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Função: • Revestimento celular • Interação celular • Permeabilidade seletiva Características marcantes : - Fluidez; - Assimetria; - Permeabilidade seletiva. MEMBRANA PLASMÁTICA: Membrana Plasmáticas / Revestimento / Citoesqueleto/ Função: • Revestimento celular • Interação celular • Permeabilidade seletiva Características marcantes : - Fluidez; - Assimetria; - Permeabilidade seletiva. MEMBRANA PLASMÁTICA: Carboidratos Carboidratos Carboidratos • Especializações da Membrana Plasmática 1. Junções Intercelulares; 4. Estereocílios; 2. Microvilosidades; 3. Cílios; MEMBRANA PLASMÁTICA CELULAR Junção celular; Vedação do espaço intercelular; Comunicação entre células. FUNÇÕES Junções Intercelulares MEMBRANA PLASMÁTICA CELULAR HISTOLOGIA !!! CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA CELULAR • Possuem polaridade estrutural e funcional CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA CELULAR • Possuem polaridade estrutural e funcional CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA CELULAR • Possuem polaridade estrutural e funcional - Especialização de membrana Especializações da Membrana Plasmática 1. Junções Intercelulares; 4. Estereocílios; 2. Microvilosidades; 3. Cílios; CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA CELULAR Junção celular; Vedação do espaço intercelular; Comunicação entre células. FUNÇÕES Junções Intercelulares CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA CELULAR JUNÇÕES CELULARES JUNÇÕES CELULARES JUNÇÕES CELULARES JUNÇÕES OCLUDENTES • Selam o em torno do ápice (domínio apical) das células; JUNÇÕES CELULARES JUNÇÕES OCLUDENTES • Selam o em torno do ápice (domínio apical) das células; • Impedem a passagem de fluidos (Barreira de permeabilidade JUNÇÕES CELULARES EX. Células da Bexiga - zônulas de oclusão entre as células, impedem que a urina passe através dos espaços intercelulares, ficando contida no interior do órgão. JUNÇÕES OCLUDENTES JUNÇÕES CELULARES • Complexo proteico que ocorre nas junções célula- célula, encontradas logo abaixo das junções oclusivas; JUNÇÕES ADERENTES JUNÇÕES CELULARES • Complexo proteico que ocorre nas junções célula- célula, encontradas logo abaixo das junções oclusivas; JUNÇÕES ADERENTES • Formam cinturões ao redor das células, selando-as firmemente. • Ligam filamentos de queratina de uma célula a outra, auxiliando na resistência JUNÇÕES CELULARES DEMOSSOMOS JUNÇÕES CELULARES JUNÇÕES GAP • Canais intercelulares que permitem a troca citoplasmática de íons e metabólitos de baixo peso molecular entre células adjacentes. • Morfologicamente semelhante ao desmossomo, porém sua interação é célula com lâmina basal JUNÇÕES CELULARES HEMIDEMOSSOMOS RESUMO Microvilosidades • Estruturas projetadas na superfície apical das células, formato digitiformes (dedos de luva); INTESTINO ESTOMAGO MEMBRANA PLASMÁTICA CELULAR Microvilosidades • Estruturas projetadas na superfície apical das células, formato digitiformes (dedos de luva); Ampliar a superfície de contato das células com o meio externo, aumentando a capacidade de absorção de nutrientes. FUNÇÃO INTESTINO ESTOMAGO MEMBRANA PLASMÁTICA CELULAR Cílios • Prolongamentos longos dotados de motilidade (Movimentos de vai e vem); TRAQUEIA MEMBRANA PLASMÁTICA CELULAR Cílios • Prolongamentos longos dotados de motilidade (Movimentos de vai e vem); FUNÇÃO - Proteção - Motilidade - Sensorial Traqueia e brônquios, que servem para reter muco e poeira Mucosa olfativa, funções de equilíbrio e audição no ouvido Ovidutos onde eles ajudam o óvulo a mover-se do ovário para o útero TRAQUEIA MEMBRANA PLASMÁTICA CELULAR Estereocílios • Prolongamentos imóveis e longos de células que aumentam a superfície de contato da célula. EPIDÍDIMO MEMBRANA PLASMÁTICA CELULAR Estereocílios • Prolongamentos imóveis e longos de células que aumentam a superfície de contato da célula. FUNÇÃO - Absorção - Secreção EPIDÍDIMO MEMBRANA PLASMÁTICA CELULAR Estereocílios • Prolongamentos imóveis e longos de células que aumentam a superfície de contato da célula. FUNÇÃO - Absorção - Secreção EPIDÍDIMO Os estereocílios conduzem os espermatozóides e secretam substâncias necessárias aos mesmos. Aumentam a área de superfície da célula. As microvilosidades ajudam na maior absorção dos nutrientes. MEMBRANA PLASMÁTICA CELULAR Parede fungos MEMBRANA PLASMÁTICA CELULAR Conjunto de cadeias de carboidratos aderidos externamente às proteínas (glicoproteínas) ou aos lipídios (glicolipídios) da membrana plasmática MEMBRANA PLASMÁTICA CELULAR Conjunto de cadeias de carboidratos aderidos externamente às proteínas (glicoproteínas) ou aos lipídios (glicolipídios) da membrana plasmática CELULOSE QUITINA PEPTIDIOOGLICANOS BACTÉRIA RICA EM PEPTIDIOGLICANO (90%) LIPOPOLISSACÁRIDIDEOS BACTÉRIA GRAM + GRAM - BACTÉRIA PRINCIPAIS FUNÇÕES PAREDE CELULAR FÚNGICA Sua parede celular é constituída por polissacarídeos (glicanas e quitina) e proteínas (ligadas a moléculas de manose – manoproteínas) - as quantidades desses componentes variam de acordo com de acordo com o gênero e a espécie. PAREDE CELULAR FÚNGICA Sua parede celular é constituída por polissacarídeos (glicanas e quitina) e proteínas (ligadas a moléculas de manose – manoproteínas) - as quantidades desses componentes variam de acordo com de acordo com o gênero e a espécie. PAREDE CELULAR FÚNGICA • Proteção; • Formato; • Comunicação intercelular. PRINCIPAIS FUNÇÕES PAREDE CELULAR FÚNGICA PRINCIPAL CONSTITUINTE PAREDE CELULAR VEGETAL PAREDE CELULAR VEGETAL PAREDE CELULAR VEGETAL PAREDE CELULAR VEGETAL PAREDE CELULAR VEGETAL PAREDE CELULAR VEGETAL CONSTITUÍDAS POR 3 CAMADAS PAREDE CELULAR VEGETAL CONSTITUÍDAS POR 3 CAMADAS v v PAREDE CELULAR VEGETAL CONSTITUÍDAS POR 3 CAMADAS v v PAREDE CELULAR VEGETAL CONSTITUÍDAS POR 3 CAMADAS v v PAREDE CELULAR VEGETAL CONSTITUÍDAS POR 3 CAMADAS v v PAREDE CELULAR VEGETAL PAREDE CELULAR VEGETAL PAREDE CELULAR VEGETAL PAREDE CELULAR VEGETAL PAREDE CELULAR VEGETAL PAREDE CELULAR VEGETAL PAREDE CELULAR VEGETAL PAREDE CELULAR VEGETAL Poros, que funcionam como filtros celular PLASMODESMOS Poros que permite a troca de substâncias entre outras células vizinhas. PAREDE CELULAR VEGETAL FUNÇÕES RESUMO 1. Proporcionar sustentação, resistência e proteção contra patógenos externos. Sendo assim, ela colabora com a absorção, transporte e secreção de substâncias. 2. Funciona como um filtro das células vegetais, já que permite a troca de substâncias entre outras células vizinhas. 3. Proteger contra a entrada excessiva de água, evitando assim, a lise osmótica, ou seja, a ruptura da célula. 4. Confere forma as diversas células vegetais. O citoesqueleto é uma rede complexa de fibras encontrada nas células eucariontes que as permite adotar diversos formatos e executar os mais variados movimentos CITO = CÉLULA ESQUELETO = ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO CONJUNTO DE PROTEÍNAS FILAMENTOSAS PRESENTES EXCLUSIVAMENTE NO CITOPLASMA DAS CÉLULAS DE ORGANISMOS EUCARIONTES. CITO = CÉLULA ESQUELETO = ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO CONJUNTO DE PROTEÍNAS FILAMENTOSAS PRESENTES EXCLUSIVAMENTE NO CITOPLASMA DAS CÉLULAS DE ORGANISMOS EUCARIONTES. CITO = CÉLULA ESQUELETO = ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO REDE DE FILAMENTOS PROTEICOS QUE GARANTE A MANUTENÇÃO DO FORMATO DA CÉLULA, PARTICIPA DO SEU PROCESSO DE DIVISÃO E PERMITE A SUA MOVIMENTAÇÃO.