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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM JOCEILTON DIAS DA SILVA CAXIAS-MA LOCAL:CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIPLAN 14/03/2023 2 Introdução: Sinais vitais são medidas corporais básicas, essenciais para que nosso corpo funcione bem. Essas medidas devem ser aferidas e acompanhadas por profissionais. É comum que se meça esses sinais sempre que o indivíduo fizer consultas e desejar saber como vai a saúde, ou quando procura algum serviço de emergência por não estar se sentindo bem. Os sinais vitais compreendem a temperatura, frequência respiratória, frequência cardíaca e pressão arterial. Os profissionais adequados para examiná-lo são os profissionais da área da saúde e na falta deles, é possível tentar medir em casa, mas em casos de qualquer dúvida ou alteração, busque auxílio médico imediatamente Objetivos: • Demostrar e aprender a inferir a presão arterial, • Verificar e analisar mudanças de PA. • Frequência Cardíaca (FC); • Frequência Respiratória (FR); • Pressão Arterial (PA); • Temperatura; • Nível de saturação sanguínea; • Ausculta pulmonar e cardíaca. Materiais e métodos: Na prática foi realizada em dupla, cada aluno da dupla inferir a presão ,temperatura e locais aonde podemos sentir os sinais vitais do colega e obter os resultados,Inicialmente foi apresentado pelo a professora o método sobre medir a temperatura com o termômetro em uma colega que se fez de cobaia, obteve-se a sua temperatura e explicou os estado de cada temperatura, Normal entre 36,0° C e 37.0°C, estado febril entre 37,3º C e 37,8º C,Febre acima de 37,8° C, Febre alta entre 39° e 39,9°C , Hipertermia a partir de 40,0°C,Logo depois a professoras foi em cada dupla explicar o passo a passo como inferir a presão arterial do colega, como colocar o esfigmomanômetro, e como usar estetoscópio, e explicou cada local que podemos sentir os sinais vitais em nosso corpo Foi utilizado como apoio durante a prática o material impresso em ANEXO A e desenvolvido um roteiro dos procedimentos técnicos dos Sinais vitais, em anexo B. Matérias usado : esfigmomanômetro,estetoscópio,termômetro.roteiro Resultados e discussão: Os sinais vitais são indicadores importantes para avaliar a saúde e bem-estar de um indivíduo. No caso do paciente Colega de classe , durante a avaliação, foram obtidos resultados dentro dos limites normais para a sua idade., o que indica uma temperatura normal. A frequência cardíaca foi de 76 bpm, o que também é 3 considerado normal para a idade do paciente. A pressão arterial estava em 120/80 mmHg, dentro da faixa considerada normal para um adulto jovem. Por fim, a frequência respiratória medida foi de 16 rpm, também dentro da faixa normal.todos esses valores são indicativos de uma boa saúde geral do paciente, sem evidências imediatas de problemas de saúde significativos. No entanto, é importante lembrar que os sinais vitais podem variar dependendo de fatores como a hora do dia, a atividade física recente e o estado emocional do paciente, entre outros. Portanto, é importante acompanhar regularmente os sinais vitais de um indivíduo para entender melhor sua saúde ao longo do tempo e detectar quaisquer mudanças suspeitas. Conclusão: Os sinais vitais funcionam como parâmetros de análise da situação fisiológica em que se encontra o paciente. Sua verificação constante torna-se necessária para prever e reagir rapidamente a alterações no funcionamento de seus diversos sistemas, tais como: respiratório, circulatório, renal e endocrino.Para realizar tal verificação, analisa- se a pulsação, respiração, temperatura corporal, pressão arterial, a dor e a tosse. Todavia, em relação aos dois últimos, não há métodos objetivos para a mensurarão dos mesmos. Dessa forma, é necessário o engajamento de toda a equipe multiprofissional na realização da verificação constante e periódica dos diversos sinais vitais a fim de prever e atuar antecipadamente às possíveis perturbações do funcionamento dos diversos sistemas corporais. Bibliografia: CALIL, A.M.; PIMENTA C.A.M. Conceitos de enfermeiros e médicos de um serviço de emergência sobre dor e analgesia no trauma. Revista Esc. Enfermagem. USP. V.39, n.1, p. 325-332, 2005. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas, 4a Edição. São Paulo, 2002. MURTA, G. F.; et al. Saberes e Práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem. 5. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2009 4 PRÁTICA 1 : Avaliação clínica e psicossocial em enfermagem PROF Ronniely Morais ALUNO : JOCEILTON DIAS DA SILVA ANEXO A 5 DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PRESSÃO ARTERIAL • Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso de 3 a 5 minutos em ambiente calmo. • Deve ser instruído a não conversar durante a medição. • Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou depois do procedimento. 1. Certificar-se que o paciente: o Está com a bexiga vazia; o Não praticou exercícios físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas, café ou fumou nos últimos 30 minutos. 2. Posicionamento o O paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado; o O braço deve estar na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e as roupas não devem garrotear o membro. 3. Diabéticos, idosos e outras situações em que a hipotensão ortostática possa ser frequente ou suspeitada. TEMPERATURA 1. ligue o termômetro e espere até que na tela apareça o número zero 2. Coloque a ponta prata debaixo da axila 3. Espere alguns segundos até ouvir um sinal sonoro — aviso para retirar o aparelho 4. Retire o termômetro digital e verifique o valor da temperatura no visor Após o uso, é importante fazer uma pequena higienização na parte prateada, que é colocada debaixo da axila — a limpeza pode ser feita com algodão e álcool. O termômetro digital também pode ser usado pelo ânus ou embaixo da língua, geralmente nas crianças. Para fazer a medição dessas formas, é introduzida apenas a parte prata, assim como na axila, outros locais também pode medir a temperatura do corpo que pode ser timpânica e frontal . :Temperatura Oral: 33,2 a 38,2°C Temperatura Retal: 34,4 a 37,8°C Temperatura Timpânica: 35,4 a 37,8°C Temperatura Axilar: 35,5 a 37°C PULSO Explicar o procedimento a paciente. Realizar a higienização das mãos (ver POP de Higienização das Mãos). 6 Manter a paciente em repouso em cadeira ou deitada em posição supina no leito por, pelo menos, cinco minutos em ambiente calmo para diminuir a ansiedade. Utilizar as polpas digitais dos dedos indicador e médio sobre a artéria radial com o polegar delicadamente no dorso do punho da paciente, variando a força de compressão até obter-se o impulso máximo . RESPIRAÇÃO Realizar a higienização das mãos; Posicionar o paciente de forma confortável – preferência na posição deitada; Colocar a mão no pulso radial do paciente, como se fosse controlar o pulso, e observar os movimentos respiratórios Contar por um minuto e memorizar a frequência respiratória (ciclo respiratório completo que equivale a inspiração e expiração – igual a 1 FR) Higienizar as mãos novamente Registrar o procedimento e o valor encontrado em folha própria de SSVV e de evolução de enfermagem do prontuário do paciente. DOR Técnicas e procedimentos • Perguntas e abordagens: Quando iniciou a dor? De que forma ela apareceu? A dor é contínua? Ou intermitente? Qual o período do dia em que ela piora? Como é a sua dor? Qual é a intensidade da dor? Onde dói? Que fatores aliviam a dor? Que fatores pioram a dor? Escalas de mensuração da dor Escalas unidirecional: possuemdescritores numéricos (0- 10), verbais (palavras) ou visuais (imagens) para quantificar a dimensão sensorial, a intensidade da dor ou seu alívio. ✓ Escala de categoria numérica: o paciente estima sua dor em uma escala de 0 a 10, sendo 0 (zero) representando sem dor e 10 representando a pior dor imaginável. 7 Escala de dor Escala de dor verbal JOCEILTON DIAS DA SILVA
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