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– 1
FRENTE 1
n Módulo 19 – Introdução ao Estudo da
Ecologia
1) A sequência dos níveis de organização em ecologia, do mais
simples para o mais complexo é: indivíduo → população →
comunidade → ecossistema.
 Resposta: E
2) I. Comunidade (biocenose).
 II. Nicho ecológico.
 III. Ecossistema.
 IV. População.
3) 04. Incorreto: em ecossistemas equilibrados, há interação
entre fatores bióticos (seres vivos) e abióticos (ilumi -
nação, temperatura, pressão atmosférica, salinidade etc).
 08. Incorreto: A distribuição dos seres vivos na biosfera é
influenciada pela radiação luminosa que atinge a terra.
Nas regiões intertropicais, é maior a incidência luminosa
e, consequentemente, maior é a biodiversidade.
4) O ecossistema é um complexo sistema de interações entre
os seres vivos e o ambiente.
 Resposta: D 
5) A faixa de temperatura na qual sobrevive determinada
espécie de anfíbio pertence, bem como seus hábitos
alimentares, ao nicho ecológico. O habitat corresponde ao
espaço geográfico ideal para a sobrevivência e a reprodução
de uma espécie.
 Resposta: E 
6) Os pássaros ocupam nichos ecológicos distintos porque se
alimentam dos frutos da pitangueira em locais diferentes.
 Resposta: C
7) A comunidade do aquário contém sies populações distintas.
 Resposta: B 
8) O nicho ecológico das duas populações é diferente na fase
adulta; e o fator que limita o crescimento delas é a
resistência ou não ao dessecamento.
 Resposta: D
9) Os “bancos genéticos” não preservam a variabilidade
genética das espécies e não reproduzem a variabilidade dos
ecossistemas.
 Resposta: C
n Módulo 20 – Cadeias e Teias Alimentares 
1) Galinhas → consumidores.
 Bactérias e fungos → decompositores (bactérias podem ser
produtores → quimiossintetizantes).
 Minhocas → consumidores.
 Ser humano → consumidor.
 Resposta: D
2) a) Vegetação → gafanhoto → morcego → coruja.
 b) Morcegos e insetos. Nessa relação, os morcegos são
predadores de insetos e, portanto, contribuem para a
regulação populacional de suas pressas.
 Morcegos e flores. Os mamíferos alados estabelecem com
as plantas que polinizam uma relação obrigatória de
benefício recíproco denominada mutualismo, pois se
alimentam as flores e garantem a variabilidade genética
dos vegetais contribuindo com a polinização cruzada.
3) a) Na teia representada, o gavião ocupa os níveis tróficos de
consumidor secundário e consumidor terciário.
 b) As plantas ocupam o nível trófico de produtor. Por
meio da fotossíntese, produzem alimento e oxigênio
para os outros seres da teia.
4) Bactérias: obtêm energia pelo processo chamado
quimiossíntese. São produtores. 
 Vermes gigantes: consomem a energia produzida pelas
bactérias que vivem como simbiontes dentro de seus corpos.
 Resposta: A
5) Fungos → decompositores.
 Bactérias → produtores e decompositores.
 Aves → consumidores.
 Algas → produtores.
 Resposta: D
6) Primeiramente, o n.o de indivíduos herbívoros aumenta,
devido à ausência dos consumidores secundários (população
carnívora). Após certo tempo, ocorre uma queda, devido à
falta de alimento (provavelmente, ocorreu uma redução
brusca de produtores).
 Resposta: E
7) Mofo → consumidor primário, pois obtém energia das folhas.
 Saúva → consumidor secundário, pois se alimenta dos fungos.
 Resposta: B
8) Produtores → através da fotossíntese, fixam a energia
luminosa, utilizam substâncias inorgânicas simples (água e
gás carbônico) e sintetizam substâncias orgânicas complexas
(glicose, amido).
 Decompositores → realizam a reciclagem da matéria,
devolvendo os elementos químicos ao meio ambiente.
 Resposta: D
CADERNO 3
Biologia
9) Resposta: E
10) Produtores = fitoplâncton (algas microscópicas).
 Consumidores primários = microcrustáceos (zooplâncton).
 Consumidores secundários = insetos aquáticos e peixes
pequenos (consomem os microcrustáceos).
 Consumidores terciários = peixes maiores (consomem os
peixes pequenos).
 Competidores = insetos aquáticos e peixes pequenos (ambos
consomem microcrustáceos, havendo uma disputa entre eles).
 Resposta: D
11) A espécie 2 é consumidora secundária, pois se alimenta da
espécie 1 (herbívora), e também consumidora terciária, pois
a espécie 3 é presa da espécie 2.
12) Cadeia com 5 níveis tróficos:
 plantas → inseto → perdiz → cobra → águia. Planta: produtor;
inseto: consumidor primário; perdiz: consumidor secundário;
cobra: consumidor terciário; e águia: consumidor quaternário.
13) A seta pode ser lida da seguinte maneira: “serve de alimento
para”.
 Resposta: A
14) Vegetais → sabiá C1
 Vegetais → grilo → louva-a-deus → sabiá C3
 Vegetais → grilo → louva-a-deus → aranha → sabiá C4
 Vegetais → grilo → sabiá C2
 Resposta: D
15) O homem ocupa uma posição como consumidor primário
homeotérmico.
 Resposta: D
n Módulo 21 – Fluxo de Energia e Pirâmides
Ecológicas 
1) A produtividade primária bruta é a quantidade de compostos
orgânicos produzidos pelos vegetais fotossintéticos, por
unidade de área e tempo.
 Resposta: D
2) Vegetais são produtores porque, utilizando CO2, H2O, sais
minerais e energia luminosa, sintetizam, durante a
fotossíntese, todo alimento orgânico para todos os seres vivos. 
3) Os consumidores primários de uma comunidade, ao
comerem os produtores, obtêm a porção de energia que não
foi consumida pelo vegetal através da respiração, isto é, a
produtividade primária líquida (PPL).
 Resposta: C
4) Afirmações corretas: 01, 04, 08 e 32.
 Afirmações incorretas: 02, 16.
5) Afirmações corretas: 01, 04, 08 e 32.
 Afirmações incorretas: 02, 16.
6) Na situação III, existe a participação de mais níveis tróficos
do que nas situações I e II.
 Resposta: C
7) Em uma pirâmide de energia, cada nível trófico é
representado por um retângulo, cujo comprimento é
proporcional à quantidade de energia acumulada por
unidade de tempo e de espaço nesse nível.
8) Uma pirâmide de energia apresenta sempre o vértice para
cima, porque a quantidade de energia diminui dos
produtores aos consumidores.
 Resposta: B
9) Pirâmides ecológicas são representações gráficas das
cadeias alimentares. Cada pirâmide é construída por uma
série de degraus ou retângulos sobrepostos, representando
os diversos níveis tróficos da cadeia.
 Resposta: A
10) Capim: produtor da cadeia alimentar; possui a maior
quantidade de energia. Serve de alimento para o gafanhoto
(consumidor herbívoro), que serve de alimento para o sapo
(consumidor carnívoro – secundário), que alimenta a cobra
(consumidor carnívoro – terciário).
 Resposta: D
11) 1 – F – Na base da pirâmide, estão os produtores; no 2.° degrau,
os consumidores primários, seguidos dos consumidores
secundários e, no ápice, os consumidores terciários.
 2 – V 3 – V 4 – V
12) A quantidade de matéria viva presente em cada nível trófico
diminui, pois é utilizada na forma de energia no metabolismo.
 Resposta: A
13) A pirâmide indicada pela letra “a” corresponde à cadeia
alimentar “II” (capinzal � bois � carrapatos), porque o
número de carrapatos é maior do que o número de bois pelo
fato de que os carrapatos parasitam esses animais.
 Resposta: C
14) Toda a energia utilizada pelos seres vivos vem da luz solar.
 Resposta: B
15) Em um ecossistema, o fluxo energético é unidirecional e o
fluxo de matéria é cíclico.
 Resposta: D
16) Todos os seres vivos necessitam de energia para a manu -
tenção do seu metabolismo. Essa energia é encontrada nas
células como trifosfato e adenosina (ATP).Resposta: B
17) João e Antônio atuaram como consumidores primários e
secundários, respectivamente. À medida que o nível trófico
se afasta do produtor (milho, nesse caso) a quantidade de
energia vai diminuindo.
 Resposta: E 
2 –
n Módulo 22 – Ciclos Biogeoquímicos: 
H2O, CO2 e O2
1) a) As plantas absorvem água do solo através dos pelos ab -
sor ventes radiculares. O transporte da água até as folhas
é realizado pelos vasos condutores do xilema (lenho). As
fo lhas eliminam a maior parte da água recebida através
dos estômatos, fenômeno conhecido por transpiração.
 b) A água não utilizada pelas plantas pode evaporar-se para
a atmosfera, correr para os rios e lagos ou infiltrar-se no
solo para formar os lençóis freáticos.
2) I e II – Transpiração.
 III – Nutrição.
 IV – Absorção.
 V – Excreção/Egestão.
3) O carbono entra nos seres vivos quando os vegetais, utilizan -
do o CO2 do ar ou os carbonatos e bicarbonatos dissolvidos
na água, realizam fotossíntese. O carbono das plantas pode
ser devolvido para a atmosfera sob a forma de CO2 pela
respiração; passar para os animais quando estes se alimen -
tam; ou voltar a ser CO2 pela decomposição.
 Resposta: B
4) O CO2 atmosférico é utilizado pelos vegetais na fotossíntese
e devolvido para a atmosfera através da respiração vegetal e
animal. O carbono incorporado pelos vegetais passa para os
animais durante a sua nutrição.
 Resposta: E
5) Os vegetais utilizam o carbono para sintetizar diversos
compostos orgânicos.
 Resposta: E
6) A fotossíntese é um processo endotérmico, porque absorve
energia solar; já na respiração, ocorre a liberação de energia
(processo exotérmico).
 Os produtores sintetizam substâncias complexas a partir de
moléculas mais simples. A esse processo, dá-se o nome de
anabolismo. Quando essas substâncias complexas são “que -
bradas” em substâncias mais simples, fala-se em cata bolismo.
 Resposta: A
7) 1 – Fotossíntese.
 2 – Combustão.
 3, 4 e 5 – Respiração.
8) I – Combustão.
 II – Fotossíntese.
 III – Respiração.
 IV – Nutrição.
 V – Respiração.
9) O esquema representa o ciclo do carbono, no qual as plantas
verdes utilizam carbono na síntese de compostos orgânicos
e, pela respiração, o carbono é devolvido para a atmosfera
sob a forma de CO2.
 Resposta: D
10) O fitoplâncton (algas microscópicas) participa da etapa A,
que corresponde ao processo da respiração, e da etapa B,
corres pondente ao processo da fotossíntese.
 Resposta: E
11) O gás carbônico é absorvido pelos produtores no processo da
fotossíntese, no qual o oxigênio é liberado para a atmosfera
e incorporado aos seres vivos. Durante a respiração de
plantas e animais, e também através da decomposição, o
CO2 é devolvido para a atmosfera.
 Resposta: C
12) C6H12O6 = glicose
 A glicose é sintetizada pelos produtores através da fotos -
síntese e utilizada no processo da respiração celular, que
libera como produtos principais CO2 e H2O.
 Resposta: A
13) A respiração celular é o processo realizado pelos seres vivos
para obtenção de energia e pode ser resumido através da
seguinte equação química:
 C6H12O6 + O2 ⎯⎯→ CO2 + H2O + energia
 (glicose) (oxigênio) (gás (água)
 carbônico)
 Resposta: C
14) Os seres representados por I são animais e plantas, pois am -
bos utilizam O2 para realizar o processo da respiração celular.
Em II, temos as plantas, que absorvem o CO2 para realizar a
fotossíntese e liberam O2 como produto desse processo.
 Resposta: C
15) Os produtores sintetizam compostos orgânicos através da
fotossíntese. Para isso, absorvem gás carbônico da atmos -
fera e este, por sua vez, é devolvido para o ambiente através
da respiração de plantas e animais e também pela queima de
combustíveis.
 Resposta: E
n Módulo 23 – Ciclo do Nitrogênio
1) Nitrosomas e Nitrobacter são bactérias nitrificantes cuja fun -
ção é oxidar a amônia a nitritos e estes a nitratos. Os nitratos
são absorvidos pelas raízes das plantas e utilizados na sín -
tese de proteínas e outros compostos nitrogenados, como
DNA, RNA e clorofilas.
2) As leguminosas fixam o N2 da atmosfera. Essa fixação é rea -
liza da por bactérias que vivem nas raízes daquelas plantas. A
incorporação das leguminosas ao solo permite uma adu ba -
ção nitrogenada (adubação verde).
3) I. Fixadoras do N2 atmosférico.
 II. Decompositoras. 
 III. Nitrosomonas 
 IV. Nitrobacter 
bactérias nitrificantes.
 V. Desnitrificantes.
4) a) O nitrogênio atmosférico pode ser fixado por alguns gê -
neros de bactérias e cianobactérias.
 b) Esses organismos transformam o nitrogênio atmosférico
(N2) em substâncias solúveis (NO3
–), que podem ser as si -
mi ladas pelas raízes dos vegetais.
5) As bactérias participam das principais etapas do ciclo do
nitrogênio.
 Resposta: E
}
– 3
6) No processo chamado adubação verde, a leguminosa é plan -
ta da e, quando está na fase de florescimento, faz-se a gra -
deação e incorpora-se o vegetal ao solo. A decomposição dela
provoca um aumento considerável de nitrogênio no solo.
 Resposta: E
7) A fixação do nitrogênio gasoso da atmosfera ocorre quando
bactérias reduzem o N2 em amônia (NH3), que, posterior -
mente, será convertida em nitratos (NO3
– ).
 Os compostos orgânicos nitrogenados são transformados
em amônia por ação dos decompositores num processo cha -
mado amonização.
 As bactérias desnitrificantes são capazes de produzir, a partir
de nitratos, o nitrogênio livre que volta para a atmosfera.
 Resposta: A
8) Uma simbiose importante é a associação entre as bactérias
do gênero Rhizobium e as raízes de plantas leguminosas.
Essa simbiose provoca o aparecimento de nódulos, que
envelhe cem, morrem e desagregam, enriquecendo o solo
com material nitrogenado.
 Resposta: B
9) Bactérias do gênero Nitrobacter oxidam o ácido nitroso a
ácido nítrico. Esse processo é denominado nitratação.
 Resposta: B
10) A fixação biológica realizada por bactérias e cianobactérias
permite a transformação do N2 gasoso em nitratos. Estes
serão utilizados na síntese de compostos orgânicos nitroge -
nados (proteínas, ácido nucleico e outros).
11) Considerando que os processos de tratamento não resultam
necessariamente em água potável, a água de reúso não deve
ser empregada em atividades ligadas à higiene e ao consumo
da população, nem direcionada aos mananciais, nos quais
pode comprometer reservas estratégicas.
 Resposta: E
12) No Brasil, há forte preocupação com a degradação dos ma -
nan ciais e o desperdício de água, o que pode gerar grave
crise nesse setor, apesar de o País ser detentor de uma
grande riqueza em recursos hídricos.
 Resposta: E
13) Observamos que a indústria decidiu purificar parte da água. Isto
deve ser analisado sob os pontos de vista econômico e ambiental,
que são fundamentais, pois esse processo diminui a quantidade
de água adquirida e comprometida pelo uso industrial.
 Resposta: B
14) O aumento da concentração de O2 na atmosfera permitiu o
surgimento de animais gigantes, portadores de elevada
capa cidade respiratória e metabólica.
 Resposta: C
15) O gás carbônico presente no ambiente é absorvido pelos
produtores e utilizado na fotossíntese. Através da respiração,
esse gás é devolvido para o ambiente tanto pelos produtores
quanto pelos consumidores.
 As moléculas orgânicas sintetizadas pelos produtores são
transferidas para os consumidores através da cadeia
alimentar; e a energia é devolvida para o ambiente sob a
forma de calor.
 Resposta: C
n Módulo 24 – Estudodas Populações 
1) Resposta: B
2) Resposta: A
3) O sucesso do programa de reintrodução de animais deveu-se
à adaptação dos animais nascidos em cativeiro ao ambiente
natural, mostrada pelo aumento da natalidade.
 Resposta: A 
4) Resposta: D
5) III. Falsa. Em 32,5°C, o n.o de fêmeas nascidas é zero,
ocorrendo apenas nascimento de machos.
 Resposta: D
6) A espécie com maior risco de extinção é a 3, uma vez que as
populações são pequenas. Além disso, ocupa hábitats muito
específicos e tem dieta e distribuição geográfica muito restritas.
 A espécie com menor risco de extinção é a 6, porque
apresenta populações grandes, com hábitats muito variados
e dieta e distribuição geográfica muito amplas.
 Resposta: E
7) A carga biótica da população foi atingida a partir do dia 8.
 Resposta: E
8) A curva que se adapta à afirmação II é a da letra E.
 Resposta: E
9) A curva sigmoide apresenta: fase (1) de crescimento lento,
representada pela implantação da população em novo
ambiente; fase (2) de crescimento rápido, na qual a
população explora todos os recursos oferecidos pelo meio
ambiente; fase (3) de crescimento retardado, por conta da
resistência oferecida pelo meio ambiente; fases (4 e 5), nas
quais a população atingiu o equilíbrio com o meio ambiente.
 Resposta: B
10) A resistência ambiental age nas populações A e B.
 Resposta: D 
FRENTE 2
n Módulo 19 – A Herança Quantitativa 
1) a) Mãe dourada: eeBb. A interação entre os genes
envolvidos é um tipo de epistasia recessiva, pois o
genótipo ee impede a manifestação dos genes B e b,
determinantes das colorações preta e chocolate,
respectivamente.
4 –
 b) O pai preto apresenta genótipo EeBb, e seu filho
chocolate, Eebb, de acordo com o cruzamento adiante.
 Pais: � eeBb x � EeBb
 Filhos: 
 
 chocolate
2) 
3) Trata-se de um caso de epistasia recessiva, na qual:
 A (dominante e hipostático) → coloração
 a (recessivo e não hipostático) → albinismo
 B (dominante e não epistático) → coloração
 b (recessivo e epistático) → albinismo
 Cruzamento: albina x albina
 BBaa | bbAA 
 Preta
 BbAa
4) 
 Resposta: E
5) (P) XxYy x XxYy
 Frequência de vermelho = frequência de X_Y_ = 9/16 = 56,25%
 Frequência de rosa = frequência de X_ yy = 3/16 = 18,75%
 Frequência de branco = frequência de 3/16 xxY_ + 1/16 de 
xxyy = 4/16 = 25%
 Resposta: C
6) (P) WwBb x WwBb
 (F1) 9/16 W_B_ : 3 W_bb : 3 wwB_ : 1 wwbb
 12/16 brancos (W___) : 3/16 (wwB_) pretos : 1/16 marrons
(wwbb)
 Resposta: B
7) 
 
 
 
 
 Resposta: C
8) a) Quantitativa. b) 4 pares.
 c) 0,20 m. d) 9 classes fenotípicas.
 e) 81 classes genotípicas.
9) Número de classes fenotípicas = 2n + 1, sendo n o número de
pares de genes.
 2n + 1 = 9
 n = 4
 Resposta: D
10) a) Número de classes fenotípicas = 2n + 1 = 7
 n = número de pares de genes = 3
 b) Valor do gene aditivo = (2100 – 1 500)/6 = 100 g 
n Módulo 20 – Ligação Fatorial (Linkage) e
Permutação (Crossing-Over) 
1) 1. 25% AB – 25% Ab – 25% aB – 25% ab
 2. 50% CD – 50% cd
 3. 40% RS – 40% rs – 10% Rs – 10% rS
2) Sim. A permutação (crossing over) possibilita que o alelo
deletério de um membro do par de homólogos seja trocado
pelo alelo norml do outro, formando uma cromátide sem
alelos deletérios. Essa cromátide dará origem a um
cromossomo normal nos gametas.
3) 
 
 Resposta: B
4) 
 
 Resposta: A
5) O resultado obtido no cruzamento-teste indica que os genes
em questão estão ligados, não se segregam independen -
temente e apresentam 17% de fre quência de permutação.
Frequência de permutação = n.º de gametas com permutação /
n.º total de gametas x 100 = 391 (206 + 185) / 2300 x 100 = 17%
 Resposta: B
6) Número de 
 recombinantes
 Frequência de permutação = ––––––––––––––––––––– x 100 =
 número total
 45
 = –––––– x 100 = 4,5%
 1000
 Distância = 45UR
 Resposta: D
7) 
 
 Resposta: C
8) A proporção 9 : 3 : 3 : 1 indica segregação independente.
 Resposta: C
9) Alelos: Flores: V – púrpura e v – vermelho
 Pólen: E – longos e e – esféricos
 
(P) eeBb x Eebb 
 
 EeBb Eebb ee_b
Pais AaBb x AaBb
Geração
9 A_B_ : 3 A_bb : 3 aaB_ : 1 aabb
13/13 brancas (9 A_B_ + 3 A_bb + 1 aabb) :
: 3 coloridas (3 aaB_)
Gametas
Com ligação – 74%
Cd – 37%
cD – 37%
Com permutação – 26%
CD – 13%
cd – 13%
Gametas
Com ligação 
ABCe
abCe
Com permutação 
AbCe
aBCe
� 
� EB Eb eB eb
eB EeBB EeBb eeBB eeBb
eb EeBb Eebb eeBb eebb
CcBb x ccbb
CB Cb cB cb
cb
CcBb Ccbb ccBb ccbb
1 preto 1 marrom 2 albinos
P AB/ab x ab/ab
F1
AB ab
ab 50% AB/ab 50% ab/ab
P VE/ve x ve/ve
F1
VE ve Ve vE
ve 145 VE/ve 135 ve/ve 65 Ve/ve 55 vE/ve
– 5
 Frequência de permuta = n.° de recombinantes / n.° total x 100
 N.° de recombinantes = 65 + 55 = 120
 N.° total = 145 + 135 + 65 + 55 = 400
 Frequência de permuta = 120/400 x 100 = 30%
 Resposta: A
10) O resultado obtido no cruzamento-teste indica que os genes
em questão estão ligados, não se segregam indepen -
dentemente e apresentam 17% de fre quência de permutação.
Frequência de permutação = n.° de gametas com permutação
/ n..° total de gametas x 100 = 391 (206 + 185) / 2 300 x 100 = 17%.
 Resposta: B
n Módulo 21 – Mapas Cromossômicos
1) a) A – B = 30%
 B – C = 40%
 A – C = 10%
 b) BAC ou CAB
2) 
3) 
 
 
 
 Distância entre os genes = 30 U.M.
 Taxa de permutação = 30%
 Resposta: D
4) 
5) a) Frequência de permutação = distância entre os genes
ligados 
 4% = 4UR
 b) Heterozigoto cis (RS/rs), porque produziu descendentes
recombinantes com permutação Rs/rs = 2% e rS/rs = 2%.
 Resposta: B
6) Pais: Ab/aB x ab/ab
 Frequência de permutação = 8%
 
Filhos: 
7) 
 Resposta: A
8) 
 Resposta: A
9) Genótipo da mulher = XHdX
h
D
 Probabilidade óvulo XDH = 0,05
 Probabilidade espermatozoide Y = 0,5
 Probabilidade zigoto normal = 0,05 . 0,5 = 0,025 = 1/40
 Resposta: B
n Módulo 22 – A Determinação do Sexo
1) a) 76 autossomos.
 b) 1 cromossomo X.
 c) 156 cromátides.
2) a) 3 cromossomos X 
 b) P(XXX) = 25%
 (P) XXX – XY
 
(F1) 
 
 
3) a) Genótipo da rainha: amap. Óvulos não fecundados, que
pro duzem machos = 70% de 500 = 350, que originam 1/2
(175) marrom e 1/2 (175) pérola.
 Resposta: 175
 b) P (fêmea mpmp) = 1/2 . 1/5 = 1/10 de 150 = 15
 Resposta: 15
4) III. Incorreta. Os ovócitos não fecundados evoluem parteno -
geneticamente.
 IV. Incorreta. As operárias são produzidas a partir de ovócitos
fecundados.
 Resposta: A
5) Número de Barr = Número de X – 1. Daí, temos:
 
 Resposta: B
6) A afirmação I está incorreta, poisos indivíduos 5 e 6 não são
normais. 5 (45A, XY) apresenta um autossomo a mais, e 6
(44A, XXY) possui um cromossomo sexual a mais.
 Resposta: E
7) No sistema ZW, o macho é homogamético (ZZ) e a fêmea,
heterogamética (ZW).
 Resposta: B
8) O sexo é determinado no momento da fecundação. O
espermatozoide X produz fêmeas, e o Y, machos.
 Resposta: A
Gametas
Com ligação – 70%
35% AE
35% ae
Com permutação – 30%
15% Ae
15% aE
Ab aB AB ab
ab
Ab
–––––
ab
aB
––––
ab
AB
––––
ab
ab
––––
ab
46% 46% 4% 4%
XX X
X XXX XX
Y XXY XY
45
A
33
32
20 13
D B C
1 – 0 Barr 6 – XYYY
2 – 1 Barr 4 – XXYY
3 – 2 Barr 5 – XXXY
6 –
n Módulo 23 – Herança dos Genes dos
Cromossomos Sexuais
1) Sendo doador universal, Marcos é ORh–. Seus pais
pertencem aos grupos A ou B e não podem doar sangue ao
filho hemofílico. No sistema Rh, os pais são compatíveis com
Marcos, sendo ambos Rh–. A probabilidade de meninos
hemofílicos (III. 1 e III. 2) é nula, porque o gene para a
hemofilia é ligado ao cromossomo X e não há histórico de
hemofilia nas famílias das respectivas mães.
2) Alelos: A(normal) e a(doença)
 P(II-1 XAXa) = 100%, por ser mãe de III-4, que é XaY
 P(III-1 XAXa) = 50%
 P(III-3 XAXa) = 50%
 P(IV-2 XAXa) = 1/2 . 1/2 = 1/4 = 25%
 Resposta: C
3) a) O alelo é recessivo. Se fosse dominante, as mulheres 2, 6
e 9 seriam afetadas.
 b) Alelos: D – normal e d – distrofia
 Pais: (8) XDY e (9) XDXd
 P (menino com distrofia) = P (XdY) = 1/2 . 1/2 = 1/4
 P (menina com distrofia) = P (XdXd) = 0 . 1/2 = 0
4) Tipo de herança – ligada ao sexo
 Alelos C – preto e c – cinza
 (P) – �ZCZc x �ZcW
 (F1) – : ZCZc (�preto) – ZCW (�preta) – ZcZc (�cinza) – ZcW
(�cinza)
 Resposta: E
5) Alelos: L – normal e I – letal
 A fêmea é XLXI e os óvulos XI originam machos que morrem.
 Resposta: E
6) Alelos: L – listrado e I – não listrado
 (P) – �ZLZI x �ZLW – :
 F1 – ZLZL – �ZLZI – �ZLW – �ZlW
 Resposta: B
7) a) 1/4 ou 25%. 
 b) 1/2 ou 50%.
 c) A avó materna era normal (XHX–) porque I-2, que é XHXh,
herdou o cromossomo Xh do pai e o XH da mãe.
8) 
 Resposta: D
9) O cromossomo Y representa a herança holândrica na qual os
genes passam sempre dos pais para os filhos do sexo masculino.
 Resposta: C
10) a) A família III. Se o gene em questão estivesse localizado no
cromossomo X (herança ligada ao sexo), pelo menos um
dos pais seria “bruxo”.
 b) A probabilidade é a mesma (100%) por se tratar de caráter
recessivo e autossômico.
n Módulo 24 – Genética de Populações
1) Alelos – A (normal) e a (albinismo)
 Frequência de a = 0,1
 Frequência de A = 0,9
 Frequência de Aa = 2 . 0,1 . 0,9 = 0,18
 P(homem Aa) = = 0,66
 P(mulher Aa) = 0,18
 P(homem Aa e mulher Aa e criança aa) = 0,66 . 0,18 . 0,25 = 
 = 0,0297 = 3%
 Resposta: B
2) Frequência de c = x
 Frequência de C = 3x
 3x + x = 4x
 x = 1/4
 Frequência de c = 1/4
 Frequência de C = 3/4
 Frequência de CC = (3/4)2 = 9/16
 Frequência de Cc = 2 . 3/4 . 1/4 = 6/16
 Frequência de CC + Cc = 9/16 + 6/16 = 15/16
 Resposta: C
3) a) Frequência de aa = 36% ou 0,36
 Frequência de a = ������0,36 = 0,6
 Frequência de A = 1 – 0,6 = 0,4
 b) Frequência de AA = (0,4)2 = 0,16 = 16%
 Quantidade de homozigotos = 3 600 + 1 600 = 5 200
 c) Frequência de Aa = 2 . 0,4 . 0,6 = 0,48 = 48%
 Porcentagem de dominantes = 16% (AA) + 48% (Aa) = 64%
 d) P (Aa x Aa) = 0,48 . 0,48 = 0,23 = 23% 
4) a) Frequência de ii = (0,5)2 = 0,25
 Frequência de Rr = 2 . 0,4 . 0,6 = 0,48
 Frequência de iirr = 0,25 . 0,48 = 0,12 = 12%
 b) Frequência de IAIA = (0,3)2 = 0,09 = 9%
 Frequência de IBIB = (0,2)2 = 0,04 = 4%
 Frequência de ii = (0,5)2 = 0,25 = 25% 
 Frequência de homozigotos = 9% + 4% + 25% = 38%
 Frequência de heterozigotos = 62%
5) a) Frequência de a = 1/100 = 0,01 = 1%
 Frequência de A = 99/100 = 0,99 = 99%
 b) Frequência de XAXa = 2 . 99 / 100 . 1/100 = 0,0198 = 2%
 Frequência de XaXa = (1/100)
2 = 1/10 000 = 0,0001 = 0,01% 
 
1 296
6) Frequência de aa = ———— = 0,36
 3 600
 Frequência de a = ���0,36 = 0,6
 Frequência de A = 1 – 0,6 = 0,4
 Frequência de Aa = 2 . 0,4 . 0,6 = 0,48 = 48%
 Número de Aa = 48% de 3 600 = 1 728
Indivíduos Genótipos
I – 1 Cc
I – 2 Cc
II – 2 CC
2
–––
3
– 7
7) IAIA = 0,32 = 0,09
 IAi = 2 . 0,3 . 0,5 = 0,30
 A = 0,39
 IBIB = 0,22 = 0,04
 IBi = 2 . 0,2 . 0,5 = 0,20
 B = 0,24
 P (homem A x mulher B ou homem B x mulher A) = 
 = 2 . 0,39 . 0,24 = 0,1872 ou 19%
8) Europeus do Norte: M = 0,16 + (0,48/2) = 0,40.
 Europeus do Sul: M = 0,36 + (0,48/2) = 0,60.
 A população da Europa como um todo não está em equilíbrio
de Hardy-Weinberg. Se os casamentos fossem ao acaso, as
frequências dos genes seriam iguais em todas as populações.
9) Frequência de i = x
 Frequência de IA = 2x
 Frequência de IB = x
 x + 2x + x = 1
 4x = 1
 x = 1/4
 Frequência de IBIB = (1/4)2 = 1/16
 Frequência de IBi = 2 . 1/4 . 1/4 = 2/16
 Frequência de B = 1/16 + 2/16 = 3/16
 Resposta: E
10) 
 Após a fusão:
 A = 3 200 + 200 = 3 400
 a = 800 + 800 = 1 600
 Total = 5 000
 Frequência de A = 3 400/5 000 x 100 = 68%
 Frequência de a = 100% – 68% = 32%
 Resposta: E
11) Frequências: IA = IB = 2x; i = x
 2x + 2x + x = 1
 5x = 1
 i = x = 1/5 = 0,2
 IA = IB = 0,4
 
 Números esperados: A = B = AB = 32% de 10 000 = 3 200
 O = 4% de 10 000 = 400
 Resposta: B
FRENTE 3
n Módulo 19 – Poriferos e Celenterados 
1) Verdadeiros: I, III, IV, V e VII
 Falsos: O item II é falso, pois a regeneração é um processo
assexuado. O item VI é falso, porque a reprodução
assexuada produz descendentes geneticamente
idênticos.
2) II – I – III.
 Ocorreu uma diminuição da cavidade atrial e, um aumento na
capacidade filtratória, na evolução das esponjas.
3) 1 – célula glandular secretora de enzimas digestórias;
 2 – célula sensorial para a detecção de presas e inimigos naturais;
 3 – célula nervosa que gera e transmite impulsos para as
diversas regiões do corpo do cnidário;
 4 – cnidoblasto, célula urticante relacionada com a defesa e a
captura de presas.
 5 – célula digestória responsável pela fagocitose e digestão
de partículas alimentares pré-digeridas na cavidade
gastrovascular.
 Resposta: A 
4) As esponjas não possuem sistema nervoso.
 Resposta: D 
n Módulo 20 – Platelmintos
1) Platelmintos são vermes de corpo achatado dorsoventral -
mente. Possuem três folhetos embrionários: ectoderma,
endoderma e mesoderma.
2) A difilobotríase é causada pelo Dyphillobothrium latum,
parasita platielminte cestoide, como é o caso das tênias.
 Resposta: A
3) Ingerindo o ovo da Taenia solium o homem adquire a
neurocisticercose. 
 Resposta: E
4) A teníase ocorre pela ingestão do cisticerco enquanto que na
cisticercose, o indivíduo ingeriu o ovo da Taenia solium.
 Resposta: D
5) a) A infestação do homem ocorre na Fase 2, por meio da
penetração ativa da cercária pela pele do indivíduo.
 b) • Ventosas para fixação no hospedeiro.
 • Respiração anaeróbica devido à ausência do oxigênio.
 •Sistema digestório ausente ou reduzido, devido à
absorção direta do alimento do hospedeiro.
 • Revestimento corpóreo pela cutícula dando proteção
contra o sistema de defesa desenvolvido pelo hospedeiro.
Populações Frequências gênicas
I
A = 20% de 1 000 = 200
a = 80% de 1 000 = 800
II
A = 80% de 4 000 = 3 200
A = 20% de 4 000 = 800
Genótipos Frequências
IAIA 0,42 = 0,16 = 16%
IAi 2 . 0,4 . 0,2 = 0,16 = 16%
IBIB 0,42 = 0,16
IBi 2 . 0,4 . 0,2 = 0,16 = 16%
IAIB 2 . 0,4 . 0,4 = 0,32 = 32%
ii 0,22 = 0,04 = 4%
8 –
n Módulo 21 – Asquelmintos ou
Nematelmintos
 
1) O Ancylostoma duodenale penetra ativamente pela pele.
 Resposta: C 
2) O uso de calçado no pé, é uma medida preventiva
(profiláctica), relacionada ao amarelão.
 Resposta: E
3) São, respectivamente:
 I. amarelão (opilação ou mal da terra);
 II. ascaridíase (lombriga);
 III. dermatose serpiginosa (bicho-geográfico);
 IV. enterobiose (oxiuríase);
 V. elefantíase (filariose).
4) O pseudoceloma é uma cavidade corpórea que aparece nos
nematoides (3).
 O exoesqueleto quitinoso ocorre nas artrópodes (5).
 Resposta: E
5) A lombriga é um animal pluricelular. A ameba é um protoc -
tista (protista).
 Resposta: C
6) O homem adquire ascaridíase via oral.
 Resposta: E
n Módulo 22 – Anelídeos 
 
1) As características mencionadas são dos animais do filo dos
Anelídeos.
 Resposta: C 
2) A afirmativa I está errada, porque a minhoca não possui
parapódios. Essas estruturas ocorrem em alguns anelídeos
aquáticos (p. ex.: Eunice virides). A afirmativa IV está errada,
porque não é válida para todas as espécies de minhoca.
Muitas delas realizam a fecundação cruzada.
 Resposta: E 
3) A planária é acelomada; a lombriga, pseudocelomada; e a
minhoca possui celoma verdadeiro.
 Resposta: A
4) Os anelídeos (p. exs: minhocas) são monoicos (herma froditas),
possuem tubo digestório completo e circulação fechada.
 Resposta: B
5) A sanguessuga é um anelídeo. O tiflossole aumenta a
superfície de absorção intestinal.
6) Trata-se das minhocas.
 Resposta: A
7) As minhocas são hermafroditas, triploblásticas, protosto -
madas e armazenam espermatozoides nas vesículas seminais.
 Resposta: D 
n Módulo 23 – Artrópodes 
 
1) O siri, o caranguejo e a lagosta são crustáceos (filo dos
artrópodes). A ostra, o mexilhão, o berbigão (vôngole) e o
polvo são moluscos. O tubarão e o esturjão são peixes (filo
dos cordados). O palolo é anelídeo.
 Resposta: E
2) Samambaias e orquídeas não são parasitas.
 O fruto do cajueiro não é suculento. Ele saboreou o
pedúnculo floral do caju. 
 Lula, ostra e mexilhão são moluscos.
3) Artrópodes. Apresentam patas e apêndices articulados e
metameria, ou seja, corpo dividido em segmentos.
4) a) I – aranha e escorpião; II – besouro e barata.
 b) I – áceros (sem antenas); II – díceros (presença de duas
antenas).
5) Camarão e lagosta são artrópodes, da classe dos crustáceos.
Ostra e lula são moluscos.
 Resposta: D
6) Os crustáceos são tetráceros.
 Resposta: E
7) Os insetos (ex.: baratas) são hexápodes. Os aracnídeos (exs.:
aranhas, escorpiões e ácaros) são octópodos.
 Resposta: C
8) O artrópode abandona seu exoesqueleto quitinoso, na muda
ou ecdise, e aumenta seu grau de hidratação, crescendo.
 Resposta: E
n Módulo 24 – Moluscos e Equinodermas
1) a) Bivalve, lamelibranquiado ou pelecípode. Excreta através
de nefrídeos.
 b) Trata-se de um animal filtrador, consequentemente a taxa
de um poluente ambiental no seu organismo aumenta
muito, na filtração, dificultando sua sobrevivência. É
muito sensível ao poluente e, consequentemente, bom
bioindicador ambiental.
2) Fazem parte, respectivamente, dos filos dos Poríferos,
Equinodermas, moluscos e Artrópodos. Segundo a ordem
evolutiva teremos: Poríferos, Moluscos, Artrópodos e
Equinodermas.
 Resposta: B
3) Na lula, as brânquias são exclusivamente respiratórias. Nos
bivalves auxiliam na respiração e na captura de alimentos.
 Resposta: C 
4) A lula, o polvo e o mexilhão, são moluscos. O camarão, o
caranguejo e a lagosta são artrópodos. O cação é um peixe
elasmobrânquio.
 Resposta: E
– 9
5) Anelídeos e equinodermos.
6) Filo dos equinodermos. Somente os equinodermos e os
cordados são deuterostomados, ou seja, o blastóporo origina
o ânus e a boca abre-se posteriormente.
7) a) Os equinodermos são deuterostômios porque formam,
embrionariamente, primeiro o ânus e posteriormente, a
boca. Também são deuterostômios os animais
pertecentes ao filo dos cordados.
 b) Não. A simetria radial dos equinodermos adultos é
secundária, porque suas larvas são bilateralmente
simétricas.
8) Os equinodermas são deuterostômios. O blastoporo origina
o ânus e a boca, diferencia-se posteriormente.
 Resposta: C
9) A estrela-do-mar possui um endoesqueleto mesodérmico. A
simetria do adulto é radial.
 Resposta: D
FRENTE 4
n Módulo 19 – Transpiração nos Vegetais
1) Segmento AB – transpiração estomática e cuticular.
 Segmento BC – apenas transpiração cuticular. 
 Seta – indica o momento em que os estômatos completaram
o fechamento.
2) Nos vegetais, a água entra nos pelos absorventes da zona
pilífera da raiz, percorre a região do córtex, entra nos vasos
condutores e vai até as folhas, onde é eliminada pelos
estômatos sob a forma de vapor.
 Resposta: E
3) Não. Além da transpiração estomática, ocorre também a
cuticular.
4) Os estômatos são estruturas da epiderme das folhas que
realizam trocas gasosas e transpiração.
 O parênquima assimilador é responsável pela fotossíntese e
os espaços intercelulares permitem a passagem dos gases
(CO2 e O2).
 Resposta: B
5) Fatores que elevam a transpiração:
 * Aumento da temperatura
 * Aumento da luminosidade (durante o dia a folha se aquece)
 * Diminuição da umidade do ar
 * Aumento da umidade do solo
 * Movimento de ar sobre a superfície das folhas
 Resposta: D
6) Como a água está na forma de vapor, ela sai da célula por
difusão seguindo o gradiente de concentração.
 Resposta: C
7) A transpiração total é a soma da transpiração cuticular e da
transpiração estomática.
 A transpiração estomática pode ser controlada pela folha,
que, nesse caso, fecha os estômatos.
 A transpiração cuticular não pode ser controlada pelo vegetal
e ocorre em menor intensidade.
 Resposta: D
8) Plantas adaptadas à caatinga fecham seus estômatos durante
o dia para evitar a perda excessiva de água por transpiração.
 Resposta: A
9) Baixa concentração de CO2 significa que a planta está utilizan do
este gás para a fotossíntese, ou seja, os ostíolos estão abertos.
 Com baixo suprimento de água, a planta flecha os ostíolos
para evitar a perda excessiva de água por transpiração.
 Resposta: B
10) Na presença de luz, a concentração de CO2 cai devido à
atividade fotossintética, o que torna o meio alcalino.
 Em meio alcalino, a enzima fosforilase transforma o amido,
substância insolúvel, em glicose, que é solúvel e aumenta a
pressão osmótica. Consequentemente, as células estomá -
ticas ganham água das células vizinhas e o ostíolo se abre.
 Resposta: A
11) A turgêscencia das células-guarda provoca a abertura esto -
mática (II), enquanto o deficit hídrico, seu fechamento (I).
 Resposta: A
12) A diminuição na concentração do suco vacuolar por perda de
K+ provoca a perda de água pelas células-guarda e o fe cha -
mento do ostíolo.
 Resposta: D
13) A planta permanentemente irrigada é a 1 e na planta com
deficit hídricoo fechamento estomático inicia-se em torno de
10h. (planta 2).
 Resposta: E
n Módulo 20 – Transporte de Seiva Mineral
1) Segundo a teoria de Dixon, a seiva bruta movimenta-se da
raiz até as folhas, numa coluna em contínuo estado de
tensão, devido principalmente à força de sucção das folhas
gerada pela transpiração.
 Resposta: E
2) A raiz absorve água e sais minerais que serão conduzidos a
todo o vegetal pelos vasos lenhosos (xilema) situados no
cilindro central na porção interna do caule.
 Resposta: E
3) Quando as folhas perdem água por transpiração, novas
moléculas de água ocupam seu lugar, como uma corrente,
portanto, se a transpiracão for alta, a condução de seiva
bruta será maior.
10 –
 * A lignina confere muita resistência aos vasos lenhosos.
 * As moléculas de água possuem grande coesão entre si e
afinidade pelas paredes dos vasos.
 Resposta: E
4) Como as folhas transpiram, a água sobe no interior do xilema
e, já que a água foi corada, é possível observar o corante
chegando às pétalas e modificando sua coloração.
 Resposta: C
5) A seiva bruta movimenta-se, no interior do xilema, da raiz até
as folhas numa coluna em estado contínuo de tensão, devido
principalmente à força de sucção das folhas, gerada pela
transpiração.
 Resposta: D
6) Ambientes saturados de vapor-d’água impedem a transpi ra -
ção e, consequentemente, o transporte de água pelo xilema.
 Resposta: E
7) a) Em I, ocorre a transpiração e, em II, a evaporação da água.
 b) As estruturas vegetais relacionadas com a transpiração
são chamadas estômatos.
 c) A água é transportada pelo xilema.
8) Os vasos lenhosos (xilema) são responsáveis pelo transporte
da água e dos sais minerais absorvidos pela raiz por todo o
vegetal, até chegar em suas folhas.
 Resposta: C
n Módulo 21 – Transporte de Seiva Orgânica
1) 1. Corresponde à região do vegetal mais rica em açúcar, ou
seja, as folhas, pois estas realizam fotossíntese e
produzem glicose.
 2. Corresponde a uma região do vegetal que recebe essa
glicose, ou seja, a raiz.
 A seiva elaborada produzida nas folhas é levada até a raiz
através de vasos liberianos (3) ou floema.
 Resposta: A
2) Os vasos liberianos são dispostos mais externamente no
cilindro central. Se um animal rói o tronco de uma árvore até
chegar nos vasos lenhosos, isso significa que os vasos
liberianos foram danificados. Assim, a seiva elaborada
produzida pelas folhas não consegue alcançar as células do
vegetal situadas abaixo do ferimento, como as células da
raiz, por exemplo. Devido à falta de nutrientes, essas células
morrem e o vegetal vai morrendo lentamente.
 Resposta: C
3) O sistema físico de Münch visa explicar de que modo a seiva
elaborada é conduzida no vegetal.
 Esse fluxo ocorre, basicamente, devido a uma diferença de
pressão.
 Resposta: A
4) A retirada do anel da casca da árvore cortou o fluxo de seiva
elaborada, pois os vasos liberianos foram rompidos. Assim, a
seiva produzida pelas folhas não conseguiu alcançar a raiz e
ficou acumulada na borda superior do corte.
 Resposta: B
5) a) Acúmulo de seiva elaborada, porque com a retirada da
casca ocorreu destruição do floema.
 b) A sobrevivência das raízes depende da seiva elaborada
que recebem da copa.
 c) O acúmulo de seiva elaborada no ramo permite melhor
crescimento daqueles órgãos, uma vez que dispõem de
mais nutrientes.
 d) O fluxo de seiva elaborada, no inverno, é interrompido
devido à queda das folhas.
6) a) Frutos maiores e mais doces.
 b) O anel de Malpighi promove a destruição do floema e
impede a passagem da seiva elaborada para a parte
inferior do ramo. As folhas realizam fotossíntese e o ramo
acumula os açúcares, que serão utilizados na floração e
frutificação.
7) Os elementos de tubo crivado são células anucleadas, cujos
metabolismos são controlados por células anexas.
 Essas estruturas compõem o floema e são responsáveis pelo
transporte da seiva elaborada.
 Resposta: D
8) Os pulgões, por meio de seus aparelhos bucais, formados por
estiletes compridos, penetram nas partes tenras do vegetal e
estabelecem uma comunicação com o líber, passando a
extrair dele a seiva elaborada.
 As células que compõem o floema possuem parede celular
delgada e sem reforço de lignina.
 Resposta: B
n Módulo 22 – Hormônios Vegetais: Auxinas
1) a) Desenvolvimento das gemas laterais para formação de
novos ramos.
 b) As gemas apicais produzem hormônios que inibem o
desenvolvimento das gemas laterais.
2) A poda evita a transpiração foliar e acelera o
desenvolvimento das gemas laterais porque impede a
inibição apical.
 Resposta: D
3) As gemas apicais produzem hormônios que inibem o
desenvolvimento das gemas laterais. Sem a gema apical, as
gemas laterais brotam, porque não estão inibidas.
4) A alta taxa de hormônios apicais inibe as gemas laterais, que
são muito sensíveis; portanto, quando podamos, as gemas
brotam, porque recebem menos hormônios.
 Resposta: E
– 11
5) Raízes, gemas e caules de uma planta respondem de formas
diferentes às variações de (AIA). Raízes respondem à baixa
taxa de (AIA); gemas respondem a taxas maiores do
hormônio do que a raiz. O caule precisa de altas taxas
hormonais para seu desenvolvimento.
 Resposta: A
6) A dominância do AIA acontece do ápice para a base da planta.
 Resposta: A
7) Quando a taxa de auxinas na folha é maior do que no caule,
a folha permanece unida ao caule.
8) As auxinas estimulam o desenvolvimento das raízes quando
em baixas concentrações.
 Resposta: D
9) Raízes, gemas e caules de uma planta respondem de formas
diferentes às variações de (AIA); portanto, determinada con -
centração de hormônio pode estimular um órgão e inibir outro. 
 Resposta: C
n Módulo 23 – Hormônios Vegetais: 
Pigmento Fitocromo
1) O número de horas de exposição à luminosidade ou
fotoperiodismo é essencial para vários processos
fisiológicos, como floração, abscisão das folhas e formação
de raízes tuberosas, entre outros.
 Resposta: E
2) A abscisão de folhas é um dos processos fisiológicos
influenciados pelo comprimento do dia.
 Resposta: D
3) Fotoblastismo é o efeito da luz sobre a quebra da dormência
da semente e pode ser positivo ou negativo.
 Resposta: A
4) Itens falsos:
 II – A não floração decorre da diminuição do tempo no escuro.
 IV – Cada espécie possui fotoperíodo crítico para floração.
5) O fotoperiodismo é essencial para vários processos
fisiológicos, como floração, abscisão de folhas, formação de
raízes tuberosas e formação de bulbos.
 Resposta: D
6) A continuidade do tempo no escuro determina processos
fisiológicos, como produção de hormônios que permitem a
floração.
 Resposta: B
7) Plantas de dia curto só florescem quando o tempo de
exposição à luz for inferior a um valor crítico.
 Resposta: C
8) Estiolamento é um mecanismo adaptativo que promove o
alongamento rápido do caule, sem folhas, em direção à
superfície do solo e/ou em direção à luz.
 Resposta: B
9) Trata-se de uma planta de dia curto, com fotoperíodo crítico
de 15 horas.
 Resposta: B
10) Nas folhas, acontecem importantes processos fisiológicos
para o desenvolvimento das plantas: fotossíntese,
respiração, transpiração e produção de hormônios. 
 Resposta: E
11) Os tomateiros podem ser classificados como plantas
indiferentes ao fotoperiodismo.
 Resposta: B
n Módulo 24 – Hormônios Vegetais:
Giberelinas, Etileno,
Citocininas e Ácido Abscísico
1) O gás etileno é produzido no metabolismo das células
vegetais e considerado um hormônio vegetal.
 Resposta:A
2) O gás etileno é produzido pelos frutos um pouco antes do
seu apodrecimento.
 Resposta: D
3) O gás etileno é produzido no metabolismo e acelera o
amdurecimento dos frutos.
 Resposta: E
4) Algumas espécies têm floração estimulada na presença do
gás etileno.
 Resposta: B
5) O gás etileno é capaz de provocar abscisão das folhas.
 Resposta: A
6) O gás etileno é produzido pelos frutos maduros. Então, para
evitar a perda da colheita, os produtores os coletam verdes.
 Resposta: D
7) O ácido abscísico (ABA) provoca a dormência de sementes e
o fechamento dos estômatos.
 Resposta: D
8) O gás etileno está relacionado com o amadurecimento da
planta, principalmente frutos e folhas.
 Resposta: C
9) Os diferentes hormônios produzidos pelas células vegetais
favorecem os processos de germinação, crescimento e
amadu reci mento de flores e frutos.
 Resposta: B
12 –

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