Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TIC's Integradas I - Semana 04 (até 13-03-2023) CALENDÁRIO VACINAÇÃO DA CRIANÇA - ATÉ 1 ANO DE IDADE Quais as vacinas que devem ser administradas na criança até os doze meses de idade? Segundo De Morais Júnior et al (2018), em 1973 foi proposto o Programa Nacional de Imunização (PNI) com o objetivo de controlar e erradicar doenças imunopreveníveis por meio da imunização em massa da população saudável com vacinas. Desde então, os órgãos responsáveis pelo calendário vacinal infantil no Brasil têm trabalhado gradualmente para aprimorar o programa, com a ajuda de profissionais comprometidos com a promoção da saúde pública e a prevenção de doenças. Nesse sentido, foi elaborado um esquema vacinal para crianças desde o nascimento até os 12 meses de idade, conforme quadro abaixo. Calendário Nacional de Vacinação da Criança até 12 meses de idade. IDADE VACINA DOSE DOENÇAS EVITADAS Ao nascer Vacina BCG Dose única Formas graves da tuberculose (miliar e meníngea) Vacina hepatite B (recombinante) Dose ao nascer Hepatite B 2 meses Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada) - (Penta) 1ª dose Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) - (VIP) 1ª dose Poliomielite Vacina pneumocócica 10- valente (Conjugada) - (Pneumo 10) 1ª dose Infecções invasivas (como meningite e pneumonia) e otite média aguda, causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus pneumoniae Vacina rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada) - (VRH) 1ª dose Diarreia por rotavírus (Gastroenterites) 3 meses Vacina meningocócica C (conjugada) - (Meningo C) 1ª dose Doença invasiva causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C 4 meses Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada) - (Penta) 2ª dose Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) - (VIP) 2ª dose Poliomielite Vacina pneumocócica 10- valente (Conjugada) - (Pneumo 10) 2ª dose Infecções invasivas (como meningite e pneumonia ) e otite média aguda, causadas pelos 10 sorotipos Streptococus pneumoniae Vacina rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada) - (VRH) 2ª dose Diarreia por rotavírus (Gastroenterites) 5 meses Vacina meningocócica C (conjugada) - (Meningo C) 2ª dose Doença invasiva causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C 6 meses Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada) - (Penta) 3ª dose Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) - (VIP) 3ª dose Poliomielite Vacina Influenza1 1 ou 2 doses (anual) Infecções pelo vírus influenza 9 meses Vacina febre amarela (atenuada) - (FA)2 Uma dose Febre amarela 12 meses Vacina pneumocócica 10- valente (Conjugada) - (Pneumo 10) Reforço Infecções invasivas (como meninigite, pneumonia e otite média aguda), causadas pelos 10 sorotipos Streptococus pneumoniae Vacina meningocócica C (conjugada) - (Meningo C) Reforço Doença invasiva causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C Vacina sarampo, caxumba, rubéola (Tríplice viral) 1ª dose Sarampo, caxumba e rubéola Fonte: Brasil, 2021. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE MORAIS JÚNIOR, Sérgio Luis Alves et al. A evolução histórica do calendário vacinal brasileiro infantil. Artigo 1-Itinerário terapêutico de pessoas diagnosticadas com câncer: aproximações e distanciamentos da rede de atenção oncológica. Trata- se de um artigo original, cujo, p. 71, 2018. BRASIL. Caderneta da Criança: Menino – Passaporte da cidadania. 3ª edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
Compartilhar