MODELO DO RELATÓRIO - PRÁTICAS HOSPITALARES CUIDADO INTEGRAL A SAUDE DO ADULTO 1

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GRUPO SER EDUCACIONAL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Márcia D’Amico Horta Barbosa
RELATÓRIO DE PRÁTICAS HOSPITALARES
Brasília, D.F.
2022
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Título.	xx
Figura 2 – Título.	xx
Figura 3 – Título.	xx
Figura 4 – Título.	xx
Figura 5 – Título.	xx
SUMÁRIO
-INTRODUÇÃO	4
-CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO	5
-OBJETIVOS	6
-ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	7
-CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
REFERÊNCIAS	9
ANEXOS - DOCUMENTOS	10
1 -INTRODUÇÃO
Esse trabalho relata atividade de aula páatica da disciplina Cuidado Integral à Saúde do Adulto 1, pertencente ao curso Bacharel em Enfermagem da Uninassau do polo de Brasília-DF, tendo como principal objetivo compreender a atenção à saúde do adulto de forma abrangente, na perspectiva integral, incluindo os diferentes olhares da equipe multidisciplinar. 
Tal prática ocorreu em dois tempos, sendo os dois primeiros dias em uma empresa de ambulância, com suporte básico e avançado de vida, e os outros dois dias na UPA da cidade de Planaltina – GO, no período de 17 de outubro a 20 de outubro de 2022, no horário de 07 as 12 horas, sendo acompanhado pelo enfermeiro Clayton na ambulância e pela enfermeira Valdezi na UPA, totalizando 20 horas de atividades desenvolvidas, sendo de suma importância essa experiência para que possamos exercer a profissão e o cuidado ao adulto de forma integral, utilizando dos recursos teóricos e práticos já aprendidos ao longo do curso, além de aprendermos os aspectos éticos e científicos da profissão e o desenvolvimento de atividades em uma unidade de saúde composta por uma equipe multidisciplinar.
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Relatório práticas hospitalares – Enfermagem
2 -CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A atividade prática ocorreu na empresa de ambulância LeFrance e na UPA da cidade de Planaltina de Goiás.
2.1 – Empresa de ambulância LeFrance
	A atividade de pratica foi realizada nos dias 17 e 18 de outubro de 2022, no horário de 07 as 12 horas, sendo acompanhado pelo enfermeiro Clayton. Ao chegar na empresa, o mesmo nos apresentou o funcionamento da ambulância, explicando cada equipamento contido nela e as diferenças de suporte básico e avançado de vida, explanando, também, o procedimento realizado a cada chamado. Neste local, foi concluído 10 horas de atividades. 
2.2- UPA da cidade de Planaltina de Goiás
	Essa atividade foi praticada nos dias 19 e 20 de outubro de 2022, no horário de 07 as 12 horas, sendo acompanhada pela enfermeira Valdezi, na qual nos apresentou a unidade de saúde, mostrando a sala de triagem, de procedimento, de medicação, a ala vermelha, e a parte administrativa, explanando que essa unidade de saúde não era a referência da cidade, por isso, raramente utiliza-se a ala vermelha, que foi muito ocupada durante a pandemia de COVID-19. Neste local, foi concluído 10 horas de atividades, totalizando 20 horas da disciplina. 
3 -OBJETIVOS 
Compreender a atenção a saúde do adulto de maneira abrangente, na perspectiva do cuidado integral e da assistência multidisciplinar. Demonstrar a importância do enfermeiro neste contexto, observando, avaliando e intervindo para a promoção, prevenção e recuperação deste indivíduo.
4 - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
4.1- Atuação em procedimentos específicos da disciplina
Na empresa de ambulância, realizamos os sinais vitais a cada remoção. Na unidade avançada, temos a presença de um médico e um enfermeiro, no qual monitora a saúde do paciente durante o trajeto, podendo detectar qualquer alteração. Nos dois dias de ambulância, não houve intercorrências, somente remoções agendadas. Na UPA, a turma foi dividida, permanecendo um tempo realizando a triagem dos pacientes e, no outro, na sala de medicação. No dia 19 de outubro, houve uma emergência na qual a paciente precisou ser levada a ala vermelha. Podemos observar a atuação da equipe multidisciplinar neste tipo de ocorrência, e os procedimentos necessários para o pleno reestabelecimento da saúde do paciente. 
4.2 – Conhecimentos Técnico-Cientifico das atividades desenvolvidas
	Nos quatro dias de aula prática em campo dessa disciplina, podemos tirar nossas dúvidas sobre sinais vitais e alterações deles, além de adquirir conhecimentos sobre triagem de pacientes e classificação de risco na qual atendemos sob supervisão; de procedimentos burocráticos realizados pelo enfermeiro responsável pela triagem e sobre o funcionamento de equipamentos presentes nessas unidades. 
4.3- Organização, utilização de métodos e normas técnicas
	Foi demonstrado a localização e a organização dos medicamentos, tanto na ambulância, quanto na UPA, sendo, também, apresentado o carrinho de parada e quando utilizá-lo. Foi observado o papel do enfermeiro em caso de urgência, na triagem e na sala de medicação, assim como normas especificas de cada membro da equipe multidisciplinar para o bom funcionamento da unidade. 
4.4- Registro das atividades desenvolvidas
	Todas as atividades desenvolvidas na ambulância e na UPA foram registrados nas fichas de cada paciente e os preceptores corrigiram os erros de evolução e de termos técnicos, a fim de melhorar a comunicação com a equipe multidisciplinar. Nas duas unidades de saúde, as fichas eram padrão, e preenchemos de acordo com os sinais vitais de cada indivíduo. Na UPA, na triagem, foi orientado quanto a evolução da consulta de enfermagem, utilizando termos técnicos pertinentes.
4.5- Estudo de Caso (Seminário)
	Não houve apresentação de seminário nesta disciplina.
4.6- Orientação para promoção de saúde- paciente ou familiar
	Essa fase foi observacional, na qual ficamos no mesmo ambiente dos enfermeiros preceptores e observamos o ideal comportamento para ser feito essa orientação.
		
5 -CONSIDERAÇÕES FINAIS
Essa experiência foi muito importante, pois aprendi o papel do enfermeiro em duas situações diferentes, tanto na ambulância em suporte básico e avançado de vida, e na UPA, tendo vivenciado uma emergência na ala vermelha. Os dois preceptores foram receptivos e tiraram duvidas sempre que necessário. 
Nas duas situações, foi dada condição de trabalho o suficiente para que o aprendizado fosse rico, sendo de suma importância essas práticas para nossa vida profissional, nos tornando profissionais proativos e éticos durante o atendimento. Pude compreender a importância de uma correta anamnese e exame físico, assim como a utilização de termos técnicos adequados para o trabalho de uma equipe interdisciplinar, assim como a integralidade do cuidado do adulto. Nesta seção o aluno deve apresentar as avalições sobre a atividade prática. 
REFERÊNCIAS
BARROS, Alba Lucia. Anamnese e Exame Físico. Avaliação diagnostica de enfermagem no adulto. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
OLIVEIRA, Reynaldo G. Blackbook- Enfermagem. 1ª Ed. Belo Horizonte: Blackbook, 2016.
ANEXO – DOCUMENTOS
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES! REDAÇÃO E LINGUAGEM
A linguagem utilizada deve ser clara, coerente, concisa e impessoal, ou seja, verbos na terceira pessoa (Por exemplo: Trata-se, Percebia-se, Necessita-se...), empregando os termos técnicos e científicos, inerentes a área de saúde.
O termo “etc” não deve ser usado ao fim de uma enumeração, pois nada acrescenta ao texto. As abreviaturas, quando citadas pela primeira vez, devem ser citadas por extenso, seguida de sua abreviatura.
ORIENTAÇÕES GERAIS
· Deve-se utilizar espaçamento simples;
· Letra Times New Roman;
· Tamanho 12.
· Os títulos dos capítulos devem apresentar-se totalmente em letras maiúsculas, negrito e enumerado, o que facilita sua localização no texto.
· As páginas devem ser enumeradas a partir da introdução, porém contadas a partir da CAPA (canto superior direito).
· Se utilizar figuras deve constar além da numeração, a legenda, ou título, precedida da palavra FIGURA e do número correspondente.
AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL
o Os relatórios que não obedecerem aos critérios acima serão recusados, tendo nota mínima ou ZERO atribuída;
· A entrega do relatório deverá ocorrer próximo ao cumprimento das horas de estágio exigidas pela disciplina, em data pré-estabelecidapelo calendário.