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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 1 Disciplina Outras modalidades de estudos ambientais e a avaliação de impacto ambiental em outros países Tema Wanessa Priscila David do Carmo Professor Augusto Lima da Silveira Conversa inicial Olá! Existem muitos tipos de estudos ambientais e não somente o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto ambiental, como muitas pessoas acreditam. O estudo ambiental varia conforme a fase do licenciamento ambiental, o porte e o potencial poluidor do empreendimento. Estudaremos nesta aula como é Avaliação de Impacto Ambiental em diversos países, para que assim possamos entender o processo de maneira global e entender se estamos caminhando para uma sociedade sustentável ou não. Bom estudo! (Vídeo 1 disponível no AVA.) Tema 1: Introdução De acordo com ABSY et al. (1995), as modalidades de estudo mais importantes e utilizadas, depois do EIA e do RIMA, são o PRAD (Plano de Recuperação de Áreas Degradadas), o PCA (Plano de Controle Ambiental) e o RCA (Relatório de Controle Ambiental). Projeto Básico Ambiental (PBA) Foi instituído pela Resolução CONAMA nº 6/1987. É necessário para a obtenção de licença de instalação de empreendimentos do setor elétrico. O Projeto Básico Ambiental definirá ações e programas a serem desenvolvidos em todas as etapas do projeto, desde o início das obras até a CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 2 etapa de operação do empreendimento e seu monitoramento. Dessa forma, o Plano Básico Ambiental deverá incluir: A consolidação das informações, análises e restrições ambientais. A consolidação das medidas de proteção ambiental. A elaboração de Programa de Monitoramento e Acompanhamento da Qualidade Ambiental. (Vídeo 2 disponível no AVA.) Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) Foi instituído pelo Decreto Federal nº 97.635/1989 para empreendimentos de mineração, devendo ser incorporado ao EIA para novos projetos. Geralmente é utilizado para a recomposição das áreas degradadas por este tipo de atividade. Plano Emergência Individual (PEI) Foi instituído pela Resolução CONAMA nº 293/2001, é exigido para o licenciamento de instalações portuárias ou terminais, dutos, plataformas e instalações de apoio. Plano de Controle Ambiental (PCA) Foi instituído pelas Resoluções CONAMA nº 9/1990, 286/2001 e 23/1994. É necessário para a obtenção de licença de instalação de empreendimentos de mineração e irrigação e para a obtenção da licença de operação para a produção de petróleo e gás. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 3 Relatório de Avaliação Ambiental (RAA) Foi instituído pela Resolução nº CONAMA 23/2000. É exigido para a obtenção de licença de instalação para a perfuração de poços de petróleo Relatório de Controle Ambiental (RCA) O Relatório de Controle Ambiental é exigido pela Resolução CONAMA nº 010/90, na hipótese de dispensa do EIA/RIMA, para a obtenção de Licença Prévia (LP) em atividades de extração mineral da Classe II (Decreto-Lei 227/67). Relatório Ambiental Simplificado (RAS) Emitido para o licenciamento ambiental de empreendimentos com impacto ambiental de pequeno porte, definidos pelo órgão ambiental competente através de um parecer técnico. Um Relatório Ambiental Simplificado deve conter os objetivos e justificativas referentes a compatibilidade do empreendimento com as políticas setoriais, planos e programas governamentais e a descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais, considerando a hipótese de não realização, especificando a área de influência. (Vídeo 3 disponível no AVA.) Plano de Aplicação de Vinhaça (PAV) Plano que objetiva atender a Norma Técnica P4.231 e estabelece diretrizes necessárias para a aplicação da vinhaça no solo, gerada pela atividade sucroalcooleira no processamento da cana-de-açúcar para fabricação do álcool. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 4 Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Foi instituído pela Resolução CONAMA nº 23/1994. É exigido na obtenção de licença prévia para pesquisa de viabilidade econômica de um campo petrolífero (jazidas de combustíveis líquidos e gás natural). Este estudo contém o plano de desenvolvimento da produção para a pesquisa pretendida, com avaliação ambiental e indicação das medidas de controle a serem adotadas. O resultado deste estudo de viabilidade ambiental tem como objetivo a concessão da Licença Prévia De Produção Para Pesquisa, que autoriza a produção para pesquisa da viabilidade econômica da jazida. Plano de encerramento Foi instituído pela Resolução CONAMA nº 273/2000. É exigido quando ocorre a desativação de um posto de combustível. Relatório de Desempenho Ambiental do Empreendimento Apresentado para a renovação da licença de operação do empreendimento. Estudo de Impacto da Vizinhança (EIV) É um instrumento que consta do Estatuto da Cidade, Lei Federal nº 10.257/2001, e serve como mediador entre interesse privado (o do empreendedor) e a garantia da qualidade de vida da população urbana que gravita em seu entorno, que será impactada pelo futuro empreendimento. É uma política necessária e fundamental para o desenvolvimento sustentável de uma cidade. (Vídeo 4 disponível no AVA.) CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 5 Plano de contingência, de emergência e de desativação Foi instituído pela Resolução CONAMA nº 316/2002. É exigido para a obtenção de licença, para o licenciamento de unidades de tratamento térmico de resíduos (plano de contingencia e emergência) e para o encerramento de atividades dos sistemas de tratamento térmico de resíduos (plano de desativação). Relatório Ambiental Preliminar (RAP) Este Relatório Ambiental Preliminar servirá de base para a análise do órgão ambiental na emissão de Licença Prévia (LP) ou eventual solicitação de EIA-RIMA, caso seja verificado um potencial impactante significativo. Compreende em um estudo qualitativo que apresenta os impactos a serem causados. Funciona como um instrumento de análise da viabilidade ambiental de empreendimentos ou atividades consideradas causadoras de degradação ambiental. É constituído de um diagnóstico, onde são caracterizados o empreendimento e a situação do meio ambiente quanto às características biológicas, físicas e socioeconômicas. Já a etapa de prognóstico irá caracterizar, com base nos dados coletados e estudos realizados, a situação futura, com e sem o empreendimento instalado, finalizando com as medidas mitigadoras e de compensação, caso existam impactos ambientais. Estudo de Viabilidade de Queima (EVQ) Foi instituído pela Resolução CONAMA nº 264/2000. É exigido para a obtenção de licença de coprocessamento de resíduos em fornos de cimento. Plano Gerenciamento Resíduos Sólidos (PGR) É um estudo que apresenta soluções para o gerenciamento interno dos resíduos com foco na redução, reutilização e reciclagem. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 6 (Vídeo 5 disponível no AVA.) Tema 2: Estudos adicionais aos estudos ambientais O IBAMA pode, para determinados tipos de empreendimentos, solicitar a realização de estudos adicionais, que serão incorporados aos outros estudos ambientais já apresentados. Quando isto ocorrer, a solicitação virá descrita nos Termos de Referência apresentado pelo IBAMA. Subtema 2.1: Estudo de Análise de riscos O Estudo de Análise de Riscos passou a ser incorporado no processo de licenciamento ambiental para que, além dos aspectos relacionados com a poluição, a prevenção de acidentes operacionais também fosse contemplada no processo de licenciamento. A análise dos riscos pode ser de três tipos: 1. Análise de risco na segurança em processos e instalações. 2. Estudode risco sobre a saúde. 3. Estudo de risco ecológico. Os Estudos de Análise de Riscos, em geral, apresentam o seguinte conteúdo: Caracterização do empreendimento e da região. Identificação de perigos e consolidação dos cenários acidentais. Estimativa dos efeitos físicos e análise de vulnerabilidade. Estimativa de frequências. Estimativa e avaliação de riscos. Gerenciamento de riscos. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 7 Conclusões. Recomenda-se também a implementação de um Programa de Gerenciamento de Riscos nestas empresas e empreendimentos, que contemplem: Informações de segurança do processo. Procedimentos operacionais. Capacitação de recursos humanos. Investigação de acidentes. Plano de Ação de Emergência – PAE. Auditorias. Relatórios. Comunicação de risco, entre outras. (Vídeo 6 disponível no AVA.) Subtema 2.2: Plano de Ação de Emergência (PAE) Usualmente, o PAE é associado à Análise de Riscos e deve ser elaborado como parte integrante do processo de gerenciamento de riscos. Deve contemplar as ações a serem praticadas em caso de acidentes e contemplar itens como a descrição das instalações envolvidas, fluxograma de ação, área de abrangência, controle emergencial, plantas de localização da instalação e planta industrial, incluindo a vizinhança sob risco, listas de acionamento (internas e externas), lista de equipamentos, sistemas de comunicação e alternativos de energia elétrica, relatórios, etc. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 8 Tema 3: A avaliação de impacto ambiental em alguns países O processo de Avaliação de impacto ambiental ao redor do mundo difere entre os países. É sabido que o ideal seria uma unificação da legislação ambiental em escala mundial, todavia isso é algo ainda utópico. Você já acompanhou todo o processo de AIA no Brasil durante nossa disciplina. Agora, analisaremos alguns exemplos de como ele funciona ao redor do mundo. Subtema 3.1: África EGITO A legislação de proteção ao meio ambiente no Egito é relativamente nova, e baseia-se principalmente em sanções às atividades poluidoras, com padrões que seguem os mesmos adotados em outros países. Apesar disto, o país apresenta um sistema de gestão ambiental extremamente frágil, mesmo com um enorme patrimônio histórico e cultural. GANA Ocorre uma grande estimulação da participação da população nos estudos de avaliação ambiental, dado que o impacto ambiental incidirá diretamente sobre esta mesma população. MOÇAMBIQUE O processo de AIA é aplicado a todas as atividades públicas ou privadas que direta ou indiretamente possam influir nas componentes ambientais. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 9 SÍRIA A Síria possui uma agência executiva do Ministério do Meio Ambiente. No entanto, ela é muitas vezes “podada” por outros ministérios quando decide agir em defesa do meio ambiente, sendo acusada de responsável pelo atraso de crescimento econômico do país. Como exemplo, é possível identificar que mais de 50% dos projetos que são submetidos para avaliação de impactos são de empreendimentos que já se encontram em operação, e a grande maioria com significativos impactos ambientais, ou seja, não há quase nada a ser feito. SUDÃO O país possui uma legislação específica para a avaliação de impacto ambiental, apesar de não apresentar uma agencia ambiental, o que dificulta o acompanhamento dos processos. Durante o processo de AIA, a previsão dos impactos e as medidas de mitigação são atrasadas, pois não são feitas com a antecipação devida, tornando-se então processos frustrados. A participação da população e de ONGs é bem baixa, apesar de permitida. TANZÂNIA Ocorre um grande desrespeito à legislação. Devido ao fato do pais estar em desenvolvimento e atraindo a atenção de investidores, não são raros os casos de projetos que, mesmo após avaliações negativas, são levados adiante, somente pelo fato de investidores estrangeiros já terem investido pesadamente no país. Isto leva a frustração de técnicos e do público participante. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 10 Subtema 3.2: América ARGENTINA A Argentina não possui uma legislação federal para a Avaliação de Impacto Ambiental. Devida a sua formação legal por províncias, existe uma heterogeneidade na legislação, onde cada província possui sua própria lei ambiental, ou não, como ocorre em algumas. BOLÍVIA A Lei geral de gestão ambiental é bastante abrangente, contemplando toda a gama de instrumentos de política e gestão ambiental, embora a maioria não esteja ainda regulamentada. CANADÁ O objetivo maior do processo dos Estudos Ambientais no Canadá é a comparação dos potenciais impactos adversos do projeto com seus potenciais benefícios. Existe uma tendência de discussões a respeito de temas periféricos ao projeto para se evitar controvérsias. Segue-se rigorosamente a aplicação das leis. CHILE O sistema chileno de avaliação de impacto ambiental valoriza os ganhos ambientais e minimiza e atenua aspectos negativos dos impactos ambientais, apesar de existirem empreendimentos onde o EIA seja compulsório. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 11 COLÔMBIA A Colômbia foi o primeiro país da América Latina a ter uma legislação com propostas ao desenvolvimento sustentável. Apesar deste pioneirismo, a participação do público ainda é pequena, apesar das variáveis sociais serem de grande importância nas avaliações ambientais ESTADOS UNIDOS É o país pioneiro na AIA. A aplicação da lei americana é descentralizada, e cabe a cada agência a elaboração de suas leis e procedimentos para cada etapa do processo de AIA, mas, mesmo assim, a legislação é rigorosa em sua aplicabilidade. Atualmente, a organização do EIA e RIMA se assemelham bastante com a legislação brasileira, inclusive no aspecto de publicidade da ação e participação pública. EQUADOR Possui leis que remetem a estudos de impactos ambientais, mas não possui um sistema único federal que regulamente isto. MÉXICO Historicamente, há documentos de 1882 que podemos chamar de embrião da avaliação de impacto ambiental. Exige-se o Manifesto de Impacto Ambiental (MIA), que podemos considerar um equivalente ao nosso estudo de impacto ambiental. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 12 NICARÁGUA Os projetos de baixo potencial de impacto não são avaliados formalmente. Os procedimentos são bastante simples, não havendo a emissão de licença e sim de um “dictámen” (parecer) que orienta o empreendedor de projetos de impacto significativo. A participação do público fica por conta do acesso aos estudos de impacto ambiental. PARAGUAI No Paraguai, somente em 1993 foi instituída a Ley de Evaluación de Impacto Ambiental, que torna obrigatória a Avaliação de Impactos Ambientais. Além desta lei, o país possui um conjunto de leis que oferecem condições boas para a proteção ambiental. PERU Apesar da ocorrência de avaliação de impactos ambientais, há uma forte deficiência nos estudos, que são pouco orientados e de baixa qualidade. Não há participação do público. URUGUAI No Uruguai, somente em 1993 foi instituída a Ley de Evaluación de Impacto Ambiental, que instituiu a Avaliação de Impactos Ambientais. VENEZUELA O sistema de avaliação ambiental da Venezuela é bastante complexo, prevendo distintos documentos e estudos a serem apresentados pelos proponentes de projeto. A participação pública depende de decisão superior, que pode ordenar ou não um processo de consulta pública dos estudos de CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 13 impacto ambiental. Também há relatos de baixa qualidade dos estudos deimpacto ambiental, com casos de estudos deficientes tecnicamente ou incompletos. Subtema 3.3: Ásia JAPÃO O Japão tem um histórico de graves acidentes ambientais. Para tentar suprir isto, possui legislação rígida neste quesito. O Japão tem promovido diversas iniciativas em um esforço para criar uma “sociedade de baixo carbono”, com uma economia e um meio ambiente saudáveis. Os processos de Avaliação ambiental são extremamente eficientes e rigorosos. MALÁSIA Os procedimentos ambientais estabelecidos na Malásia assemelham-se ao modelo praticado pelo Estados Unidos. O governo realmente preocupa-se com a capacidade do país e das autoridades em implementarem os regulamentos ambientais e realizarem a fiscalização. Subtema 3.4: Europa ALEMANHA “Uma visão da mais importante entre as soluções consideradas como opções aventadas pelo empreendedor e o estudo deve conter as razões essenciais para a escolha final do projeto” CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 14 ESPANHA Os estudos devem estar devidamente interligados aos efeitos indiretos que podem ser causados às populações, à fauna, à flora, ao solo, ao ar, à água, ao clima e incluir ainda o patrimônio histórico, artístico e arqueológico. As autoridades devem facilitar a elaboração dos estudos, fornecendo todas as informações disponíveis ao proponente do projeto. FINLÂNDIA As avaliações ambientais são definidas como instrumento-chave na política ambiental da Finlândia. INGLATERRA A legislação prevê uma “visão completa das principais alternativas estudadas pelo empreendedor ou pretendente, e as principais razões da escolha da alternativa eleita, levando em conta seus efeitos ambientais”. IRLANDA Na Irlanda, as questões ambientais têm sido tratadas através de uma estrutura dispersa de agências públicas, com pouca ou nenhuma abordagem integrada PORTUGAL A legislação portuguesa assemelha-se em alguns aspectos à legislação brasileira. O procedimento de licenciamento português procura melhorar a eficiência do processo de licenciamento tão criticado anteriormente. É um sistema que dá ênfase na obtenção e utilização das melhores técnicas disponíveis, e sempre objetiva reduzir as emissões no ambiente. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 15 (Vídeo 7 disponível no AVA.) Finalizando Nesta aula, abordamos que os estudos ambientais não devem se pautar somente em Estudos de Impacto Ambiental e Relatórios de Impacto Ambiental. Cada empreendimento possui sua especificidade quanto ao tipo de estudo e este deve ser respeitada. Estudamos também como é a avaliação de impacto ambiental no mundo, e você viu que em alguns países ela é extremamente avançada, enquanto na contramão, outros sequer possuem órgãos ambientais federais. Isso está diretamente relacionado à condição do país, se ele é um país desenvolvido ou um país em desenvolvimento. O Brasil é um caso à parte Apesar de ser um país em desenvolvimento, possui uma legislação ambiental digna de países desenvolvidos. Porém, seu maior erro é a falta de fiscalização desta lei. Até a próxima! (Vídeo 8 disponível no AVA.) CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 16 Referências ABSY, M. L.; ASSUNÇÃO, F. N. A.; FARIA, S. C. (1995). Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, 136p. BRASIL (1967). Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro. BRASIL (1987). Resolução CONAMA nº 6, de 16 de setembro. BRASIL (1990). Resolução CONAMA nº 9 BRASIL (1990). Resolução CONAMA nº 10, de 6 de dezembro. BRASIL (1994). Resolução CONAMA nº 23, de 7 dezembro. BRASIL (1997). Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro. BRASIL (1989). Decreto federal Nº 97.635, de 10 abril. BRASIL (2000). Resolução CONAMA nº 23, de 29 de novembro. BRASIL (2000). Resolução CONAMA nº 264, de 26 de agosto BRASIL (2000). Resolução CONAMA nº 273, de 29 de novembro BRASIL (2001). Resolução CONAMA nº 286, de 30 de agosto. BRASIL (2001). Resolução CONAMA nº 293, de 12 de dezembro BRASIL (2002). Resolução CONAMA nº 316, de 29 de outubro BRASIL (2000). Lei federal nº 10.257, de 10 de julho.
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