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prova de civil

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1ª QUESTÃO (OBJETIVA): TUTELAS PROVISÓRIAS – 
Rafael…história que envolve procedimento das tutelas cautelares, tem alternativas.
Tutela cautela não cabe estabilização 
2ª QUESTÃO (OBJETIVA): TUTELAS PROVISÓRIAS- 
Sobre os procedimentos das tutelas antecedentes: após seu Lobato …
-Como funciona a estabilização?
-Só ocorre estabilização se for tutela antecipada antecedente 
-Se for tutela antecipada concomitante não cabe estabilização.
3ª QUESTÃO (OBJETIVA): AÇÕES DE FAMÍLIA - DIVÓRCIO 
Conta a história de Crueza e Severino que irão realizar um divórcio, analisar a alternativa correta. 
Quando pode o divórcio em cartório e quando não pode? 
-Só pode ser em cartório se for: consensual e se não tiver filhos incapazes e nascituro.
-Não pode ser em cartório quando:
Não é obrigado a fazer em cartório, é apenas uma opção, se não quiser pode ir para a justiça mesmo estande com os requisitos de fazer em cartório. 
Regras sobre guarda:
-Guarda não significa moradia, guarda não significa criação, por isso a regra de hoje é a guarda compartilhada, os dois sendo responsáveis apesar do filho morar em um só endereço.
Sobre a partilha dos bens: pode ser realizado o divórcio e a partilha posteriormente
Quando se torna obrigatório a mudança do nome de acordo com a lei, o que o STJ pensa sobre isso?
-Sobre os alimentos: via de regra são estabelecidos se houver necessidade, existindo os alimentos transitórios e compensatórios.
Qual a diferença entre os transitório e os compensatório?
4ª QUESTÃO (SUBJETIVA aberta): AÇÕES DE FAMÍLIA - ALIMENTOS
Ação de alimentos e execução de alimentos 
Da ação de alimentos é importante lembrar que pode ser iniciado de forma verbal, mas não se dispensa advogado, o advogado será nomeado para em 24hrs fazer parte do processo. Só vai para esse rito se houver a prova do vínculo da obrigação, só não houver essa prova não vai, a não ser que haja a impossibilidade de haver um documento.
Lembrar da regra do art.4 da Lei de Alimentos (5.478/68) determina ao juiz que, ao despachar a inicial, fixe desde logo os alimentos provisórios. Em sede de alimentos provisionais, o parágrafo único do art. 854 do CPC traz igual previsão, impondo ao juiz que arbitre desde logo uma mensalidade para a mantença do alimentando.
-que o juiz concede os alimentos de ofício, só não irá conceder se a parte não quiser alimentos provisórios.
A sentença quando determinante retroage a data da citação. Desde o momento que o indivíduo foi citado já é obrigado a pagar alimentos se condenado no futuro, quando houver a sentença 
Ver sobre a execução de alimentos, execução por prisão até 3 meses, se atrasar só 1 mês pode pedir a prisão, se dever mais do que 3 meses os 3 meses finais cabe prisão e os antigos tem que ser por execução por penhora ou desconto em folha
Na prisão o indivíduo é citado e terá 3 dias para pagar, provar que já pagou, ou justificar a impossibilidade de pagar. Se não pagar, será preso de 1 a 3 meses, ele terá o nome protestado pelo juiz de ofício. 
Se pagar é liberado
Se for preso a prisão não compensa o que não foi paga, ficará ainda com a dívida.
Sobre o desconto em folha o juiz pode autorizar que as parcelas futuras sejam descontadas e o débitos atrasado também, contendo o limite, não pode descontar mais que 50% (juntando o futuro e o atrasado) dos rendimentos líquidos do devedor. 
5ª QUESTÃO (SUBJETIVA aberta ): AÇÕES DE FAMÍLIA - PATERNIDADE
-Envolve ou negatória ou investigação de paternidade
-Lembrar da lei de investigação de paternidade, tem o procedimento de investigação oficioso que é aquele procedimento administrativo onde o pai será notificado pelo juiz em até 30 dias para ele dizer se é pai ou não, se o suposto pai se negar ou se ficar calado, não pode ser reconhecida a paternidade.
-Vai ter que ter o processo judicial, o juiz encaminha a documentação para o ministério público propor essa ação, mas essa legitimidade do MP não interfere na legitimidade da criança que é o próprio titular do direito, poderá entrar com sua ação. 
-Se ao mesmo tempo tiver essas duas ações, do MP e da criança vão ter conexão. As 2 serão ação serão reunidas para julgamento em conjunto
-A criança ao invés de entrar com uma ação pode pedir para ser assistente litisconsorcial, uma outra possibilidade. 
-É interessante lembrar que na investigação de paternidade, também tem direito a alimentos, esses alimentos retroagem a data da citação, por força de súmula do STJ (fala sobre a retroagem) que diz: retroagem na investigação de paternidade também a data da citação.
Os alimentos devidos em ação de investigação de paternidade, decorrentes de sentença declaratória de paternidade e condenatória de alimentos, são os definitivos, e, portanto, vige a disciplina do art. 13, § 2º, da Lei n. 5.478/68, com retroação dos efeitos à data da citação.
-Os alimentos serão ajuizados pelo juiz de ofício, se chegar no final do processo o juiz sentenciar julgando em favor da paternidade, se o filho necessitar (se for um maior de idade o juiz não irá fixar, apenas se precisar).
-É importante lembrar das regras de sucessão. Investigação de paternidade a ação é personalíssima, é o filho que deverá entrar com a ação, porém, se o filho morrer incapaz ou menor de idade os herdeiros poderão entrar com a ação.
-Se o filho morrer MAIOR e CAPAZ e nunca entrou com a ação os herdeiros não podem entrar com a ação.
-Se o filho entrou com a ação e morreu MAIOR e CAPAZ, os herdeiros poderão dar continuidade com o processo
-Ação negatória de paternidade é outra lógica; na ação Negatória de Paternidade , é personalíssima do pai, só quem pode entrar é o pai, se o pai entrou e morre durante o processo, os herdeiros poderão continuar, se o pai morreu e não tinha entrado com a ação, tanto faz se ele morreu incapaz ou não, não podem os herdeiros iniciar essa ação. 
Resumo: Na investigação os herdeiros podem compor em processo e podem até iniciar quando o filho morreu menor ou incapaz, na negatória de paternidade o pai tem que ter dado entrar na ação durante a vida, se ele não deu os herdeiros não podem iniciar essa ação.
-História do exame de DNA, via de regra gera presunção, mas tem que ter provas de algum vínculo entre as partes, presunção relativa.

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