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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA Luiza de Marilac Pereira Dolabella ESTUDOESTUDOESTUDOESTUDO ELETROQUÍMICOELETROQUÍMICOELETROQUÍMICOELETROQUÍMICO SOBRESOBRESOBRESOBRE AAAA CORROSÃOCORROSÃOCORROSÃOCORROSÃO DEDEDEDE AÇOAÇOAÇOAÇO CARBONOCARBONOCARBONOCARBONO EEEE AÇOAÇOAÇOAÇO INOXIDÁVELINOXIDÁVELINOXIDÁVELINOXIDÁVEL EMEMEMEM MEIOMEIOMEIOMEIO CONTENDOCONTENDOCONTENDOCONTENDO CLORETOCLORETOCLORETOCLORETO NANANANA PRESENÇAPRESENÇAPRESENÇAPRESENÇA DEDEDEDE EXTRATOEXTRATOEXTRATOEXTRATO ETANÓLETANÓLETANÓLETANÓLICOICOICOICO DEDEDEDE PRÓPOLISPRÓPOLISPRÓPOLISPRÓPOLIS BBBBELO ELO ELO ELO HHHHORIZONTEORIZONTEORIZONTEORIZONTE FEVEREIROFEVEREIROFEVEREIROFEVEREIRO////2012012012016666 ii Luiza de Marilac Pereira Dolabella ESTUDO ELETROQUÍMICO SOBRE A CORROSÃO DE AÇO CARBONO E AÇO INOXIDÁVEL EM MEIO CONTENDO CLORETO NA PRESENÇA DE EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLIS Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do Grau de Doutor em Engenharia Química. Área de Concentração: Eng. Química Orientador: Prof. Dr. Wander Luiz Vasconcelos Belo Horizonte Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia 2016 iii FFFFicha Catalográficaicha Catalográficaicha Catalográficaicha Catalográfica Dolabella, Luiza de Marilac Pereira. D659e Estudo eletroquímico sobre a corrosão de aço carbono e aço inoxidável em meio contendo cloreto na presença de extrato etanólico de própolis [manuscrito] / Luiza de Marilac Pereira Dolabella. – 2016. xx, 140 f., enc.: il. Orientador: Wander Luiz Vasconcelos. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia. Bibliografia: f. 122-140. 1. Engenharia química - Teses. 2. Corrosão - Teses. 3. Aço-carbono - Teses. 4. Aço inoxidável - Teses. 5. Cloretos - Teses. 6. Própole- Teses. 7. Inibidores químicos - Teses. 8. Testes microbiológicos - Teses. I. Vasconcelos, Wander Luiz. II. Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Engenharia. III. Título. CDU: 66.0(043) iv Folha de aprovaçãoFolha de aprovaçãoFolha de aprovaçãoFolha de aprovação v RRRResumoesumoesumoesumo Uma das principais propriedades dos materiais usados nas indústrias automobilística, alimentícia, naval, nos implantes ortopédicos, entre outros, é a resistência à corrosão. Neste trabalho foram realizados estudos inéditos sobre as propriedades do extrato etanólico de própolis como inibidor de corrosão e como revestimento anticorrosivo para os aços carbono SAE1020 e inox AISI409 por meio de técnicas eletroquímicas clássicas e da técnica hifenada voltametria cíclica- sonda de deflexão do feixe laser. Os eletrodos foram submetidos aos tratamentos com o extrato comercial de própolis em NaCl 3,5% m/v em meio próximo ao neutro e em pH5. Os grupos funcionais e os principais componentes do extrato foram identificados, respectivamente, por espectroscopia molecular na região do infravermelho e cromatografia líquida de alta eficiência. Sob determinadas condições do meio eletrolítico o extrato etanólico de própolis exibiu propriedades anticorrosivas. Tal comportamento foi atribuído ao ácido 3,5-difenil-4-hidroxicinâmico, identificado como o principal constituinte das amostras do extrato produzido em Minas Gerais, Brasil. Alguns resultados positivos também foram alcançados em um estudo ab-initio realizado com o objetivo de avaliar o desempenho do compósito, também inédito, biovidro-própolis como bactericida nos revestimentos usados em implantes metálicos de baixo custo. vi AAAAbstractbstractbstractbstract One of the main properties of materials used in automotive, food, naval, in orthopedic implants, among others, is the corrosion resistance. Anticorrosive coating and corrosion inhibition properties of propolis ethanolic extract on SAE1020 carbon steel and AISI409 stainless steel were evaluated in this work by using classical electrochemistry and electrochemical probe beam deflection techniques. The electrodes were submitted to the treatments with commercial propolis extract in a 3.5% w/v NaCl at pH 5 and near neutral media. The functional groups and major components of the extract were identified by infrared spectroscopy and high performance liquid chromatography respectively. Under certain conditions of the electrolyte the ethanol extract of propolis exhibited anti-corrosion properties. Such behavior was attributed to 3,5-diprenyl-4- hydroxycinnamic acid, which was identified as the main constituent of the extract samples produced in Minas Gerais. Positive results were achieved as well in an ab-initio unpublished study which aimed to evaluate the performance of the bioglass-propolis composite, as a bactericide in the coatings used in low-cost metal implants. vii DDDDedicatóriaedicatóriaedicatóriaedicatória À memória dos meus pais, que se foram cedo demais e aos quais não tive tempo de agradecer pelos bens que me deixaram como herança: a valorização do homem, do conhecimento e do trabalho. À minha irmã, Paula Dolabella, pela amizade, apoio e incentivo durante toda a minha vida. viii O mO mO mO mais corrosivo ais corrosivo ais corrosivo ais corrosivo de todos os ácidos éde todos os ácidos éde todos os ácidos éde todos os ácidos é o silêncio.o silêncio.o silêncio.o silêncio. Andreas FrangiasAndreas FrangiasAndreas FrangiasAndreas Frangias GréciaGréciaGréciaGrécia (1921(1921(1921(1921----2002)2002)2002)2002) CCCCiência iência iência iência não se faz sem não se faz sem não se faz sem não se faz sem ousadia ousadia ousadia ousadia e com medo de e com medo de e com medo de e com medo de errarerrarerrarerrar.... (autor desconhecido)(autor desconhecido)(autor desconhecido)(autor desconhecido) ix AAAAgradecimentosgradecimentosgradecimentosgradecimentos Durante todo o período em que estive no PPGEQ, o que mais fiz foi pedir favores. Sem ajuda seria impossível alcançar resultados. Certo dia uma amiga me disse que eu gastaria meses escrevendo uma lista dos nomes das pessoas às quais eu deveria agradecer. Foram tantos que me atenderam, deram força, apoio, conselhos, sorrisos e abraços que lamentei, de fato, não ter criado um arquivo para fazer alimentação diária dos nomes para não deixar um sequer sem citação nesse momento. Para não perder o prazo da entrega da tese, vi que eu teria que ser mais breve e agradecer em bloco aos professores, técnicos, funcionários administrativos e alunos dos Departamentos de Química, Engenharia Química e Engenharia Metalúrgica da UFMG, além dos servidores e amigos do CDTN, do LEC e do CM por sempre terem me recebido com carinho e atendido às minhas solicitações, principalmente durante esses últimos cinco anos. Contudo, não poderia deixar de fazer um agradecimento especial a algumas pessoas que iluminaram meu caminho para que eu pudesse atravessar o túnel. Ao SER maior que, além do direito à vida, me proporcionou saúde e proteção durante 24 horas por dia para que eu pudesse chegar aqui; Ao Celso e à Marina, que mesmo sem saber, me ensinaram que não devemos ter ilusões, mas persistir na conquista dos sonhos;À Simone Tófani, minha amiga do peito que com seu bom humor e espírito elevado, sempre me acolheu e ajudou a solucionar meus problemas; À Profa. Dra Vanessa Lins, que me incentivou desde o processo seletivo no PPGEQ e esteve presente nos momentos nos quais precisei de auxílio; Ao Prof. Dr. Wander Luiz Vasconcelos, que com sua sabedoria, me apontou caminhos, e com sua serenidade, respeitou as minhas ideias e decisões; Ao Prof. Dr. Tulio Matencio, que além de ter me permitido usufruir da infraestrutura do LAMPAC, apoiou os experimentos e a interpretação dos resultados obtidos com a sonda Miragem; Ao Matheus Emanuel, com quem compartilhei a ideia do trabalho com o extrato de própolis e a emoção dos primeiros resultados experimentais positivos, por ter mantido aquelas informações em segredo e por ter me permitido muitos momentos de alegria; Ao Jefferson Leite, aluno do curso de Química Tecnológica, que com seriedade e responsabilidade me acompanhou nos experimentos de microbiologia e eletroquímica realizados no primeiro ano do doutorado; À Ariane Ássimos e Rosilene Paganotti, por terem me fornecido a amostra de própolis seca, alguns padrões e seus trabalhos sobre própolis para que eu ousasse na materialização da minha ideia; À Cristina Bernardes, Liliane Catone e Tatiana Chagas, amigas que guardei no coração, por terem dividido comigo as alegrias e tristezas das vidas de doutorandos; À Sônia Federman, que gentilmente cedeu informações sobre seu trabalho com biovidros, permitindo o início dessa caminhada; Ao Rubens Almeida e Antônio Fernandes, doutorandos do LAMPAC, que sempre conseguiram sanar os problemas técnicos do potenciostato para eu continuar os experimentos; x Aos colegas Amary César e Vinícius Caliman, pelos bons conselhos nos momentos de stress; À Dayse Carvalho, colega do DQ, por ter lido este trabalho com o objetivo de verificar, sob a ótica de um revisor de textos científicos, a ausência de informações importantes, os excessos, os erros de digitação e formatação, além de ter proposto correções ortográficas e gramaticais importantes e que contribuíram para a melhoria da qualidade do texto. E a todos os amigos e colegas que aqui não foram nomeados, mas que sabem o quanto foram importantes na minha vida e neste trabalho, meus sinceros agradecimentos. Agradeço também à UFMG, minha segunda casa e a qual devo toda formação acadêmica desde 1972, por ter me oferecido condições de chegar até aqui. xi Índice de Índice de Índice de Índice de TabelasTabelasTabelasTabelas Tabela 3.1 Tabela 3.1 Tabela 3.1 Tabela 3.1 ---- Análise elementar Análise elementar Análise elementar Análise elementar –––– teores de carbono, hidrogênio e nitrogênio.teores de carbono, hidrogênio e nitrogênio.teores de carbono, hidrogênio e nitrogênio.teores de carbono, hidrogênio e nitrogênio. ........................................ 59595959 TabeTabeTabeTabela 3.2 la 3.2 la 3.2 la 3.2 ---- Análise TGAnálise TGAnálise TGAnálise TG–––– teor de cinzas (750teor de cinzas (750teor de cinzas (750teor de cinzas (750 °C)°C)°C)°C) ................................................................................................................................ .................................................................................... 62626262 Tabela 3.3 Tabela 3.3 Tabela 3.3 Tabela 3.3 ---- Atribuições aos picos de absorção na região do infravermelho da amostra Atribuições aos picos de absorção na região do infravermelho da amostra Atribuições aos picos de absorção na região do infravermelho da amostra Atribuições aos picos de absorção na região do infravermelho da amostra de EP*de EP*de EP*de EP* ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ........................................................ 63636363 Tabela 3.4 Tabela 3.4 Tabela 3.4 Tabela 3.4 ---- Condutividade e pHCondutividade e pHCondutividade e pHCondutividade e pH ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................ 70707070 Tabela 4.1 Tabela 4.1 Tabela 4.1 Tabela 4.1 ---- Análise elementar dos precursores e produtos compósitosAnálise elementar dos precursores e produtos compósitosAnálise elementar dos precursores e produtos compósitosAnálise elementar dos precursores e produtos compósitos .................................................................................... 77777777 Tabela 4.2Tabela 4.2Tabela 4.2Tabela 4.2 ---- Condutividade e pHCondutividade e pHCondutividade e pHCondutividade e pH ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ .................................................... 78787878 Tabela 4.3 Tabela 4.3 Tabela 4.3 Tabela 4.3 ---- Significância das diferenças avaliadas pelo teste de Tukey entre os Significância das diferenças avaliadas pelo teste de Tukey entre os Significância das diferenças avaliadas pelo teste de Tukey entre os Significância das diferenças avaliadas pelo teste de Tukey entre os percentuais médios de inibição do crescimento das bactérias na presença dos percentuais médios de inibição do crescimento das bactérias na presença dos percentuais médios de inibição do crescimento das bactérias na presença dos percentuais médios de inibição do crescimento das bactérias na presença dos revestimentrevestimentrevestimentrevestimentos investigadosos investigadosos investigadosos investigados ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ............................................................ 81818181 Tabela 5.1 Tabela 5.1 Tabela 5.1 Tabela 5.1 ---- Análise elementar dos substratosAnálise elementar dos substratosAnálise elementar dos substratosAnálise elementar dos substratos ................................................................................................................................ ........................................................................................................ 92929292 Tabela 5.2 Tabela 5.2 Tabela 5.2 Tabela 5.2 ---- Eficiência da inibição (EI) baseada nos dados de Eficiência da inibição (EI) baseada nos dados de Eficiência da inibição (EI) baseada nos dados de Eficiência da inibição (EI) baseada nos dados de polarização linearpolarização linearpolarização linearpolarização linear ................................ 99999999 Tabela 5.3 Tabela 5.3 Tabela 5.3 Tabela 5.3 ---- Parâmetros de polarização potenciodinâmica para eletrodos de aço Parâmetros de polarização potenciodinâmica para eletrodos de aço Parâmetros de polarização potenciodinâmica para eletrodos de aço Parâmetros de polarização potenciodinâmica para eletrodos de aço carbono SAE1020 imersos em NaCl 3,5% m/v , em pH 5 e sem ajuste inicial de carbono SAE1020 imersos em NaCl 3,5% m/v , em pH 5 e sem ajuste inicial de carbono SAE1020 imersos em NaCl 3,5% m/v , em pH 5 e sem ajuste inicial de carbono SAE1020 imersos em NaCl 3,5% m/v , em pH 5 e sem ajuste inicial de pH, na ausência e pH, na ausência e pH, na ausência e pH, na ausênciae na presença de extrato etanólico de própolis (EP).na presença de extrato etanólico de própolis (EP).na presença de extrato etanólico de própolis (EP).na presença de extrato etanólico de própolis (EP). ............................................................ 101101101101 Tabela 5.4 Tabela 5.4 Tabela 5.4 Tabela 5.4 ---- Parâmetros de polarização potenciodinâmica para eletrodos de aço inox Parâmetros de polarização potenciodinâmica para eletrodos de aço inox Parâmetros de polarização potenciodinâmica para eletrodos de aço inox Parâmetros de polarização potenciodinâmica para eletrodos de aço inox AISI 409 imersos em NaCl 3,5% m/v na ausência e na presAISI 409 imersos em NaCl 3,5% m/v na ausência e na presAISI 409 imersos em NaCl 3,5% m/v na ausência e na presAISI 409 imersos em NaCl 3,5% m/v na ausência e na presença de extrato ença de extrato ença de extrato ença de extrato etanólico de própolis (EP).etanólico de própolis (EP).etanólico de própolis (EP).etanólico de própolis (EP). ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ .................................................... 102102102102 Tabela 5.5 Tabela 5.5 Tabela 5.5 Tabela 5.5 ---- Circuitos equivalentes propostos para os sistemas de aço carbono Circuitos equivalentes propostos para os sistemas de aço carbono Circuitos equivalentes propostos para os sistemas de aço carbono Circuitos equivalentes propostos para os sistemas de aço carbono (SAE(SAE(SAE(SAE 1020) imersos em NaCl 3,5% m/v, em pH1020) imersos em NaCl 3,5% m/v, em pH1020) imersos em NaCl 3,5% m/v, em pH1020) imersos em NaCl 3,5% m/v, em pH 5 e WB, na ausência e na5 e WB, na ausência e na5 e WB, na ausência e na5 e WB, na ausência e na presença presença presença presença de 100 microlitros de EP.de 100 microlitros de EP.de 100 microlitros de EP.de 100 microlitros de EP. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ............................................................ 107107107107 Tabela 5.6 Tabela 5.6 Tabela 5.6 Tabela 5.6 ---- Parâmetros eletroquímicos dos eletrodos de aço carbono sem Parâmetros eletroquímicos dos eletrodos de aço carbono sem Parâmetros eletroquímicos dos eletrodos de aço carbono sem Parâmetros eletroquímicos dos eletrodos de aço carbono sem revestimento (AC) e revestidos (AC_RES) imersos em solução de NaCl a 3,5% revestimento (AC) e revestidos (AC_RES) imersos em solução de NaCl a 3,5% revestimento (AC) e revestidos (AC_RES) imersos em solução de NaCl a 3,5% revestimento (AC) e revestidos (AC_RES) imersos em solução de NaCl a 3,5% m/v.m/v.m/v.m/v. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ........................................................ 108108108108 Tabela 5.7 Tabela 5.7 Tabela 5.7 Tabela 5.7 ---- Elementos do circuito elétrico equivalente e os valores obtidos a partir Elementos do circuito elétrico equivalente e os valores obtidos a partir Elementos do circuito elétrico equivalente e os valores obtidos a partir Elementos do circuito elétrico equivalente e os valores obtidos a partir dos diagramas de impedância da interface eletrólito/aço carbono (com e sem dos diagramas de impedância da interface eletrólito/aço carbono (com e sem dos diagramas de impedância da interface eletrólito/aço carbono (com e sem dos diagramas de impedância da interface eletrólito/aço carbono (com e sem revestimento de EP).revestimento de EP).revestimento de EP).revestimento de EP). ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ............................................................................................ 112112112112 xii Índice de FigurasÍndice de FigurasÍndice de FigurasÍndice de Figuras Figura 1.1 Figura 1.1 Figura 1.1 Figura 1.1 ---- Diagrama ilustrativo da metodologia geralDiagrama ilustrativo da metodologia geralDiagrama ilustrativo da metodologia geralDiagrama ilustrativo da metodologia geral ................................................................................................................................ ........................................................ 4444 Figura 2.1 Figura 2.1 Figura 2.1 Figura 2.1 ---- Diagrama que asDiagrama que asDiagrama que asDiagrama que associa os fenômenos (no material, na interface e no meio) socia os fenômenos (no material, na interface e no meio) socia os fenômenos (no material, na interface e no meio) socia os fenômenos (no material, na interface e no meio) considerados como as causas mais evidentes da corrosão, suas interações, efeitos considerados como as causas mais evidentes da corrosão, suas interações, efeitos considerados como as causas mais evidentes da corrosão, suas interações, efeitos considerados como as causas mais evidentes da corrosão, suas interações, efeitos resultantes e danos provocados.resultantes e danos provocados.resultantes e danos provocados.resultantes e danos provocados. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................ 14141414 Figura 2.2 Figura 2.2 Figura 2.2 Figura 2.2 ---- ClassifClassifClassifClassificação dos tipos de corrosãoicação dos tipos de corrosãoicação dos tipos de corrosãoicação dos tipos de corrosão ................................................................................................................................ ............................................................................................ 17171717 Figura 2.3 Figura 2.3 Figura 2.3 Figura 2.3 ---- Diagrama de Pourbaix simplificado para o ferroDiagrama de Pourbaix simplificado para o ferroDiagrama de Pourbaix simplificado para o ferroDiagrama de Pourbaix simplificado para o ferro ................................................................................................................................ ................ 19191919 Figura 2.4 Figura 2.4 Figura 2.4 Figura 2.4 ---- Curva de polarização hCurva de polarização hCurva de polarização hCurva de polarização hipotética.ipotética.ipotética.ipotética. ................................................................................................................................ ............................................................................................................ 27272727 Figura 2.5 Figura 2.5 Figura 2.5 Figura 2.5 ---- Efeito dos inibidores nos ramos (a) anódico e (b) catódico de uma curva Efeito dos inibidores nos ramos (a) anódico e (b) catódico de uma curva Efeito dos inibidores nos ramos (a) anódico e (b) catódico de uma curva Efeito dos inibidores nos ramos (a) anódico e (b) catódico de uma curva de polarizaçãode polarizaçãode polarizaçãode polarização ................................................................................................................................ ................................................................................................................................................................................................................................................................ ........ 32323232 Figura 2.6 Figura 2.6 Figura 2.6 Figura 2.6 ---- Representação esquemática do mecanismo de formação da apatita nas Representação esquemática do mecanismo de formação da apatita nas Representação esquemática do mecanismo de formação da apatita nas Representação esquemática do mecanismo de formação da apatita nas superfícies de vidros ou cerâmicas vítreas baseadas em CaO e SiOsuperfícies de vidros ou cerâmicas vítreas baseadas em CaO e SiOsuperfícies de vidros ou cerâmicas vítreas baseadas em CaO e SiOsuperfícies de vidros ou cerâmicas vítreas baseadas em CaO e SiO2222 em contato com em contato com em contato com em contato com o fluido corporal. Adaptação da figura da referência (91).o fluido corporal. Adaptação da figura da referência (91).o fluido corporal. Adaptação da figura da referência (91).o fluido corporal. Adaptação da figura da referência (91). ................................................................................................................................ .... 38383838 Figura 2.7 Figura 2.7 Figura 2.7 Figura 2.7 ---- Mecanismos de hidrólise e condensação ácidas para o TEOS.Mecanismos de hidrólise e condensação ácidas para o TEOS.Mecanismos de hidrólise e condensação ácidas para o TEOS.Mecanismos de hidrólise e condensação ácidas para o TEOS. .................................................................... 38383838 Figura 2.8 Figura 2.8 Figura 2.8 Figura 2.8 ---- O núcleo flavonoide consiste dos anéis A e C (benzoO núcleo flavonoide consiste dos anéis A e C (benzoO núcleo flavonoide consiste dos anéis A e C (benzoO núcleo flavonoide consiste dos anéis A e C (benzo----γγγγ----pirona), e o anel pirona), e o anel pirona), e o anel pirona), e o anel benzênico (B). A cbenzênico (B). A cbenzênico (B). A cbenzênico (B). A classificação dos compostos flavonoides depende do estado de lassificação dos compostos flavonoides depende do estado de lassificação dos compostos flavonoides depende do estado de lassificação dos compostos flavonoides depende do estado de oxidação do anel heterocíclico.oxidação do anel heterocíclico.oxidação do anel heterocíclico.oxidação do anel heterocíclico. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ .................................... 45454545 Figura 2.9 Figura 2.9 Figura 2.9 Figura 2.9 ---- Estruturas doEstruturas doEstruturas doEstruturas dos ácidos cafeico (ácido 2,s ácidos cafeico (ácido 2,s ácidos cafeico (ácido 2,s ácidos cafeico (ácido 2,4444----dihidroxicinâmicodihidroxicinâmicodihidroxicinâmicodihidroxicinâmico), p), p), p), p----cumárico cumárico cumárico cumárico (ácido (ácido (ácido (ácido 4444----hidrhidrhidrhidroxicinâmicooxicinâmicooxicinâmicooxicinâmico), ferúlico (ácido), ferúlico (ácido), ferúlico (ácido), ferúlico (ácido 3333----metoximetoximetoximetoxi---- 4444----hidroxicinâmicohidroxicinâmicohidroxicinâmicohidroxicinâmico),),),), Artepillin C, (DHCA; Artepillin C, (DHCA; Artepillin C, (DHCA; Artepillin C, (DHCA; ácido 3,5ácido 3,5ácido 3,5ácido 3,5----diprenildiprenildiprenildiprenil----4444----hidroxicinâmico ou hidroxicinâmico ou hidroxicinâmico ou hidroxicinâmico ou acido 3,5acido 3,5acido 3,5acido 3,5----diprenildiprenildiprenildiprenil---- pppp----cumáricocumáricocumáricocumárico), ), ), ), pinocembrina (5,7pinocembrina (5,7pinocembrina (5,7pinocembrina (5,7---- dihidroxiflavanona); quercetina (dihidroxiflavanona); quercetina (dihidroxiflavanona); quercetina (dihidroxiflavanona); quercetina (3,3',4',5,73,3',4',5,73,3',4',5,73,3',4',5,7---- PentahidroxiflavonPentahidroxiflavonPentahidroxiflavonPentahidroxiflavonona) e kaempferol(ona) e kaempferol(ona) e kaempferol(ona) e kaempferol(3,43,43,43,4',5,7',5,7',5,7',5,7----tetrahidroxiflavontetrahidroxiflavontetrahidroxiflavontetrahidroxiflavonona)ona)ona)ona) ........................................................ 47474747 Figura 3.1 Figura 3.1 Figura 3.1 Figura 3.1 ---- Espectro de energia dispersiva fluorescência de raios XEspectro de energia dispersiva fluorescência de raios XEspectro de energia dispersiva fluorescência de raios XEspectro de energia dispersiva fluorescência de raios X ........................................................................................................ 60606060 Figura 3.2 Figura 3.2 Figura 3.2 Figura 3.2 ---- Análise TérmAnálise TérmAnálise TérmAnálise Térmica (TG e DTG) da amostra PN em ar sintéticoica (TG e DTG) da amostra PN em ar sintéticoica (TG e DTG) da amostra PN em ar sintéticoica (TG e DTG) da amostra PN em ar sintético............................................ 61616161 Figura 3.3 Figura 3.3 Figura 3.3 Figura 3.3 ---- Análise Térmica da amostra PN em atmosfera inerte (a) TG e DTG;Análise Térmica da amostra PN em atmosfera inerte (a) TG e DTG;Análise Térmica da amostra PN em atmosfera inerte (a) TG e DTG;Análise Térmica da amostra PN em atmosfera inerte (a) TG e DTG; (b) TG (b) TG (b) TG (b) TG e DTAe DTAe DTAe DTA ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ........................................................ 61616161 Figura 3.4 Figura 3.4 Figura 3.4 Figura 3.4 ---- Espectro de absorção molecular de EP na região do infravermelho.Espectro de absorção molecular de EP na região do infravermelho.Espectro de absorção molecular de EP na região do infravermelho.Espectro de absorção molecular de EP na região do infravermelho. ............................ 63636363 Figura 3.5 Figura 3.5 Figura 3.5 Figura 3.5 ---- Espectro de absorção molecular do extrato etanólico de própolis Espectro de absorção molecular do extrato etanólico de própolis Espectro de absorção molecular do extrato etanólico de própolis Espectro de absorção molecular do extrato etanólico de própolis (fd(fd(fd(fd 1000X) na região do 1000X) na região do 1000X) na região do 1000X) na região do UVUVUVUV----Visível e a proposta de deconvolução em banda.Visível e a proposta de deconvolução em banda.Visível e a proposta de deconvolução em banda.Visível e a proposta de deconvolução em banda. ........ 64646464 xiii Figura 3.6 Figura 3.6 Figura 3.6 Figura 3.6 ---- Cromatogramas expandidos obtidos por HPLC com eluição por gradiente Cromatogramas expandidos obtidos por HPLC com eluição por gradiente Cromatogramas expandidos obtidos por HPLC com eluição por gradiente Cromatogramas expandidos obtidos por HPLC com eluição por gradiente e detecção em 280 nm (a) extrato etanólico de própolis; (b)e detecção em 280 nm (a) extrato etanólico de própolis; (b)e detecção em 280 nm (a) extrato etanólico de própolis; (b)e detecção em 280 nm (a) extrato etanólico de própolis; (b) padrão de Artepillinpadrão de Artepillinpadrão de Artepillinpadrão de Artepillin ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................ 65656565 Figura 3.7 Figura 3.7 Figura 3.7 Figura 3.7 ---- Cromatogramas obtidos por HPLC com detecção em 280nmCromatogramas obtidos por HPLC com detecção em 280nm Cromatogramas obtidos por HPLC com detecção em 280nm Cromatogramas obtidos por HPLC com detecção em 280nm para a para a para a para a amostra de EP e padrões de compostos fenólicos e ácidos hidroxicinâmicos amostra de EP e padrões de compostos fenólicos e ácidos hidroxicinâmicos amostra de EP e padrões de compostos fenólicos e ácidos hidroxicinâmicos amostra de EP e padrões de compostos fenólicos e ácidos hidroxicinâmicos (Artepillin(Artepillin(Artepillin(Artepillin C, ácido cC, ácido cC, ácido cC, ácido cafeico; ácido ferúlico,afeico; ácido ferúlico,afeico; ácido ferúlico,afeico; ácido ferúlico, quercetina, ácido transquercetina, ácido transquercetina, ácido transquercetina, ácido trans----cinâmico)cinâmico)cinâmico)cinâmico). ........ 66666666 Figura 3.8 Figura 3.8 Figura 3.8 Figura 3.8 ---- Cromatogramas obtidos por HPLC com detecção em 324 nm, para a Cromatogramas obtidos por HPLC com detecção em 324 nm, para a Cromatogramas obtidos por HPLC com detecção em 324 nm, para a Cromatogramas obtidos por HPLC com detecção em 324 nm, para a amostra de EP e padrões de compostos fenólicos e ácidos amostra de EP e padrões de compostos fenólicos e ácidos amostra de EP e padrões de compostos fenólicos e ácidos amostra de EP e padrões de compostos fenólicos e ácidos hidroxicinâmicos hidroxicinâmicos hidroxicinâmicos hidroxicinâmicos (Artepillin(Artepillin(Artepillin(Artepillin C, ácido cafeico; ácido ferúlico,C, ácido cafeico; ácido ferúlico,C, ácido cafeico; ácido ferúlico,C, ácido cafeico; ácido ferúlico, quercetina, ácido transquercetina, ácido transquercetina, ácido transquercetina, ácido trans----cinâmico).cinâmico).cinâmico).cinâmico). ........ 67676767 Figura 3.9 Figura 3.9 Figura 3.9 Figura 3.9 ---- Grupos e ordem preferencial da desprotonação para um ácido fenólico Grupos e ordem preferencial da desprotonação para um ácido fenólico Grupos e ordem preferencial da desprotonação para um ácido fenólico Grupos e ordem preferencial da desprotonação para um ácido fenólico triprótico triprótico triprótico triprótico genérico.genérico.genérico.genérico. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ........................................................................................................ 68686868 Figura 3.10 Figura 3.10 Figura 3.10 Figura 3.10 ---- Curvas de distribuição de espécies em função do pH para os ácidos 3,5 Curvas de distribuição de espécies em função do pH para os ácidos 3,5 Curvas de distribuição de espécies em função do pH para os ácidos 3,5 Curvas de distribuição de espécies em função do pH para os ácidos 3,5 diprenil pdiprenil pdiprenil pdiprenil p----cumárico (DHCA ou Artepillin C); Cafeico (CA), pcumárico (DHCA ou Artepillin C); Cafeico (CA), pcumárico (DHCA ou Artepillin C); Cafeico (CA), pcumárico (DHCA ou Artepillin C); Cafeico (CA), p----Cumárico (pCumárico (pCumárico (pCumárico (p----CoA), CoA), CoA), CoA), Ferúlico (FA)e piFerúlico (FA)e piFerúlico (FA)e piFerúlico (FA)e pinocembrina(PC).nocembrina(PC).nocembrina(PC).nocembrina(PC). ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ............ 69696969 Figura 4.1 Figura 4.1 Figura 4.1 Figura 4.1 ---- Metodologia usada na avaliação da atividade microbiológica do Metodologia usada na avaliação da atividade microbiológica do Metodologia usada na avaliação da atividade microbiológica do Metodologia usada na avaliação da atividade microbiológica do compósito vidro bioativocompósito vidro bioativocompósito vidro bioativocompósito vidro bioativo----própolisprópolisprópolisprópolis ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ............ 72727272 Figura 4.2 Figura 4.2 Figura 4.2 Figura 4.2 ---- Diagrama de fluxo das etapas do processo solDiagrama de fluxo das etapas do processo solDiagrama de fluxo das etapas do processo solDiagrama de fluxo das etapas do processo sol----gel.gel.gel.gel. ................................................................................................................................ .... 73737373 Figura 4.3 Figura 4.3 Figura 4.3 Figura 4.3 ---- (a)Dip(a)Dip(a)Dip(a)Dip----coater; (b) Etapas do revestimento do substrato por imersão e coater; (b) Etapas do revestimento do substrato por imersão e coater; (b) Etapas do revestimento do substrato por imersão e coater; (b) Etapas do revestimento do substrato por imersão e emersão.emersão.emersão.emersão. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ........................................ 75757575 Figura 4.4 Figura 4.4 Figura 4.4 Figura 4.4 ---- Diagramas da metodologia adotada para avaliação da atividade Diagramas da metodologia adotada para avaliação da atividade Diagramas da metodologia adotada para avaliação da atividade Diagramas da metodologia adotada para avaliação da atividade antibacteriana dos recobrimentos: (a) amostras e (b) controles.antibacteriana dos recobrimentos: (a) amostras e (b) controles.antibacteriana dos recobrimentos: (a) amostras e (b) controles.antibacteriana dos recobrimentos: (a) amostras e (b) controles. ................................................................................................ 77777777 Figura 4.5 Figura 4.5 Figura 4.5 Figura 4.5 ---- RepresenRepresenRepresenRepresentação tridimensional das imagens por AFM das superfíciestação tridimensional das imagens por AFM das superfíciestação tridimensional das imagens por AFM das superfíciestação tridimensional das imagens por AFM das superfícies dosdosdosdos revestimentos obtidos por imersão em EP e nos sóis de TEOSrevestimentos obtidos por imersão em EP e nos sóis de TEOSrevestimentos obtidos por imersão em EP e nos sóis de TEOSrevestimentos obtidos por imersão em EP e nos sóis de TEOS----Ca e TEOSCa e TEOSCa e TEOSCa e TEOS----CaCaCaCa----EP, EP, EP, EP, todos com velocidade de emersão igual a 3 cm/min.todos com velocidade de emersão igual a 3 cm/min.todos com velocidade de emersão igual a 3 cm/min.todos com velocidade de emersão igual a 3 cm/min. ................................................................................................................................ .................................... 79797979 FigFigFigFigura 4.6 ura 4.6 ura 4.6 ura 4.6 ---- Avaliação dos filmes usados como revestimento quanto à capacidade Avaliação dos filmes usados como revestimento quanto à capacidade Avaliação dos filmes usados como revestimento quanto à capacidade Avaliação dos filmes usados como revestimento quanto à capacidade inibitória do crescimento de bactérias graminibitória do crescimento de bactérias graminibitória do crescimento de bactérias graminibitória do crescimento de bactérias gram----negativas e gramnegativas e gramnegativas e gramnegativas e gram----positivas.positivas.positivas.positivas. ............................................ 80808080 Figura 5.1 Figura 5.1 Figura 5.1 Figura 5.1 ---- Diagrama da metodologia adotaDiagrama da metodologia adotaDiagrama da metodologia adotaDiagramada metodologia adotada para o estudo da corrosão dos aços na da para o estudo da corrosão dos aços na da para o estudo da corrosão dos aços na da para o estudo da corrosão dos aços na presença da própolis (EP)presença da própolis (EP)presença da própolis (EP)presença da própolis (EP) ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ .................................................................... 84848484 Figura 5.2 Figura 5.2 Figura 5.2 Figura 5.2 ---- Etapas de construção do eletrodo: discos sem polimento, discos polidos, Etapas de construção do eletrodo: discos sem polimento, discos polidos, Etapas de construção do eletrodo: discos sem polimento, discos polidos, Etapas de construção do eletrodo: discos sem polimento, discos polidos, disco soldado à haste metálica e eletrdisco soldado à haste metálica e eletrdisco soldado à haste metálica e eletrdisco soldado à haste metálica e eletrodo após o embutimento.odo após o embutimento.odo após o embutimento.odo após o embutimento. ................................................................................................ 87878787 Figura 5.3 Figura 5.3 Figura 5.3 Figura 5.3 ---- Célula eletroquímica Célula eletroquímica Célula eletroquímica Célula eletroquímica –––– reservatório e eletrodos (RE;WE;CE) reservatório e eletrodos (RE;WE;CE) reservatório e eletrodos (RE;WE;CE) reservatório e eletrodos (RE;WE;CE) ---- acoplada ao acoplada ao acoplada ao acoplada ao potenciostato.potenciostato.potenciostato.potenciostato. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ........ 87878787 xiv Figura 5.4 Figura 5.4 Figura 5.4 Figura 5.4 ---- Representação esquemática da montagem usada nos ensaios de VCRepresentação esquemática da montagem usada nos ensaios de VCRepresentação esquemática da montagem usada nos ensaios de VCRepresentação esquemática da montagem usada nos ensaios de VC----EPBDEPBDEPBDEPBD ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ............................................................................................ 90909090 Figura 5.5 Figura 5.5 Figura 5.5 Figura 5.5 ---- Perfis dos substratos AC (SAE 1020) e AI (AISI 409) obtidos por Perfis dos substratos AC (SAE 1020) e AI (AISI 409) obtidos por Perfis dos substratos AC (SAE 1020) e AI (AISI 409) obtidos por Perfis dos substratos AC (SAE 1020) e AI (AISI 409) obtidos por difração de raios X.difração de raios X.difração de raios X.difração de raios X. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ............................................................................................................ 93939393 Figura 5.6 Figura 5.6 Figura 5.6 Figura 5.6 ---- Variação do pH do meio em função do volume de EPVariação do pH do meio em função do volume de EPVariação do pH do meio em função do volume de EPVariação do pH do meio em função do volume de EP ............................................................................................................ 94949494 Figura 5.7 Figura 5.7 Figura 5.7 Figura 5.7 ---- Perfis de OCP para o aço carbono (SAE 1020) em NaCl 3,5% m/vPerfis de OCP para o aço carbono (SAE 1020) em NaCl 3,5% m/vPerfis de OCP para o aço carbono (SAE 1020) em NaCl 3,5% m/vPerfis de OCP para o aço carbono (SAE 1020) em NaCl 3,5% m/v, na , na , na , na ausência e na presença de EP, sem ajuste do pH inicial (WB) e em pH 5 durante ausência e na presença de EP, sem ajuste do pH inicial (WB) e em pH 5 durante ausência e na presença de EP, sem ajuste do pH inicial (WB) e em pH 5 durante ausência e na presença de EP, sem ajuste do pH inicial (WB) e em pH 5 durante 3600 segundos de medida.3600 segundos de medida.3600 segundos de medida.3600 segundos de medida. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ............................................................ 95959595 Figura 5.8 Figura 5.8 Figura 5.8 Figura 5.8 ---- OCP médio do aço carbono (últimos1000 segundos de medida), na OCP médio do aço carbono (últimos1000 segundos de medida), na OCP médio do aço carbono (últimos1000 segundos de medida), na OCP médio do aço carbono (últimos1000 segundos de medida), na ausênciausênciausênciausência e na presença de EP, nas condições (A) WB e (B) pH5.a e na presença de EP, nas condições (A) WB e (B) pH5.a e na presença de EP, nas condições (A) WB e (B) pH5.a e na presença de EP, nas condições (A) WB e (B) pH5. ................................................................................................ 96969696 Figura 5.9 Figura 5.9 Figura 5.9 Figura 5.9 ---- Perfis de OCP para o aço inox (AISI 409) em NaCl 3,5% m/v, na ausência Perfis de OCP para o aço inox (AISI 409) em NaCl 3,5% m/v, na ausência Perfis de OCP para o aço inox (AISI 409) em NaCl 3,5% m/v, na ausência Perfis de OCP para o aço inox (AISI 409) em NaCl 3,5% m/v, na ausência e na presença de EP, sem ajuste do pH inicial (WB) e na presença de EP, sem ajuste do pH inicial (WB) e na presença de EP, sem ajuste do pH inicial (WB) e na presença de EP, sem ajuste do pH inicial (WB) e em pH 5 durante os últimos e em pH 5 durante os últimos e em pH 5 durante os últimos e em pH 5 durante os últimos 1000segundos de medida.1000segundos de medida.1000segundos de medida.1000segundos de medida. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................ 98989898 Figura 5.10 Figura 5.10 Figura 5.10 Figura 5.10 ---- OCP médio do aço inox (últimos1000 segundos de medida), na OCP médio do aço inox (últimos1000 segundos de medida), na OCP médio do aço inox (últimos1000 segundos de medida), na OCP médio do aço inox (últimos1000 segundos de medida), na ausência e na presença de EP, nas condições (A) WB e (B) pH5.ausência e na presença de EP, nas condições (A) WB e (B) pH5.ausência e na presença de EP, nas condições (A) WB e (B) pH5.ausência e na presença de EP, nas condições (A) WB e (B) pH5. ................................................................................................ 98989898 Figura 5.11 Figura 5.11 Figura 5.11 Figura 5.11 ---- Resistência à polarização (Rp) para o aço carbono (A) e aço inox (B) Resistência à polarização (Rp) para o aço carbono (A) e aço inox (B) Resistência à polarização (Rp) para o aço carbono (A) e aço inox (B) Resistência à polarização (Rp) para o aço carbono (A) e aço inox (B) imersos em NaCl 3,5% m/v nas condições WB e pH5.imersos em NaCl 3,5% m/v nas condições WB e pH5.imersos em NaCl 3,5% m/vnas condições WB e pH5.imersos em NaCl 3,5% m/v nas condições WB e pH5. ................................................................................................................................ ................................ 99999999 Figura 5.12 Figura 5.12 Figura 5.12 Figura 5.12 ---- Curvas de polarização para uma série de eletrodos de aço carbono Curvas de polarização para uma série de eletrodos de aço carbono Curvas de polarização para uma série de eletrodos de aço carbono Curvas de polarização para uma série de eletrodos de aço carbono imersos em NaCl 3,5% m/v na ausência e na presença de EP, em (A)pH 5 e imersos em NaCl 3,5% m/v na ausência e na presença de EP, em (A)pH 5 e imersos em NaCl 3,5% m/v na ausência e na presença de EP, em (A)pH 5 e imersos em NaCl 3,5% m/v na ausência e na presença de EP, em (A)pH 5 e (B)WB.(B)WB.(B)WB.(B)WB. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ .................................... 100100100100 Figura 5.13 Figura 5.13 Figura 5.13 Figura 5.13 ---- Curvas de poCurvas de poCurvas de poCurvas de polarização para uma série de eletrodos de aço inox imersos larização para uma série de eletrodos de aço inox imersos larização para uma série de eletrodos de aço inox imersos larização para uma série de eletrodos de aço inox imersos em NaCl 3,5% m/v em NaCl 3,5% m/v em NaCl 3,5% m/v em NaCl 3,5% m/v na ausência e na presença de EPna ausência e na presença de EPna ausência e na presença de EPna ausência e na presença de EP em (A)pH 5 e (B)WBem (A)pH 5 e (B)WBem (A)pH 5 e (B)WBem (A)pH 5 e (B)WB.... ........................ 101101101101 Figura 5.14 Figura 5.14 Figura 5.14 Figura 5.14 ---- CurvasCurvasCurvasCurvas comparativas dos parâmetros eletroquímicocomparativas dos parâmetros eletroquímicocomparativas dos parâmetros eletroquímicocomparativas dos parâmetros eletroquímicos obtidos por s obtidos por s obtidos por s obtidos por polarização de eletrodos de aço inox (A e B) e aço carbono (C e D) em meio polarização de eletrodos de aço inox (A e B) e aço carbono (C e D) em meio polarização de eletrodos de aço inox (A e B) e aço carbono (C e D) em meio polarização de eletrodos de aço inox (A e B) e aço carbono (C e D) em meio NaCl 3,5% m/v, nas condições WB e pH 5, na ausência e na presença de EP.NaCl 3,5% m/v, nas condições WB e pH 5, na ausência e na presença de EP.NaCl 3,5% m/v, nas condições WB e pH 5, na ausência e na presença de EP.NaCl 3,5% m/v, nas condições WB e pH 5, na ausência e na presença de EP. .................... 103103103103 Figura 5.15 Figura 5.15 Figura 5.15 Figura 5.15 ---- Diagramas de Diagramas de Diagramas de Diagramas de Nyquist para os aços inox AISI409 (A e B) e carbono SAE Nyquist para os aços inox AISI409 (A e B) e carbono SAE Nyquist para os aços inox AISI409 (A e B) e carbono SAE Nyquist para os aços inox AISI409 (A e B) e carbono SAE 1020 (C e D) imersos em NaCl 3,5% m/v durante 1 hora, nas condições pH5 e 1020 (C e D) imersos em NaCl 3,5% m/v durante 1 hora, nas condições pH5 e 1020 (C e D) imersos em NaCl 3,5% m/v durante 1 hora, nas condições pH5 e 1020 (C e D) imersos em NaCl 3,5% m/v durante 1 hora, nas condições pH5 e WB, na ausência e na presença de EP.WB, na ausência e na presença de EP.WB, na ausência e na presença de EP.WB, na ausência e na presença de EP. ................................................................................................................................ ........................................................................................................................ 105105105105 Figura 5.16 Figura 5.16 Figura 5.16 Figura 5.16 ---- DiagramaDiagramaDiagramaDiagramas de Bode e Nyquist ajustados para simulação dos circuitos s de Bode e Nyquist ajustados para simulação dos circuitos s de Bode e Nyquist ajustados para simulação dos circuitos s de Bode e Nyquist ajustados para simulação dos circuitos equivalentes.equivalentes.equivalentes.equivalentes. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ........ 106106106106 Figura 5.17 Figura 5.17 Figura 5.17 Figura 5.17 ---- Polarização potenciodinâmica para os eletrodos de aço carbono nú (A e Polarização potenciodinâmica para os eletrodos de aço carbono nú (A e Polarização potenciodinâmica para os eletrodos de aço carbono nú (A e Polarização potenciodinâmica para os eletrodos de aço carbono nú (A e C) e revestido (B e D)C) e revestido (B e D)C) e revestido (B e D)C) e revestido (B e D) ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ .................................................................................... 108108108108 xv Figura 5.18 Figura 5.18 Figura 5.18 Figura 5.18 ---- Espectros de impedância eletroquímica: Diagramas de Nyquist e Bode Espectros de impedância eletroquímica: Diagramas de Nyquist e Bode Espectros de impedância eletroquímica: Diagramas de Nyquist e Bode Espectros de impedância eletroquímica: Diagramas de Nyquist e Bode para os eletrodos (A, A’, C, C’) e revestidos com filme de EP (B, B’, D, D’).para os eletrodos (A, A’, C, C’) e revestidos com filme de EP (B, B’, D, D’).para os eletrodos (A, A’, C, C’) e revestidos com filme de EP (B, B’, D, D’).para os eletrodos (A, A’, C, C’) e revestidos com filme de EP (B, B’, D, D’). ........................ 111111111111 Figura 5.19 Figura 5.19 Figura 5.19 Figura 5.19 ---- Circuitos equivalentes que representam os ajustes dos dados de Circuitos equivalentes que representam os ajustes dos dados de Circuitos equivalentes que representam os ajustes dos dados de Circuitos equivalentes que representam os ajustes dos dados de impedância eletroquímica para os sistemas (a) ACimpedância eletroquímica para os sistemas (a) ACimpedância eletroquímica para os sistemas (a) ACimpedância eletroquímica para os sistemas (a) AC----WB e ACWB e ACWB e ACWB e AC----pH5; (b) ACpH5; (b) ACpH5; (b) ACpH5; (b) AC----RESRESRESRES---- WB e ACWB e ACWB e ACWB e AC----RESRESRESRES----pH5.(Rs=resistência do eletrólito; R coat= resistência do pH5.(Rs=resistência do eletrólito; R coat= resistência do pH5.(Rs=resistência do eletrólito; R coat= resistência do pH5.(Rs=resistência do eletrólito; R coat= resistência do revestimrevestimrevestimrevestimento; Rct= resistência à transferência de carga; Q= capacitor não ideal ento; Rct= resistência à transferência de carga; Q= capacitor não ideal ento; Rct= resistência à transferência de carga; Q= capacitor não ideal ento; Rct= resistência à transferência de carga; Q= capacitor não ideal –––– elemento de constante de fase; C=capacitor ideal).elemento de constante de fase; C=capacitor ideal).elemento de constante de fase; C=capacitor ideal).elemento de constante de fase; C=capacitor ideal). ................................................................................................................................ ............................................ 112112112112 Figura 5.21 Figura 5.21 Figura 5.21 Figura 5.21 ---- Curvas de polarização cíclica dos eletrodos de açoCurvas de polarização cíclica dos eletrodos de açoCurvas de polarização cíclica doseletrodos de açoCurvas de polarização cíclica dos eletrodos de aço carbono sem carbono sem carbono sem carbono sem revestimento (AC) e revestidos com filme de EP (AC_RES) obtidas com revestimento (AC) e revestidos com filme de EP (AC_RES) obtidas com revestimento (AC) e revestidos com filme de EP (AC_RES) obtidas com revestimento (AC) e revestidos com filme de EP (AC_RES) obtidas com diferentes velocidades de varredura.diferentes velocidades de varredura.diferentes velocidades de varredura.diferentes velocidades de varredura. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ .... 113113113113 Figura 5.22 Figura 5.22 Figura 5.22 Figura 5.22 ---- Voltamogramas cíclicos obtidos para eletrodos de aço carbVoltamogramas cíclicos obtidos para eletrodos de aço carbVoltamogramas cíclicos obtidos para eletrodos de aço carbVoltamogramas cíclicos obtidos para eletrodos de aço carbono nu (O) e ono nu (O) e ono nu (O) e ono nu (O) e revestido (revestido (revestido (revestido (∗∗∗∗).).).). ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ .... 115115115115 Figura 5.23 Figura 5.23 Figura 5.23 Figura 5.23 ---- Voltadeflectograma obtido para o aço carbono nú (AC) e revestido Voltadeflectograma obtido para o aço carbono nú (AC) e revestido Voltadeflectograma obtido para o aço carbono nú (AC) e revestido Voltadeflectograma obtido para o aço carbono nú (AC) e revestido (AC(AC(AC(AC ---- RES) em meio NaCl 3,5% m/v.RES) em meio NaCl 3,5% m/v.RES) em meio NaCl 3,5% m/v.RES) em meio NaCl 3,5% m/v. Velocidade de varredura 10 mV/s. Faixa de Velocidade de varredura 10 mV/s. Faixa de Velocidade de varredura 10 mV/s. Faixa de Velocidade de varredura 10 mV/s. Faixa de potencpotencpotencpotencial : ial : ial : ial : ----0.9 V a 0.9 V a 0.9 V a 0.9 V a ----0.2V0.2V0.2V0.2V ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ............................................................ 116116116116 Figura 5.24 Figura 5.24 Figura 5.24 Figura 5.24 ---- Imagens bidimensionais obtidas por AFM no modo contato Imagens bidimensionais obtidas por AFM no modo contato Imagens bidimensionais obtidas por AFM no modo contato Imagens bidimensionais obtidas por AFM no modo contato intermitente intermitente intermitente intermitente ---- filme de própolis depositado por (a) spinfilme de própolis depositado por (a) spinfilme de própolis depositado por (a) spinfilme de própolis depositado por (a) spin----coating e (b) dipcoating e (b) dipcoating e (b) dipcoating e (b) dip---- coating sobre aço carboncoating sobre aço carboncoating sobre aço carboncoating sobre aço carbono.o.o.o. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ........................................................ 117117117117 Figura 5.25 Figura 5.25 Figura 5.25 Figura 5.25 ---- Imagens de AFM no modo contato (mesma ampliação) do aço carbono Imagens de AFM no modo contato (mesma ampliação) do aço carbono Imagens de AFM no modo contato (mesma ampliação) do aço carbono Imagens de AFM no modo contato (mesma ampliação) do aço carbono (a) superfície polida; (b) aço(a) superfície polida; (b) aço(a) superfície polida; (b) aço(a) superfície polida; (b) aço----carbono revestido com EP; (c) aço carbono nu após carbono revestido com EP; (c) aço carbono nu após carbono revestido com EP; (c) aço carbono nu após carbono revestido com EP; (c) aço carbono nu após polarização em NaCl 3,5% m/polarização em NaCl 3,5% m/polarização em NaCl 3,5% m/polarização em NaCl 3,5% m/v e (d) aço carbono revestidov e (d) aço carbono revestidov e (d) aço carbono revestidov e (d) aço carbono revestido----com EP após a com EP após a com EP após a com EP após a polarização em NaCl 3,5% m/v.polarização em NaCl 3,5% m/v.polarização em NaCl 3,5% m/v.polarização em NaCl 3,5% m/v. ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ............................ 118118118118 Figura 5.26 Figura 5.26 Figura 5.26 Figura 5.26 ---- Micrografias do aço carbono: (a) superfície polida; (b) superfície Micrografias do aço carbono: (a) superfície polida; (b) superfície Micrografias do aço carbono: (a) superfície polida; (b) superfície Micrografias do aço carbono: (a) superfície polida; (b) superfície recoberta com EP;(c) superfície serecoberta com EP;(c) superfície serecoberta com EP;(c) superfície serecoberta com EP;(c) superfície sem revestimento após 68 h de imersão em NaCl m revestimento após 68 h de imersão em NaCl m revestimento após 68 h de imersão em NaCl m revestimento após 68 h de imersão em NaCl 3,5% m/v e (d) superfície recoberta com EP após 68 h de imersão em NaCl 3,5% 3,5% m/v e (d) superfície recoberta com EP após 68 h de imersão em NaCl 3,5% 3,5% m/v e (d) superfície recoberta com EP após 68 h de imersão em NaCl 3,5% 3,5% m/v e (d) superfície recoberta com EP após 68 h de imersão em NaCl 3,5% m/vm/vm/vm/v ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................ 119119119119 xvi Índice de QuadrosÍndice de QuadrosÍndice de QuadrosÍndice de Quadros Quadro 2.1Quadro 2.1Quadro 2.1Quadro 2.1---- IIIInfluência da composição química em algumas propriedades do aço.nfluência da composição química em algumas propriedades do aço.nfluência da composição química em algumas propriedades do aço.nfluência da composição química em algumas propriedades do aço. ................................................................................9999 Quadro 2.2Quadro 2.2Quadro 2.2Quadro 2.2---- Classificação dos açosClassificação dos açosClassificação dos açosClassificação dos aços----carbono segundo a SAE/ AISIcarbono segundo a SAE/ AISIcarbono segundo a SAE/ AISIcarbono segundo a SAE/ AISI ........................................................................................................................................................................10101010 Quadro 2.3Quadro 2.3Quadro 2.3Quadro 2.3---- Classificação dos açosClassificação dos açosClassificação dos açosClassificação dos aços----carbono segundo a durezacarbono segundo a durezacarbono segundo a durezacarbono segundo a dureza ................................................................................................................................................................................................10101010 Quadro 2.4Quadro 2.4Quadro 2.4Quadro 2.4---- Classificação dos aços inoxidáveis segundo a microestruturaClassificação dos aços inoxidáveis segundo a microestruturaClassificaçãodos aços inoxidáveis segundo a microestruturaClassificação dos aços inoxidáveis segundo a microestrutura ................................................................................................................................ 11111111 Quadro 2.5Quadro 2.5Quadro 2.5Quadro 2.5---- Algumas propriedades do aço AISI 409Algumas propriedades do aço AISI 409Algumas propriedades do aço AISI 409Algumas propriedades do aço AISI 409 ............................................................................................................................................................................................................................................................ 12121212 Quadro 2.6Quadro 2.6Quadro 2.6Quadro 2.6---- Produção e consumo de aço no Brasil em 2014Produção e consumo de aço no Brasil em 2014Produção e consumo de aço no Brasil em 2014Produção e consumo de aço no Brasil em 2014 ............................................................................................................................................................................................................ 13131313 QuadQuadQuadQuadro 2.7ro 2.7ro 2.7ro 2.7---- Desenvolvimento da tecnologia da produção do ferro e da proteção contra a Desenvolvimento da tecnologia da produção do ferro e da proteção contra a Desenvolvimento da tecnologia da produção do ferro e da proteção contra a Desenvolvimento da tecnologia da produção do ferro e da proteção contra a corrosão relacionada à linha do tempocorrosão relacionada à linha do tempocorrosão relacionada à linha do tempocorrosão relacionada à linha do tempo25252525 ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 16161616 Quadro 2.8Quadro 2.8Quadro 2.8Quadro 2.8---- Técnicas e processos industriais mais usados para a prTécnicas e processos industriais mais usados para a prTécnicas e processos industriais mais usados para a prTécnicas e processos industriais mais usados para a proteção da corrosão em meio oteção da corrosão em meio oteção da corrosão em meio oteção da corrosão em meio aquosoaquosoaquosoaquoso ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 28282828 Quadro 2.9Quadro 2.9Quadro 2.9Quadro 2.9---- Mecanismos de inibição e alguns exemplos de inibidores de corrosãoMecanismos de inibição e alguns exemplos de inibidores de corrosãoMecanismos de inibição e alguns exemplos de inibidores de corrosãoMecanismos de inibição e alguns exemplos de inibidores de corrosão ................................................................ 29292929 Quadro 2.Quadro 2.Quadro 2.Quadro 2.10101010---- Água do mar sintética segundo ASTM D1141Água do mar sintética segundo ASTM D1141Água do mar sintética segundo ASTM D1141Água do mar sintética segundo ASTM D1141----98989898 ............................................................................................................................................................................................ 56565656 Quadro 3.1Quadro 3.1Quadro 3.1Quadro 3.1---- Algumas propriedades químicas dos constituintes do extrato etanólico de Algumas propriedades químicas dos constituintes do extrato etanólico de Algumas propriedades químicas dos constituintes do extrato etanólico de Algumas propriedades químicas dos constituintes do extrato etanólico de própolis.própolis.própolis.própolis. 50505050,,,,208,209,210,211,212,213,214,215,216,215,216,215,216,215,216 ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 68686868 Quadro 5.1Quadro 5.1Quadro 5.1Quadro 5.1---- Densidade e equivalente grama Densidade e equivalente grama Densidade e equivalente grama Densidade e equivalente grama –––– aços SAE 1020 e AISI 409aços SAE 1020 e AISI 409aços SAE 1020 e AISI 409aços SAE 1020 e AISI 409 .................................................................................................................... 101101101101 xvii AbreviaturasAbreviaturasAbreviaturasAbreviaturas e Símbolose Símbolose Símbolose Símbolos ABNTABNTABNTABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas AFMAFMAFMAFM Atomic Force Microscopy (microscopia de força atômica) AISIAISIAISIAISI American Iron and Steel Institute ASTMASTMASTMASTM American Society for Testing and Materials ATGATGATGATG Análise termogravimétrica BGNPBGNPBGNPBGNP Bioactive Glass Nanoparticle BHIBHIBHIBHI Brain Heart Infusion Broth (meio de cultura para crescimento de bactérias) CCCCCCCCCCCC Cúbico de corpo centrado (arranjo cristalino com parâmetros a =b =c; a =90°) CCTCCTCCTCCT Critical crevice temperature (temperatura crítica para a corrosão por frestas) CECECECE Counter Electrode (eletrodo auxiliar ou contra-eletrodo) CE50CE50CE50CE50 Concentração eficaz do inibidor que é capaz de afetar adversamente 50% da população exposta CFCCFCCFCCFC Cúbico de face centrado (arranjo cristalino com parâmetros a=b≠c; a=90°) CG/MSCG/MSCG/MSCG/MS Gas Chromatography coupled mass spectrometry (cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas) DBODBODBODBO Demanda Bioquímica de Oxigênio DCHADCHADCHADCHA Ácido 3,5-diprenil-4- hidroxicinâmico DCMDCMDCMDCM Diclorometano DL50DL50DL50DL50 Dose Letal para 50% da população exposta DPPHDPPHDPPHDPPH 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl radical (C18H12N5O6) DTADTADTADTA Differential Thermal Analysis ECAFMECAFMECAFMECAFM Atomic Force Microscopy in situ (microscopia de força atômica no local do experimento) EEEEcorrcorrcorrcorr Potencial de corrosão EDSEDSEDSEDS Espectrômetro de Fluorescência de Raios X por energia dispersiva EP, EEP ou RESEP, EEP ou RESEP, EEP ou RESEP, EEP ou RES Extrato Etanólico de Própolis EPBDEPBDEPBDEPBD Eletrochemical probe beam deflection (sonda por deflexão de feixe laser acompanhada por um processo eletroquímico) EPH ou ENHEPH ou ENHEPH ou ENHEPH ou ENH Eletrodo Padrão de Hidrogênio ESIESIESIESI Espectrometria de massas com ionização por eletrospray FTIRFTIRFTIRFTIR Infravermelho com transformada de Fourier (Espectrômetro molecular) GAEGAEGAEGAE Gallic Acid Equivalence method HOMOHOMOHOMOHOMO Highest occupied molecular orbital (orbital ocupado de maior energia) HPLCHPLCHPLCHPLC High Performance Liquid Chromatography IPTIPTIPTIPT Instituto Pesquisas Tecnológicas JJJJcorrcorrcorrcorr Densidade de corrente de corrosão LUMOLUMOLUMOLUMO Lowest unoccupied molecular orbital (orbital desocupado de menor energia) MAOMAOMAOMAO Micro Arc Oxidation MAPAMAPAMAPAMAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. MeVMeVMeVMeV Microscopia de varredura eletrônica MICMICMICMIC Minimum Inhibitory Concentration (Concentração Inibitória Mínima) MOMOMOMO Molecular orbital MPTSMPTSMPTSMPTS Metacriloxipropriltrimetoxisilano OCPOCPOCPOCP Open Circuit Potential (Potencial de circuitoaberto) PBDPBDPBDPBD Probe Beam Deflection (sonda por deflexão de feixe laser) PJIPJIPJIPJI Prosthetic Joint Infection (Infecções em Próteses Articulares) xviii PMMAPMMAPMMAPMMA Polimetacrilato de metila PNPNPNPN Própolis Natural (sólido) ppmppmppmppm Partes por milhão (mg/Kg ou g/g) PRENPRENPRENPREN Pitting Resistance Equivalente Number PSD Position sensitive detector (detector de posição) PUPUPUPU Poliuretana PVAPVAPVAPVA Polyvinyl Alcohol (Álcool polivinílico) RERERERE Reference Electrode (eletrodo de referência) RESRESRESRES Resina (extrato etanólico de própolis seco) RMNRMNRMNRMN Ressonância Magnética Nuclear SAESAESAESAE Society of Automotive Engineers SBFSBFSBFSBF Simulated Body Fluid (fluido corporal simulado ou sintético) SBRSBRSBRSBR Sulfate Reducing Bacteria (bactérias sulfato redutoras) STMSTMSTMSTM Scanning Tunneling Microscopy (microscopia de tunelamento) TCTCTCTC Taxa de corrosão TEOSTEOSTEOSTEOS Tetraetyl ortossilicate (Ortossilicato de tetraetila) SiC8H20O4 TLCTLCTLCTLC Thin Layer Chromatography UVUVUVUV Ultravioleta (região do espectro eletromagnético entre 200 e 400 nm) VISVISVISVIS Visível (região do espectro eletromagnético entre 400 e 800 nm) VLVLVLVL Voltametria linear VCVCVCVC Voltametria cíclica WBWBWBWB Without Buffering (sem ajuste de pH) WEWEWEWE Working Electrode (eletrodo de trabalho) xix SumárioSumárioSumárioSumário Capítulo 1Capítulo 1Capítulo 1Capítulo 1---- SOBRE O PROJETOSOBRE O PROJETOSOBRE O PROJETOSOBRE O PROJETO ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 1111 1.1- MOTIVAÇÃO E JUSTIFICATIVA............................................................................................................ 1 1.2- ORIGINALIDADE ................................................................................................................................. 3 1.3- METODOLOGIA .................................................................................................................................. 4 1.4- OBJETIVOS ......................................................................................................................................... 6 1.4.1- Gerais .......................................................................................................................................................... 6 1.4.2- Específicos ................................................................................................................................................... 6 Capítulo 2Capítulo 2Capítulo 2Capítulo 2---- REVISÃO BIBLIOGRÁFICAREVISÃO BIBLIOGRÁFICAREVISÃO BIBLIOGRÁFICAREVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 7777 2.1- AÇOS .................................................................................................................................................. 8 2.1.1- Aço Carbono ................................................................................................................................................ 9 2.1.2- Aço Inoxidável ABNT 409 ........................................................................................................................... 10 2.1.3- Aço no Brasil .............................................................................................................................................. 13 2.2- CORROSÃO ....................................................................................................................................... 14 2.2.1- Corrosão uniforme (atmosférica) .............................................................................................................. 19 2.2.2- Corrosão localizada ................................................................................................................................... 21 2.3- PASSIVAÇÃO .................................................................................................................................... 25 2.4- PROTEÇÃO DOS MATERIAIS CONTRA A CORROSÃO ........................................................................ 28 2.4.1- Inibidores líquidos interfaciais ................................................................................................................... 29 2.4.2- Revestimentos do substrato ...................................................................................................................... 33 2.5- BIOMATERIAIS ................................................................................................................................. 34 2.6- PRÓPOLIS ......................................................................................................................................... 41 2.7- TÉCNICAS ANALÍTICAS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO ............................................................... 48 2.7.1- Potenciometria (Potencial de circuito aberto) 183,184 ................................................................................. 49 2.7.2- Voltametria - Polarização linear ................................................................................................................ 50 2.7.3- Espectroscopia de impedância eletroquímica ........................................................................................... 51 2.7.4- Voltametria - Polarização potenciodinâmica ............................................................................................. 51 2.7.5- Voltametria cíclica hifenada com sonda de deflexão do feixe laser (EPBD) .............................................. 53 2.8- ENSAIOS DE CORROSÃO E AVALIAÇÃO DE INIBIDORES ................................................................... 54 Capítulo 3Capítulo 3Capítulo 3Capítulo 3---- CARACTERIZAÇÃO DO EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLISCARACTERIZAÇÃO DO EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLISCARACTERIZAÇÃO DO EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLISCARACTERIZAÇÃO DO EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLIS ................................................................................................ 57575757 3.1- MATERIAIS ....................................................................................................................................... 57 3.2- METODOLOGIA ................................................................................................................................ 57 3.2.1- Análise elementar orgânica ....................................................................................................................... 57 3.2.2- Análise elementar inorgânica .................................................................................................................... 57 3.2.3- Análise térmica .......................................................................................................................................... 58 3.2.4- Absorção molecular na região do infravermelho ...................................................................................... 58 3.2.5- Absorção molecular na região do UV-Vis .................................................................................................. 58 3.2.6- Análise cromatográfica por HPLC .............................................................................................................. 58 3.2.7-
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