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Meus Simulados Teste seu conhecimento acumulado Disc.: HERMENÊUTICA JURÍDICA Aluno(a): Acertos: 10,0 de 10,0 08/03/2023 1a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 (PUC/PR/2015) "O texto, preceito, enunciado normativo é alográfico. Não se completa no sentido nele impresso pelo legislador. A ¿completude¿ do texto somente é realizada quando o sentido por ele expressado é produzido, como nova forma de expressão, pelo intérprete. Mas o ¿sentido expressado pelo texto¿ já é algo novo distinto do texto. A interpretação do direito opera a mediação entre o caráter geral do texto normativo e sua aplicação particular: isto é, opera a sua inserção na vida". (GRAU, Eros Roberto. Ensaio e discurso sobre a interpretação/aplicação do direito . 5. ed. São Paulo: Malheiros, 2009. p. 83). "Nesse ponto, cabe outra advertência: a afirmação de que a súmula é (também) um texto deve ser compreendida a partir de um olhar hermenêutico. Destarte, quando afirmo que a súmula é um texto, quero dizer que este texto, ao ser interpretado, deverá ensejar uma norma (sentido) que respeite, de forma radical, a coerência e integridade do direito. Caso contrário, ela será aplicada de forma objetificada, entificadamente, isto é, será uma categoria a partir da qual se fará deduções e subsunções". (STRECK, Lenio Luiz. Lições de Crítica Hermenêutica do Direito . Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014. p. 143). A partir da leitura dos trechos acima transcritos e segundo o que deles se extrai, assinale a alternativa correta. A norma é identificada no direito como sinônimo de lei material e, portanto, de regra geral, impessoal e abstrata a que todos estão sujeitos e em relação a qual ninguém poderá se escusar de cumprir sob alegação de que não a conhece. A interpretação é transformação de uma expressão (o texto) em outra (a norma), de sorte que a norma não é apenas o texto normativo nela transformado, pois ela resulta também do conteúdo entre o texto e os fatos (a realidade). A hermenêutica fundada no aspecto literal da norma jurídica permite que o juiz a aplique de maneira uniforme e vertical a todos os casos similares, a despeito dos contornos do caso concreto. As súmulas são enunciados legislativos propostos pelo Poder Judiciário para uniformizar a interpretação sobre determinados temas, constituindo-se, portanto, normas que precisam ser interpretadas para que virem regras jurídicas aptas a solucionar casos concretos no futuro. A regra jurídica a ser verticalizada para aplicação no caso concreto é extraída, pelo intérprete autêntico, por intermédio da compreensão da norma edificada pelo Poder Legislativo. Respondido em 08/03/2023 13:06:15 Explicação: O Direito no Ocidente foi sistematizado em dois grandes ramos (ou tradições) por David (2002). Segundo o autor, podemos encontrar uma tradição de base romano-germânica (também chamada de civil law) nos países de influência latina, incluindo o Brasil, e uma tradição anglo-saxônica (também chamada de common law) nos países de influência anglo-americana. Essa divisão considera, entre outros aspectos, a importância da lei escrita para cada tradição e o processo de formação do Direito. Nesse sentido, a tradição romano-germânica confere primazia ao papel da lei escrita, enquanto o sistema anglo-saxônico confere primazia ao sistema de precedentes judiciais. Uma das consequências desse processo é que, na tradição romano-germânica, o ofício do jurista é fortemente interpretativo de textos legais. Ele deve consultar textos jurídicos e identificar sua interpretação. Desde o período medieval, a interpretação e a explicação dos textos legais são vistas como fundamentais ao Direito. A escola dos glosadores é um exemplo disso, ainda que bastante diferente dos meios de interpretação jurídica atuais (LOPES, J. R. L. O Direito na história: lições introdutórias. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.), embora sua relevância e seu método tenham passado por diversas transformações ao longo dos séculos. Com o avanço das codificações na Idade Moderna, esse papel ganhou ainda mais destaque. A questão posta, a partir disso, podemos realizar essa interpretação. Esse é o tema central da hermenêutica jurídica. Nesse ponto, vale fazer uma diferenciação. Enquanto a hermenêutica jurídicareflete sobre as condições e os meios possíveis para realizar a interpretação, a interpretação jurídicavolta-se a compreender e explicar o sentido das normas jurídicas em um caso concreto. Neste momento, vamos nos voltar à hermenêutica jurídica sem ignorar que sua finalidade é possibilitar a interpretação jurídica. Para isso, devemos considerar: • Os métodos de interpretação • Os resultados possíveis do processo de interpretação • A integração do Direito • Os sistemas interpretativos 2a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 (FCC/2019) Acerca dos métodos interpretativos, considere as seguintes assertivas: I. Método preocupado com o sentido das palavras: [...] é, pois, apenas um ponto de partida, e nunca ou quase nunca um fim do processo. (FERRAZ JR., T. S. A ciência do direito . 3.ed. São Paulo: Atlas, 2014, p. 94) II. Considera o ordenamento jurídico como um todo: A oposição entre dois textos incompatíveis não decorre apenas da sua oposição formal, mas exige uma referência a uma situação. (FERRAZ JR., T. S. A ciência do direito. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2014, p. 95) III. Baseia-se na investigação dos antecedentes da norma jurídica; guarda relação com o projeto de lei, sua justificativa e exposição de motivos, discussões e emendas. O método interpretativo a que se refere cada uma das assertivas é: I - gramatical II - lógico-sistemático III - sociológico I - histórico II - lógico-sistemático III - sociológico I - gramatical II - histórico III - sociológico I - gramatical II - lógico-sistemático III - histórico I - sociológico II - histórico III - lógico-sistemático Respondido em 08/03/2023 13:10:27 Explicação: Método literal Também pode ser chamado de método gramatical, textual ou léxico. Esse método busca interpretar a norma a partir do uso da linguagem. Então, o intérprete deve recorrer ao sentido das palavras e expressões contido em uma definição técnica ou do uso comum da linguagem (identificado a partir de um dicionário). Método sistemático O ordenamento jurídico constitui um conjunto de enunciados normativos. Não são textos isolados ou independentes uns dos outros. As normas jurídicas coexistem dentro de um sistema harmonioso, ou seja, cada norma mantém relação com diversas outras do sistema de forma recíproca e não excludente. Por isso, o intérprete deve interpretar cada norma à luz das demais que integram esse ordenamento, de modo a preservar esse conjunto normativo de maneira harmônica, e não isolada ou contraditória. Esse critério é de suma importância quando comparamos a legislação infraconstitucional com as normas constitucionais. Método histórico Toda norma jurídica surge em um contexto histórico e é elaborada visando a uma intenção pelo legislador. Isso faz com que a norma seja interpretada de certo jeito ao longo dos anos. Segundo esse método, o contexto original e a interpretação ao longo do tempo devem ser levados em consideração 3a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 (UFPR/2020) Considerando a imprecisão dos textos jurídicos, em decorrência da generalidade e da abstração necessárias para abarcar uma multiplicidade de situações, a tarefa interpretativa impõe, primeiramente, que o intérprete, além de conhecer a norma a ser interpretada, defina os caminhos a serem seguidos, os recursos utilizados e os métodos a serem adotados. (FERRARI, Regina Maria Macedo Nery. Direito Constitucional, 2011.) Levando em consideração o trecho acima, assinale a alternativa correta. A autora critica a elaboração de textos jurídicos genéricos e abstratos, haja vista que dificultam a interpretação do Direito.Cabe ao intérprete definir qual é a interpretação correta do Direito, eliminando as imprecisões do texto jurídico por meio da escolha do método mais adequado à obtenção da resposta ótima ao caso. A autora adota uma posição claramente neoconstitucional, considerando que admite diversos métodos interpretativos na operação do Direito. É compatível com a opinião da autora inferir que a escolha a ser feita pelo intérprete poderá recair em diferentes métodos hermenêuticos, tais como o gramatical, o histórico, o sistemático e o teleológico. A autora defende a possibilidade de o operador do Direito inovar a ordem jurídica ao exercer a atividade de interpretação. Respondido em 08/03/2023 13:12:41 Explicação: Método literal Também pode ser chamado de método gramatical, textual ou léxico. Esse método busca interpretar a norma a partir do uso da linguagem. Então, o intérprete deve recorrer ao sentido das palavras e expressões contido em uma definição técnica ou do uso comum da linguagem (identificado a partir de um dicionário). Esse método não pode ser descartado, pois a lei possui um conteúdo definido a partir da linguagem. Essa linguagem e seus conceitos não podem ser desconsiderados pelo intérprete. Afinal, como visto na hermenêutica filosófica, a linguagem é o meio a partir do qual ocorre a compreensão. Método sistemático O ordenamento jurídico constitui um conjunto de enunciados normativos. Não são textos isolados ou independentes uns dos outros. As normas jurídicas coexistem dentro de um sistema harmonioso, ou seja, cada norma mantém relação com diversas outras do sistema de forma recíproca e não excludente. Por isso, o intérprete deve interpretar cada norma à luz das demais que integram esse ordenamento, de modo a preservar esse conjunto normativo de maneira harmônica, e não isolada ou contraditória. Esse critério é de suma importância quando comparamos a legislação infraconstitucional com as normas constitucionais. Método histórico Toda norma jurídica surge em um contexto histórico e é elaborada visando a uma intenção pelo legislador. Isso faz com que a norma seja interpretada de certo jeito ao longo dos anos. Segundo esse método, o contexto original e a interpretação ao longo do tempo devem ser levados em consideração. Método teleológico Segundo esse método, as normas jurídicas devem ser interpretadas à luz de seu telos. Em outras palavras, toda norma jurídica existe em razão de uma finalidade ou um propósito e deve ser interpretada de modo a alcançar essa finalidade. Mais do que a definição de palavras e conceitos, aqui, a preocupação é manter a norma útil a seu propósito perante a realidade social. 4a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 Qual das relações abaixo pode ser considerada incorreta: Patos são as paixões do auditório o qual o orador deve conhecer para que haja um engajamento do discurso. Logos é uma característica do discurso e da sua estrutura, se relaciona com a dialética de forma a indicar a racionalidade da argumentação. Heuresis é a etapa do discurso em que o orador organiza a sua estrutura para lhe dar sentido. Etos é um elemento do orador. Tem a ver com seu caráter e de que forma ele consegue transmitir confiança ao público. Lexis é quando se dá a redação discurso. Respondido em 08/03/2023 13:18:36 Explicação: A resposta correta é: Heuresis é a etapa do discurso em que o orador organiza a sua estrutura para lhe dar sentido. 5a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 (VUNESP/2014) O princípio da não contradição, inicialmente formulado por Aristóteles (384-322 a.C.), permanece como um dos sustentáculos da lógica clássica. Uma proposição composta é contraditória quando: uma ou mais das proposições que a constituem decorre/ decorrem de premissas sempre falsas. seu valor lógico é falso e todas as proposições simples que a constituem são falsas. uma ou mais das proposições que a constituem possui/ possuem valor lógico indeterminável. suas proposições constituintes não permitem inferir uma conclusão sempre verdadeira. seu valor lógico é sempre falso, não importando o valor de suas proposições constituintes. Respondido em 08/03/2023 13:20:04 Explicação: Na lógica de Aristóteles, existem três princípios fundamentais: Princípio da identidade: A = A Princípio da não contradição: É impossível afirmar que A é A e que A não é A ao mesmo tempo. Princípio do terceiro excluído: Uma proposição é verdadeira ou falsa, não há terceira possibilidade. Uma vez que podemos fazer afirmações ou negações, é importante destacar o princípio da contradição (antiphasis) segundo o qual toda afirmação corresponde a uma negação, de tal forma que toda negação nega exatamente aquilo que a afirmação afirma. A informação vinda de uma contradição ou é verdadeira, ou é falsa; não podem ambas ser verdadeiras ou falsas ao mesmo tempo. Contraditórios não podem ser ambos verdadeiros 6a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 (FCC/2013) Há uma forma de raciocínio dedutivo chamado silogismo. Nesta espécie de raciocínio, será formalmente válido o argumento cuja conclusão é consequência que necessaria-mente deriva das premissas. Neste sentido, corresponde a um silogismo válido: Premissa 1: Capitu é mortal. Premissa 2: Nenhuma mulher é imortal. Conclusão: Capitu é mulher. Premissa 1: Todo maceronte gosta de comer fubá. Premissa 2: As selenitas gostam de fubá. Conclusão: As selenitas são macerontes. Premissa 1: Nenhum X é Y. Premissa 2: Algum X é Z Conclusão: Algum Z não é Y. Premissa 1: Todo X é Y. Premissa 2: Algum Z é Y. Conclusão: Algum Z é X. Premissa 1: Todo maceronte gosta de comer fubá. Premissa 2: Todo maceronte tem asas. Conclusão: Todos que têm asas gostam de comer fubá. Respondido em 08/03/2023 13:21:23 Explicação: Uma das formas de organizar as informações é o pensamento. No entanto, nem todo pensamento pode ser considerado organizado. Quando um pensamento possui uma estrutura específica, com um início (premissas) do qual decorrem consequências (conclusões), podemos dizer que estamos diante de um raciocínio, uma espécie de pensamento que tem a seguinte estrutura: Premissa(s) (P) + Conclusão (C) Em que C decorre necessária e consequentemente de P. Quando pensamos nessa forma estruturada e obtemos uma informação, estamos diante de uma inferência. Inferências são raciocínios que produzem novas informações para seus usuários. Observemos o exemplo clássico da lógica aristotélica: Premissa¹ Todo ser humano é mortal. Premissa² Sócrates é um ser humano. Conclusão: Logo, Sócrates é mortal. Esse raciocínio demonstra que a conclusão ¿Sócrates é mortal¿ decorre das informações obtidas nas premissas anteriores. A Premissa¹ nos informa que todo e qualquer ser humano é mortal, ou seja, morrerá, não terá vida eterna. Por sua vez, a Premissa² nos diz que Sócrates é um ser humano. Enquanto tal, poderíamos dizer que Sócrates é um elemento do universo ¿ser humano¿. Se Sócrates pertence ao conjunto dos seres humanos, e os seres humanos possuem como característica o fato de que são mortais, logo, Sócrates também é mortal. 7a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 Quando o orador destina seu discurso com razões universais capazes de ultrapassar o contexto de uma comunidade ou local, podemos afirmar que ele se dirige: Auditório Moral Auditório Racional Auditório Particular Auditório Universal Auditório Comunitário Respondido em 08/03/2023 13:23:56 Explicação: A resposta correta é: Auditório Universal 8a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 Para a teoria da argumentação moral e jurídica de Klaus Günther, o princípio da Universalização da Ética do Discurso não é suficiente para resolver os casos concretos porque: Tratar-se de um princípio de aplicação que não consegue se adequadoaos casos Trata-se de um princípio de justificação que abrange todos os atingidos pela norma Trata-se de um princípio de aplicação que mantém sua coerência de justificação Trata-se de um princípio de justificação que leva o interesse de todos os atingidos. Trata-se de um princípio de justificação que não consegue visualizar todos os casos. Respondido em 08/03/2023 13:24:48 Explicação: A resposta correta é: Trata-se de um princípio de justificação que não consegue visualizar todos os casos. 9a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 O artigo 126 do Código de Processo Civil brasileiro dispõe que ¿O juiz não se exime de decidir sob a alegação de lacuna ou obscuridade do ordenamento jurídico¿. A questão das lacunas na lei é de estudo recorrente no âmbito da Filosofia e da Teoria Geral do Direito. Considerado esse ponto e fazendo uma correlação com as teorias jusnaturalista, positivista e pós-positivista, assinale abaixo a alternativa CORRETA: Se o Direito é evidenciado perante a sociedade como um conjunto de normas, que somente pode ser visto e compreendido em sua integralidade em conjunto com outras duas dimensões: o fato social e o valor, isso torna impossível a existência de lacunas em um ordenamento jurídico. Em sua essência, o jusnaturalismo tem uma pretensão de completude do ordenamento jurídico, não admitindo lacunas no Direito. O Direito, visto como um fenômeno discursivo em que a argumentação jurídica e a ponderação de princípios são elementos centrais, torna inviável a supressão de lacunas na lei por obra dos juízes e tribunais. No âmbito das doutrinas pós-positivistas é possível que os julgadores supram eventuais lacunas na lei por meio da interpretação e da argumentação jurídica, o que revela a pretensão de verdade ou de correção do Direito. A ideia de completude do ordenamento jurídico, típica do positivismo jurídico, permeia a grande maioria dos ordenamentos jurídicos contemporâneos, uma vez que o Direito, enquanto fenômeno jurídico, não pode admitir lacunas e com isso impossibilitar a atividade judicial. Respondido em 08/03/2023 13:26:01 Explicação: A resposta correta é: No âmbito das doutrinas pós-positivistas é possível que os julgadores supram eventuais lacunas na lei por meio da interpretação e da argumentação jurídica, o que revela a pretensão de verdade ou de correção do Direito. 10a Questão Acerto: 1,0 / 1,0 O jusnaturalismo, como teoria do direito natural, nasceu e se desenvolveu ao longo dos séculos, sendo muitos e variados os aspectos dessa evolução, assim como diversos os pensadores que contribuíram para a sua formulação. Analise as opções e assinale a alternativa CORRETA: Na contemporaneidade os direitos naturais e o jusnaturalismo (enquanto ciência que os estuda) perderam o seu significado e influência sobre os ordenamentos jurídicos atuais, especialmente diante do surgimento das novas correntes de pensamento do Direito. Agostinho, bispo de Hipona, desenvolveu o seu pensamento cristão, contribuindo para o desenvolvimento do direito natural, notadamente por meio de suas ideias centradas em torno da doutrina da lei. Platão o filósofo que pela primeira vez defendeu verdadeiramente a existência de um justo por natureza ao fazer distinção daquilo que ele considerava como o justo por lei. John Locke foi o filósofo do direito natural da Idade Moderna que defendeu o inatismo, isto é, a existência de leis naturais inatas. A patrística, nome dado ao pensamento filosófico dos Padres ou Pais de Igreja dos primeiros séculos contribuiu significativamente para o desenvolvimento do direito natural. Respondido em 08/03/2023 13:26:44 Explicação: A resposta correta é: A patrística, nome dado ao pensamento filosófico dos Padres ou Pais de Igreja dos primeiros séculos contribuiu significativamente para o desenvolvimento do direito natural.
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