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Avaliação 08

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Questão 1
Correto
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Texto da questão
Logan, funcionário público a 10 anos, já cansado da vida que leva, decide simplesmente abandonar seu cargo na Prefeitura da cidade de São Paulo, sem avisar ou dar qualquer satisfação aos seus superiores, e se muda para Angra dos Reis/RJ. O funcionário público poderá ser responsabilizado pelo crime de:
a.
Usurpação de função pública.
b.
Abandono de função.
O crime de abandono de função está previsto no art. 323 do Código Penal e pune com detenção de quinze dias a um mês ou multa, o funcionário público que, abandona seu cargo, fora dos casos permitidos em lei. No entanto, já de início encontramos uma divergência, pois, quando o legislador descreve no tipo penal o ato de “abandonar cargo público”, estamos nos referindo àquele funcionário público que é regido por estatuto, os servidores públicos.
c.
Excesso de exação.
d.
Advocacia administrativa.
e.
Exercício funcional ilegalmente antecipado ou prolongado
Questão 2
Correto
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Texto da questão
A respeito dos crimes praticados por funcionário público contra a Administração Pública Geral, assinale a assertiva correspondente.
a.
O funcionário público que apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem, pratica crime de corrupção passiva.
b.
O funcionário público que pratica violência, no exercício de função ou a pretexto de exercê-la, comete crime de exercício funcional ilegalmente antecipado ou prolongado.
c.
O funcionário público que patrocina, direta ou indiretamente, interesse privado perante a Administração Pública, valendo-se da qualidade de funcionário, comete crime de advocacia administrativa.
O art. 321 do Código Penal determina que, considera-se crime de advocacia administrativa o ato de “patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário”. O indivíduo que incorrer na prática deste crime estará sujeito a uma pena de detenção de um a três meses ou multa, circunstância que o torna um crime de menor potencial ofensivo, regulado pela Lei 9.099/95.
d.
O funcionário público que retarda ou deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou pratica, contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal, comete crime de concussão.
e.
O funcionário público que exige, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, comete crime de prevaricação.
Questão 3
Correto
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Texto da questão
Salazar estuda para concursos a 5 anos, até que no dia 05 de fevereiro, consegue passar na prova da Receita Federal, mas, antes de efetivamente assumir seu cargo, já no dia seguinte a divulgação da lista de aprovados, Salazar já atua como se fosse um funcionário público empossado, fiscalizando diversos estabelecimentos.
Com base na informações descritas, Salazar poderá ser responsabilizado pelo crime de:
a.
Violência arbitrária.
b.
Condescendência criminosa.
c.
Violação de sigilo funcional.
d.
Prevaricação.
e.
Exercício funcional ilegalmente antecipado ou prolongado.
O crime de exercício funcional ilegalmente antecipando ou prolongado está disposto no artigo 324 do Código Penal e pune com detenção de quinze dias a um mês ou multa, o funcionário público que entra no exercício de função pública antes de satisfeitas as exigências legais, ou continuar a exercê-la, sem autorização, depois de saber oficialmente que foi exonerado, removido, substituído ou suspenso. A aprovação no concurso público, apesar de ser um dos momentos mais tensos, difíceis e esperados pelo concurseiro, é só a primeira de muitas etapas para que o sujeito possa tomar posse do seu cargo. Conforme destaca Capez (2020), depois de ser aprovado no certame público, há o ato de nomeação do candidato e por último a posse, mas, além disso, dependendo do cargo visado, a Administração exige que o aprovado, além dos requisitos básicos, comprove do estado de saúde por meio de avaliação médica, declaração de bens e valores do patrimônio privado, comprovação dos direitos políticos, entre outras coisas. Assim, o crime do art. 324, CP pune o agente que entra no exercício da função pública antes de satisfeitas as exigências legais.
Questão 4
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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Texto da questão
O funcionário público que deixa, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo, pratica crime de:
a.
Prevaricação.
b.
Corrupção passiva.
c.
Condescendência criminosa.
O crime de condescendência criminosa está disposto no art. 320 do Código Penal e pune o funcionário público que, por indulgência, deixa de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente. O indivíduo será punido com detenção de quinze dias a um mês ou multa.
d.
Advocacia administrativa.
e.
Concussão.
Questão 5
Correto
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Texto da questão
Jack, junto com sua família, decide fazer uma visita a sua mãe Elsa durante as férias. Durante o percurso, o veículo é parado em uma blitz feita pela Polícia Rodoviária Federal, momento em Jack percebe que esqueceu sua carteira nacional de habilitação (CNH) em casa e, temendo pelas consequências de seu ato, oferece R$ 1.000,00 (mil reais) ao policial para que “faça vista grossa” e deixe-o seguir caminho. Neste caso, Jack cometeu crime de:
a.
Tráfico de influência.
b.
Corrupção ativa.
O art. 333 do Código Penal tipifica o crime de corrupção ativa, definindo como ilícito o ato de oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício. O indivíduo que incorre na prática deste crime, estará sujeito as penas de reclusão de dois a doze anos e multa. A conduta típica do crime é representada pelos verbos oferecer ou prometer vantagem indevida. O agente deve, necessariamente, oferecer ou prometer a vantagem indevida a funcionário público, seja de forma direta ao funcionário ou por intermédio de outra pessoa, que, por sua vez, responderá pelo crime na modalidade de coautor ou partícipe, de acordo com a situação. Além disso, como trata-se de um crime formal, a consumação ocorre com a simples oferta ou promessa de vantagem indevida por parte do sujeito ativo contra o funcionário público. É irrelevante que o funcionário aceite a vantagem ou a promessa, bem como que deixe de praticar, retarde ou omita ato de ofício.
c.
Favorecimento real.
d.
Sonegação de contribuição previdenciária.
e.
Corrupção passiva.
Questão 6
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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Texto da questão
Paula se orgulha de ter uma boa lábia e enganar todo mundo, já fez diversas vítimas de estelionato e nunca foi pega. No entanto, no último domingo, buscando explorar novas possibilidades, Paula furta a bicicleta de seu vizinho Roberto e vende no centro da cidade, onde é pega pelo proprietário da bicicleta objeto do furto e conduzida até a delegacia. Chegando lá, a Roberto toma conhecimento de que o Delegado de Polícia é um antigo namorado de Paula que sempre foi apaixonado por ela e se recusa a instaurar o procedimento de inquérito policial contra ela, para averiguar a prática do crime, pensando que poderá retomar a relação. A conduta do Delegado constitui crime de:
a.
Condescendência criminosa.
b.
Abandono de função.
c.
Corrupção passiva.
d.
Prevaricação.
A instauração do inquérito policial é uma das prerrogativas do delegado de polícia e, quando presentes todos as condições formais para a deflagração do ato, sua instauração se torna obrigatória. Assim, se o delegado, que tem a obrigação de instaurar inquérito, deixar de fazê-lo para satisfazer interesse ou sentimento pessoal, estará configurado o crime de prevaricação, vez que, na condição de funcionário público tinha o dever de praticar o ato de ofício. Assim, em outras palavras,se o agente de polícia deixa de instaurar inquérito por sentimento ou interesse pessoal, sua conduta será atípica, visto que não tem a obrigação de instaurá-lo.
e.
Peculato.
Questão 7
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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Texto da questão
A respeito do conceito de funcionário público, assinale a afirmativa correta:
I. O conceito de funcionário público está expresso no art. 327 do Código Penal e, de acordo com ele, considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem exerce cargo, emprego ou função pública de forma permanente;
II. Não estão compreendidos no conceito de funcionário público o estagiário da Administração Pública ou o mesário durante o período de eleições;
III. No que diz respeito ao conceito de funcionário público, o Código Penal adota uma interpretação extensiva, definindo como funcionário público o que hoje a Constituição Federal chama de agente público.
IV. A pena do crime será aumentada até terça parte, se praticado por ocupantes de cargos em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta ou indireta, exceto no caso da sociedade de economia mista.
Considere as afirmativas e responda de forma correta.
a.
I e III estão incorretas.
b.
I e II estão corretas.
c.
Todas as assertivas estão corretas.
d.
Apenas a III está correta.
I. de acordo com o art. 327, CP, “considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública”; II. como podemos extrair da redação do artigo, para fins penais, como não é exigido que o agente mantenha vínculos permanentes com a Administração para se caracterizar como um funcionário público, poderão responder por eventuais ilícitos penais, por exemplo, o mesário que exerce uma função pública de forma transitória e sem remuneração durante as eleições, o estagiário, o voluntário que auxilia o poder público diante de um estado de calamidade e, até mesmo, o indivíduo na condição de médico do Sistema Único de Saúde, mesmo que atue em um hospital privado; III. diferente do que ocorre no direito administrativo em que “servidor”, “funcionário” e “empregado” público são termos utilizados em situações completamente distintas umas das outras, o legislador no Código Penal, devido ao ano de sua promulgação, optou por adotar uma interpretação extensiva, definindo como funcionário público o que hoje a Constituição Federal, promulgada em 1988, chama de agente público; IV. devido a importância do cargo, o § 2º do art. 327 do Código Penal determina que a pena do crime será aumentada até terça parte, se praticado por ocupantes de cargos em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista, empresa pública ou fundação instituída pelo poder público.
e.
II e IV estão corretas.
Questão 8
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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Texto da questão
Com relação a consumação do crime de prevaricação é correto afirmar que:
a.
A pena do crime de prevaricação (art. 319, CP) é de três meses a um ano e multa, fato que não torna o crime uma infração de menor potencial ofensivo.
b.
A vantagem patrimonial ou moral visada pelo sujeito ativo do crime de prevaricação deve estar vinculada a qualquer oferecimento ou entrega de valores por parte do sujeito passivo, em troca da ação ou omissão do funcionário público.
c.
O crime de prevaricação impróprio (art. 319-A, CP) só consuma no momento em que o preso utiliza o aparelho eletrônico (celular, rádio ou outro similar).
d.
O elemento subjetivo do crime de prevaricação é o dolo, associado ao especial fim de agir (com o intuito de satisfazer um interesse ou sentimento pessoal).
o crime de prevaricação está previsto no art. 319 do Código Penal e tipifica como ilícito o ato do funcionário público que define como crime o ato retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal. O sujeito que incorre na prática deste crime, estará sujeito a pena de detenção de três meses a um ano e multa, fato que torna o crime uma infração de menor potencial ofensivo; o crime de prevaricação é classificado pela doutrina como próprio, isto é, só poderá figurar no polo ativo da conduta o funcionário público; o elemento subjetivo do crime de prevaricação é o dolo, associado ao especial fim de agir (com o intuito de satisfazer um interesse ou sentimento pessoal); o crime se consuma a partir do momento em que o diretor do presídio ou o agente público, ciente da situação ilícita, omite-se e nada faz para impedir o acesso do preso ao aparelho telefônico, rádio ou similar. É irrelevante o fato de o preso vir a utilizar o aparelho, o crime se consuma a partir da ciência do ato ilícito; de acordo com Capez (2020) é válido destacar que, com relação ao especial fim de agir do funcionário público, a vantagem patrimonial ou moral visada pelo agente não pode estar vinculada a qualquer oferecimento ou entrega de valores por parte do sujeito passivo, em troca da ação ou omissão do funcionário público. O interesse do funcionário público na obtenção de vantagem deve ser somente dele, sem qualquer interferência de terceiros.
e.
O crime de prevaricação é classificado pela doutrina como comum, ou seja, pode ser praticado por qualquer pessoa.
Questão 9
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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Texto da questão
Desde que tomou posse, o Prefeito de Gothan City, Bruce Wayne, tem o desejo de transformar o município em uma cidade referência no combate à criminalidade, capacitando os agentes policiais e fomentando o setor de segurança pública. No entanto, para que o Prefeito consiga por seu plano em prática, todas as verbas recebidas pelo Município são destinadas a esse setor, sem exceção.
Analisando as informações descritas acima, a conduta do Prefeito constitui crime de:
a.
Não será responsabilizado, pois, a livre destinação das verbas públicas é uma prerrogativa dos Prefeitos.
b.
Crime de furto (art. 155, CP).
c.
Corrupção passiva (art. 317, CP)
d.
Crime de responsabilidade (art. 1º, III, DL 201/67).
O crime de emprego irregular de verbas ou rendas públicas pune apenas o funcionário público e, excepcionalmente, o particular que, ciente da condição de funcionário público do autor, atua como coautor ou partícipe. No entanto, é necessário observar que, se o sujeito ativo for Presidente da República, Presidente do Tribunal Superior, Estadual ou Regional, Chefe do Ministério Público, estadual ou da União, da Advocacia-Geral ou Juiz de Direito, a responsabilização não se dará com base no art. 314 do CP, mas sim nos artigos 11, 39-A e 40-A da Lei 1.079/50, uma vez que configura crime de responsabilidade. Ainda, no caso de Prefeito Municipal, também será hipótese de crime de responsabilidade, mas base legal será o art. 1º, inciso III do Decreto Lei nº 201/67.
e.
Emprego irregular de verbas públicas (art. 315, CP).
Questão 10
Correto
Atingiu 1,0 de 1,0
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Texto da questão
Caio, funcionário público, responsável pelo departamento de cultura na Prefeitura Municipal, completará 50 anos no dia 25 do mês de julho de 2020 e para comemorar o seu aniversário dará uma grande festa. Para decorar sua festa, Caio se apropria de diversas esculturas e obras de arte que estavam no prédio público. No final do evento, Caio gostou tanto das disposições das peças que decidiu ficar com elas para si e não devolver mais para a Prefeitura Municipal.
Analisando as informações descritas acima, Caio poderá ser responsabilizado pelo crime de:
a.
Emprego irregular de verba pública.
b.
Peculato privilegiado.
c.
intenção de tornar-se proprietário da coisa).
d.
Peculato-apropriação.
o crime de peculato apropriação está disposto na primeira parte do art. 312, CP, ou seja, incorre na prática do crime o agente que se apropria de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, em proveito próprio ou alheio. Assim, a conduta descrita no tipo penal é apropriar-sede coisa que tem a guarda ou a posse em razão do cargo que exerce, utilizando-a como se fosse dele. Além disso, conforme destaca Luiz Regis Prado (2019) o tipo subjetivo do crime de peculato na modalidade apropriação é o dolo, o sujeito age de forma livre e consciente com a intenção de se apropriar de dinheiro, bem ou valor. Além disso, de acordo com o autor “na modalidade desvio (peculato-desvio), exige-se, também, o elemento subjetivo do injusto (“em proveito próprio ou alheio”), ainda que sem o animus rem sibi habendi (
e.
Peculato de uso.
f.
Peculato-furto.

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