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NORMAS ISO 9000 
	NORMAS ISO 9000 
	NORMAS ISO 9000 
METROLOGIA INDUSTRIAL
Docente:Engº Mocomoque Domingos Julio (MSc)
PROGRAMA TEMÁTICO 1
PROGRAMA TEMÁTICO 2
	TEMAS
	
	HORAS
	
	
	Contacto Directo
	Estudo Independente
	
	
	AT
	AP
	AL
	S (T)
	SubT
	L
	E
	P
	SubT
	Total
	1
	Introdução à Metrologia
	3
	
	
	
	3
	2
	
	
	2
	5
	2
	Toleranciamento Dimensional
	8
	3
	
	
	11
	8
	4
	
	12
	23
	3
	Toleranciamento Geométrico
	4
	2
	
	
	6
	5
	1
	
	6
	12
	4
	Estado de Superfície
	3
	2
	
	2
	5
	3
	2
	
	5
	10
	5
	Toleranciamento
Dimensional Típico de 
Elementos de Máquinas
	3
	
	
	
	3
	5
	1
	
	6
	9
	6
	Instrumentos de Medição
	6
	2
	2
	
	10
	5
	4
	
	9
	19
	7
	Medição de Grandezas Termoenergéticas
	3
	1
	2
	2
	6
	3
	2
	
	5
	11
	8
	Avaliação (Testes)
	
	
	
	4
	
	
	
	
	0
	0
	
	
	30
	10
	4
	4
	48
	31
	14
	
	45
	93
Realizar implica medir.Noções de grande ou pequeno, estreito ou largo, pesado ou leve, branco ou preto encerram a noção de comparação com um padrão ou com uma referência:medição
Conceito:
· Generalizando A Metrologia (do Latin, metru-medida + do Grego, logos-ciência) ou do Grego(metron-medida + logos-ciencia)- é a ciência da Medição e que esta ciência não se reduz apenas a necessidade de realizer, dado que se estende a toda sociedade, estando presente em praticamente todos os actos que esta realiza e portanto em todos os sectores das actividades nacionais e internacionais.
Domínio da Metrologia
Fontes Naturais
· De água potável
· Energia(petróleo, gás natural etc)
· Prospecção geológica
Agricultura
· Valorização dos aráveis e produtos agrícolas
Transportes, Tráfego, Comunicações
· Valorização das rotas e dos meios de Comunicação
· Tarifas em transportes aéreos, marítimos, terrestres, etc
· Portagens em auto-estradas, pontes, túneis, etc
Utilidade Pública
· Supervisão das trocas (serviço de moedas) pela qualificação dos instrumentos de medida
· Medição em assistência médica(temperature, analyses clínicas, tensão arterial, etc), controle de medicamentos, etc.
Qualidade do Ambiente
Qualidade de Vida
Qualidade de Artigos
· Caracterização do ambiente(segurança no trabalho) e e do estado físico dos indivíduos na sociedade
· Caracterização dos artigos em relação as funções pelas quais foram produzidos
Transacções Económicas
· Pesagem
· Medição de volume
· Medição de comprimento
· Medição de energia/potencia
METROLOGIA E QUALIDADE
De um modo geral , a metrologia interfere em todos os processos de utilidade pública, desde que exista uma troca serviço-moeda através da qualificação dos instrumentos de que depende essa troca.
Metrologia é uma das ferramentas essenciais da Qualidade
Define se como sendo Qualidade a adequação ao uso, isto é a qualidade depende não apenas do objectivo, mas também do observador e/ou utilizador em cada instante.
Para que o conceito de qualidade seja mais objectivo as sociedades recorrem á criação e utilização de ferramentas de base. Dentre as ferramentas de base, pode se referir: a normalização, a regulamentação, a certificação, a metrologia e o design.
Normalização-Tem como objectivo resolver a necessidade da sociedade na melhoria da qualidade dos bens, produtos e/ou tecnicas, por forma a permitir uma melhor permuta de bens, produtos e/ou tecnicas. A normalização corresponde a elaboração de documentos escritos, como normas e outros documentos.Estabelecendo especificações tecnicas para instrumentos e produtos, caracterizando-os e classificando-os. A normalização não e obrigatória.
Regulamentação-A regulamentação corresponde , tal como a normalização, a elaboração de documentos escritos: regulamentos, que caracterizam os bens, produtos ou tecnicas a que se referem. Porém a principal diferença entre regulamentação e a normalização é o carácter imperative(utilização obrogatória) que a sociedade atribui ao regulamento
Certificação- corresponde ao reconhecimento por parte da sociedade de que um determinado membro(individuo, empresa, laboratório, etc.) aplica procedimentos escritos dentro de uma área de acção bem definida.
O Design- permite caracterizar os produtos, bens ou tecnicas nos aspectos formais(estética, função)Ex, cor, aroma, etc
Metrologia-Caracteriza os produtos, do ponto de vista quantitativo(volume, indice, etc)
Areas da Metrologia
Atendendo a relação metrologia-sociedade, que se referiu, a metrologia é regra geral organizada em áreas de acção estruturadas e hierquicamente organizadas.
-Podem se considerer três áreas distintas:
· Metrologia Fundamental
· Metrologia Industrial
· Metrologia legal
Metrologia Fundamental- É Responsavel pela realização das unidades de base do Sistema de unidades de medição utilizado(Sistema Internacional) e trata da preparação e manutenção dos padrões primários, garantindo a sua intercomparação Internacional e a transposição destes para os padrões de trabalho.
Para este efeito a metrologia fundamental dispoe normalmente de laboratórios metrologicos de investigação, adequados ao estudo das tecnologias avançadas na realização das unidades de base, que podem ser transferidas para a industria.
Nos dias de hoje a evolução de metrologia podera permitir a evolução da industria, o que ja se verifica em domínios tais como:Produção de novos materiais (cerâmicos, supercondutores, optoeletrónica, microeletrónica, biotecnologia, tecnologia medica, automação, etc.
Metrologia Industrial-utiliza referências de trabalho (padrões e materiais) efectuando leituras com instrumentos de medição que utiliza com, por forma a calibrá-los ou verifica-los emitindo com base nos resultados obtidos certificados de calibração ou verificação desses instrumentos.
Metrologia Legal –fundamenta se na existência de uma regulamentação nacional ou internacional que torna obrigatórias certas técnicas e procedimentos metrológicos, aferindo nos instrumentos de medição selagem da conformidade do instrument de medição com o regulamento respectivo .
Função da Metrologia
A função da metrologia nas empresas consistem em:
· Escolher os instrumentos de medição adequados ás tecnicas de produção
· Receber e verificar os equipamentos adquiridos para controle da produção, por forma a garantir á produção a qualidade dos instrumentos a utilizer.
· Ligar e instalar os instrumentos de medição, formando os operadores que os vão utilizer e preparando procedimentos escritos, em que se descrevem as técnicas da boa utilização dos equipamentos.
· Supervisionar a utilização dos instrumentos de medida, garantindo a formação adequada dos técnicos e a verificação periodica da qualidade de metrological dos instrumentos de medida
· Assegurar a rastreabilidade dos padrões ou materiais de referência utilizados, atraves da obtenção de certificados de verificação dos padrões e por exercícios de intercomparação dos materiais de referência.
Sistema de Tolerancias e Ajustamento
O Sistema de Tolerâncias e Ajustamento-ISO 8015 - Technical drawings - Fundamental tolerancing principle é um conjunto de princípios, regras e tabelas que se aplicam á tecnologia mecânica a fim de permitir uma escolha racional de tolerâncias e ajustamento de forma, visando a fabricação de peças intercambiaveis. O campo de aplicação desta Norma abrange dimensões nominais de até 3150 mm de peças intercambiáveis. 
Esta Norma, embora preparada para utilização em peças cilíndricas, aplica-se a outras formas, visto que os termos "furo" e "eixo" nela empregados têm significados convencionais. Em particular, o termo "furo" ou "eixo" pode referir se a uma dimensão interna ou externa de duas faces paralelas ou planos tangentes de qualquer peça, como a largura de um rasgo ou a espessura de uma chaveta. O sistema prescrito nesta Norma também estabelece ajustes entre elementos 
cilíndricos conjugados e ajustes entre peças que tenham elementos com faces paralelas.
Veio(Eixo)- Termo convencional utilizado para descrever uma característica 
externa de uma peça, incluindo também elementos não cilíndricos
Veio(Eixo)-base Eixo cujo desvio superior é zero
Furo Termo convencional utilizado para descrever umacaracterística interna de uma peça, incluindo também elementos não cilíndricos
Furo-base Furo cujo afastamento inferior é zero
Dimensão Número que expressa em uma unidade particular o valor numérico de uma dimensão linear.
Dimensão nominal Dimensão a partir da qual são derivadas as dimensões limites pela aplicação dos afastamentos superior e inferior
Dimensão efetiva Dimensão de um elemento obtido pela medição.
Dimensão efetiva local Qualquer distância individual em uma seção transversal da peça, isto é, qualquer dimensão medida entre dois pontos opostos quaisquer
Dimensão limite As duas dimensões extremas permissíveis para um elemento, entre as quais a dimensão efetiva deve estar.
Dimensão máxima 
 
 A maior dimensão admissível de um elemento
Dimensão minima
A menor dimensão admissível de um element
 
 Elemento
Parte em observação de uma peça.
 
Linha zero
Linha reta que representa a dimensão nominal e serve de origem aos afastamentos em uma representação gráfica de tolerâncias e ajustes
Nota: De acordo com a convenção, a linha zero é desenhada horizontalmente, com afastamentos positivos mostrados acima e afastamentos negativos abaixo
Desvios fundamentais
Diferença algébrica entre uma dimensão (dimensão efetiva, dimensão limite, etc.) e a correspondente dimensão nominal
Nota: Os afastamentos são designados por letras maiúsculas para furos (A...ZC) e por letras minúsculas para eixos (a...zc). Para evitar confusão, as seguintes letras não são usadas: I, i; L, l; Q, q; W, w
Dimensão Nominal, Máxima e Minima
Representação esquemática das posições dos desvios funadamentais
Veios
Representação esquematica das posições de desvios fundamentais
Desvios de Furos
Desvios para veios
Unidade de Tolerância
O cálculo da tolerância baseia se na uniadade de tolerância e calcula se pela equação seguinte:
	Qualidade IT
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	13
	14
	15
	16
	Tolerância
	7i
	10i
	16i
	25i
	40i
	64i
	100i
	160i
	250i
	400i
	640i
	1000i
Tolerância de ajustamento
São adotados dois sistemas
1. Sistema Furo Base
Sistema furo-base Imagine que este desenho representa parte de uma máquina com vários furos, onde são acoplados vários eixos. Note que todos os furos têm a mesma dimensão nominal e a mesma tolerância H7; já as tolerâncias dos eixos variam: f7, k6, p6.por exemplo
2. Sistema Veio Base-é o inverso do primeiro
Ajustamento
Relação resultante da diferença, antes da montagem, entre as dimensões dos dois elementos a serem montados. Nota: Os dois elementos em um ajuste têm em comum a dimensão nominal.
Tipos de Ajustamento
1. Ajustamento com Folga
Ajuste no qual sempre ocorre uma folga entre o furo e o eixo quando montados, isto é, a dimensão mínima do furo é sempre maior ou, em caso extremo, igual à dimensão máxima do veio.
 
· Folga minima
Diferença positiva entre a dimensão mínima do furo e a dimensão máxima do eixo
Folga Maxima
Diferença positiva entre a dimensão máxima do furo e a dimensão mínima do eixo.
2. Ajustamento Incerto
 
Ajuste no qual pode ocorrer uma folga ou uma interferência entre o furo e o eixo quando montados, dependendo das dimensões efetivas do furo e do eixo, isto é, os campos de tolerância do furo e do eixo se sobrepõem parcialmente ou totalmente
3. Ajustamento com Aperto
	Ajuste no qual ocorre uma interferência entre o furo e o eixo quando montados, isto é, a dimensão máxima do furo é sempre menor ou, em caso extremo, igual à dimensão mínima do eixo
Interferência
Diferença negativa entre as dimensões do furo e do eixo, antes da montagem, quando o diâmetro do eixo é maior que o diâmetro do furo
 Interferência minima
Diferença negativa entre a dimensão máxima do furo e a dimensão mínima do eixo. Diferença negativa entre a dimensão máxima do furo e a dimensão mínima do eixo. Diferença negativa entre a dimensão máxima do furo e a dimensão mínima do eixo.
Interferência máxima
Diferença negativa entre a dimensão mínima do furo e a dimensão máxima do eixo.
 
Limite de máximo material (MML)
Designação aplicada a uma das duas dimensões limites que corresponda à dimensão de máximo material, como, por exemplo: (veio);
a) dimensão máxima (superior) para um elemento externo (eixo)
b) dimensão mínima (inferior) para um elemento interno (furo
Limite de mínimo material (LML)
Designação aplicada a uma das dimensões limites que corrresponda à dimensão de mínimo material, como, por exemplo
a) dimensão mínima (inferior) para um elemento externo (eixo);
b) dimensão máxima (superior) para um elemento interno (fur
Designação para dimensão com tolerância 
Uma dimensão com tolerância deve ser designada pela dimensão nominal seguida pela designação da classe de tolerância exigida ou os afastamentos em valores numéricos.
 Exemplos: 32 H7; 80 js15; 100 g6, ou 100 0,034 0,012 − −
Designação para ajuste 
O ajuste entre elementos acoplantes deve ser designado por:
 a) dimensão nominal comum; 
b) símbolo da classe de tolerância para furo; 
c) símbolo da classe de tolerância para eixo. Exemplos: 
52 H7/g6 ou 52 h7 - g6 ou 52 H7 g
As formulas gerais para cálculo das folgas e apertos são:
Smax = Dmax – dmin; Smin= Dmin – dmax; Nmax = dmax – Dmin; Nmin = dmin – Dmax.
1
40
41
.
dim
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