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Passo Estratégico - Aula 20 - AFO

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Aula 20
Passo Estratégico de AFO p/ PG-DF
(Técnico Jurídico - Apoio Administrativo)
Pós-Edital
Autor:
Vinicius Nascimento
Aula 20
22 de Fevereiro de 2020
 
 
 
 
 
1 
26 
Sumário 
Análise Estatística ................................................................................................................................................ 2 
Aposta estratégica ............................................................................................................................................. 2 
Roteiro de revisão e pontos do assunto que merecem destaque ........................................................................ 3 
Questões estratégicas ....................................................................................................................................... 12 
Questionário de revisão e aperfeiçoamento .................................................................................................... 12 
Perguntas ...................................................................................................................................................... 19 
Perguntas com respostas ............................................................................................................................... 20 
Lista de Questões Estratégicas .......................................................................................................................... 23 
Gabarito ....................................................................................................................................................... 23 
 
 
Vinicius Nascimento
Aula 20
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ANÁLISE ESTATÍSTICA 
Inicialmente, convém destacar os percentuais de incidência de todos os assuntos previstos no nosso 
concurso. Analisamos 593 questões do CESPE nos últimos 6 anos apenas da área de tribunais, procuradorias 
e ministério público. Com base na análise, identificamos os seguintes percentuais de cobrança: 
ASSUNTO % DE INCIDÊNCIA 
Lei de Responsabilidade Fiscal 17,71% 
2 O orçamento público no Brasil. 2.1 Sistema de planejamento e de 
orçamento federal. 2.2 Plano plurianual. 2.3 Diretrizes orçamentárias. 2.4 
Orçamento anual. 
16,36% 
Estágios da Despesa, Restos a Pagar e Despesas de Exercícios Anteriores, 
Suprimento de Fundos 
10,79% 
1.3 Princípios orçamentários. 7 Lei nº 4.320/1964 e suas alterações. 10,29% 
4 Receita pública. 4.1 Conceito e classificações. 4.3 Fontes. 7 Lei nº 
4.320/1964 e suas alterações. 
10,29% 
5 Despesa pública. 5.1 Conceito e classificações. 7 Lei nº 4.320/1964 e suas 
alterações. 2.6 Classificações orçamentárias. 2.7 Estrutura programática. 
9,78% 
2.8 Créditos ordinários e adicionais. 7 Lei nº 4.320/1964 e suas alterações. 6,41% 
1.4 Ciclo orçamentário. 1.5 Processo orçamentário. 2.5 Sistema e processo 
de orçamentação. 3.4 Alterações orçamentárias. 7 Lei nº 4.320/1964 e suas 
alterações. 
5,23% 
Estágios da Receita e Dívida Ativa 5,06% 
1 Orçamento público. 1.1 Conceito. 1.2 Técnicas orçamentárias. 4,55% 
4.2 Sistemas de informações. 3,53% 
APOSTA ESTRATÉGICA 
Como aposta estratégica, sem dúvidas, a parte dos conceitos e vedações ao endividamento. Temos muitos 
conceitos e vedações. Procure entender a essência de cada conceito. É importante que você entenda a 
essência das vedações e não apenas decore. Isso vai facilitar bastante para você na prova. 
Muita atenção nesse tópico. Assim como ocorre na despesa com pessoal, aqui temos o limite baseado em 
percentual da receita corrente líquida. Vamos ver alguns tópicos para você relembrar! 
Serão estabelecidos pelo Senado Federal por proposta do Chefe do Poder Executivo da União, enviada 90 
dias após a publicação da LRF: 
• Limites globais para o montante da dívida consolidada da União, Estados e Municípios e de limites 
e condições relativos às operações de crédito externo e interno da União, dos estados, do Distrito 
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Federal e dos municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas pelo Poder Público 
federal. 
• Concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno e montante da dívida 
mobiliária dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. 
Os limites para o montante da dívida mobiliária federal serão estabelecidos pelo Congresso Nacional, 
mediante projeto de lei encaminhado pelo Chefe do Poder Executivo da União, enviado também 90 dias após 
a publicação da LRF. 
Os limites do endividamento público são estabelecidos pelas Resoluções do Senado 40/2001, 43/2001 e 
48/2007, veja só e decore esses limites!! 
LIMITES EM RELAÇÃO À RCL 
Objeto União Estados/DF Municípios 
Dívida consolidada Não há 200% 120% 
Contratação de operações de crédito 60% 16% 
Concessão de garantias 60% 22% 
Pagamento dos serviços da dívida Não há 11,5% 
Contratação de operações por ARO Não há 7% 
Esses limites são estabelecidos em Resolução do Senado. Além desses, 
Guarde isso: se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar o respectivo limite ao final de um 
quadrimestre, deverá ser a ele reconduzida até o término dos três subsequentes, reduzindo o excedente 
em pelo menos 25% no primeiro. 
ROTEIRO DE REVISÃO E PONTOS DO ASSUNTO QUE MERECEM DESTAQUE 
Vamos iniciar a o relatório falando sobre a transparência e fiscalização. 
1. DÍVIDA PÚBLICA 
Partindo do conceito, você deve lembrar o que é considerado dívida pública. Veja como está no art. 29: 
 Art. 29. Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições: 
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==1536d0==
 
 
 
 
 
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 I - dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das 
obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios 
ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze 
meses; 
 II - dívida pública mobiliária: dívida pública representada por títulos emitidos pela União, 
inclusive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios; 
 III - operação de crédito: compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de 
crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de 
valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras 
operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros; 
 IV - concessão de garantia: compromisso de adimplência de obrigação financeira ou 
contratual assumida por ente da Federação ou entidade a ele vinculada; 
 V - refinanciamento da dívida mobiliária: emissão de títulos para pagamento do principal 
acrescido da atualização monetária. 
Para Lei 4.320/1964, a dívida flutuante compreende 
• Os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida. 
• Os serviços da dívida a pagar (parcelas de amortização e juros da dívida fundada não pagas no 
momento aprazado). 
• Os depósitos. 
• Os débitos de tesouraria (operações de crédito por antecipação de receita). 
A dívida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a 12 meses, contraídos para 
atender o desequilíbrio orçamentário ou financeiro de obras e serviços públicos. 
O Decreto 93.872/1986 é mais abrangente. A dívida pública abrange a dívida flutuante e a dívida fundada ou 
consolidada. 
A dívida flutuante compreende os compromissos exigíveis, cujo pagamento independe de autorização 
orçamentária, assim entendidos: 
• Os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida. 
• Os serviçosda dívida. 
• Os depósitos, inclusive consignações em folha. 
• As operações de crédito por antecipação de receita. 
• O papel-moeda ou moeda fiduciária. 
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Já a dívida fundada ou consolidada compreende os compromissos de exigibilidade superior a 12 meses 
contraídos mediante emissão de títulos ou celebração de contratos para atender a desequilíbrio 
orçamentário, ou a financiamento de obras e serviços públicos, e que dependam de autorização legislativa 
para amortização ou resgate. 
A Lei de Responsabilidade Fiscal estabeleceu regras mais rígidas para o endividamento público, até mesmo 
redefinindo conceitos da Lei 4.320/1964 e do Decreto 93.872/1986. A LRF adota no art. 29 as definições 
relacionadas ao crédito público e ao endividamento. 
A dívida pública consolidada ou fundada corresponde ao montante total, apurado sem duplicidade, das 
obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados 
e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a 12 meses. Também será 
incluída na dívida pública consolidada da União a relativa à emissão de títulos de responsabilidade do Banco 
Central do Brasil e as operações de crédito de prazo inferior a 12 meses cujas receitas tenham constado do 
orçamento. 
O que é mais importante nesse tema para você relembrar para a prova é o seguinte: 
 
C
o
n
ce
it
o
s
Dívida Fundada
Montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações 
financeiras do ente da Federação, da realização de 
operações de crédito, para amortização em prazo superior a 
12 meses.
Emissão de títulos de responsabilidade do Banco Central do 
Brasil e as operações de crédito de prazo inferior a 12 meses 
cujas receitas tenham constado do orçamento
Dívida flutuante
Restos a pagar
Serviços da dívida a pagar
Depósitos, inclusive consignações em folha
ARO
Papel moeda ou moeda fiduciária
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Em matéria de endividamento, a LRF estabeleceu algumas competências para o Congresso Nacional e para 
o Senado Federal. Veja o mapa mental abaixo para poder identificar!! 
 
1.1 LIMITES AO ENDIVIDAMENTO 
Muita atenção nesse tópico. Assim como ocorre na despesa com pessoal, aqui temos o limite baseado em 
percentual da receita corrente líquida. Vamos ver alguns tópicos para você relembrar! 
Serão estabelecidos pelo Senado Federal por proposta do Chefe do Poder Executivo da União, enviada 90 
dias após a publicação da LRF: 
• Limites globais para o montante da dívida consolidada da União, Estados e Municípios e de limites 
e condições relativos às operações de crédito externo e interno da União, dos estados, do Distrito 
Federal e dos municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas pelo Poder Público 
federal. 
• Concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno e montante da dívida 
mobiliária dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. 
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Os limites para o montante da dívida mobiliária federal serão estabelecidos pelo Congresso Nacional, 
mediante projeto de lei encaminhado pelo Chefe do Poder Executivo da União, enviado também 90 dias após 
a publicação da LRF. 
Os limites do endividamento público são estabelecidos pelas Resoluções do Senado 40/2001, 43/2001 e 
48/2007, veja só e decore esses limites!! 
LIMITES EM RELAÇÃO À RCL 
Objeto União Estados/DF Municípios 
Dívida consolidada Não há 200% 120% 
Contratação de operações de crédito 60% 16% 
Concessão de garantias 60% 22% 
Pagamento dos serviços da dívida Não há 11,5% 
Contratação de operações por ARO Não há 7% 
Esses limites são estabelecidos em Resolução do Senado. Além desses, 
1.2 CONTROLE DO LIMITE 
Guarde isso: se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar o respectivo limite ao final de um 
quadrimestre, deverá ser a ele reconduzida até o término dos três subsequentes, reduzindo o excedente 
em pelo menos 25% no primeiro. 
 
O limite de gasto com pessoal quando excedido deverá ser reconduzido nos 2 quadrimestres seguintes, um 
terço no primeiro. Já o limite de endividamento, quando excedido, deverá ser reconduzido também nos 2 
quadrimestres seguintes, só que 25% por cento no primeiro. 
Enquanto perdurar o excesso, o ente que nele houver incorrido se submeterá às seguintes sanções: 
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• I – estará proibido de realizar operação de crédito interna ou externa, inclusive por antecipação de 
receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária. 
• II – obterá resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite, promovendo, entre 
outras medidas, limitação de empenho. 
Temos algumas exceções com relação a esses prazos para recondução dos limites! 
• Aplicação imediata: as restrições são aplicadas imediatamente se o montante da dívida exceder o 
limite no primeiro quadrimestre do último ano do mandato do Chefe do Poder Executivo. 
• Suspensão: na ocorrência de calamidade pública reconhecida pelo Congresso Nacional, no caso da 
União, ou pelas Assembleias Legislativas, na hipótese dos estados e municípios; e em caso de estado 
de defesa ou de sítio decretado na forma da constituição, enquanto perdurar a situação, serão 
suspensas a contagem dos prazos e as disposições estabelecidas no artigo. 
• Duplicação: já em caso de crescimento real baixo ou negativo do Produto Interno Bruto (PIB) 
nacional, regional ou estadual por período igual ou superior a quatro trimestres, os prazos do artigo 
serão duplicados. Entende-se por baixo crescimento a taxa de variação real acumulada do PIB inferior 
a 1%, no período correspondente aos quatro últimos trimestres. 
• Ampliação: ainda, na hipótese de se verificarem mudanças drásticas na condução das políticas 
monetária e cambial, reconhecidas pelo Senado Federal, o prazo poderá ser ampliado em até quatro 
quadrimestres 
2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO 
A LRF estabelece que o Ministério da Fazenda verificará o cumprimento dos limites e das condições relativos 
à realização de operações de crédito de cada ente da Federação, inclusive das empresas por eles controladas, 
direta ou indiretamente 
Lembre-se dos requisitos para realização de operações de crédito: 
I – existência de prévia e expressa autorização para a contratação, no texto da lei 
orçamentária, em créditos adicionais ou lei específica. 
II – inclusão no orçamento ou em créditos adicionais dos recursos provenientes da operação, 
exceto no caso de operações por antecipação de receita. 
III – observância dos limites e condições fixados pelo Senado Federal. 
IV – autorização específica do Senado Federal, quando se tratar de operação de crédito 
externo. 
V – atendimento da regra de ouro (inciso III do art. 167 da CF/1988). 
VI – observância das demais restrições estabelecidas na LRF. 
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Em relação a ARO (Antecipação da Receita Orçamentária), temos as seguintes regras a serem lembradas para 
a prova: 
1) Contratação: a partir de 10/01 
2) Liquidação: até 10 de dezembro 
3) Não podem ser contratadas duas, bem como não pode ser contratada no último ano do mandato 
do chefe do Executivo 
4) Nãoserá autorizada se forem cobrados outros encargos que não a taxa de juros da operação, 
obrigatoriamente prefixada ou indexada à taxa básica financeira, ou à que vier a esta substituir 
3. VEDAÇÕES 
1) Banco Central: não emitirá títulos da dívida pública a partir de dois anos após a publicação da LRF. 
2) Realização de operações de crédito entre entes da Federação, sob qualquer forma, seja diretamente ou 
por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, ainda que sob a forma de 
novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente. Essa vedação não impede 
estados e municípios de comprar títulos da dívida da União como aplicação de suas disponibilidades. 
3) As vedações não se aplicam as operações entre instituição financeira estatal e outro ente da Federação, 
inclusive suas entidades da Administração indireta, que não se destinem a financiar, direta ou 
indiretamente, despesas correntes; e que não se destinem a refinanciar dívidas não contraídas junto à 
própria instituição concedente. 
4) Operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controle, na 
qualidade de beneficiário do empréstimo. 
5) São equiparadas a operações de crédito e são vedadas: 
I – captação de recursos a título de antecipação de receita de tributo ou contribuição cujo 
fato gerador ainda não tenha ocorrido, sem prejuízo do disposto no § 7º do art. 150 da 
Constituição; 
II – recebimento antecipado de valores de empresa em que o Poder Público detenha, direta 
ou indiretamente, a maioria do capital social com direito a voto, salvo lucros e dividendos, 
na forma da legislação; 
III – assunção direta de compromisso, confissão de dívida ou operação assemelhada, com 
fornecedor de bens, mercadorias ou serviços, mediante emissão, aceite ou aval de título de 
crédito, não se aplicando esta vedação a empresas estatais dependentes; 
IV – assunção de obrigação, sem autorização orçamentária, com fornecedores para 
pagamento a posteriori de bens e serviços. 
Cuidado com as ressalvas dos itens II, III e IV. 
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4. BANCO CENTRAL 
Cuidado com as ressalvas dos itens II, III e IV. 
A LRF dispõe que nas suas relações com ente da Federação, o BACEN está sujeito às vedações do art. 35 
(estudamos no tópico sobre vedações) e às seguintes: 
• Emissão de títulos da dívida pública. 
• Compra de título da dívida, na data de sua colocação no mercado. Só poderá comprar 
diretamente títulos emitidos pela União para refinanciar a dívida mobiliária federal que 
estiver vencendo na sua carteira. Ainda, tal operação deverá ser realizada à taxa média e 
condições alcançadas no dia, em leilão público. 
• Permuta, ainda que temporária, por intermédio de instituição financeira ou não, de título 
da dívida de ente da Federação por título da dívida pública federal, bem como a operação 
de compra e venda, a termo, daquele título, cujo efeito final seja semelhante à permuta. 
Não se aplica ao estoque de Letras do Banco Central do Brasil, Série Especial, existente 
na carteira das instituições financeiras, que pode ser refinanciado mediante novas 
operações de venda a termo. 
• Concessão de garantia. 
Além disso, importante lembrar que o Tesouro Nacional não pode adquirir títulos da dívida pública federal 
existentes na carteira do Banco Central do Brasil, ainda que com cláusula de reversão, salvo para reduzir a 
dívida mobiliária. 
4. GARANTIA E CONTRAGARANTIA 
A concessão de garantia estará condicionada ao oferecimento de contragarantia, em valor igual ou superior 
ao da garantia a ser concedida, e à adimplência da entidade que a pleitear relativamente a suas obrigações 
junto ao garantidor e às entidades por este controladas, observado o seguinte: 
• Não será exigida contragarantia de órgãos e entidades do próprio ente. 
• A contragarantia exigida pela União a estado ou município, ou pelos estados aos municípios, poderá 
consistir na vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas e provenientes de 
transferências constitucionais, com outorga de poderes ao garantidor para 
• É vedado às entidades da Administração indireta, inclusive suas empresas controladas e subsidiárias, 
conceder garantia, ainda que com recursos de fundos. Tal vedação não se aplica à concessão de 
garantia por: 
• I – empresa controlada a subsidiária ou controlada sua, nem à prestação de contragarantia nas 
mesmas condições; 
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• II – instituição financeira a empresa nacional, nos termos da lei. 
• Excetua-se das regras dispostas na LRF a garantia prestada por instituições financeiras estatais, que 
se submeterão às normas aplicáveis às instituições financeiras privadas, de acordo com a legislação 
pertinente; bem como a prestada pela União, na forma de lei federal, a empresas de natureza 
financeira por ela controladas, direta e indiretamente, quanto às operações de seguro de crédito à 
exportação. 
5. RESTOS A PAGAR NA LRF 
Aqui temos apenas um artigo que merece total atenção, portanto decore!!! 
Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois 
quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida 
integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem 
que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. 
Parágrafo único. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos 
e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício. 
 
 
 
 
 
 
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QUESTÕES ESTRATÉGICAS 
1) (CESPE – Auditor Estadual de Controle Externo – TCM/BA – 2018) O montante das obrigações 
financeiras de ente federativo decorrentes da aquisição de bens móveis financiados em prazo superior a 
doze meses deverá ser enquadrado em 
a) dívida pública mobiliária. 
b) operação de crédito. 
c) concessão de garantias. 
d) derivativo financeiro. 
e) transferência de capital. 
 
Gabarito: letra B 
De acordo com o art. 29, III da LRF, operação de crédito é compromisso financeiro assumido em razão de 
mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento 
antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras 
operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros. 
2) (CESPE – Analista – STJ – 2018) Se determinado ente da Federação emitir títulos para pagamento do 
principal da dívida mobiliária acrescido de atualização monetária, o montante da emissão integrará 
obrigatoriamente a dívida consolidada do ente. 
 
Gabarito: Errado 
O erro da questão está na palavra obrigatoriamente, uma vez que se o prazo de regate dos títulos for inferior 
a 12 meses, tal operação integrará a dívida flutuante e não fundada. 
3) (CESPE – Procurador – Pref. João Pessoa – 2018) Os limites globais para o montante da dívida 
consolidada da União, dos estados e dos municípios são estipulados por meio de 
a) lei de iniciativa do Congresso Nacional. 
b) lei de iniciativa do presidente da República. 
c) decreto do presidente da República. 
d) resolução do Congresso Nacional. 
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e) resolução do Senado Federal. 
 
Gabarito: letra E 
De acordo com o art. 30, I da LRF,I - Senado Federal: proposta de limites globais para o montante da dívida 
consolidada da União, Estados e Municípios, cumprindo o que estabelece o inciso VI do art. 52 da 
Constituição, bem como de limites e condições relativos aos incisos VII, VIII e IX do mesmo artigo. 
4) (CESPE – Promotor – MPE/PE – 2019) De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, determinado 
município interessado em obter autorização para contrair um empréstimo internacional — não classificado 
como antecipação de receita — poderá obtê-lo ainda que 
a) não leve em conta os limites e as condições fixados pela respectiva câmara de vereadores. 
b) inexista a prévia e expressa autorização para a contratação, no texto da lei orçamentária, em créditos 
adicionais ou lei específica. 
c) desconsidere os limites e condições fixados pelo Senado Federal. 
d) não tenha obtido autorização específica do Senado Federal, por ser essa uma operação de crédito 
externo. 
e) tenha omitido no orçamento ou em créditos adicionais os recursos provenientes da operação de 
empréstimo. 
 
Gabarito: letra A 
Não há qualquer competência na LRF atribuída à Câmara de Vereadores em relação a operações de crédito. 
Além disso, para que haja contratação de operação de crédito, o art. 32, § 1º das LRF estabelece que O ente 
interessado formalizará seu pleito fundamentando-o em parecer de seus órgãos técnicos e jurídicos, 
demonstrando a relação custo-benefício, o interesse econômico e social da operação e o atendimento das 
seguintes condições: 
 I - existência de prévia e expressa autorização para a contratação, no texto da lei orçamentária, 
em créditos adicionais ou lei específica; 
 II - inclusão no orçamento ou em créditos adicionais dos recursos provenientes da operação, 
exceto no caso de operações por antecipação de receita; 
 III - observância dos limites e condições fixados pelo Senado Federal; 
 IV - autorização específica do Senado Federal, quando se tratar de operação de crédito externo; 
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 V - atendimento do disposto no inciso III do art. 167 da Constituição; 
 VI - observância das demais restrições estabelecidas nesta Lei Complementar. 
5) (CESPE – Procurador de Contas – MPE – TCE/PA – 2019) Órgão público que, durante a execução do 
orçamento, verificar insuficiência de recursos para reforma de um de seus imóveis tem permissão legal para 
a) captar recursos a título de antecipação de receita de tributo cujo fato gerador ainda não tenha ocorrido. 
b) receber antecipadamente de empresa controlada valores que não se refiram a lucros e dividendos. 
c) assumir compromisso com fornecedor de bens que não seja empresa dependente, mediante emissão de 
título de crédito. 
d) assumir obrigação sem autorização orçamentária com os fornecedores para pagamento a posteriori. 
e) realizar operação de crédito com instituição financeira estatal sob controle de outro ente da Federação. 
 
Gabarito: letra E 
De acordo com o art. 37 da LRF, equiparam-se a operações de crédito e estão vedados: 
 I - captação de recursos a título de antecipação de receita de tributo ou contribuição cujo fato gerador 
ainda não tenha ocorrido, sem prejuízo do disposto no § 7o do art. 150 da Constituição; (Letra A) 
 II - recebimento antecipado de valores de empresa em que o Poder Público detenha, direta ou 
indiretamente, a maioria do capital social com direito a voto, salvo lucros e dividendos, na forma da legislação 
(Letra B); 
 III - assunção direta de compromisso, confissão de dívida ou operação assemelhada, com fornecedor de 
bens, mercadorias ou serviços, mediante emissão, aceite ou aval de título de crédito, não se aplicando esta 
vedação a empresas estatais dependentes (Letra C); 
 IV - assunção de obrigação, sem autorização orçamentária, com fornecedores para pagamento 
a posteriori de bens e serviços (Letra D). 
6) (CESPE – Analista de Controle Externo – TCE/MG – 2018) Julgue os itens a seguir, a respeito de 
operações de crédito. 
I Nem toda operação de crédito realizada pelo Estado é representada pelo ingresso de recursos 
II O recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens é uma operação de crédito. 
III As obrigações financeiras assumidas em decorrência da captação de recursos por meio da emissão de 
títulos públicos é uma operação de crédito mobiliária. 
Assinale a opção correta. 
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a) Apenas o item I está certo. 
b) Apenas o item II está certo. 
c) Apenas os itens I e III estão certos. 
d) Apenas os itens II e III estão certos. 
e) Todos os itens estão certos. 
 
Gabarito: letra E 
Vamos analisar todos os itens. 
I. Certo. A ARO é uma receita extraorçamentária, portanto não representa ingresso de receita orçamentária. 
II. Certo. Isso está de acordo com o art. 37, II da LRF e é uma operação vedada. 
III. Certo. De acordo com o art. 29, II da LRF, a dívida pública mobiliária e a dívida pública representada por 
títulos emitidos pela União, inclusive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios. 
7) (CESPE – Procurador de Contas – MPE – TCE/PA – 2019) Sete meses antes do fim de seu mandato, 
que se encerraria em 31 de dezembro daquele ano, o presidente do tribunal de justiça de certo estado da 
Federação contraiu obrigação de despesa orçamentária que não pôde ser cumprida integralmente dentro 
do exercício financeiro. 
Conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal, a conduta do presidente do tribunal de justiça é considerada 
a) regular, uma vez que apenas chefe do Poder Executivo é impedido de adotá-la. 
b) regular, porque ocorreu antes do prazo limite legalmente previsto, que é de até seis meses antes do 
término do mandato. 
c) irregular se não houver suficiente disponibilidade de caixa para liquidar o restante da obrigação no 
exercício seguinte. 
d) regular, bastando incluir o restante da obrigação na rubrica de restos a pagar. 
e) irregular, visto que é obrigação do gestor o cumprimento das obrigações orçamentárias dentro do 
exercício financeiro. 
 
Gabarito: letra C 
De acordo com o art. 42 da LRF, é vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois 
quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente 
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dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente 
disponibilidade de caixa para este efeito. 
8) (CESPE – Procurador – PGM/Manaus – 2018) Se o município pretender celebrar operação de crédito 
externo com garantia da União, esta poderá exigir como contragarantia a receita de ISSQN. 
 
Gabarito: Certo 
De acordo com o art. 40, § 1º da LRF, a garantia estará condicionada ao oferecimento de contragarantia, em 
valor igual ou superior ao da garantia a ser concedida, e à adimplência da entidade que a pleitear 
relativamente a suas obrigações junto ao garantidor e às entidades por este controladas, observado o 
seguinte: 
 I - não será exigida contragarantia de órgãos e entidades do próprio ente; 
 II - a contragarantia exigida pela União a Estado ou Município, ou pelos Estados aos Municípios, poderá 
consistir na vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas e provenientes de transferências 
constitucionais, com outorga de poderes ao garantidor para retê-las e empregar o respectivo valor na 
liquidação da dívida vencida. 
Como o ISS é um tributo municipal,poderá ser oferecido como contragarantia para empréstimos. 
9) (CESPE – Analista – STJ – 2018) O órgão público que realizar operação de crédito por antecipação da 
receita orçamentária deverá liquidar essa operação antes do final do exercício financeiro. 
 
Gabarito: Certo 
De acordo com o art. 38, IV da LRF, a ARFO estará proibida: 
 a) enquanto existir operação anterior da mesma natureza não integralmente resgatada; 
 b) no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal. 
10) (CESPE – Procurador do Município de Fortaleza – 2017) Integram a dívida pública consolidada as 
operações de crédito de prazo inferior a doze meses e cujas receitas tenham sido contabilizadas no 
orçamento. 
 
Gabarito: Certo 
Integram mesmo. A dívida pública consolidada ou fundada corresponde ao montante total, apurado sem 
duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, 
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convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a 12 
meses. Também será incluída na dívida pública consolidada da União a relativa à emissão de títulos de 
responsabilidade do Banco Central do Brasil e as operações de crédito de prazo inferior a 12 meses cujas 
receitas tenham constado do orçamento. 
11) (CESPE – Analista de Gestão/Julgamento – TCE/PE – 2017) Operação de crédito com prazo inferior a 
doze meses realizada por ente da Federação será excluída da dívida pública consolidada. 
 
Gabarito: Errado 
Outra questão com o mesmo tema. Mesmo que seja de prazo inferior a 12 meses, caso a operação de crédito 
esteja no orçamento irá compor a dívida consolidada. 
12) (CESPE – Analista de Controle Externo – TCE/PE – 2017) Situação hipotética: O município XY, 
controlador da empresa estatal XY-Gás, determinou que essa empresa repassasse, de forma antecipada, 
recursos financeiros não compreendidos como lucros ou dividendos, na forma da legislação, ao caixa 
municipal, para devolução no prazo de trinta dias. Assertiva: Nessa situação, a operação realizada pelo 
município equipara-se a uma operação de crédito que é vedada pela LRF. 
 
Gabarito: Certo 
É mesmo! De acordo com o art. 37 da LRF, Equiparam-se a operações de crédito e estão vedados: 
 I - captação de recursos a título de antecipação de receita de tributo ou contribuição cujo fato gerador ainda 
não tenha ocorrido, sem prejuízo do disposto no § 7º do art. 150 da Constituição; 
II - recebimento antecipado de valores de empresa em que o Poder Público detenha, direta ou 
indiretamente, a maioria do capital social com direito a voto, salvo lucros e dividendos, na forma da 
legislação; 
III - assunção direta de compromisso, confissão de dívida ou operação assemelhada, com fornecedor de bens, 
mercadorias ou serviços, mediante emissão, aceite ou aval de título de crédito, não se aplicando esta 
vedação a empresas estatais dependentes; 
IV - assunção de obrigação, sem autorização orçamentária, com fornecedores para pagamento 
a posteriori de bens e serviços. 
13) (CESPE – Procurador – PGE/SE – 2017) Quando decorrentes de operações de antecipação de receita 
orçamentária, as entradas de valores que integram o orçamento público 
a) são lançamentos dos juros que o Estado aufere como credor de empréstimos a terceiros. 
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b) geram, em contrapartida, lançamento no passivo. 
c) são classificadas como receitas tributárias. 
d) podem ser consideradas receita, mas não ingresso. 
e) são classificadas como receita em sentido estrito. 
 
Gabarito: letra B 
Vamos analisar todas as alternativas. 
a) Errado. Os juros não são lançados no momento da contratação ou recebimento dos valores. Eles serão 
reconhecidos com o passar do tempo, ou seja, quando ocorrer o fato gerador. 
b) Certo. Toda operação de crédito gera um lançamento no passivo em virtude da obrigação de pagar futura 
que o ente público assume. 
c) Errado. Operação de crédito por antecipação de receita orçamentária é uma receita extraorçamentária, 
portanto não se classifica por natureza (corrente ou de capital). 
d) Errado. É um ingresso de recurso, mas não receita em sentido estrito. 
e) Errado. Como comentamos na alternativa anterior, não são receitas em sentido estrito. 
14) (CESPE – Auditor de Controle Externo – TCE/PA – 2016) De acordo com a LRF, são proibidas operações 
de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente federativo que a controle na qualidade de 
beneficiário do empréstimo. 
 
Gabarito: Certo 
De acordo com o art. 36 da LRF, é proibida a operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e 
o ente da Federação que a controle, na qualidade de beneficiário do empréstimo. 
15) (CESPE – Auditor de Controle Externo/Contábil – TCE/PR – 2016) A operação de crédito por 
antecipação de receita (ARO) 
a) pode ser livremente contratada pelos entes da Federação, desde que se realize procedimento licitatório 
da modalidade concorrência com as instituições financeiras interessadas. 
b) pode ser contratada até o final do mandato do governador ou do prefeito. 
c) pode ser realizada independentemente de haver outra operação da mesma natureza não integralmente 
resgatada. 
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d) deve ser integralmente liquidada até o dia 31 de dezembro de cada ano. 
e) não poderá prever tarifas ou outros encargos, além da taxa de juros da operação, cobrados pela instituição 
financeira contratada. 
 
Gabarito: letra E 
A contratação de ARO possui diversas restrições: 
I - realizar-se-á somente a partir do décimo dia do início do exercício; 
II - deverá ser liquidada, com juros e outros encargos incidentes, até o dia dez de dezembro de cada ano; 
III - não será autorizada se forem cobrados outros encargos que não a taxa de juros da operação, 
obrigatoriamente prefixada ou indexada à taxa básica financeira, ou à que vier a esta substituir; 
IV - estará proibida: 
a) enquanto existir operação anterior da mesma natureza não integralmente resgatada; 
b) no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal. 
QUESTIONÁRIO DE REVISÃO E APERFEIÇOAMENTO 
Perguntas 
1) O que é dívida flutuante? 
2) O que é dívida fundada? 
3) O que é operação de crédito? 
4) O que ocorre se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar o respectivo limite ao final 
de um quadrimestre? 
5) Quais as consequências para o ente que ultrapassar o limite da dívida consolidada? 
6) O que se equipara à operação de crédito? 
7) Para que serve a operação de crédito por antecipação de receita e quais as condições para ela ser 
concedida? 
8) O que são restos a pagar? 
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Perguntas com respostas 
1) O que é dívida flutuante? 
A dúvida flutuante compreende: 
- os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida. 
- os serviços da dívida a pagar, como as parcelas de amortização e os juros da dívida fundada não pagas no 
prazo. 
- os depósitos. 
- os débitos em tesouraria 
2) O que é dívida fundada? 
Nos termos da LRF/00, a dívida pública consolidada ou fundada é montante total, apurado sem duplicidade, 
das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou 
tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superiora doze meses. 
Também integram a dívida pública consolidada as operações de crédito de prazo inferior a doze meses cujas 
receitas tenham constado do orçamento. 
3) O que é operação de crédito? 
É o compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, 
aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e 
serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos 
financeiros. Equipara-se a operação de crédito a assunção, o reconhecimento ou a confissão de dívidas pelo 
ente da Federação. 
4) O que ocorre se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar o respectivo limite ao 
final de um quadrimestre? 
Se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar o respectivo limite ao final de um quadrimestre, 
deverá ser a ele reconduzida até o término dos três subsequentes, reduzindo o excedente em pelo menos 
25% (vinte e cinco por cento) no primeiro. 
5) Quais as consequências para o ente que ultrapassar o limite da dívida consolidada? 
Enquanto perdurar o excesso, o ente que nele houver incorrido: 
- estará proibido de realizar operação de crédito interna ou externa, inclusive por antecipação de receita, 
ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária; 
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- obterá resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite, promovendo, entre outras medidas, 
limitação de empenho 
Aplicam-se imediatamente se o montante da dívida exceder o limite no primeiro quadrimestre do último ano 
do mandato do Chefe do Poder Executivo. 
Vencido o prazo para retorno da dívida ao limite, e enquanto perdurar o excesso, o ente ficará também 
impedido de receber transferências voluntárias da União ou do Estado. CUIDADO!!!!! A vedação não se aplica 
às transferências constitucionais, mas somente às transferências voluntárias. 
6) O que se equipara à operação de crédito? 
Equiparam-se a operações de crédito e estão vedados: 
I - captação de recursos a título de antecipação de receita de tributo ou contribuição cujo fato gerador ainda 
não tenha ocorrido. 
II - recebimento antecipado de valores de empresa em que o Poder Público detenha, direta ou indiretamente, 
a maioria do capital social com direito a voto, salvo lucros e dividendos. 
III - assunção direta de compromisso, confissão de dívida ou operação assemelhada, com fornecedor de bens, 
mercadorias ou serviços, mediante emissão, aceite ou aval de título de crédito, não se aplicando esta 
vedação a empresas estatais dependentes 
IV - assunção de obrigação, sem autorização orçamentária, com fornecedores para pagamento a posteriori de 
bens e serviços. 
7) Para que serve a operação de crédito por antecipação de receita e quais as condições para ela ser 
concedida? 
A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o 
exercício financeiro 
I - realizar-se-á somente a partir do décimo dia do início do exercício; 
II - deverá ser liquidada, com juros e outros encargos incidentes, até o dia dez de dezembro de cada ano; 
III - não será autorizada se forem cobrados outros encargos que não a taxa de juros da operação, 
obrigatoriamente prefixada ou indexada à taxa básica financeira, ou à que vier a esta substituir; 
IV - estará proibida: 
a) enquanto existir operação anterior da mesma natureza não integralmente resgatada; 
b) no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal. 
8) O que são restos a pagar? 
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Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro 
distinguindo-se as processadas das não processadas. 
Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurianual, que não tenham sido liquidados, só 
serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito. 
O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo-se as despesas processadas das 
não processadas. 
É vedado ao titular de Poder ou órgão, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação 
de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no 
exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. 
E aqui terminamos nosso relatório de hoje. Espero que tenham revisado os pontos mais relevantes. Abraços 
e bons estudos! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Prof. Vinícius Nascimento 
@proviniciusnascimento 
prof. vinícius.nascimento@gmail.com 
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LISTA DE QUESTÕES ESTRATÉGICAS 
1) (CESPE – Auditor Estadual de Controle Externo – TCM/BA – 2018) O montante das obrigações 
financeiras de ente federativo decorrentes da aquisição de bens móveis financiados em prazo superior a 
doze meses deverá ser enquadrado em 
a) dívida pública mobiliária. 
b) operação de crédito. 
c) concessão de garantias. 
d) derivativo financeiro. 
e) transferência de capital. 
2) (CESPE – Analista – STJ – 2018) Se determinado ente da Federação emitir títulos para pagamento do 
principal da dívida mobiliária acrescido de atualização monetária, o montante da emissão integrará 
obrigatoriamente a dívida consolidada do ente. 
3) (CESPE – Procurador – Pref. João Pessoa – 2018) Os limites globais para o montante da dívida 
consolidada da União, dos estados e dos municípios são estipulados por meio de 
a) lei de iniciativa do Congresso Nacional. 
b) lei de iniciativa do presidente da República. 
c) decreto do presidente da República. 
d) resolução do Congresso Nacional. 
e) resolução do Senado Federal. 
4) (CESPE – Promotor – MPE/PE – 2019) De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, determinado 
município interessado em obter autorização para contrair um empréstimo internacional — não classificado 
como antecipação de receita — poderá obtê-lo ainda que 
a) não leve em conta os limites e as condições fixados pela respectiva câmara de vereadores. 
b) inexista a prévia e expressa autorização para a contratação, no texto da lei orçamentária, em créditos 
adicionais ou lei específica. 
c) desconsidere os limites e condições fixados pelo Senado Federal. 
d) não tenha obtido autorização específica do Senado Federal, por ser essa uma operação de crédito 
externo. 
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e) tenha omitido no orçamento ou em créditos adicionais os recursos provenientes da operação de 
empréstimo. 
5) (CESPE – Procurador de Contas – MPE – TCE/PA – 2019) Órgão público que, durante a execução do 
orçamento, verificar insuficiência de recursos para reforma de um de seus imóveis tem permissão legal para 
a) captar recursos a título de antecipação de receita de tributo cujo fato gerador ainda não tenha ocorrido. 
b) receber antecipadamente de empresa controlada valores que não se refiram a lucros e dividendos. 
c) assumir compromisso com fornecedor de bens que não seja empresa dependente, mediante emissão de 
título de crédito. 
d) assumir obrigação sem autorização orçamentária com os fornecedores para pagamento a posteriori. 
e) realizar operação de crédito com instituição financeira estatal sob controle de outro ente da Federação. 
6) (CESPE – Analista de Controle Externo – TCE/MG – 2018)Julgue os itens a seguir, a respeito de 
operações de crédito. 
I Nem toda operação de crédito realizada pelo Estado é representada pelo ingresso de recursos 
II O recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens é uma operação de crédito. 
III As obrigações financeiras assumidas em decorrência da captação de recursos por meio da emissão de 
títulos públicos é uma operação de crédito mobiliária. 
Assinale a opção correta. 
a) Apenas o item I está certo. 
b) Apenas o item II está certo. 
c) Apenas os itens I e III estão certos. 
d) Apenas os itens II e III estão certos. 
e) Todos os itens estão certos. 
7) (CESPE – Procurador de Contas – MPE – TCE/PA – 2019) Sete meses antes do fim de seu mandato, 
que se encerraria em 31 de dezembro daquele ano, o presidente do tribunal de justiça de certo estado da 
Federação contraiu obrigação de despesa orçamentária que não pôde ser cumprida integralmente dentro 
do exercício financeiro. 
Conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal, a conduta do presidente do tribunal de justiça é considerada 
a) regular, uma vez que apenas chefe do Poder Executivo é impedido de adotá-la. 
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b) regular, porque ocorreu antes do prazo limite legalmente previsto, que é de até seis meses antes do 
término do mandato. 
c) irregular se não houver suficiente disponibilidade de caixa para liquidar o restante da obrigação no 
exercício seguinte. 
d) regular, bastando incluir o restante da obrigação na rubrica de restos a pagar. 
e) irregular, visto que é obrigação do gestor o cumprimento das obrigações orçamentárias dentro do 
exercício financeiro. 
8) (CESPE – Procurador – PGM/Manaus – 2018) Se o município pretender celebrar operação de crédito 
externo com garantia da União, esta poderá exigir como contragarantia a receita de ISSQN. 
9) (CESPE – Analista – STJ – 2018) O órgão público que realizar operação de crédito por antecipação da 
receita orçamentária deverá liquidar essa operação antes do final do exercício financeiro. 
10) (CESPE – Procurador do Município de Fortaleza – 2017) Integram a dívida pública consolidada as 
operações de crédito de prazo inferior a doze meses e cujas receitas tenham sido contabilizadas no 
orçamento. 
11) (CESPE – Analista de Gestão/Julgamento – TCE/PE – 2017) Operação de crédito com prazo inferior a 
doze meses realizada por ente da Federação será excluída da dívida pública consolidada. 
12) (CESPE – Analista de Controle Externo – TCE/PE – 2017) Situação hipotética: O município XY, 
controlador da empresa estatal XY-Gás, determinou que essa empresa repassasse, de forma antecipada, 
recursos financeiros não compreendidos como lucros ou dividendos, na forma da legislação, ao caixa 
municipal, para devolução no prazo de trinta dias. Assertiva: Nessa situação, a operação realizada pelo 
município equipara-se a uma operação de crédito que é vedada pela LRF. 
13) (CESPE – Procurador – PGE/SE – 2017) Quando decorrentes de operações de antecipação de receita 
orçamentária, as entradas de valores que integram o orçamento público 
a) são lançamentos dos juros que o Estado aufere como credor de empréstimos a terceiros. 
b) geram, em contrapartida, lançamento no passivo. 
c) são classificadas como receitas tributárias. 
d) podem ser consideradas receita, mas não ingresso. 
e) são classificadas como receita em sentido estrito. 
14) (CESPE – Auditor de Controle Externo – TCE/PA – 2016) De acordo com a LRF, são proibidas operações 
de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente federativo que a controle na qualidade de 
beneficiário do empréstimo. 
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15) (CESPE – Auditor de Controle Externo/Contábil – TCE/PR – 2016) A operação de crédito por 
antecipação de receita (ARO) 
a) pode ser livremente contratada pelos entes da Federação, desde que se realize procedimento licitatório 
da modalidade concorrência com as instituições financeiras interessadas. 
b) pode ser contratada até o final do mandato do governador ou do prefeito. 
c) pode ser realizada independentemente de haver outra operação da mesma natureza não integralmente 
resgatada. 
d) deve ser integralmente liquidada até o dia 31 de dezembro de cada ano. 
e) não poderá prever tarifas ou outros encargos, além da taxa de juros da operação, cobrados pela instituição 
financeira contratada. 
Gabarito 
1) B 2) E 3) E 4) A 5) E 
6) E 7) C 8) C 9) C 10) C 
11) E 12) C 13) B 14) C 15) E 
 
Vinicius Nascimento
Aula 20
Passo Estratégico de AFO p/ PG-DF (Técnico Jurídico - Apoio Administrativo) Pós-Edital
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