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O carnaval que conhecemos no Brasil possui raízes italianas

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O carnaval que conhecemos no Brasil possui raízes italianas, com as peças de ruas da “commedia dell'arte” no século XV. Esse tipo de teatro popular se tornou uma das inspirações para o uso de máscaras no tradicional carnaval veneziano, o que; depois, popularizou-se e ganhou inúmeras variações de acordo com as particularidades culturais de cada local.
Nesse sentido, em meio à fase do carnaval ludovicense chamada de “Carnaval dos Cordões”, no século XX, o fofão se destaca como uma figura extremamente popular.
Para alguns, as suas máscaras representam risos e diversão; para outros, um motivo de terror.
É muito fácil identificar essa persona carnavalesca inusitada em meio aos outros brincantes: suas vestimentas são marcantes e estampadas, com largos macacões, em sua maioria feitos de chita; os guizos em seus
calcanhares marcam a presença do fofão aonde quer que passe; além disso, há as suas bonecas carregadas e suas máscaras caricatas, que já assustaram e alegraram gerações.
Para a confecção das máscaras tradicionais, é utilizada a técnica em papel machê que consiste na junção de cola, jornal e tinta, formando a estrutura rígida da peça. Posteriormente, ela pode ser decorada com os desenhos e as cores da predileção do brincante.
Nesse contexto, é relevante destacar a produção do artista plástico maranhense José Alencar, que produz máscaras de fofões e trabalha com material reciclável. Suas criações, além de criativas, enriquecem a manifestação cultural dos fofões no Maranhão e por isso estão disponíveis no acervo do nosso museu.
Para conhecer mais sobre o Museu Casa de Nhozinho, acompanhe nossas publicações em #curioacervo e visite a nossa Casa, assim que pudermos trocar vivências de perto.
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