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Atividade A3 - GRA0687 Eletrônica de Potência Aluno: Gustavo Batista Torres Matrícula: 2021102396 - UNP Os automóveis precisam de dois tipos de energia para funcionarem. O primeiro advém da queima do combustível, proporcionando a locomoção. Já o outro se apresenta quando há uma série de periféricos para que a experiência de uma viagem seja a mais agradável possível. É nesse momento que a energia advinda de uma bateria de 12V torna-se fundamental. Vários são os equipamentos eletrônicos presentes em um carro, como lâmpadas dos faróis ou do salão, som, limpador de para-brisas etc. Há, inclusive, direções elétricas. O que há em comum entre todas essas cargas é que o suprimento de energia é realizado pela mesma fonte, no caso, a bateria supracitada. Considerando as informações apresentadas, analise as duas situações a seguir: 1) a carga requer uma tensão menor do que os 12V da bateria, como em uma porta USB comum; 2) será necessária uma tensão maior do que a do sinal que advém da bateria, como para alimentar um notebook. Para esta atividade, você deverá descrever qual o conversor mais recomendado para cada uma das situações apresentadas, indicando, ainda, os circuitos básicos para a operação, aspectos construtivos e a forma de onda do sinal de saída, observando o nível das ondulações de tensão em cada uma das situações 1. A carga requer uma tensão menor do que os 12V da bateria, como em uma porta USB comum; Neste caso, o equipamento mais indicado é o Conversor Buck (conversor abaixador) é um conversor CC/CC que diminui a tensão (enquanto aumenta a corrente) de sua entrada (alimentação) para sua saída (carga). É similar ao conversor boost (elevador) e é um tipo de fonte chaveada (SMPS) que normalmente contém pelo menos dois semicondutores (um diodo e um transistor, embora os conversores buck modernos substituam o diodo por um segundo transistor usado para retificação síncrona) e pelo menos um elemento de armazenamento de energia, um capacitor, indutor ou os dois combinados. Para reduzir o ripple de tensão, filtros feitos de capacitores (às vezes em combinação com indutores) são normalmente adicionados a essa saída do conversor (filtro do lado da carga) e à entrada (filtro do lado da alimentação). Em termos de comparação tomemos um consumo de um carregador comum de celular alimentado via cabo USB, e teremos: Tensão = 5V, Corrente = 1,18A e Carga = 4,5Watts. https://pt.wikipedia.org/wiki/Conversor_CC/CC https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9trica https://pt.wikipedia.org/wiki/Conversor_boost https://pt.wikipedia.org/wiki/Fonte_chaveada https://pt.wikipedia.org/wiki/Semicondutor https://pt.wikipedia.org/wiki/Diodo_semicondutor https://pt.wikipedia.org/wiki/Trans%C3%ADstor https://pt.wikipedia.org/wiki/Retifica%C3%A7%C3%A3o_s%C3%ADncrona https://pt.wikipedia.org/wiki/Armazenamento_de_energia https://pt.wikipedia.org/wiki/Capacitor https://pt.wikipedia.org/wiki/Indutor https://pt.wikipedia.org/wiki/Ripple As etapas de funcionamento do conversor Buck são descritas a seguir. 1a Etapa (0, DTs): S está conduzindo. A corrente circula por Lo e pela saída. Nesta etapa Vi fornece energia para a saída e para a magnetização do indutor Lo. 2a Etapa (DTs, (1-D)Ts): S está bloqueado. No instante de abertura de S o diodo D entra em condução. A energia do indutor é transferida para a carga, isto é, o indutor é desmagnetizado. A forma de onda da tensão Vab se comporta conforme esta figura abaixo: E como a tensão média sobre o indutor deve ser nula, então temos: Na seguinte figura abaixo mostra-se a variação da tensão de saída em função da razão cíclica para o conversor Buck, onde pode se notar o ganho estático em função de D. As principais formas de onda do conversor Buck são mostradas na figura abaixo: O conversor Buck pode operar em três modos de operação: 1º - Condução Contínua: a corrente em Lo não se anula durante um período de comutação; 2º - Condução Descontínua: a corrente em Lo se anula a cada período de comutação; 3º - Condução Crítica: a corrente em Lo está no limiar de se anular a cada período de comutação. As principais características do conversor Buck são: • Pode apenas diminuir a tensão na saída; • A corrente de saída tem boa qualidade; • A corrente na entrada é descontínua. 2. Será necessária uma tensão maior do que a do sinal que advém da bateria, como para alimentar um notebook. Neste caso será Um conversor boost (conversor amplificador) é um conversor CC/CC que aumenta a tensão (enquanto diminui a corrente) de sua entrada (alimentação) para sua saída (carga)[1]. É uma classe de fonte de alimentação comutada (SMPS) contendo pelo menos dois semicondutores (um diodo e um transistor) e pelo menos um elemento de armazenamento de energia: um capacitor, indutor ou os dois em combinação. Para reduzir o ripple de tensão, filtros feitos de capacitores (às vezes em combinação com indutores) são normalmente adicionados à saída do conversor (filtro do lado da carga) e à entrada (filtro do lado da alimentação). Em termos de comparação tomemos este seguinte circuito ilustrado abaixo, onde temos o consumo de um carregador comum de Notebook, e teremos: Tensão = 19V, Corrente = 3,5A e Carga = 66,5Watts. https://pt.wikipedia.org/wiki/Conversor_CC/CC https://pt.wikipedia.org/wiki/Tens%C3%A3o_el%C3%A9trica https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9trica https://pt.wikipedia.org/wiki/Conversor_boost#cite_note-1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Fonte_chaveada https://pt.wikipedia.org/wiki/Semicondutor https://pt.wikipedia.org/wiki/Diodo_semicondutor https://pt.wikipedia.org/wiki/Trans%C3%ADstor https://pt.wikipedia.org/wiki/Capacitor https://pt.wikipedia.org/wiki/Indutor https://pt.wikipedia.org/wiki/Ripple As etapas de funcionamento do conversor Boost são descritas a seguir: 1a Etapa (0, DTs): S está conduzindo. O indutor L é magnetizado. A fonte Vi fornece energia ao indutor. 2a Etapa (DTs, (1-D)Ts): S está bloqueado. O diodo D entra em condução. A fonte Vi e o indutor L fornecem energia à saída. A tensão na carga aumenta. A forma de onda da tensão sobre o indutor é mostrada na figura abaixo: Como a tensão média sobre o indutor deve ser nula, então temos: Na figura abaixo mostra-se a variação da tensão de saída em função da razão cíclica para o conversor Boost. onde pode se notar o ganho estático em função de D. As principais formas de onda do conversor Boost são mostradas na figura abaixo: As principais características do conversor Boost são: • Pode apenas aumentar a tensão na saída; • A corrente de saída é descontínua; • A corrente na entrada tem boa qualidade.
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