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Manual: S-CD 
Página: 1 de 7 
 
CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA 
CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA 
PADRÃO E TRENA PADRÃO 
PR-081 Revisão: 2 (Mar/2009) 
 
1. OBJETIVO 
 
Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trena de fita de aço, com 
comprimento de 0,5 m a 50 m e trena padrão. 
 
 
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 
 
2.1 Portaria Nº 29 de 1995 do INMETRO - Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de 
Metrologia (VIM) 
 
2.2 Norma ABNT NBR ISO 1 – Temperatura padrão de referência para medições industriais de comprimento 
 
2.3 Norma ABNT NBR 10123 – Trena de fita de aço 
 
 
3. TERMINOLOGIA 
 
Trena de fita de aço: Instrumento de medição cuja fita é graduada no sistema métrico, ao longo do seu 
comprimento, com traços transversais e acoplada a um estojo ou suporte dotado de um mecanismo de 
recolhimento manual ou automático da fita, existindo ainda alguns modelos com sistema de trava. 
 
RBC: Rede Brasileira de Calibração formada por laboratórios credenciados pelo INMETRO para realizar 
calibrações conforme escopo de credenciamento. 
 
 
4. INSTRUMENTOS 
 
- Régua graduada padrão ou trena padrão; 
- Lupa graduada; 
- Massas padrão de 2 kg e 5 kg; 
- Suporte de calibração de trena; 
- Dispositivos de fixação; 
- Termômetro; 
- Paquímetro; 
- Morsa. 
 
 
5. DESVIOS A SEREM VERIFICADOS 
 
- Erros de Indicação; 
- Espessura do encosto; 
- Folga do encosto. 
 
 
6. EXECUÇÃO 
 
6.1 Calibração com régua padrão 
 
6.1.1 Preparação 
 
Limpeza – Utilizar benzina, éter ou álcool isopropílico, tecido de popeline branco, guardanapo de papel ou 
papel toalha e luvas de látex. Devem ser limpos, a trena a ser calibrada, e os instrumentos a serem 
empregados nessa calibração. 
 
Inspeção visual – Utilizando luvas de látex, verificar se a fita apresenta danos, como por exemplo, fita graduada 
apagada, corrosão, funcionamento da trava, encosto de referência danificado, riscos na graduação da fita, 
funcionamento da mola de retorno da fita de aço, etc.. Anotar qualquer anomalia no relatório de calibração. 
 
Manual: S-CD 
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CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA 
CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA 
PADRÃO E TRENA PADRÃO 
PR-081 Revisão: 2 (Mar/2009) 
 
Estabilização da temperatura – Colocar a trena juntamente com os padrões sobre o suporte de calibração para 
estabilização da temperatura. A temperatura do ambiente, da trena e dos padrões empregados, deve ser de 
(20 ± 6) ºC e verificada com um termômetro de resolução máxima 1 ºC. 
 
Verificação da calibração dos padrões – Os padrões e instrumentos utilizados devem estar calibrados por 
laboratórios da RBC ou redes metrológicas estaduais (rastreabilidade a padrões nacionais), e dentro do prazo 
de validade da calibração. Anotar os dados dos padrões e instrumentos e dos seus certificados de calibração 
no relatório de calibração. 
 
Preparação para calibração – Sobre o suporte de calibração de trena fixa-se a régua graduada padrão com 
dois dispositivos de fixação conforme a figura 1. Deve-se observar que a escala superior da régua graduada 
padrão seja visível. 
 
O início da régua padrão deve coincidir com a extremidade do suporte de calibração de trena, para isso pode 
ser necessário usar um batente de apoio auxiliar avulso ou já fixado no suporte de calibração de trena 
conforme a figura 1. 
 
A fixação da trena é feita através da colocação do encosto de referência na extremidade do suporte de 
calibração de trena, ficando a trena com a sua escala inferior justaposta a escala superior da régua graduada 
padrão de acordo com a figura 1. 
 
Adapta-se o fixador sobre a fita de aço da trena na parte posterior ao comprimento do suporte de calibração de 
trena, conforme figura 1 e fixa-se o peso padrão adequado à faixa de medição da trena que exercerá uma força 
de tração e tensionará a trena. Para trenas de fita de aço com faixa de medição: 
• menor ou igual a 5 m utiliza-se um peso padrão de 2 kg que exercerá uma força de 19,6 N ; 
• maior que 5 m utiliza-se um peso padrão de 5 kg que exercerá uma força de 50 N. 
 
 
Figura 1 – Preparação para a calibração de trena 
 
6.1.2 Determinação dos erros de indicação 
 
A medição é realizada oticamente, os pontos de medição devem ser determinados em 20%, 40%, 60%, 80% e 
100% da faixa de medição da trena. 
 
Exemplo: em uma trena de 5m os pontos são: 1000 mm, 2000 mm, 3000 mm, 4000 mm e 5000 mm. 
 
Anota-se no relatório de calibração em cada ponto de medição: 
 
a) o valor indicado na trena no ponto que está sendo calibrado (A); 
b) a leitura da lupa desde a borda inicial do traço da trena até a borda inicial do traço da régua (B): 
• se a leitura da lupa fica à esquerda do traço da escala metálica o valor é negativo (-) 
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CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA 
PADRÃO E TRENA PADRÃO 
PR-081 Revisão: 2 (Mar/2009) 
 
• se a leitura da lupa fica à direita do traço da escala metálica o valor é positivo (+) 
c) o valor indicado na régua (C). 
 
A figura 2 apresenta a forma de leitura da trena, lupa e régua para medir o erro de indicação da trena. 
 
 
Figura 2 – Medição do erro de indicação da trena 
 
 
O valor verdadeiro convencional VVC (D) é a soma do valor indicado na régua (C) com a leitura da lupa (B). 
 
D = C + B 
 
E o erro de indicação (E) é a diferença entre o valor indicado na trena (A) e o valor verdadeiro convencional 
(D). 
 
E = A - D 
 
O maior erro de indicação será o erro de maior valor encontrado entre os pontos medidos. 
 
No caso de se realizar medições de comprimentos maiores que o da escala graduada padrão deve-se deslocar 
a trena até que o último ponto calibrado coincida com a extremidade inicial da régua graduada padrão, 
observando que a borda inicial do traço gravado na trena deve coincidir com a extremidade da régua graduada 
padrão (utilizar a lupa para verificar a coincidência de traços). Nesses casos deve-se usar um dispositivo de 
fixação para prender a fita de aço da trena justaposta a régua graduada padrão nessa posição. Os demais 
itens de fixação devem ser os mesmos estabelecidos no item 6.1 - Preparação. 
 
Deve se observar que os novos valores do valor verdadeiro convencional devem ser somados ao valor 
verdadeiro convencional do último ponto onde a trena foi deslocada em relação a régua padrão. 
 
Exemplo: Calibração de uma trena de 5 m com uma régua padrão de 2000 mm. 
 
Valor indicado 
na trena 
(A) 
Leitura da 
lupa 
(B) 
Valor indicado 
na régua 
(C) 
VVC 
D = C + B 
(D) 
Erro de indicação 
E = A – D 
(E) 
... ... ... ... ... 
2000 mm -0,5 mm 2000 mm 1999,5 mm 0,5 mm 
3000 mm -0,1 mm 1000 mm** = 999,9 + 1999,5 = 2999,4 mm 0,6 mm 
... ... ... ... ... 
** - deslocamento da trena no ponto de 2 m para o início da régua padrão. 
 
6.1.3 Medição da folga do encosto e da espessura do encosto 
 
Para realizar a medição da folga do encosto fixe na morsa, entre os mordentes, a fita de aço da trena, fixando 
os mordentes sobre os rebites que fixam o encosto na trena. Meça com os medidores internos do paquímetro a 
distância entre a superfície interna do encosto, sem segurá-lo, e a borda do mordente da morsa (F). Anote o 
valor medido no relatório de calibração. Então meça com os medidores internos do paquímetro a distância 
entre a superfície interna do encosto, segurando-o contra a fita da trena, e a borda do mordente da morsa (G). 
Anote o valor medido no relatório de calibração. 
 
O valor da folga do encosto (H) é a diferença dessas duas medidas. 
H = F – G 
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CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA 
PADRÃO E TRENA PADRÃO 
PR-081 Revisão: 2 (Mar/2009) 
 
A medição da espessura do encosto é feita com a utilização dos medidores externos do paquímetro na posição 
próxima a escala. Anote o valor medido no relatóriode calibração. 
 
6.1.4 Gráfico dos erros de indicação 
 
Após ter-se medido os erros de indicação fazer a marcação desses erros no Gráfico dos Erros de Indicação no 
relatório de calibração e unir os pontos com retas, desenhando dessa forma a curva de calibração da trena. 
 
 
6.2 Calibração com trena padrão 
 
6.2.1 Calibração com trena padrão 
 
Antes de verificar a existência de dobras, vincos, amassamentos ou ruptura, devem ser efetuados uma limpeza 
cuidadosa na região a ser calibrada e só após, executar uma inspeção visual onde devem ser relatados 
quando encontrados os defeitos na trena. 
 
6.2.2 Limpeza 
 
Para calibração, a trena deve estar isenta de pó, líquidos ou pastas, devendo ser limpa com um tecido 
umedecido com álcool isopropílico. 
 
6.2.3 Execução 
 
Posicionar o padrão sobre a bancada com o gancho voltado para o lado da roldana, e fixá-la na morsa 
montada no início da bancada (ou com o grampo apropriado) utilizando a borracha para proteção da fita na 
região de fixação. Observar para que haja um espaço de aproximadamente 100 mm entre o início da bancada 
e a marca de 5,5 m. 
 
O zero padrão, a partir do qual a trena a ser calibrada é zerada, será a marca de 5,5 m, a qual fica posicionada 
no início da bancada. 
 
Este procedimento visa à utilização da parte inferior dos traços da escala, que são de melhor qualidade. 
 
Tensionar o padrão com a força indicada na escala, utilizando um gancho para prender a massa. 
 
Posicionar a trena a ser calibrada, com a marca inicial coincidindo com a marca de 5,5 m da trena padrão. As 
duas trenas devem ficar encostadas, ou com o mínimo de folga possível entre as escalas. 
 
Fixar a trena a ser calibrada com o grampo, no início da bancada, usando a borracha para proteção da fita e 
tensioná-la com a força indicada na escala. Utilizar um grampo com dois pedaços de borracha nos 
prendedores para a proteção da fita. Cuidar para que a trena não sofra deformação quando for tensionada com 
a massa. 
 
Confirmar se o alinhamento inicial (zeragem) foi mantido após o tensionamento das trenas. Se houver 
necessidade de realinhar as trenas, utilizar a morsa. 
 
Efetuar as leituras entre o padrão e a trena em calibração com a lupa graduada, anotando os resultados no 
formulário fornecido. As diferenças devem ser registradas em mm, a cada 0,5 m e se são positivas ou 
negativas. Efetuar duas leituras em cada ponto e calcular a média que será utilizada para plotar o gráfico no 
relatório de registro dos resultados. 
 
O gráfico deve ser plotado, colocando-se no eixo Y os desvios encontrados em 0,1 mm (para mais ou para 
menos) e no eixo X os pontos onde foram efetuadas as leituras na trena em calibração. 
 
Medir a largura da fita com paquímetro e a espessura dos traços com a lupa graduada. Registrar as condições 
ambientais (temperatura e umidade relativa) e emitir um laudo de aceitação ou rejeição da trena de acordo com 
o critério a seguir. 
 
6.2.4 Calibração da escala 
 
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CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA 
PADRÃO E TRENA PADRÃO 
PR-081 Revisão: 2 (Mar/2009) 
 
As trenas, padrão e a calibrar, devem ser posicionadas lado a lado, apoiadas em um plano horizontal (ver 
figura 1) num espaçamento máximo de 2 mm entre as fitas. As trenas devem ser fixadas de preferência antes 
do início da escala observando-se a coincidência delas no ponto zero. Essa fixação deve ser feita por meio de 
“sargentos”, com mordedores de borracha, no final das fitas (ver figura 3), com uma tensão linear de 0,25 kgf/m 
para a trena, e 0,30 kgf/m linear para o padrão. 
padrão
trena
trena
padrão
 
Figura 3 
 
Iniciando-se nos pontos zero (do padrão e da trena), comparam-se os traços correspondentes a cada 10 mm. 
 
Quando existir desvio, entre o traço do padrão e o respectivo traço da trena, ele deve ser medido com régua de 
vidro escalada ou lupa de medição. 
 
Pelo menos em cinco pontos da escala deve ser feito, com um campo de 10 mm para CAD ponto, uma aferição 
mais detalhada, ao nível da resolução da trena. 
 
Para facilitar as comparações entre os traços, da trena com o padrão, pode ser empregada um lupa. 
 
Para trenas de arqueação, a escala do peso da trena deve ser calibrada com o padrão, isoladamente e presa à 
trena (a origem do padrão no extremo do peso), verificando-se o intervalo entre o peso e a trena. 
 
 
7. REGISTRO DE RESULTADOS 
 
Deve ser preparado um relatório da calibração da trena contendo: 
 
- características da trena – faixa de indicação, marca e identificação (número de série, etc.); 
- condições ambientais (temperatura ambiente); 
- dados da inspeção visual (riscos, mossas, oxidação, outros danos); 
- dados dos instrumentos e padrões utilizados; 
- tabela contendo o valor indicado na trena, a leitura da lupa e o valor indicado na régua; 
- cálculos do valor verdadeiro convencional e do erro de indicação em cada ponto de medição; 
- o valor do maior erro de indicação; 
- o valor da espessura do encosto; 
- o valor da folga do encosto; 
- o gráfico dos erros de indicação. 
 
8. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO 
 
Para emitir um parecer de conformidade do equipamento pode-se consultar a norma NBR 10123 - Trenas de 
Fita de Aço, que determina as tolerâncias para os erros de indicação ou a tabela 1*. 
 
Obs.: * Para ter certeza dos valores limites consulte sempre a norma original. 
 
 
Tabela 1 – Tolerância para o erro de indicação da trena de fita de aço, segundo ABNT NBR 10123:1987 
 
Manual: S-CD 
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CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA 
CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA 
PADRÃO E TRENA PADRÃO 
PR-081 Revisão: 2 (Mar/2009) 
 
Comprimento inspecionado (m) Classe da trena Tolerância (mm) 
1 ± 0,3 
≤ 1 
2 ± 0,6 
1** ± (0,3 + L x 10 -4) 
> 1 
2** ± (0,6 + 2L x 10 -4) 
** L em mm. 
 
 
9. ANEXO 
 
Anexo I - Relatório de calibração de trena. 
 
 
Manual: S-CD 
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CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA 
CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA 
PADRÃO E TRENA PADRÃO 
PR-081 Revisão: 2 (Mar/2009) 
 
ANEXO 1 
 
 
RELATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE TRENA 
Procedimento 
REV. 2 
Jan/2009 
Página 01/01 
1) Características da trena 
Faixa de indicação: Fabricante: 
Nº identificação: Modelo: 
Padrão de referência: Nº de série: 
 
2)Condições ambientais Temperatura ambiente: _____________________ 
3) Inspeção visual (Observações) 
 
 
 
 
4) Informações 
Leitura da lupa: 
à esquerda do traço da escala metálica o valor é negativo (-) 
à direita do traço da escala metálica o valor é positivo (+) 
 
5) Calibração 
VVC = Valor verdadeiro convencional 
 Valor indicado na trena 
(A) 
Leitura da lupa 
(B) 
Valor indicado na régua 
(C) 
VVC 
D = C + B 
(D) 
Erro de indicação 
E = A – D 
(E) 
 
 
 
 
 
 
 
 Maior erro de indicação: 
 
 Medida interna do encosto até a 
morsa, sem segurá-lo (F) 
 Medida interna do encosto até a 
morsa, segurando-o contra a fita da 
trena (G) 
 
 
 Folga do encosto (H): 
H = F - G 
 Espessura do encosto: 
 
 
6) Dados dos instrumentos e padrões utilizados 7) Gráfico dos erros de indicação 
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
0%
2
0%
4
0%
6
0%
8
0%
1
0
0%
 
Inspetor:________________________ SNQC:_________________ Data: ______/______/________

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