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– 1 FRENTE 1 n Módulo 19 – Introdução ao Estudo da Ecologia 1) A sequência dos níveis de organização em ecologia, do mais simples para o mais complexo é: indivíduo → população → comunidade → ecossistema. Resposta: E 2) I. Comunidade (biocenose). II. Nicho ecológico. III. Ecossistema. IV. População. 3) 04. Incorreto: em ecossistemas equilibrados, há interação entre fatores bióticos (seres vivos) e abióticos (ilumi - nação, temperatura, pressão atmosférica, salinidade etc). 08. Incorreto: A distribuição dos seres vivos na biosfera é influenciada pela radiação luminosa que atinge a terra. Nas regiões intertropicais, é maior a incidência luminosa e, consequentemente, maior é a biodiversidade. 4) O ecossistema é um complexo sistema de interações entre os seres vivos e o ambiente. Resposta: D 5) A faixa de temperatura na qual sobrevive determinada espécie de anfíbio pertence, bem como seus hábitos alimentares, ao nicho ecológico. O habitat corresponde ao espaço geográfico ideal para a sobrevivência e a reprodução de uma espécie. Resposta: E 6) Os pássaros ocupam nichos ecológicos distintos porque se alimentam dos frutos da pitangueira em locais diferentes. Resposta: C 7) A comunidade do aquário contém sies populações distintas. Resposta: B 8) O nicho ecológico das duas populações é diferente na fase adulta; e o fator que limita o crescimento delas é a resistência ou não ao dessecamento. Resposta: D 9) Os “bancos genéticos” não preservam a variabilidade genética das espécies e não reproduzem a variabilidade dos ecossistemas. Resposta: C n Módulo 20 – Cadeias e Teias Alimentares 1) Galinhas → consumidores. Bactérias e fungos → decompositores (bactérias podem ser produtores → quimiossintetizantes). Minhocas → consumidores. Ser humano → consumidor. Resposta: D 2) a) Vegetação → gafanhoto → morcego → coruja. b) Morcegos e insetos. Nessa relação, os morcegos são predadores de insetos e, portanto, contribuem para a regulação populacional de suas pressas. Morcegos e flores. Os mamíferos alados estabelecem com as plantas que polinizam uma relação obrigatória de benefício recíproco denominada mutualismo, pois se alimentam as flores e garantem a variabilidade genética dos vegetais contribuindo com a polinização cruzada. 3) a) Na teia representada, o gavião ocupa os níveis tróficos de consumidor secundário e consumidor terciário. b) As plantas ocupam o nível trófico de produtor. Por meio da fotossíntese, produzem alimento e oxigênio para os outros seres da teia. 4) Bactérias: obtêm energia pelo processo chamado quimiossíntese. São produtores. Vermes gigantes: consomem a energia produzida pelas bactérias que vivem como simbiontes dentro de seus corpos. Resposta: A 5) Fungos → decompositores. Bactérias → produtores e decompositores. Aves → consumidores. Algas → produtores. Resposta: D 6) Primeiramente, o n.o de indivíduos herbívoros aumenta, devido à ausência dos consumidores secundários (população carnívora). Após certo tempo, ocorre uma queda, devido à falta de alimento (provavelmente, ocorreu uma redução brusca de produtores). Resposta: E 7) Mofo → consumidor primário, pois obtém energia das folhas. Saúva → consumidor secundário, pois se alimenta dos fungos. Resposta: B 8) Produtores → através da fotossíntese, fixam a energia luminosa, utilizam substâncias inorgânicas simples (água e gás carbônico) e sintetizam substâncias orgânicas complexas (glicose, amido). Decompositores → realizam a reciclagem da matéria, devolvendo os elementos químicos ao meio ambiente. Resposta: D CADERNO 3 Biologia 9) Resposta: E 10) Produtores = fitoplâncton (algas microscópicas). Consumidores primários = microcrustáceos (zooplâncton). Consumidores secundários = insetos aquáticos e peixes pequenos (consomem os microcrustáceos). Consumidores terciários = peixes maiores (consomem os peixes pequenos). Competidores = insetos aquáticos e peixes pequenos (ambos consomem microcrustáceos, havendo uma disputa entre eles). Resposta: D 11) A espécie 2 é consumidora secundária, pois se alimenta da espécie 1 (herbívora), e também consumidora terciária, pois a espécie 3 é presa da espécie 2. 12) Cadeia com 5 níveis tróficos: plantas → inseto → perdiz → cobra → águia. Planta: produtor; inseto: consumidor primário; perdiz: consumidor secundário; cobra: consumidor terciário; e águia: consumidor quaternário. 13) A seta pode ser lida da seguinte maneira: “serve de alimento para”. Resposta: A 14) Vegetais → sabiá C1 Vegetais → grilo → louva-a-deus → sabiá C3 Vegetais → grilo → louva-a-deus → aranha → sabiá C4 Vegetais → grilo → sabiá C2 Resposta: D 15) O homem ocupa uma posição como consumidor primário homeotérmico. Resposta: D n Módulo 21 – Fluxo de Energia e Pirâmides Ecológicas 1) A produtividade primária bruta é a quantidade de compostos orgânicos produzidos pelos vegetais fotossintéticos, por unidade de área e tempo. Resposta: D 2) Vegetais são produtores porque, utilizando CO2, H2O, sais minerais e energia luminosa, sintetizam, durante a fotossíntese, todo alimento orgânico para todos os seres vivos. 3) Os consumidores primários de uma comunidade, ao comerem os produtores, obtêm a porção de energia que não foi consumida pelo vegetal através da respiração, isto é, a produtividade primária líquida (PPL). Resposta: C 4) Afirmações corretas: 01, 04, 08 e 32. Afirmações incorretas: 02, 16. 5) Afirmações corretas: 01, 04, 08 e 32. Afirmações incorretas: 02, 16. 6) Na situação III, existe a participação de mais níveis tróficos do que nas situações I e II. Resposta: C 7) Em uma pirâmide de energia, cada nível trófico é representado por um retângulo, cujo comprimento é proporcional à quantidade de energia acumulada por unidade de tempo e de espaço nesse nível. 8) Uma pirâmide de energia apresenta sempre o vértice para cima, porque a quantidade de energia diminui dos produtores aos consumidores. Resposta: B 9) Pirâmides ecológicas são representações gráficas das cadeias alimentares. Cada pirâmide é construída por uma série de degraus ou retângulos sobrepostos, representando os diversos níveis tróficos da cadeia. Resposta: A 10) Capim: produtor da cadeia alimentar; possui a maior quantidade de energia. Serve de alimento para o gafanhoto (consumidor herbívoro), que serve de alimento para o sapo (consumidor carnívoro – secundário), que alimenta a cobra (consumidor carnívoro – terciário). Resposta: D 11) 1 – F – Na base da pirâmide, estão os produtores; no 2.° degrau, os consumidores primários, seguidos dos consumidores secundários e, no ápice, os consumidores terciários. 2 – V 3 – V 4 – V 12) A quantidade de matéria viva presente em cada nível trófico diminui, pois é utilizada na forma de energia no metabolismo. Resposta: A 13) A pirâmide indicada pela letra “a” corresponde à cadeia alimentar “II” (capinzal � bois � carrapatos), porque o número de carrapatos é maior do que o número de bois pelo fato de que os carrapatos parasitam esses animais. Resposta: C 14) Toda a energia utilizada pelos seres vivos vem da luz solar. Resposta: B 15) Em um ecossistema, o fluxo energético é unidirecional e o fluxo de matéria é cíclico. Resposta: D 16) Todos os seres vivos necessitam de energia para a manu - tenção do seu metabolismo. Essa energia é encontrada nas células como trifosfato e adenosina (ATP).Resposta: B 17) João e Antônio atuaram como consumidores primários e secundários, respectivamente. À medida que o nível trófico se afasta do produtor (milho, nesse caso) a quantidade de energia vai diminuindo. Resposta: E 2 – n Módulo 22 – Ciclos Biogeoquímicos: H2O, CO2 e O2 1) a) As plantas absorvem água do solo através dos pelos ab - sor ventes radiculares. O transporte da água até as folhas é realizado pelos vasos condutores do xilema (lenho). As fo lhas eliminam a maior parte da água recebida através dos estômatos, fenômeno conhecido por transpiração. b) A água não utilizada pelas plantas pode evaporar-se para a atmosfera, correr para os rios e lagos ou infiltrar-se no solo para formar os lençóis freáticos. 2) I e II – Transpiração. III – Nutrição. IV – Absorção. V – Excreção/Egestão. 3) O carbono entra nos seres vivos quando os vegetais, utilizan - do o CO2 do ar ou os carbonatos e bicarbonatos dissolvidos na água, realizam fotossíntese. O carbono das plantas pode ser devolvido para a atmosfera sob a forma de CO2 pela respiração; passar para os animais quando estes se alimen - tam; ou voltar a ser CO2 pela decomposição. Resposta: B 4) O CO2 atmosférico é utilizado pelos vegetais na fotossíntese e devolvido para a atmosfera através da respiração vegetal e animal. O carbono incorporado pelos vegetais passa para os animais durante a sua nutrição. Resposta: E 5) Os vegetais utilizam o carbono para sintetizar diversos compostos orgânicos. Resposta: E 6) A fotossíntese é um processo endotérmico, porque absorve energia solar; já na respiração, ocorre a liberação de energia (processo exotérmico). Os produtores sintetizam substâncias complexas a partir de moléculas mais simples. A esse processo, dá-se o nome de anabolismo. Quando essas substâncias complexas são “que - bradas” em substâncias mais simples, fala-se em cata bolismo. Resposta: A 7) 1 – Fotossíntese. 2 – Combustão. 3, 4 e 5 – Respiração. 8) I – Combustão. II – Fotossíntese. III – Respiração. IV – Nutrição. V – Respiração. 9) O esquema representa o ciclo do carbono, no qual as plantas verdes utilizam carbono na síntese de compostos orgânicos e, pela respiração, o carbono é devolvido para a atmosfera sob a forma de CO2. Resposta: D 10) O fitoplâncton (algas microscópicas) participa da etapa A, que corresponde ao processo da respiração, e da etapa B, corres pondente ao processo da fotossíntese. Resposta: E 11) O gás carbônico é absorvido pelos produtores no processo da fotossíntese, no qual o oxigênio é liberado para a atmosfera e incorporado aos seres vivos. Durante a respiração de plantas e animais, e também através da decomposição, o CO2 é devolvido para a atmosfera. Resposta: C 12) C6H12O6 = glicose A glicose é sintetizada pelos produtores através da fotos - síntese e utilizada no processo da respiração celular, que libera como produtos principais CO2 e H2O. Resposta: A 13) A respiração celular é o processo realizado pelos seres vivos para obtenção de energia e pode ser resumido através da seguinte equação química: C6H12O6 + O2 ⎯⎯→ CO2 + H2O + energia (glicose) (oxigênio) (gás (água) carbônico) Resposta: C 14) Os seres representados por I são animais e plantas, pois am - bos utilizam O2 para realizar o processo da respiração celular. Em II, temos as plantas, que absorvem o CO2 para realizar a fotossíntese e liberam O2 como produto desse processo. Resposta: C 15) Os produtores sintetizam compostos orgânicos através da fotossíntese. Para isso, absorvem gás carbônico da atmos - fera e este, por sua vez, é devolvido para o ambiente através da respiração de plantas e animais e também pela queima de combustíveis. Resposta: E n Módulo 23 – Ciclo do Nitrogênio 1) Nitrosomas e Nitrobacter são bactérias nitrificantes cuja fun - ção é oxidar a amônia a nitritos e estes a nitratos. Os nitratos são absorvidos pelas raízes das plantas e utilizados na sín - tese de proteínas e outros compostos nitrogenados, como DNA, RNA e clorofilas. 2) As leguminosas fixam o N2 da atmosfera. Essa fixação é rea - liza da por bactérias que vivem nas raízes daquelas plantas. A incorporação das leguminosas ao solo permite uma adu ba - ção nitrogenada (adubação verde). 3) I. Fixadoras do N2 atmosférico. II. Decompositoras. III. Nitrosomonas IV. Nitrobacter bactérias nitrificantes. V. Desnitrificantes. 4) a) O nitrogênio atmosférico pode ser fixado por alguns gê - neros de bactérias e cianobactérias. b) Esses organismos transformam o nitrogênio atmosférico (N2) em substâncias solúveis (NO3 –), que podem ser as si - mi ladas pelas raízes dos vegetais. 5) As bactérias participam das principais etapas do ciclo do nitrogênio. Resposta: E } – 3 6) No processo chamado adubação verde, a leguminosa é plan - ta da e, quando está na fase de florescimento, faz-se a gra - deação e incorpora-se o vegetal ao solo. A decomposição dela provoca um aumento considerável de nitrogênio no solo. Resposta: E 7) A fixação do nitrogênio gasoso da atmosfera ocorre quando bactérias reduzem o N2 em amônia (NH3), que, posterior - mente, será convertida em nitratos (NO3 – ). Os compostos orgânicos nitrogenados são transformados em amônia por ação dos decompositores num processo cha - mado amonização. As bactérias desnitrificantes são capazes de produzir, a partir de nitratos, o nitrogênio livre que volta para a atmosfera. Resposta: A 8) Uma simbiose importante é a associação entre as bactérias do gênero Rhizobium e as raízes de plantas leguminosas. Essa simbiose provoca o aparecimento de nódulos, que envelhe cem, morrem e desagregam, enriquecendo o solo com material nitrogenado. Resposta: B 9) Bactérias do gênero Nitrobacter oxidam o ácido nitroso a ácido nítrico. Esse processo é denominado nitratação. Resposta: B 10) A fixação biológica realizada por bactérias e cianobactérias permite a transformação do N2 gasoso em nitratos. Estes serão utilizados na síntese de compostos orgânicos nitroge - nados (proteínas, ácido nucleico e outros). 11) Considerando que os processos de tratamento não resultam necessariamente em água potável, a água de reúso não deve ser empregada em atividades ligadas à higiene e ao consumo da população, nem direcionada aos mananciais, nos quais pode comprometer reservas estratégicas. Resposta: E 12) No Brasil, há forte preocupação com a degradação dos ma - nan ciais e o desperdício de água, o que pode gerar grave crise nesse setor, apesar de o País ser detentor de uma grande riqueza em recursos hídricos. Resposta: E 13) Observamos que a indústria decidiu purificar parte da água. Isto deve ser analisado sob os pontos de vista econômico e ambiental, que são fundamentais, pois esse processo diminui a quantidade de água adquirida e comprometida pelo uso industrial. Resposta: B 14) O aumento da concentração de O2 na atmosfera permitiu o surgimento de animais gigantes, portadores de elevada capa cidade respiratória e metabólica. Resposta: C 15) O gás carbônico presente no ambiente é absorvido pelos produtores e utilizado na fotossíntese. Através da respiração, esse gás é devolvido para o ambiente tanto pelos produtores quanto pelos consumidores. As moléculas orgânicas sintetizadas pelos produtores são transferidas para os consumidores através da cadeia alimentar; e a energia é devolvida para o ambiente sob a forma de calor. Resposta: C n Módulo 24 – Estudodas Populações 1) Resposta: B 2) Resposta: A 3) O sucesso do programa de reintrodução de animais deveu-se à adaptação dos animais nascidos em cativeiro ao ambiente natural, mostrada pelo aumento da natalidade. Resposta: A 4) Resposta: D 5) III. Falsa. Em 32,5°C, o n.o de fêmeas nascidas é zero, ocorrendo apenas nascimento de machos. Resposta: D 6) A espécie com maior risco de extinção é a 3, uma vez que as populações são pequenas. Além disso, ocupa hábitats muito específicos e tem dieta e distribuição geográfica muito restritas. A espécie com menor risco de extinção é a 6, porque apresenta populações grandes, com hábitats muito variados e dieta e distribuição geográfica muito amplas. Resposta: E 7) A carga biótica da população foi atingida a partir do dia 8. Resposta: E 8) A curva que se adapta à afirmação II é a da letra E. Resposta: E 9) A curva sigmoide apresenta: fase (1) de crescimento lento, representada pela implantação da população em novo ambiente; fase (2) de crescimento rápido, na qual a população explora todos os recursos oferecidos pelo meio ambiente; fase (3) de crescimento retardado, por conta da resistência oferecida pelo meio ambiente; fases (4 e 5), nas quais a população atingiu o equilíbrio com o meio ambiente. Resposta: B 10) A resistência ambiental age nas populações A e B. Resposta: D FRENTE 2 n Módulo 19 – A Herança Quantitativa 1) a) Mãe dourada: eeBb. A interação entre os genes envolvidos é um tipo de epistasia recessiva, pois o genótipo ee impede a manifestação dos genes B e b, determinantes das colorações preta e chocolate, respectivamente. 4 – b) O pai preto apresenta genótipo EeBb, e seu filho chocolate, Eebb, de acordo com o cruzamento adiante. Pais: � eeBb x � EeBb Filhos: chocolate 2) 3) Trata-se de um caso de epistasia recessiva, na qual: A (dominante e hipostático) → coloração a (recessivo e não hipostático) → albinismo B (dominante e não epistático) → coloração b (recessivo e epistático) → albinismo Cruzamento: albina x albina BBaa | bbAA Preta BbAa 4) Resposta: E 5) (P) XxYy x XxYy Frequência de vermelho = frequência de X_Y_ = 9/16 = 56,25% Frequência de rosa = frequência de X_ yy = 3/16 = 18,75% Frequência de branco = frequência de 3/16 xxY_ + 1/16 de xxyy = 4/16 = 25% Resposta: C 6) (P) WwBb x WwBb (F1) 9/16 W_B_ : 3 W_bb : 3 wwB_ : 1 wwbb 12/16 brancos (W___) : 3/16 (wwB_) pretos : 1/16 marrons (wwbb) Resposta: B 7) Resposta: C 8) a) Quantitativa. b) 4 pares. c) 0,20 m. d) 9 classes fenotípicas. e) 81 classes genotípicas. 9) Número de classes fenotípicas = 2n + 1, sendo n o número de pares de genes. 2n + 1 = 9 n = 4 Resposta: D 10) a) Número de classes fenotípicas = 2n + 1 = 7 n = número de pares de genes = 3 b) Valor do gene aditivo = (2100 – 1 500)/6 = 100 g n Módulo 20 – Ligação Fatorial (Linkage) e Permutação (Crossing-Over) 1) 1. 25% AB – 25% Ab – 25% aB – 25% ab 2. 50% CD – 50% cd 3. 40% RS – 40% rs – 10% Rs – 10% rS 2) Sim. A permutação (crossing over) possibilita que o alelo deletério de um membro do par de homólogos seja trocado pelo alelo norml do outro, formando uma cromátide sem alelos deletérios. Essa cromátide dará origem a um cromossomo normal nos gametas. 3) Resposta: B 4) Resposta: A 5) O resultado obtido no cruzamento-teste indica que os genes em questão estão ligados, não se segregam independen - temente e apresentam 17% de fre quência de permutação. Frequência de permutação = n.º de gametas com permutação / n.º total de gametas x 100 = 391 (206 + 185) / 2300 x 100 = 17% Resposta: B 6) Número de recombinantes Frequência de permutação = ––––––––––––––––––––– x 100 = número total 45 = –––––– x 100 = 4,5% 1000 Distância = 45UR Resposta: D 7) Resposta: C 8) A proporção 9 : 3 : 3 : 1 indica segregação independente. Resposta: C 9) Alelos: Flores: V – púrpura e v – vermelho Pólen: E – longos e e – esféricos (P) eeBb x Eebb EeBb Eebb ee_b Pais AaBb x AaBb Geração 9 A_B_ : 3 A_bb : 3 aaB_ : 1 aabb 13/13 brancas (9 A_B_ + 3 A_bb + 1 aabb) : : 3 coloridas (3 aaB_) Gametas Com ligação – 74% Cd – 37% cD – 37% Com permutação – 26% CD – 13% cd – 13% Gametas Com ligação ABCe abCe Com permutação AbCe aBCe � � EB Eb eB eb eB EeBB EeBb eeBB eeBb eb EeBb Eebb eeBb eebb CcBb x ccbb CB Cb cB cb cb CcBb Ccbb ccBb ccbb 1 preto 1 marrom 2 albinos P AB/ab x ab/ab F1 AB ab ab 50% AB/ab 50% ab/ab P VE/ve x ve/ve F1 VE ve Ve vE ve 145 VE/ve 135 ve/ve 65 Ve/ve 55 vE/ve – 5 Frequência de permuta = n.° de recombinantes / n.° total x 100 N.° de recombinantes = 65 + 55 = 120 N.° total = 145 + 135 + 65 + 55 = 400 Frequência de permuta = 120/400 x 100 = 30% Resposta: A 10) O resultado obtido no cruzamento-teste indica que os genes em questão estão ligados, não se segregam indepen - dentemente e apresentam 17% de fre quência de permutação. Frequência de permutação = n.° de gametas com permutação / n..° total de gametas x 100 = 391 (206 + 185) / 2 300 x 100 = 17%. Resposta: B n Módulo 21 – Mapas Cromossômicos 1) a) A – B = 30% B – C = 40% A – C = 10% b) BAC ou CAB 2) 3) Distância entre os genes = 30 U.M. Taxa de permutação = 30% Resposta: D 4) 5) a) Frequência de permutação = distância entre os genes ligados 4% = 4UR b) Heterozigoto cis (RS/rs), porque produziu descendentes recombinantes com permutação Rs/rs = 2% e rS/rs = 2%. Resposta: B 6) Pais: Ab/aB x ab/ab Frequência de permutação = 8% Filhos: 7) Resposta: A 8) Resposta: A 9) Genótipo da mulher = XHdX h D Probabilidade óvulo XDH = 0,05 Probabilidade espermatozoide Y = 0,5 Probabilidade zigoto normal = 0,05 . 0,5 = 0,025 = 1/40 Resposta: B n Módulo 22 – A Determinação do Sexo 1) a) 76 autossomos. b) 1 cromossomo X. c) 156 cromátides. 2) a) 3 cromossomos X b) P(XXX) = 25% (P) XXX – XY (F1) 3) a) Genótipo da rainha: amap. Óvulos não fecundados, que pro duzem machos = 70% de 500 = 350, que originam 1/2 (175) marrom e 1/2 (175) pérola. Resposta: 175 b) P (fêmea mpmp) = 1/2 . 1/5 = 1/10 de 150 = 15 Resposta: 15 4) III. Incorreta. Os ovócitos não fecundados evoluem parteno - geneticamente. IV. Incorreta. As operárias são produzidas a partir de ovócitos fecundados. Resposta: A 5) Número de Barr = Número de X – 1. Daí, temos: Resposta: B 6) A afirmação I está incorreta, poisos indivíduos 5 e 6 não são normais. 5 (45A, XY) apresenta um autossomo a mais, e 6 (44A, XXY) possui um cromossomo sexual a mais. Resposta: E 7) No sistema ZW, o macho é homogamético (ZZ) e a fêmea, heterogamética (ZW). Resposta: B 8) O sexo é determinado no momento da fecundação. O espermatozoide X produz fêmeas, e o Y, machos. Resposta: A Gametas Com ligação – 70% 35% AE 35% ae Com permutação – 30% 15% Ae 15% aE Ab aB AB ab ab Ab ––––– ab aB –––– ab AB –––– ab ab –––– ab 46% 46% 4% 4% XX X X XXX XX Y XXY XY 45 A 33 32 20 13 D B C 1 – 0 Barr 6 – XYYY 2 – 1 Barr 4 – XXYY 3 – 2 Barr 5 – XXXY 6 – n Módulo 23 – Herança dos Genes dos Cromossomos Sexuais 1) Sendo doador universal, Marcos é ORh–. Seus pais pertencem aos grupos A ou B e não podem doar sangue ao filho hemofílico. No sistema Rh, os pais são compatíveis com Marcos, sendo ambos Rh–. A probabilidade de meninos hemofílicos (III. 1 e III. 2) é nula, porque o gene para a hemofilia é ligado ao cromossomo X e não há histórico de hemofilia nas famílias das respectivas mães. 2) Alelos: A(normal) e a(doença) P(II-1 XAXa) = 100%, por ser mãe de III-4, que é XaY P(III-1 XAXa) = 50% P(III-3 XAXa) = 50% P(IV-2 XAXa) = 1/2 . 1/2 = 1/4 = 25% Resposta: C 3) a) O alelo é recessivo. Se fosse dominante, as mulheres 2, 6 e 9 seriam afetadas. b) Alelos: D – normal e d – distrofia Pais: (8) XDY e (9) XDXd P (menino com distrofia) = P (XdY) = 1/2 . 1/2 = 1/4 P (menina com distrofia) = P (XdXd) = 0 . 1/2 = 0 4) Tipo de herança – ligada ao sexo Alelos C – preto e c – cinza (P) – �ZCZc x �ZcW (F1) – : ZCZc (�preto) – ZCW (�preta) – ZcZc (�cinza) – ZcW (�cinza) Resposta: E 5) Alelos: L – normal e I – letal A fêmea é XLXI e os óvulos XI originam machos que morrem. Resposta: E 6) Alelos: L – listrado e I – não listrado (P) – �ZLZI x �ZLW – : F1 – ZLZL – �ZLZI – �ZLW – �ZlW Resposta: B 7) a) 1/4 ou 25%. b) 1/2 ou 50%. c) A avó materna era normal (XHX–) porque I-2, que é XHXh, herdou o cromossomo Xh do pai e o XH da mãe. 8) Resposta: D 9) O cromossomo Y representa a herança holândrica na qual os genes passam sempre dos pais para os filhos do sexo masculino. Resposta: C 10) a) A família III. Se o gene em questão estivesse localizado no cromossomo X (herança ligada ao sexo), pelo menos um dos pais seria “bruxo”. b) A probabilidade é a mesma (100%) por se tratar de caráter recessivo e autossômico. n Módulo 24 – Genética de Populações 1) Alelos – A (normal) e a (albinismo) Frequência de a = 0,1 Frequência de A = 0,9 Frequência de Aa = 2 . 0,1 . 0,9 = 0,18 P(homem Aa) = = 0,66 P(mulher Aa) = 0,18 P(homem Aa e mulher Aa e criança aa) = 0,66 . 0,18 . 0,25 = = 0,0297 = 3% Resposta: B 2) Frequência de c = x Frequência de C = 3x 3x + x = 4x x = 1/4 Frequência de c = 1/4 Frequência de C = 3/4 Frequência de CC = (3/4)2 = 9/16 Frequência de Cc = 2 . 3/4 . 1/4 = 6/16 Frequência de CC + Cc = 9/16 + 6/16 = 15/16 Resposta: C 3) a) Frequência de aa = 36% ou 0,36 Frequência de a = ������0,36 = 0,6 Frequência de A = 1 – 0,6 = 0,4 b) Frequência de AA = (0,4)2 = 0,16 = 16% Quantidade de homozigotos = 3 600 + 1 600 = 5 200 c) Frequência de Aa = 2 . 0,4 . 0,6 = 0,48 = 48% Porcentagem de dominantes = 16% (AA) + 48% (Aa) = 64% d) P (Aa x Aa) = 0,48 . 0,48 = 0,23 = 23% 4) a) Frequência de ii = (0,5)2 = 0,25 Frequência de Rr = 2 . 0,4 . 0,6 = 0,48 Frequência de iirr = 0,25 . 0,48 = 0,12 = 12% b) Frequência de IAIA = (0,3)2 = 0,09 = 9% Frequência de IBIB = (0,2)2 = 0,04 = 4% Frequência de ii = (0,5)2 = 0,25 = 25% Frequência de homozigotos = 9% + 4% + 25% = 38% Frequência de heterozigotos = 62% 5) a) Frequência de a = 1/100 = 0,01 = 1% Frequência de A = 99/100 = 0,99 = 99% b) Frequência de XAXa = 2 . 99 / 100 . 1/100 = 0,0198 = 2% Frequência de XaXa = (1/100) 2 = 1/10 000 = 0,0001 = 0,01% 1 296 6) Frequência de aa = ———— = 0,36 3 600 Frequência de a = ���0,36 = 0,6 Frequência de A = 1 – 0,6 = 0,4 Frequência de Aa = 2 . 0,4 . 0,6 = 0,48 = 48% Número de Aa = 48% de 3 600 = 1 728 Indivíduos Genótipos I – 1 Cc I – 2 Cc II – 2 CC 2 ––– 3 – 7 7) IAIA = 0,32 = 0,09 IAi = 2 . 0,3 . 0,5 = 0,30 A = 0,39 IBIB = 0,22 = 0,04 IBi = 2 . 0,2 . 0,5 = 0,20 B = 0,24 P (homem A x mulher B ou homem B x mulher A) = = 2 . 0,39 . 0,24 = 0,1872 ou 19% 8) Europeus do Norte: M = 0,16 + (0,48/2) = 0,40. Europeus do Sul: M = 0,36 + (0,48/2) = 0,60. A população da Europa como um todo não está em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Se os casamentos fossem ao acaso, as frequências dos genes seriam iguais em todas as populações. 9) Frequência de i = x Frequência de IA = 2x Frequência de IB = x x + 2x + x = 1 4x = 1 x = 1/4 Frequência de IBIB = (1/4)2 = 1/16 Frequência de IBi = 2 . 1/4 . 1/4 = 2/16 Frequência de B = 1/16 + 2/16 = 3/16 Resposta: E 10) Após a fusão: A = 3 200 + 200 = 3 400 a = 800 + 800 = 1 600 Total = 5 000 Frequência de A = 3 400/5 000 x 100 = 68% Frequência de a = 100% – 68% = 32% Resposta: E 11) Frequências: IA = IB = 2x; i = x 2x + 2x + x = 1 5x = 1 i = x = 1/5 = 0,2 IA = IB = 0,4 Números esperados: A = B = AB = 32% de 10 000 = 3 200 O = 4% de 10 000 = 400 Resposta: B FRENTE 3 n Módulo 19 – Poriferos e Celenterados 1) Verdadeiros: I, III, IV, V e VII Falsos: O item II é falso, pois a regeneração é um processo assexuado. O item VI é falso, porque a reprodução assexuada produz descendentes geneticamente idênticos. 2) II – I – III. Ocorreu uma diminuição da cavidade atrial e, um aumento na capacidade filtratória, na evolução das esponjas. 3) 1 – célula glandular secretora de enzimas digestórias; 2 – célula sensorial para a detecção de presas e inimigos naturais; 3 – célula nervosa que gera e transmite impulsos para as diversas regiões do corpo do cnidário; 4 – cnidoblasto, célula urticante relacionada com a defesa e a captura de presas. 5 – célula digestória responsável pela fagocitose e digestão de partículas alimentares pré-digeridas na cavidade gastrovascular. Resposta: A 4) As esponjas não possuem sistema nervoso. Resposta: D n Módulo 20 – Platelmintos 1) Platelmintos são vermes de corpo achatado dorsoventral - mente. Possuem três folhetos embrionários: ectoderma, endoderma e mesoderma. 2) A difilobotríase é causada pelo Dyphillobothrium latum, parasita platielminte cestoide, como é o caso das tênias. Resposta: A 3) Ingerindo o ovo da Taenia solium o homem adquire a neurocisticercose. Resposta: E 4) A teníase ocorre pela ingestão do cisticerco enquanto que na cisticercose, o indivíduo ingeriu o ovo da Taenia solium. Resposta: D 5) a) A infestação do homem ocorre na Fase 2, por meio da penetração ativa da cercária pela pele do indivíduo. b) • Ventosas para fixação no hospedeiro. • Respiração anaeróbica devido à ausência do oxigênio. •Sistema digestório ausente ou reduzido, devido à absorção direta do alimento do hospedeiro. • Revestimento corpóreo pela cutícula dando proteção contra o sistema de defesa desenvolvido pelo hospedeiro. Populações Frequências gênicas I A = 20% de 1 000 = 200 a = 80% de 1 000 = 800 II A = 80% de 4 000 = 3 200 A = 20% de 4 000 = 800 Genótipos Frequências IAIA 0,42 = 0,16 = 16% IAi 2 . 0,4 . 0,2 = 0,16 = 16% IBIB 0,42 = 0,16 IBi 2 . 0,4 . 0,2 = 0,16 = 16% IAIB 2 . 0,4 . 0,4 = 0,32 = 32% ii 0,22 = 0,04 = 4% 8 – n Módulo 21 – Asquelmintos ou Nematelmintos 1) O Ancylostoma duodenale penetra ativamente pela pele. Resposta: C 2) O uso de calçado no pé, é uma medida preventiva (profiláctica), relacionada ao amarelão. Resposta: E 3) São, respectivamente: I. amarelão (opilação ou mal da terra); II. ascaridíase (lombriga); III. dermatose serpiginosa (bicho-geográfico); IV. enterobiose (oxiuríase); V. elefantíase (filariose). 4) O pseudoceloma é uma cavidade corpórea que aparece nos nematoides (3). O exoesqueleto quitinoso ocorre nas artrópodes (5). Resposta: E 5) A lombriga é um animal pluricelular. A ameba é um protoc - tista (protista). Resposta: C 6) O homem adquire ascaridíase via oral. Resposta: E n Módulo 22 – Anelídeos 1) As características mencionadas são dos animais do filo dos Anelídeos. Resposta: C 2) A afirmativa I está errada, porque a minhoca não possui parapódios. Essas estruturas ocorrem em alguns anelídeos aquáticos (p. ex.: Eunice virides). A afirmativa IV está errada, porque não é válida para todas as espécies de minhoca. Muitas delas realizam a fecundação cruzada. Resposta: E 3) A planária é acelomada; a lombriga, pseudocelomada; e a minhoca possui celoma verdadeiro. Resposta: A 4) Os anelídeos (p. exs: minhocas) são monoicos (herma froditas), possuem tubo digestório completo e circulação fechada. Resposta: B 5) A sanguessuga é um anelídeo. O tiflossole aumenta a superfície de absorção intestinal. 6) Trata-se das minhocas. Resposta: A 7) As minhocas são hermafroditas, triploblásticas, protosto - madas e armazenam espermatozoides nas vesículas seminais. Resposta: D n Módulo 23 – Artrópodes 1) O siri, o caranguejo e a lagosta são crustáceos (filo dos artrópodes). A ostra, o mexilhão, o berbigão (vôngole) e o polvo são moluscos. O tubarão e o esturjão são peixes (filo dos cordados). O palolo é anelídeo. Resposta: E 2) Samambaias e orquídeas não são parasitas. O fruto do cajueiro não é suculento. Ele saboreou o pedúnculo floral do caju. Lula, ostra e mexilhão são moluscos. 3) Artrópodes. Apresentam patas e apêndices articulados e metameria, ou seja, corpo dividido em segmentos. 4) a) I – aranha e escorpião; II – besouro e barata. b) I – áceros (sem antenas); II – díceros (presença de duas antenas). 5) Camarão e lagosta são artrópodes, da classe dos crustáceos. Ostra e lula são moluscos. Resposta: D 6) Os crustáceos são tetráceros. Resposta: E 7) Os insetos (ex.: baratas) são hexápodes. Os aracnídeos (exs.: aranhas, escorpiões e ácaros) são octópodos. Resposta: C 8) O artrópode abandona seu exoesqueleto quitinoso, na muda ou ecdise, e aumenta seu grau de hidratação, crescendo. Resposta: E n Módulo 24 – Moluscos e Equinodermas 1) a) Bivalve, lamelibranquiado ou pelecípode. Excreta através de nefrídeos. b) Trata-se de um animal filtrador, consequentemente a taxa de um poluente ambiental no seu organismo aumenta muito, na filtração, dificultando sua sobrevivência. É muito sensível ao poluente e, consequentemente, bom bioindicador ambiental. 2) Fazem parte, respectivamente, dos filos dos Poríferos, Equinodermas, moluscos e Artrópodos. Segundo a ordem evolutiva teremos: Poríferos, Moluscos, Artrópodos e Equinodermas. Resposta: B 3) Na lula, as brânquias são exclusivamente respiratórias. Nos bivalves auxiliam na respiração e na captura de alimentos. Resposta: C 4) A lula, o polvo e o mexilhão, são moluscos. O camarão, o caranguejo e a lagosta são artrópodos. O cação é um peixe elasmobrânquio. Resposta: E – 9 5) Anelídeos e equinodermos. 6) Filo dos equinodermos. Somente os equinodermos e os cordados são deuterostomados, ou seja, o blastóporo origina o ânus e a boca abre-se posteriormente. 7) a) Os equinodermos são deuterostômios porque formam, embrionariamente, primeiro o ânus e posteriormente, a boca. Também são deuterostômios os animais pertecentes ao filo dos cordados. b) Não. A simetria radial dos equinodermos adultos é secundária, porque suas larvas são bilateralmente simétricas. 8) Os equinodermas são deuterostômios. O blastoporo origina o ânus e a boca, diferencia-se posteriormente. Resposta: C 9) A estrela-do-mar possui um endoesqueleto mesodérmico. A simetria do adulto é radial. Resposta: D FRENTE 4 n Módulo 19 – Transpiração nos Vegetais 1) Segmento AB – transpiração estomática e cuticular. Segmento BC – apenas transpiração cuticular. Seta – indica o momento em que os estômatos completaram o fechamento. 2) Nos vegetais, a água entra nos pelos absorventes da zona pilífera da raiz, percorre a região do córtex, entra nos vasos condutores e vai até as folhas, onde é eliminada pelos estômatos sob a forma de vapor. Resposta: E 3) Não. Além da transpiração estomática, ocorre também a cuticular. 4) Os estômatos são estruturas da epiderme das folhas que realizam trocas gasosas e transpiração. O parênquima assimilador é responsável pela fotossíntese e os espaços intercelulares permitem a passagem dos gases (CO2 e O2). Resposta: B 5) Fatores que elevam a transpiração: * Aumento da temperatura * Aumento da luminosidade (durante o dia a folha se aquece) * Diminuição da umidade do ar * Aumento da umidade do solo * Movimento de ar sobre a superfície das folhas Resposta: D 6) Como a água está na forma de vapor, ela sai da célula por difusão seguindo o gradiente de concentração. Resposta: C 7) A transpiração total é a soma da transpiração cuticular e da transpiração estomática. A transpiração estomática pode ser controlada pela folha, que, nesse caso, fecha os estômatos. A transpiração cuticular não pode ser controlada pelo vegetal e ocorre em menor intensidade. Resposta: D 8) Plantas adaptadas à caatinga fecham seus estômatos durante o dia para evitar a perda excessiva de água por transpiração. Resposta: A 9) Baixa concentração de CO2 significa que a planta está utilizan do este gás para a fotossíntese, ou seja, os ostíolos estão abertos. Com baixo suprimento de água, a planta flecha os ostíolos para evitar a perda excessiva de água por transpiração. Resposta: B 10) Na presença de luz, a concentração de CO2 cai devido à atividade fotossintética, o que torna o meio alcalino. Em meio alcalino, a enzima fosforilase transforma o amido, substância insolúvel, em glicose, que é solúvel e aumenta a pressão osmótica. Consequentemente, as células estomá - ticas ganham água das células vizinhas e o ostíolo se abre. Resposta: A 11) A turgêscencia das células-guarda provoca a abertura esto - mática (II), enquanto o deficit hídrico, seu fechamento (I). Resposta: A 12) A diminuição na concentração do suco vacuolar por perda de K+ provoca a perda de água pelas células-guarda e o fe cha - mento do ostíolo. Resposta: D 13) A planta permanentemente irrigada é a 1 e na planta com deficit hídricoo fechamento estomático inicia-se em torno de 10h. (planta 2). Resposta: E n Módulo 20 – Transporte de Seiva Mineral 1) Segundo a teoria de Dixon, a seiva bruta movimenta-se da raiz até as folhas, numa coluna em contínuo estado de tensão, devido principalmente à força de sucção das folhas gerada pela transpiração. Resposta: E 2) A raiz absorve água e sais minerais que serão conduzidos a todo o vegetal pelos vasos lenhosos (xilema) situados no cilindro central na porção interna do caule. Resposta: E 3) Quando as folhas perdem água por transpiração, novas moléculas de água ocupam seu lugar, como uma corrente, portanto, se a transpiracão for alta, a condução de seiva bruta será maior. 10 – * A lignina confere muita resistência aos vasos lenhosos. * As moléculas de água possuem grande coesão entre si e afinidade pelas paredes dos vasos. Resposta: E 4) Como as folhas transpiram, a água sobe no interior do xilema e, já que a água foi corada, é possível observar o corante chegando às pétalas e modificando sua coloração. Resposta: C 5) A seiva bruta movimenta-se, no interior do xilema, da raiz até as folhas numa coluna em estado contínuo de tensão, devido principalmente à força de sucção das folhas, gerada pela transpiração. Resposta: D 6) Ambientes saturados de vapor-d’água impedem a transpi ra - ção e, consequentemente, o transporte de água pelo xilema. Resposta: E 7) a) Em I, ocorre a transpiração e, em II, a evaporação da água. b) As estruturas vegetais relacionadas com a transpiração são chamadas estômatos. c) A água é transportada pelo xilema. 8) Os vasos lenhosos (xilema) são responsáveis pelo transporte da água e dos sais minerais absorvidos pela raiz por todo o vegetal, até chegar em suas folhas. Resposta: C n Módulo 21 – Transporte de Seiva Orgânica 1) 1. Corresponde à região do vegetal mais rica em açúcar, ou seja, as folhas, pois estas realizam fotossíntese e produzem glicose. 2. Corresponde a uma região do vegetal que recebe essa glicose, ou seja, a raiz. A seiva elaborada produzida nas folhas é levada até a raiz através de vasos liberianos (3) ou floema. Resposta: A 2) Os vasos liberianos são dispostos mais externamente no cilindro central. Se um animal rói o tronco de uma árvore até chegar nos vasos lenhosos, isso significa que os vasos liberianos foram danificados. Assim, a seiva elaborada produzida pelas folhas não consegue alcançar as células do vegetal situadas abaixo do ferimento, como as células da raiz, por exemplo. Devido à falta de nutrientes, essas células morrem e o vegetal vai morrendo lentamente. Resposta: C 3) O sistema físico de Münch visa explicar de que modo a seiva elaborada é conduzida no vegetal. Esse fluxo ocorre, basicamente, devido a uma diferença de pressão. Resposta: A 4) A retirada do anel da casca da árvore cortou o fluxo de seiva elaborada, pois os vasos liberianos foram rompidos. Assim, a seiva produzida pelas folhas não conseguiu alcançar a raiz e ficou acumulada na borda superior do corte. Resposta: B 5) a) Acúmulo de seiva elaborada, porque com a retirada da casca ocorreu destruição do floema. b) A sobrevivência das raízes depende da seiva elaborada que recebem da copa. c) O acúmulo de seiva elaborada no ramo permite melhor crescimento daqueles órgãos, uma vez que dispõem de mais nutrientes. d) O fluxo de seiva elaborada, no inverno, é interrompido devido à queda das folhas. 6) a) Frutos maiores e mais doces. b) O anel de Malpighi promove a destruição do floema e impede a passagem da seiva elaborada para a parte inferior do ramo. As folhas realizam fotossíntese e o ramo acumula os açúcares, que serão utilizados na floração e frutificação. 7) Os elementos de tubo crivado são células anucleadas, cujos metabolismos são controlados por células anexas. Essas estruturas compõem o floema e são responsáveis pelo transporte da seiva elaborada. Resposta: D 8) Os pulgões, por meio de seus aparelhos bucais, formados por estiletes compridos, penetram nas partes tenras do vegetal e estabelecem uma comunicação com o líber, passando a extrair dele a seiva elaborada. As células que compõem o floema possuem parede celular delgada e sem reforço de lignina. Resposta: B n Módulo 22 – Hormônios Vegetais: Auxinas 1) a) Desenvolvimento das gemas laterais para formação de novos ramos. b) As gemas apicais produzem hormônios que inibem o desenvolvimento das gemas laterais. 2) A poda evita a transpiração foliar e acelera o desenvolvimento das gemas laterais porque impede a inibição apical. Resposta: D 3) As gemas apicais produzem hormônios que inibem o desenvolvimento das gemas laterais. Sem a gema apical, as gemas laterais brotam, porque não estão inibidas. 4) A alta taxa de hormônios apicais inibe as gemas laterais, que são muito sensíveis; portanto, quando podamos, as gemas brotam, porque recebem menos hormônios. Resposta: E – 11 5) Raízes, gemas e caules de uma planta respondem de formas diferentes às variações de (AIA). Raízes respondem à baixa taxa de (AIA); gemas respondem a taxas maiores do hormônio do que a raiz. O caule precisa de altas taxas hormonais para seu desenvolvimento. Resposta: A 6) A dominância do AIA acontece do ápice para a base da planta. Resposta: A 7) Quando a taxa de auxinas na folha é maior do que no caule, a folha permanece unida ao caule. 8) As auxinas estimulam o desenvolvimento das raízes quando em baixas concentrações. Resposta: D 9) Raízes, gemas e caules de uma planta respondem de formas diferentes às variações de (AIA); portanto, determinada con - centração de hormônio pode estimular um órgão e inibir outro. Resposta: C n Módulo 23 – Hormônios Vegetais: Pigmento Fitocromo 1) O número de horas de exposição à luminosidade ou fotoperiodismo é essencial para vários processos fisiológicos, como floração, abscisão das folhas e formação de raízes tuberosas, entre outros. Resposta: E 2) A abscisão de folhas é um dos processos fisiológicos influenciados pelo comprimento do dia. Resposta: D 3) Fotoblastismo é o efeito da luz sobre a quebra da dormência da semente e pode ser positivo ou negativo. Resposta: A 4) Itens falsos: II – A não floração decorre da diminuição do tempo no escuro. IV – Cada espécie possui fotoperíodo crítico para floração. 5) O fotoperiodismo é essencial para vários processos fisiológicos, como floração, abscisão de folhas, formação de raízes tuberosas e formação de bulbos. Resposta: D 6) A continuidade do tempo no escuro determina processos fisiológicos, como produção de hormônios que permitem a floração. Resposta: B 7) Plantas de dia curto só florescem quando o tempo de exposição à luz for inferior a um valor crítico. Resposta: C 8) Estiolamento é um mecanismo adaptativo que promove o alongamento rápido do caule, sem folhas, em direção à superfície do solo e/ou em direção à luz. Resposta: B 9) Trata-se de uma planta de dia curto, com fotoperíodo crítico de 15 horas. Resposta: B 10) Nas folhas, acontecem importantes processos fisiológicos para o desenvolvimento das plantas: fotossíntese, respiração, transpiração e produção de hormônios. Resposta: E 11) Os tomateiros podem ser classificados como plantas indiferentes ao fotoperiodismo. Resposta: B n Módulo 24 – Hormônios Vegetais: Giberelinas, Etileno, Citocininas e Ácido Abscísico 1) O gás etileno é produzido no metabolismo das células vegetais e considerado um hormônio vegetal. Resposta:A 2) O gás etileno é produzido pelos frutos um pouco antes do seu apodrecimento. Resposta: D 3) O gás etileno é produzido no metabolismo e acelera o amdurecimento dos frutos. Resposta: E 4) Algumas espécies têm floração estimulada na presença do gás etileno. Resposta: B 5) O gás etileno é capaz de provocar abscisão das folhas. Resposta: A 6) O gás etileno é produzido pelos frutos maduros. Então, para evitar a perda da colheita, os produtores os coletam verdes. Resposta: D 7) O ácido abscísico (ABA) provoca a dormência de sementes e o fechamento dos estômatos. Resposta: D 8) O gás etileno está relacionado com o amadurecimento da planta, principalmente frutos e folhas. Resposta: C 9) Os diferentes hormônios produzidos pelas células vegetais favorecem os processos de germinação, crescimento e amadu reci mento de flores e frutos. Resposta: B 12 –
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