamente quais serão os
resultados (ver pp. 140-41).
ão aleatória
ouso do acaso como princípio organizat ivo
pode parecer antiintuitivo. Mas os resultados
imprevisíveis muitas vezes ajudam a
comunicação de um ponto de vista conceitual ,
ao conseguir justaposições de elementos que
passariam desapercebidos.
Conduzir uma operação aleatória supõe que
haja um certo grau de controle sobre o acaso, e
geralmente é o que acontece: o designe r pode
t inta numa superfície, mas sabe que
surgi rão certos padrões devido ao tamanho do
pincel ou ao tipo de gesto; aumentar o corpo
de um tipo numa composição sem ajustar a
posição inicial pode resultar numa composição
orgân ica invulgar. Numa operação semelhante,
magens cortadas podem ser fisicamente
espalhadas ou j ogadas de uma certa altura
uma superfície. A disposição aleatória
resultante pode ajudar a comunicar idéias de
movimento, de imprevisibilidade da natureza,
de absurdo, e assim por diante. Escolhendo o
tipo de operação aleatória, o designe r pode, até
ponto, dirigir os resultados a seu favor,
assegurando a adequação à forma e permitindo
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que a imprevisibilidade crie novas relações visuais
a que não se chegaria com uma concepção
estruturada do le iaute. O designe r pode inclusive
usar um grid para direcionar tipos específicos de
acaso, sabendo que a estrutura subjacente fará
com que os resultados casuais se comportem
de maneiras (esperada mente) desejáveis, que
iluminam o conteúdo e criam, ao final do
processo, o mesmo tipo de composição visual
inesperada. Por exemplo, o designe r pode ap licar
arbitrariamente uma matriz a uma imagem
grande, para determinar como recortá-Ia para
diversas páginas, mas o formato do recorte e os
detalhes resultantes podem fornecer uma textura
interessant e ou se conectar conceitualmente ao
texto. Às vezes, introduzir o acaso no processo
de design ajuda a ver o material com mais
cla reza, permitindo que o designer o organize de
maneiras menos previsíveis, e, no entanto, mais
esclarecedoras.
c
Diagrama de notação dos exemplos
o diagrama abaixo mostra uma página o objetivo do cotejo é favorecer a análise.
dupla típica, usada nas seções de Às vezes, o paralelo entre os exemplos
exemplos. As notações trazem dados é claramente estrutural, às vezes, é
rápidos de referência e um sistema menos explícito; em alguns casos, é uma
simples para a comparação com outras comparação entre características opostas.
obras correlatas nas duas seções (ver
também Construindo o grid, Exemplos,
p. 32). baseadas em grids ou não.
Número do exemplo
r"~""~'O _I _....... - ....... _.................. .,
Marcador da seção
.~ ~ .~ ~._..
Estrutura do exemplo
Diagrama estrutural .ttj
Exemplos correlatos
Lista de exemplos para
comparação, identificados
pela cor da seção
Desconstruções do grid e projetos sem grid
---
Desconstrução de
grid retangular
I
I
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exemplos correlatos
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Desconstrução de
grid retangulard
exemplos correlatos
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30 31
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projeto cliente design
Radical Graphicsl Chronic1e Books McCoy 8< McCoy
Graphic RadicaIs Editora Katherine McCoy
livro São Francisco, Califórnia, EUA Buena Vista, Colorado, EUA
Capa dura com cinta
translúcida Impressa
Dffset
Adesconstrução de um grid retangular cria
um contexto silencioso, mas estranho, para
este livro sobre a obra de designers gráficos
transgressores. Margens amplas, tanto nas
bordas exteriores quanto no alto, deixam o
bloco de texto baixo na página. Os blocos
são espelhados em relação à medianiz. As
proporções, a principio, parecem ser o único
aspecto não-convencional da estrutura clássica,
mas detalhes estruturais da tipografia são
reveladores. As imagens, quando necessário,
invadem o bloco de texto principal, retirando
largasáreas da coluna . Essa mesma subtração
de áreas da coluna cria espaço para as legendas
que acompanham os trabalhos apresentados.
Em alguns casos, as legendas praticamente
engolem o al inhamento do bloco de texto,
mando tensão e incerteza espacial.
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negativas irregu lares - elipses e
-, sem qualquer imagem, recortam o
de texto, reforçadas às vezes por legendas
omesmo formato. Re lações confl itantes de
nto, onde uma coluna justificada se
com um bloco de legenda al inhado à
(ou, mais dissonante, com uma legenda
justificada e levemente deslocada
nha de base), são detalhesque dão uma
subversiva às composições.
"
o
02
strutura
Desconstrução
aleatória de
grid modular
§]§]§]
§]§]§]
§]§]§]
§]§]§]
exemplos correlatos
Ot; 1
21 26 31
03 06 07 09
10 13 16 17
19 21 27 29
30 35 38
A quebra do grid utilizado na organização do conteúdo deste cartaz gera o
leiaute que resultará no folheto. Quando o cartaz é recortado, as imagens
e informações dos dois lados da peça se justapõem numa nova estrutura.
Daí deriva um folheto - textura sangrada e título simbólico à esquerda,
legenda informativa encerrada dentro de um quadrado correspondente à
direita - que conserva uma estrutura claramente modular, mas as imagens
do fundo sangram inesperadamente no novo formato.
o aspecto mais interessante deste projeto é a apresentação literal do
conceito. O conteúdo, uma série de palestras sobre o tema "Linguagens
de interpretação", se explicita não só na dupla leitura do material (cartaz
e folheto), mas também no potencial interpretativo das relações entre
imagens, nomes das palestras e palavras-chave simbólicas.
projeto cliente design
Languages of Getty Research Institute Praxis
lnterpretation Museus e centro Simon Johnston
Cartaz/folheto de pesquisa de arte Los Angeles, Califórnia, EUA
Oftset e história da arte
Los Angeles, Califórnia, EUA
languages of
C\
o
projeto cliente design
Niklaus Troxler. Willisau Rathaus Niklaus Troxler Design
Schweizer Plakate Espaço de exposição Niklaus Troxler
des Jahres 77-99 Willisau , Suíça Willisau. Suíça
Cartaz de exposição
Serigrafia em preto
Desconstruções
verbaisl conceituais
exemplos correlat os
04 08 10 15
17 20 25 29
30 32 33 34
06 19 23 27
30 34
cliente
Willisau Rathaus
Espaço de exposIção
Willisau,Suiça
design
Niklaus Troxler Design
Niklaus Troxler
Willisau, SU/ça
Estes dois cartazes fazem uma referência verbal,
ou semiótica, ao próprio objeto cartaz como
meio de desconstruir seu conteúdo.
o da esquerda desconstrói o formato dentro
de si mesmo: a diagramação forte e exagerada
do tipo preto sobre o fundo branco mostra a
repetição conceitual inerente ao projeto - um
cartaz sobre uma mostra de cartazes.
o designe r organiza a informação no topo e
na .borda superior esquerda de uma folha em
branco, semelhante ao formato do próprio
cartaz. Repetindo essa estrutura sobre si mesmo,
deslocando-a para baixo, cria-se a sensação
de várias camadas de cartazes,junto com um
impressionante jogo orgânico de elementos
tipográficos lineares em preto-e-branco. Essa
•
IS
'01
repetição do formato de cartaz sobre si mesmo,
por fim sangrando no cartaz real, eleva a
comunicação a um nível sofisticado, onde a
imagem se torna o significante e o significado,
um cartaz que contém cartazes.
No cartaz falsamente simples para uma
exposição de cartazes com o tema
"improvisação", o designe r usa dois níveis
espaciais - um para o título da mostra, em
vermelho, outro para a informação do evento,
em preto - como uma forma de aumentar o
controle numa diagramação cuidadosamente
aleatoria de caracteres.
Aqui não há linha de base, alinhamento ou
margem: as letras flutuam livres, espalhadas pelo
formato do cartaz. Mas há uma grande atenção
para a disposição cuidadosa das formas, de
modo que, apesar da sensação rítmica aleatória,
a legibilidade não é prejudicada, mesmo com a
sobreposição de caracteres vermelhos e pretos,
que têm um valor cromático próximo.
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V1
o
o
04
estrutura
Grid de coluna
desconstruído
por colagem
v vV
V
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V
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exemplos correlatos
03 14
15 19 20 21
30 32 33 36
02 05 08 14
18 19 27 33
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cliente design ilustração
AlGA Nova York Chermayeff & Geismar Steff Geissbultler
Nova York, Nr. EUA Associates Nova York, Nr. EUA
5teff Geissbuhler
Nova York, Nr. EUA
~
v.J....,
de coluna de proporções modulares
aqUi, neste cartaz de eventos,
o
composição oticamente organizada
referentes à cena do design
o
York. As texturas de tinta, filme,
eretícu las gráficas lutam entre si,
as areas chapadas de cor e contra os
usoriamente tridimensionais. Sua
tambem é modulada por seus
sobre e através do conjunto
concêntricos invisíveis, os quais
uma série de formas tridimensionais
do cartaz. O grid de coluna é definido
nferior do cartaz pelos parágrafos
a programação; as medidas
dessas colunas definem os
nVlsíveis na área de imagem acima
tos, os dois métodos de organizar o
'ealçam e enfatizam um ao outro.
05
strutura
Grid de coluna
desconstruído
em camadas
I
I
I
exemplos correlatos
04 O 09 10
13 15 16 22
23 24 30 36
02 05 08 11
14 18 26 28
33 37
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cliente design
."ow,rho,.se: UK Department of Why Not Associates
.(:atállogo de exposição Trade & Industry Londres, Inglaterra
Agência governamental
Londres, Inglaterra
, I
o
o
Este catá logo de uma exposição de arte, moda, arquitetura e desenho
industrial britânicos usa colunas sobrepostas como estrutura para o
arranjo de texto e imagem, criando uma cortina de planos móveis que
avançam e recuam conforme a cor e a densidade dos textos e figuras.
As imagens da exposição podem se expandir ou se contrair entre os
alinhamentos de coluna de cad a página dupla.
Fios verticais são usados para aumentar a tensão de certos alinhamentos
de texto, trazendo-os para o primeiro plano e diferenciando-os de outros,
que recuam no espaço. Com este método, textos díspares podem aparecer
em seqüência ou mesmo colidir, sem confundir o leitor.
A transparência e a sombra resultantes dos matizes sobrepostos e as
mudanças de densidade dos tipos aumentam a sensação de profundidade
e movimento. Não há dois intervalos iguais de alinhamento, de modo que
a estrutura da página está em movimento contínuo, como metáfora da
constante inovação na cena do design inglês.
06
estrutura
Grid modular
desconstruído
aleatoriamente
exemplos correlatos
02 19 21
26 31
03 06 07 27
35 38
Este livro de textos, imagens e espaços
tridimensionais aparentemente aleatórios é
construído sobre um grid mestre que contribui
para sua qualidade orgânica intuitiva. Este
projeto foi executado para uma mostra
chamada Universal/Unique. O foco da mostra
consistia na relação entre estrutura e liberdade
no design, e os expositores foram solicitados
a apresentar trabalhos usando elementos
predeterminados: um grid, a palavra "word" e
a imagem de um olho. O designe r montou um
grid modular dentro de um formato quadrado
usando os eixos horizontal, vertical e isométrico
(45"), e depois sistematizou os modos de
interaçâo entre o grid e cada elemento nuclear,
além de excertos de ensaios e fotos sobre o
processo concreto do designo Os formatos
quadrados reunidos formam o diagrama de
um livro sobre uma folha de impressão, e o
recorte da folha em cadernos reforça, e ao
mesmo tempo nega, as propriedades do grid.
O grid do "olho", por exemplo, mostra sua
dissecação triangular, baseada no grid mestre,
que destrói a possibilidade de reconhecimento,
mas direciona a distribuição dos segmentos
de página em página. Quando as páginas são
cortadas e dobradas, os excertos de texto, quede um lado da folha se referem ao conceito de
universalidade, ficam sempre justapostos ao
conceito oposto.
O grid força a desconstrução porque sua
estrutura foi criada antes de avaliar o mate
submetido a ele: o material acaba fazendo o
que o grid quer porque é obrigado a se
a seus critérios predeterminados. O resul tad
é uma colagem de texturas, sombras, luzes e
tipos que, a um exame mais próximo, revela
ordem oculta.
cliente design fotografia
University of the Arts Thomas Ockerse Thomas Ockerse
Graphlc Design Department Providence, Rhode /s/and, EUA ProV/dence, Rhode /s/and, EUA
Instituição de ensino
Filadélfia, Pensi/vãnia, EUA
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o
07
estrutura
Desconstrução
cinematográfica/temporal
de grid de coluna
I I I II I I I II I I
LL I I
exemplos correlatos
01 05 09 10
13 15 16 23
24 28 30 36
02 05 08 11
14 18 25 26
28 33 37
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d-U 11 11', "" UII' fr... d".. . • ~[u" fl1 h . 1_ 111 HlIlt .
Este livro documenta três filmes, projetados é o desdobramento temporal, como indica
simultaneamente num ambiente fechado, a numeração dos fotogramas de cada filme
que tratam da questão do tempo. Cada filme colocada em seqüência linear na página.
se refere a um aspecto: passado, presente
ou futuro. O formato horizontal, longo e
estreito do livro funciona como metáfora da
representação linear do tempo, lembrando uma
espécie de storyboard. O princípio organizador
http:apudI;.tm
prOjeto
Stoppíng Time:
Past, Present, Future
Catalogo de
!!lOstla de filmes
cliente design
Vale School of Art Jennifer Bemstein
MFA Graphic Design Nova York, NY, EUA
Instituição de ensino
New Haven, Connecticut. EUA
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I '. i .
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MIW ........ " .......... -' _--..
...~=.=.::r:~..::
a. ........... _ ....... -.- ........
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fotografia
Jennifer Bernstein
Nova Yod. NY, EUA
Tjme h.. hythms. Thooos. rltyt~ml lhepe our U ..s.i I!
TI .. ",\.eh IIltfl 11.lh,
h t'l ..., .., .~Ir . c_ .1"tflu.
Time .lops24 times a .econd during a molion pielur • .
wl>.n ,.h••n I.He whisile blowl.
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. 114 .•_lI... tor ~rI . ft' '''" ,d. p'etlhpolu lU to flll I .....• ,,,.
d•• crIOu II.I~ •• I ••n wIIol' Uppoc. • ..,,, . li" '_WH l. l'tfl
T~h 1111"'" "-"ocreG .. t. IIft. ~I. to f. ,.. "fi< _rt'L
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ttnIt LI mwW"lld by QUI ph)'llal rtbdoa to 0Qf runoundlnl' - me nIO'an(
hopk wbo QII. -. lhe bUnd )orhn Hull sald. "rnwWf; dmc by IfIdnI
••. Tht bIirId,~. ao litDIf; ol tbt cliItaAa; ol pbyak:ll pla. becunt_1
Time dopo when IIghl hlis lhe emulslon o, DIK,lo,,,,il,hic fllm.
mostra. cada filme começa e termina com
relação específica com os outros dois; no
o :exto do ensaio, bem como as seqüências
as, começam com a mesma
VTl escalonado em relação ao outro,
ter '''lOS de duração e intervalo. As colunas
~eguem a numeração dos quadros e o
dos fatos Significativos no filme, que se
e se movem em sincronia.
o desenvolvimento temporal, os eventos do
filme e os quadros numerados se destacam
como elementos informativos, mas também
formam uma camada visual de fios pretos
intercalados que dão ritmo e movimento à
seqüência ao longo das faces.
projeto cliente deslgn
Objects in Space AlGA Los Angeles April Greiman
Cartaz de exposição Los Angeles, Califórnia, EUA Los Angeles, Califórnia, EUA
Offiet
Composição
ótica espontãnea
projeto cliente design
HanyMarks Broadcast Designers' April Greiman
Achievement Award Association Intemational Los Angeles, Califórnia, EUA
Cartaz de exposição Los Angeles, Califórnia, EUA
Offtet
Nestes dois cartazes, o designer explora o caráter experimental do espaço
ótico. Nenhum deles tem uma estrutura reconhecível, em termos de
alinhamento geométrico; além disso. a hierarquia da informação também
é questionada. O espaço é organizado de maneira pictórica e intuitiva,
equilibrando áreas de tensão e solidez, como linhas de letras com áreas
abertas e nebulosas de luz e co r. Cada elemento funciona em consonância
com os outros à sua volta, criando uma coerência geral dentro dos
cartazes como meios ou objetos. mas deixa ndo o observador livre para
explorar o material verbal. O tipo funciona como uma constelação no
espaço indefinido com o qual o observador pode interagir à vontade.
o
o
--
09
strutura
Desconstrução
arquitetônica de
grid de coluna
exemplos correlatos
05
10 15 16 23
25 30 31 33
36
02 05 08 11
14 18 26 28
33 37
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cliente design
University of Paone Design Associates
Pennsylvania Graduate Gregory Paone
School of Fine Arts Filadélfia, Pensilvânia, EUA
Instituição de ensino
Filadélfia, Pensilvânia, EUA
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Múltiplas estruturas de grid convergem neste
prospecto dobrado que divulga um curso de
artes plásticas. Aparecem casos de colunas
únicas, colunas triplas e estruturas modulares,
cada qual adequado à natureza do parágrafo
assim estruturado. A coluna horizontal longa
e estreita, por exemplo, permite a inesperada
acomodação de uma listagem a princípio
desajeitada, un ificando as quatro faces e
formando uma linha de horizonte para a
imagem arquitetõnica no fundo.
fotografia
JimAbbott
Filadélfia, Pensilvânia, EUA
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Todas as subestruturas são organizadas em
mútua relação, sob a influência coletiva do
enorme circulo focal que une as faces da frente
e do verso e atrai o leitor de fora para dentro do
formato. Cada elemento se contrapõe e equilibra
ocuidadosamente a tensão ou o impulso dos
elementos circundantes. Pontos de fuga
arquitetõnicos ligam a tipografia à paisagem
implícita dos edifícios que abrigam os cursos.
cliente design fotografia
Prospecto de curso
Cartaz Ifolheto
University of
Pennsylvania Graduate
School of Fine Arts
Instituição de ensino
Paone Design Associates
Gregory Paone
Filadélfia, Pensilvânia, EUA
JimAbbott
Filadélfia, Pensilvânia, EUA
Filadélfia, Pensilvânia, EUA
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Múltiplas estruturas de grid convergem neste
prospecto dobrado que divulga um curso de
artes plásticas. Aparecem casos de colunas
únicas, co lunas triplas e estruturas modulares,
cada qua l adequado à natureza do parágrafo
ass im estruturado. A coluna horizontal longa
e estreita, por exemplo, permite a inesperada
acomodação de uma listagem a princípio
desajeitada,unificando as quatro faces e
formando uma linha de horizonte para a
imagem arquitetônica no fundo.
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Todas as subestruturas são organizadas em
mútua relação, sob a influência coletiva do
enorme círculo focal que une as faces da frente
e do verso e atrai o leitor de fora para dentro do
formato. Cada elemento se contrapõe e equilibra
cuidadosamente a tensão ou o impulso dos
elementos circundantes. Pontos de fuga
arquitetônicos ligam a tipografia à paisagem
implícita dos edifícios que abrigam os cursos.
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10
estrutura
Grid de coluna
desconstruído por
colagem de planos
exemplos correlatos
04 05 09
13 15 16 23
30 34 36
02 05 08 11
14 17 33 37
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....._H
par
cliente design fotografia
Parsons Dance Company Pettistudio LLC Lois Greenfield
Papelaria e convite Companhia de dança Valerie Pettis Nova York, NY, EUA
para evento profissional Susan Fritz
Offiet,quatro cores especiais Nova Yo rk, NY, EUA Nova Yo rk, NY, EUA
Tabhsfort"
05 materiais impressos e a identidade visual IIIII
desta companhia de dança de Nova York não
seguem nenhum grid ... e, tampouco, há qualquer
elemento horizontal ou estritamente vertical.
Osistema é totalmente espontâneo, reforçando
opartido do projeto, que começa na marca.
The P.mons Dance Company
229 W 42 St 5le 800 As letras,livres dos limites planos e estáticos do New York NY 10036-7201
bidimensional, revoam entre si como os
ba ilarinos nas apresentações da companhia .
sistema não há padronização de tamanho
1",1111, ,, 11 ,,,, ,11,,11,,1,,,1,,1.111.,,,,. 11 ,,1.11.1,, 1. 1,,1
de disposição dos tipos, embora a mesma
tipográfica unifique todos os materiais.
Dan cers
---. ~--- or..d P.trwn\l'he lo.&nj of Ow.aon of tht jJImt'" ntl
p&rsons D&nt. foww:I4bon tlr!.1 Kotpprn
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~q,,",the PW.itlf't ol ' OiIr Robt'rlB.lIIJ(
to celebrate K,oIlRuthE
lhe Parsons Dance ilti
an dt h Gto<g. Im.l woodo onor IoI1nC,,,,oII
Stephanie F
rendi
c
o convite para a estréia incorpora fotos de bailarinos em
colagem com uma tipografia tridimensional que avança e recua
no espaço. A largura aleatória das "colunas" de texto interage
com as figuras em torno, num movimento rítmico que perpassa
todos as faces.
---
Colagem
M'"""'_---"tridimensional
:f
~
exemplos correlatos
03 04 08 09
14 15 17 19
25 28 32 33
36
06 13 27
Como muitos outros, este cartaz para a
exposição do trabalho dos docentes de uma
escola de design americana tem poucas
exigências informativas. O nome do evento,
a data, o local, um apelo emocional ou visual
ao leitor, uma mensagem conceitual - tais
são os componentes indispensáveis. Aqui, eles
são tratados numa colagem fotográfica que
reflete a estética da obra dos professores, e cria
interesse e inspiração no público visado, neste
caso os estudantes de design e artes plásticas.
Ao reunir partes especificas da hierarquia
informativa, texturas e objetos relacionados
com a mostra, os designers acrescentaram
e retiraram materiais, como parte do processo
de colagem. A hierarquia é a base para a
organização dos elementos. Ao mudar a posição
e a qualidade das texturas, luz e sombra,
altera-se o ordenamento perceptual da
hierarquia. Na série de esboços que conduzem
ao final, fica claro como essas mudanças
passaram de uma apresentação mais chapada e
esquemática para um ambiente mais rico, mais
luminoso, mais tridimensional.A maior profundidade permitiu que a sigla
RISD, em corpo grande, se separasse das outras
palavras e trouxesse o título - Faculty Biennial
mais para frente. A articulação das informações
básicas sobre a mostra tornou-se mais definida
e intrincada, como uma lâmina sobreposta à
distorção, livre e sombreada, do fundo e seus
elementos circundantes.
projeto cliente design
Jaculty Biennial Rhode Island School Skolos/Wedell
Cartaz de exposição of Design Canton, Massachusetts, EUA
Inst ituição de ensinoOffset
Providence, Rhode Island, EUA
12
estrutura
Desconstrução
de grid modular sobre
grid hierárquico
2521272.125'0
exemplos correlatos
o 4 17 1a
21 26 31
03 07 12 15
17 21 34
Este calendário, que apresenta o portfólio de um fotógrafo,
usa uma estrutura predeterminada simples para"Organizar
elementos repetidos, mas a ela se sobrepõe uma estrutura
com um grid variável. Em cada página do calendário, um
grid simétrico posiciona a foto escolhida, o mês, o ano e
as guias de alinhamento para o grid do calendário no alto.
Este se expande, se comprime ou mesmo inverte a relação
entre seus eixos horizontal e vertical, reagindo aos pesos
óticos e ênfases compositivas da fotografia.
cl iente design fotografia
Friedrich Cantor Willi Kunz Associates Friedrich Cantor
Novo York, NY, EUA Nova York, NY, EUA Nova York, NY, EUA
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___ ___
13
Desconstrução de
grid retangular
IT - e grid de coluna
exemplos correlatos
01 04 05 07
09 15 16 22
23 14 30 36
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11 14 18 21
26 28 33 37
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•
cliente
Vereinigte Vollcsbanken
Instituição financeira
Hot Alemanha
design
Maksirnovic & Partners
Ivica Maksirnovic
Patrick Bittner
Saarbrucken, Alemanha
fotografia
Patrick Bittner
Andy Wakeford
Saarbrucken, Alemanha
:: ;goodbye, Mark.
..J
..._--- -
~, .
~~!t!~
--= .;;
e minuciosos tratamentos
deste relatório anual de um banco
alguns dos quais são desconstruções de
de cédulas, ações e outros documentos
i interagem alegremente com as
rigidas. A estrutura de coluna muda
em seção, e é recortada ou rompida
a necessidade. A alternância de
com blocos justificados e com duas
cria um ritmo adicional e uma espécie de
que não restringe os impulsos intuitivos
r. O leitor pode apreciar o elegante
de fios, pontos e diagramas.
-- "::::.::...=-
Curiosamente, os dados financeiros mais
ao final do folheto são os menos estruturados.
As tabelas de balanço consolidado atravessam
a página numa estrutura de coluna numérica
mais ou menos convencional, mas as páginas
posteriores rompem texto e imagens em tiras,
como se os rasgassem.
Ao escolher um grid austero com a intençâo
de violá-lo vez por outra, o designe r cria uma
sensaçâo poderosa de tensão entre ordem e
detalhe desconstrutivo ornamental.
II
~!
-- -
o
14
exemplos correlatos
o UI
13 17
37
04 12
32
09 11
22 28
20 23
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~W~.:'::!:·~·..-'''''-_._._..
estrutura
Desconstrução de grid
hierárquico com
colagem cinematográfica
li
li
II
f,
I.
data sheet li
li
Il
Brochura com sobrecapa
impressa, miolo em papel
offset ecom abas divisórias
de plástico
Offset
cliente
Electronics for Imaging
Fabricantes de sistemas de
impressão digital
San Mateo, Califórnia, EUA
design
Tolleson Design
Steve Tolleson
Jean Orlebeke
São Francisco, Califórnia, EUA
fotografia
Davies + Starr
São Francisca, Califórnia, EUA
ilustração
Davies + Starr
São Francisco, Califórnia, EUA
Neste relatório anual de um fabricante de produtos de alta tecnologia
para impressão eletrônica, várias estruturas simples se combinam com
imagens compostas dinamicamente em relações sem grid, que remetem
a diagramações, títulos de página eletrônica, abas de pastas-sanfona para
arquivamento e outros vernáculos de um escritório informatizado.
A primeira seção é um conjunto de dados financeiros, apresentado
numa estrutura muito direta de bloco de texto. O texto corrido e gráficos
simples estão em tipos bitmap, com entrelinhas e margens largas, mas
sem correspondência entre as linhas de topo ou de base. O foco passa a
ser o texto e o papel. Conceitualmente, a seção assume o aspecto de um
relatório confidencial , refleUndo o título temático do projeto.
A segunda seção apresenta cenários em que a tecnologia do cliente
executa com facilidade trabalhos de impressão eletrônica quase
impossíveis. Esta seção tem sua própria estrutura, independente da
primeira : a posição fixa de certos itens, como a descrição do cenário
e palavras-chave, cria coerência em contraposição a cinco leiautes
fotográficos com diferentes tratamentos e graus de complexidade.
A unidade visual deriva dos detalhes: linhas pontilhadas, tratamento da
tipografia, formas geométricas.
A terceira seção contém os dados financeiros, aqui também apresentados ....
VI
(]'Inuma estrutura simples com abas. Mas, nesta seção, a coluna de texto foi
....
VIrotacionada, e sua margem direita corresponde à linha de topo do texto ....,
da primeira seção.
o
_7:-::=::.::...-::..:.....~:."'= ..._--_._--~,-,
~:;~~_=;;_::;f~=:--------_.- :-"':':'::.:::=:::-"":=--=:::-""':
o
---
---
--------
-------
15
estrutura
Grid de coluna
composto desconstruído
1---'1""" colagem
I I
I I
exemplos correlatos05 07 09
10 14 16 19
22 23 24 26
28 30 34
02 05 08 11
14 18 26 28
33
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.,.. , .. -- (.-- .. ..
1 JI , ....:!:.~...,.._.... ,.! ...... _ .. _
-- - ~
1a. PARTE GRID CONSTRUÇÃO E DESCONSTRUÇÃO
2a. PARTE GRID CONSTRUÇÃO E DESCONSTRUÇÃO
3a. PARTE GRID CONSTRUÇÃO E DESCONSTRUÇÃO