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“Os traumas em crianças de pouca idade são 
comuns devido ao fato da criança estar 
aprendendo a andar e descobrindo tudo o que 
está a sua volta, estando mais sujeita a quedas”. 
 
“... são consideradas situações de urgência, já que, 
além do trauma, envolvem emocionalmente não 
somente a criança, como também seus 
acompanhantes e requerem pronto-
atendimento”. 
 
- Habilidade do profissional. 
- Atendimento imediato. 
 
HISTÓRIA DO TRAUMA: 
- Quando? 
- Onde? 
- Como? 
 
COMO? 
- A maneira como ocorreu o impacto da injúria 
pode auxiliar no diagnóstico. 
EX: trauma no mento: sugere fratura de côndilo 
ou da coroa e raiz na região de molares e pré-
molares. 
- Busca de lesões secundárias (SNC). 
- Síndrome da criança espancada. 
 
ONDE? 
- O local onde ocorreu a injúria influencia o tipo de 
tratamento, indicando a possibilidade de 
contaminação dos ferimentos. 
- Profilaxia do tétano e/ou antibiótica. 
 
QUANDO? 
- O tempo decorrido entre o trauma dentário e a 
busca pelo atendimento é essencial para o 
sucesso e o prognóstico do tratamento. 
 
- Etiologia: quedas. 
- Bebês: quedas dentro de casa. 
- Crianças maiores: quedas fora de casa. 
- Faixa etária: entre 1 e 3 anos. 
- Dentes mais acometidos: ICS. 
 
- Trauma ao tecido mole. 
- Trauma ao tecido duro. 
- Trauma ao tecido periodontal. 
 
- Ferimento geralmente produzido (objeto sem 
corte, contundente). 
- Hemorragia submucosa. 
- Não requer tratamento (o sangramento é 
reabsorvido localmente). 
 
- Lesão superficial (raspagem da mucosa), 
superfície hemorrágica e escoriada. 
- Tratamento sintomático (V.A.S.A. – Violeta 2%, 
Anestesina 2%, Sacarina e água destilada). 
- Atenuar a dor durante a alimentação. 
 
- Ferimento raso ou profundo (dilaceração 
tecidual). Objeto cortante. 
- Após debridamento da região lesada e remoção 
dos corpos estranhos (reposicionamento do 
retalho e sutura, se necessário). 
 
 
- Desgaste e polimento das arestas agudas. 
- Prevenir laceração dos lábios e língua. 
- Aplicar verniz fluoretado 
 
- Comprometimento de dentina (proteção com 
hidróxido de cálcio). 
- Sempre requer uma restauração para vedar 
túbulos dentinários e restaurar a estética. 
- Quando tem o fragmento dentário: colagem. 
- Quando não: RC ou CIV. 
 
- Envolve esmalte, dentina e cemento. 
- Pode acometer também o tecido pulpar. 
 
TRATAMENTO: 
- Pouca perda estrutural (proteção dentinopulpar 
ou a endodontia e restauração). 
- Linha de fratura 4 a 5 mm abaixo da margem 
gengival. 
 
- Lesão ao tecido de sustentação em que o dente 
não apresenta mobilidade ou deslocamento 
anormal. 
- Muitas vezes passa desapercebido pelos pais. 
- Não há tratamento especifico. 
- Dieta leve e pastosa. 
 
- Impacto maior que a concussão. 
- Ruptura das fibras periodontais (sangramento). 
- Não há deslocamento, porem a mobilidade 
encontra-se anormal. 
- Sensibilidade à mastigação (dieta leve e pastosa). 
- Dentro de 1 a 2 semanas (menos mobilidade). 
- Extravasamento de sangue para fora dos 
capilares. 
- Reação comum após o trauma dentário. 
- Escurecimento do dente (desintegração de 
eritrócitos que tiveram acesso aos túbulos 
dentinários). 
- Radiograficamente não há manifestação. 
 
- Sinais clínicos: fistula e alteração de cor. 
- Sinais radiográficos: rarefação apical. 
 
GRAU I: intrusão parcial de coroa (< 50%). 
GRAU II: intrusão parcial (< 50% da coroa visível). 
GRAU III: intrusão severa ou completa da coroa. 
 
TRATAMENTO: 
1. Acompanhamento: 
- Quando o dente intruído não estiver na 
direção do germe do dente permanente. 
- Tempo para reerupção espontânea: 2 a 
6 meses. 
2. Reposicionamento. 
3. Exodontia: 
- Dente intruído contra o germe do 
permanente. 
- Intrusão completa, com a ruptura da 
tábua óssea vestibular, com o 
aparecimento do ápice do dente decíduo 
para vestibular. 
EXODONTIA MEDIANA: 
- Presença de lesão periapical, inflamação e 
abscesso. 
- Anquilose do dente intruído. 
 
 
 
A intrusão é o tipo de trauma, na dentição decídua, 
que mais frequentemente provoca danos ao 
germe permanente sucessor.

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