_Mapa mental Cristalografia 2

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Cristalo 
grafia
sólido 
homogêneo
ciência 
independente
estrutura interna 
ordenada
faces geometricamente 
regulares
sob condições 
favoráveis
se interrelaciona 
com outras áreas 
aplicação em numerosos 
setores da indústria
Crista
lografia
Grau de Cristalinidade
Substância Amorfa
Ocorrência de faces
De acordo com o GC, as substâncias
cristalinas podem ser bem cristalizadas,
quando apresentam faces bem formadas, e
progressivamente mais mal cristalizadas, à
medida que as faces tornam-se mal
formadas ou não identificadas.
Depende principalmente da 
velocidade de cristalização (VC), 
mantendo uma relação inversa 
entre os dois parâmetros, ou seja, 
quanto maior VC menor GC e 
vice-versa
 A ausência completa de estrutura 
interna ordenada é reconhecida 
quando a substância não difrata 
os raios-X, sendo denominada de
substância amorfa.
Mineraloides
 A maioria das substâncias amorfas não é
sólida, existindo, porém, alguns sólidos
amorfos. Os sólidos amorfos de ocorrência
natural são denominados de mineraloides ,
como, por exemplo, o vidro vulcânico e a opala,
os quais não fazem parte do escopo da
cristalografia que é restrita às substâncias
cristalinas.
Importante!
Maior GC : Euéderico
GC Intermediário: Subédrico
Menor GC: Anédrico
Relação inversa entre o grau de cristalinidade (GC) dos cristais e 
sua velocidade de cristalização (VC), desde os cristais perfeitos 
(euédricos) até as substâncias amorfas.
pROCESSOS DE
CRISTALIZAÇÃO
ESTADO D.
Ocorrem a partir de um estado 
desordenado da matéria (líquido 
ou gasoso) que evolui para um 
estado cristalino final (sólido).
Em um estado desordenado, os átomos ou 
grupos de átomos estão distribuídos de 
maneira aleatória (desordenada), os quais 
se agregam em um arranjo ordenado 
(estado cristalino), através de mudanças 
de temperatura, pressão e concentração. 
FORMAÇÃO
MEIO AQUOSO
As substâncias cristalinas podem 
se formar a partir de solução, 
massa em fusão ou vapor.
Halita (Nacl)
Ocorre por precipitação do soluto quando a 
solução atinge o seu ponto de saturação ou 
solubilidade (quantidade máxima de soluto 
que a solução consegue manter por unidade 
de volume).
OCORRÊNCIA