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(
ATIVIDAD
E
)
PRÁTICA 1 – PLANOS E EIXOS	1
PRÁTICA 4 - OBSERVAÇÃO DO ESQUELETO AXIAL: CRÂNIO,
CAIXA TORÁCICA E COLUNA VERTEBRAL – MACROSCOPIA	13
PRÁTICA 5 - OBSERVAÇÃO DE OSSOS DOS CÍNGULOS SUPERIOR
E INFERIOR E ESQUELETO APENDICULAR – MACROSCOPIA	19
PRÁTICA 6 – OBSERVAÇÃO DE OSSO COMPACTO E OSSO
ESPONJOSO – MICROSCOPIA	31
IDENTIFICAÇÃO
1. Acadêmico (Matrícula)
Turma: Insira aqui
 Disciplina: 
Tutor(a) Externo (a): Monnyka Castro Lima
PRÁTICA 1 – PLANOS E EIXOS
1 INTRODUÇÃO
Imagine que você precisa dizer para alguém onde fica a sua casa. Para isso, precisa ter algumas ferramentas para situar a outra pessoa em relação ao espaço (no bairro “k”, na rua “x”, em frente ao prédio “y”, perto da praça “z”) e precisa também que quem ouve sua descrição entenda a mensagem de forma simples, clara e objetiva, sem abertura para segundas interpretações.
Para o estudo da anatomia do sistema tegumentar e locomotor, essa lógica também é válida. Porém, existem alguns diferentes pontos a serem reportados, a co- meçar pelo vocabulário que deve ser padronizado, pois este define posições, movi- mentos e planos de referência ditados pela chamada Anatomia Posicional. Na parte teórica deste módulo, aprenderemos o que significa “posição anatômica”. Tendo esse termo como base, se alguém perguntar onde fica o estômago, podemos utilizar os outros conceitos norteadores (planos, eixos) para responder a essa pergunta.
Vamos exercitar um pouquinho nossos conhecimentos sobre esse assunto?
2 OBJETIVOS
· Saber identificar os conceitos relacionados a posição, eixos e planos anatômicos.
· Saber classificar quais são os eixos e planos anatômicos.
· Descrever a posição de estruturas anatômicas, utilizando a nomenclatura padrão da anatomia de posição.
3 MATERIAIS
· Acesso a material didático (livros, revistas, jornais, dentre outros).
· Acesso a internet, como meio de consulta de apoio (via smartphone, tablet, notebooks, dentre outros).
4 PROCEDIMENTOS
· Com o auxílio do material didático-teórico, você deverá identificar os planos e eixos, assim como termos de posição e direção. 
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Nos quadrados a seguir, preencha quais são os Planos de Secção a que cada um se refere e especifique quais os eixos indicados pelas letras X, Y e Z.
RESPOSTA:
b) Qual é a diferença de um plano de secção e de um eixo?
PRÁTICA 4 - OBSERVAÇÃO DO ESQUELETO AXIAL: CRÂNIO, CAIXA TORÁCICA E COLUNA VERTEBRAL – MACROSCOPIA
1 INTRODUÇÃO
Sabemos que o sistema nervoso, o sistema cardiovascular e o sistema respiratório são vitais para a nossa sobrevivência por isso é importante que eles sejam muito bem protegidos e essa é uma das funções do esqueleto axial, o qual é composto pelos ossos do crânio, caixa torácica e coluna vertebral.
O crânio, é composto por 22 ossos. Destes, 8 formam a calota craniana e 14 formam a face. Além de proteger e abrigar o sistema nervoso central, as funções acessórias são abrigar cavidades para partes dos sistemas digestório e respiratório, servir como suporte para dentes e auxiliar na mastigação.
O suporte do crânio, é dado pela coluna vertebral. Ela é constituída por 33 vértebras classificadas em cervicais (7), torácicas (12), lombares (5), sacrais
(5) e coccígeas (4). É importante salientar que durante o desenvolvimento as vértebras sacrais e as coccígeas são fundidas em duas peças, o sacro e o cóccix, peças fundamentais para a estabilidade e para a fixação dos músculos pélvicos e perineais. A organização delas, forma um pilar de sustentação resistente que ao mesmo tempo fornece a flexibilidade necessária à movimentação do tronco e protege a coluna espinal. As vértebras também têm articulações com as costelas
(12) e, junto com elas, as cartilagens costais e o osso esterno, formam a parte óssea do segmento superior do tronco.
Todas essas estruturas possuem como função, proteger os órgãos internos das forças externas, permitir a mecânica da respiração, proporcionar fixação para os membros superiores e sustentar seu peso e proporcionar a fixação de músculos do membro superior, abdome, pescoço e dorso.
Após essa breve revisão, vamos praticar?
IMPORTANTE! Esta atividade (prática) deve ser realizada individualmente para melhor aproveitamento e aprofundamento do conhecimento.
2 OBJETIVOS
· Identificar quais são os ossos que compõem o crânio, coluna vertebral e tórax.
· Classificar os diferentes tipos de vértebras.
· Correlacionar os diferentes ossos componentes do esqueleto axial.
· Saber correlacionar a forma dos ossos do esqueleto axial com as suas funções.
 (
28
)
 (
27
)
3 MATERIAIS
· Peças anatômicas do sistema esquelético – esqueleto axial.
· Lápis de cor/lápis/caneta.
· Manual de práticas.
· Atlas de anatomia (o tutor deve providenciar e trazer para a turma).
· Acesso a material didático (livros, revistas, jornais, dentre outros).
· Acesso a internet, como meio de consulta de apoio (via smartphone, tablet, notebooks, entre outros).
4 PROCEDIMENTOS
Com o auxílio do material didático teórico, você deverá identificar as pe- ças anatômicas referentes ao sistema esquelético axial. 
Figura 1: Ossos do crânio
FONTE: Hansen (2015)
Figura 2: Ossos da caixa torácica
FONTE: Hansen (2015)
Figura 3: Ossos da coluna vertebral: Vértebras cervicais e torácicas
FONTE: Hansen (2015)
Figura 4: Ossos da coluna vertebral: vértebras lombares, sacrais e coccígeas
FONTE: Hansen (2015)
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, responda aos questionamentos a seguir:
a) Possuímos três tipos de costelas: as verdadeiras, as falsas e as flutuantes. Discorra sobre a localização (com quem se articula anterior e posterior), o número de cada tipo de costelas. 
b) Descreva as principais diferenças estruturais entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares.
 
PRÁTICA 5 - OBSERVAÇÃO DE OSSOS DOS CÍNGULOS SUPERIOR E INFERIOR E ESQUELETO APENDICULAR – MACROSCOPIA
1 INTRODUÇÃO
Como vimos na Prática 4, o esqueleto axial tem como principais funções a proteção dos nossos órgãos vitais e a sustentação do eixo corporal. Assim como o esqueleto apendicular também tem papel na proteção de elementos essenciais a nossa homeostase. Além disso, ele auxilia na locomoção e interações com o ambiente, é essencial para o crescimento longitudinal e abriga as células hematopoiéticas.
Algo que é único do sistema esquelético, em especial dos ossos componentes do esqueleto apendicular, é a forma como ele se desenvolve (cresce). No nascimento, muitos dos nossos ossos possuem uma parte composta de cartilagem. Com o tempo, essa estrutura para de se dividir e começa a sofrer substituição por células ósseas. Ao fim desse processo, normalmente ao término da puberdade, o indivíduo para de crescer longitudinalmente.
A união do esqueleto axial e do esqueleto apendicular dá-se pelos cíngulos superior e inferior. O primeiro, é composto pela escápula e pela clavícula, os quais se articulam com o úmero e com ossos da caixa torácica. Já o segundo, é formado pelos ossos da pelve (ílio, ísquio e púbis) e pelo sacro. Estes se articulam com a cabeça do fêmur e com a porção final da coluna vertebral.
2 OBJETIVOS
· Identificar os ossos pertencentes ao esqueleto apendicular.
· Correlacionar os diferentes ossos componentes do esqueleto apendicular e dos cíngulos.
· Identificar os ossos do cíngulo superior e inferior.
· Identificar os acidentes ósseos do esqueleto apendicular e cíngulos.
· Ser capaz de correlacionar os acidentes ósseos do esqueleto apendicular e cíngulos com suas funções.
3 MATERIAIS
· Manual de práticas.
· Atlas de anatomia (o tutor deve providenciar e trazer para a turma).
· Acesso a material didático (livros, revistas, jornais, dentre outros).
· Acesso a internet, como meio de consulta de apoio (via smartphone, tablet, notebooks, dentre outros).
4 PROCEDIMENTOS
Com o auxílio do material didático teórico, você deverá identificar as peças anatômicas referente ao esqueleto apendicular e cíngulos superior e inferior. 
Figura 1: Ossos do cíngulosuperior: escápula
FONTE: Sobotta (200
esquerdo
Figura 2: Ossos do cíngulo superior: clavícula
FONTE: Sobotta (2000)
 
 
Figura 3: Ossos do cíngulo inferior: osso da pelve
FONTE: Netter (2000)
Figura 4: Ossos dos membros superiores: úmero (vista anterior e posterior)
FONTE: Sobotta (2000)
Figura 5: Ossos dos membros superiores: rádio
FONTE: Netter (2000)
Figura 6: Ossos dos membros superiores: ulna
FONTE: Netter (2000)
PROC CORONOIDE
TUBERISIDADE DA ULNA
FACE ANTERIOR
PROC. ESTILOIDE DA ULNA
OLECRANO
Figura 7: Ossos dos membros superiores: ossos do punho e da mão
Vista anterior:
Vista posterior:
FONTE: Netter (2000)
Figura 8: Ossos dos membros inferiores: fêmur (vista anterior e vista posterior)
Vista anterior:
Vista posterior:
FONTE: Netter (2000)
Figura 9: Ossos dos membros inferiores: patela – face anterior e posterior
FONTE: Sobotta (2000)
Figura 10: Ossos dos membros inferiores: tíbia
FONTE: Sobotta (2000)
Figura 11: Ossos dos membros inferiores: fíbula (vista lateral e medial)
FONTE: Sobotta (2000)
Figura 12: Ossos dos membros inferiores: ossos do tornozelo e pé
FONTE: Netter (2000)
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, responda aos questionamentos a seguir:
a) Cite 5 funções do esqueleto apendicular.
b) Explique por que os ossos se tornam frágeis e suscetíveis a fraturas quando há falta de cálcio no organismo.
PRÁTICA 6 – OBSERVAÇÃO DE OSSO COMPACTO E OSSO ESPONJOSO – MICROSCOPIA
1 INTRODUÇÃO
Como você deve ter concluído na aula anterior, o tecido ósseo é formado por células e pela matriz óssea, um material extracelular calcificado. Uma das células que constitui esse tecido são os osteócitos. Eles são encontrados no interior da matriz óssea e ocupam as lacunas ósseas a partir das quais partem os canalículos. Como veremos a seguir, essas células são essenciais para a manutenção da matriz óssea.
Outro tipo de célula presente nessas estruturas são os osteoblastos. Eles localizam-se na periferia dos ossos e sintetizam a parte orgânica da matriz. São capazes de tal feito porque podem concentrar fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz.
Uma vez aprisionado pela matriz recém-sintetizada, o osteoblasto passa a ser chamado de osteócito. A matriz se deposita em torno do corpo da célula e de seus prolongamentos, formando assim as lacunas e os canalículos.
Já os osteoclastos (células gigantes, móveis e multinucleadas) reabsorvem o tecido ósseo, realizando assim a remodelação dos ossos. Esse processo, é essen- cial tanto para o crescimento longitudinal quanto para a reparação de possíveis fraturas ósseas.
Acerca da classificação, os ossos são formados por partes sem cavidades visíveis, então denominados como ossos compactos, e por partes com muitas ca- vidades intercomunicantes, identificado por isso como ossos esponjosos. As ca- vidades dos ossos esponjosos – também chamadas de trabéculas ou traves – e o canal medular da diáfise dos ossos longos são preenchidos pela medula óssea.
Nos ossos compactos encontramos as lamelas, estruturas que podem se po- sicionar paralelamente umas às outras ou se dispor em camadas concêntricas em torno de canais com vasos. Esses arranjos são chamados de sistemas de Havers. Cada sistema de Havers pode ser formado por 4 a 20 lamelas ósseas concêntricas. No centro desse cilindro ósseo estão vasos e nervos, responsáveis por nutrir e man- ter a homeostase dessas estruturas. Os canais de Havers, podem comunicar-se entre si, com a cavidade medular e/ou com a superfície externa de osso, por meio de canais transversais ou oblíquos chamados canais de Volkmann. Estes se distinguem dos canais de Havers, por não apresentarem lamelas ósseas concêntricas.
Neste momento, vamos observar e sedimentar nosso conhecimento so- bre cada uma dessas estruturas, analisando tanto lâminas de ossos compactos e quanto de ossos esponjosos.
2 OBJETIVOS
· Observar a estrutura histológica do sistema esquelético.
· Analisar os tecidos que compõe os ossos esponjosos e compactos.
· Identificar os principais tipos celulares presentes nesses tecidos.
· Saber identificar os sistemas de Havers e Volkmann.
3 MATERIAIS
· Acesso a internet, como meio de consulta de apoio (via smartphone,
· Lâmina histológica permanente de osso compacto.
· Lâmina histológica permanente de osso esponjoso;
· Manual de práticas.
4 PROCEDIMENTOS
Identificar as estruturas nas lâminas, conforme solicitado a seguir.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
5.1 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE OSSO COMPACTO
1- Canal de Havers
2- Canal de Volkmann
3- Lamelas concêntricas
4- Lacunas
5.2 LÂMINA	HISTOLÓGICA	PERMANENTE	DE	OSSO ESPONJOSO
1- Trabécula óssea
a) Osteócitos
b) Osteobastos 
2- Osteoclastos
REFERÊNCIAS
 (
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar
 
eLocomotor
)
LAUXEN, F. R. Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e Locomotor. Indaial: Uniasselvi, 2019. E-book [Manual de Prática
 (
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