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5
ESPORTE E ATIVIDADE FÍSICA 
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE
	
Acadêmico: Emanuela Vidal da silva
Tutor Externo: João Bosco Sena Costa Filho
Centro Universitário Leonardo da Vince – UNIASSELVI – 
Educação Física BEF (LEF0532/5) – Prática do módulo V -
09/06/2021
	
RESUMO
 A busca por uma melhor qualidade de vida e a transformação de hábitos que traz a atividade física para melhoria na qualidade de vida na terceira idade. O objetivo desse estudo é relatar os inúmeros benefícios da atividade física baseando-se na análise bibliográfica e textual, desde o aumento da autoestima melhorando assim, a realização de atividades diária. A melhoria na vida do idoso acontece através de uma somatória de fatores físicos e sociais. Os resultados encontrados indicam que o envelhecimento é uma transformação inevitável e que a atividade física deve ser praticada, por sua vez ocasionando o melhoramento metabólico, amenizando assim os efeitos naturais decorrentes da terceira idade, com a prática regular de atividades está relacionada a melhoria com a qualidade de vida e isto possibilita ao idoso a prevenção de doenças crônicas e melhoramento do condicionamento físico. Conclui-se por tanto, que os benefícios na terceira idade são inúmeras, como a regularidade e frequência cardíaca, melhora a respiração, aumento da autoestima, flexibilidade entre outros benefícios.
Palavras-chave: Terceira idade – Atividade física – Benefícios – Qualidade de vida 
1. INTRODUÇÃO
 O presente trabalho parte da necessidade de refletir sobre os efeitos dos exercícios físicos na melhoria da qualidade de vida dos idosos. O envelhecimento é um processo que provoca alterações e desgastes em vários sistemas funcionais, acontece de forma progressiva e irreversíveis. O momento em que estas transformações surgem, quando passam a ser percebidas e como evoluem, diferencia-se de um indivíduo para o outro. A literatura aponta que o envelhecimento populacional em idosos é um processo natural e se manifesta por desgastes das funções de diversos órgãos que ocorre caracteristicamente em função do tempo, não se conseguindo definir um ponto exato de transição, como nas demais fases.
 De acordo com o ministério da saúde entende-se por atividades física qualquer movimento corporal produzido pela musculatura, que resulta num gasto energético acima dos níveis de repouso. Há uma diferença entre atividades e exercícios físicos. São várias as atividades desenvolvidas por nós durante o dia. São elas, as ocupacionais (trabalho), atividades da ida diária (vestir-se, banhar-se, comer, entre outros) o deslocamento (para o trabalho, escola e outros) e as atividades de lazer (exercícios físicos, esportes, dança, artes marciais outros), enquanto que, o exercício físico define-se como uma das formas de atividade física planejada, estruturada, repetitiva, que objetiva o desenvolvimento da condição física, de habilidades motoras ou reabilitação orgânica funcional. Os exercícios físicos incluem atividades de intensidade moderadas ou vigorosas. (NAHAS, 2019, p.09)
 Com os avanços da tecnologia, as pessoas passam a adquirir um estilo de vida moderno, e esse estilo de vida das pessoas cômodo influenciou e ainda influencia diretamente na qualidade de vida das pessoas, pois a prática regular de uma atividade física está associada a vários benefícios e psicológicos. (SHEPHARD, 1995, p. 290). 
 A prática da atividade física tem sido reconhecida pela sociedade por meio dos profissionais da área da saúde reconhecer como meio de prevenção para diversas patologias. Nesta perspectiva, a atividade física tem sido reconhecida pelos benefícios promovidos nos praticantes, e por isso há relação no combate e prevenção de doenças. O trabalho presente objetiva analisar os benefícios da atividade física para a prevenção e manutenção da saúde e qualidade de vida do idoso. Baseando-se nessas considerações, entenda como o exercício físico poderá ser um agente promotor de uma melhor qualidade de vida para o idoso; mencionar os aspectos do envelhecimento, programas para a prática de exercícios e ainda, os riscos decorrentes do sedentarismo. 
 A pesquisa configura-se como bibliográfica descritiva a e o seu teor qualitativo. O estudo é baseado em referencias teóricos de vários autores, tais como: Matsurdo (2000), Okuma (1998), aptu FILHO (2010) entre outros, bem como em documentos oficiais a exemplo da Política Nacional do Idoso (PNI). O referido trabalho contempla várias etapas ao longo do desenvolvimento, como sobre a atividade física e a atenção à saúde do idoso; atividade física x envelhecimento, destacando a educação física e os exercícios. Apresenta discussão sobre os Exercícios físicos na qualidade de vida dos idosos. Traz reflexões sobre atividades físicas recomendadas para a terceira idade; discussões com base em autores renomados; programas destinados à prática de exercícios físicos para idoso por fim os benefícios da atividade física na terceira idade. 
Os autores Joyner e Booth (2010), Chakravarthy afirmam que a “a prescrição de atividades físicas combinadas para a promoção da saúde visa combater o sedentarismo, que são os grandes aliados das causas de doenças ocorridas com o envelhecimento. (apud FILHO et., 2010, p,98).
 É comprovado que se as atividades físicas forem realizadas regularmente os idosos adoecem menos e se caso adoecerem sua recuperação é mais rápida e eficaz, melhorando assim a sua vida e a duração será maior. Segundo autores como Pollock et al. (1997) apontam que pessoas com doenças crônicas ou problemas cardiovasculares devem passar por uma avaliação médica obrigatória e ainda assim, todos os indivíduos com sessenta ou mais devem ser subordinados á avaliação médica periódica e o clinico deve estar apto a liberar e recomendar a pratica de atividade física (aptu FILHO et al., 2010, p.102).
 Por conta disso, a expectativa de vida dos idosos se de toda população em modo geral vem crescendo a cada ano e cada vez mais pessoas estão se conscientizando sobre o quanto é importante a prática de atividade e melhoria de vida.
 ATIVIDADE FÍSICA X ENVELHECIMENTO 
 O envelhecimento pode acarretar dependência de outras pessoas a realização e determinadas atividades da vida diária, caso o indivíduo não tenha uma boa condição física. A atividade física é um fenômeno complexo, de significativos valores sócio históricos, integrados com a capacidade de adaptação filogenética e ontogenética da espécie humana (FIGUEIRA JUNIOR et al, 2000). 
 O autor enfatiza que é da natureza humana o processo de envelhecer, esta etapa não pode definir apenas pelo critério cronológico, pois é necessário considerar as condições funcionais, físicas, psicológicas e a saúde que estes apresentam. Por isso, destaca-se a importância nos cuidados com a saúde e a prática regular de exercícios físicos para o envelhecimento saudável.
 A atividade física tem sido considerada de grande importância e de necessidade primordial para manutenção da funcionalidade do sistema cardiovascular, muscular e ósseo, (YAZAWA et al 1989).O exercício físico está associado com o controle de peso, incremento da potência aeróbia, melhoria da hipertrofia, da imagem corporal, da glicemia capilar, da postura, das funções cognitivas e de socialização, diminuição do estresse, da insônia e da ansiedade (MATSUDO et al 2000 e BORGES et al, 1997). 
 A meta principal dessa forma de trabalho é promover adaptações fisiológicas e morfológicas no músculo. No entanto, essas adaptações são reduzidas ou retornam à situação anterior ao treinamento, quando o indivíduo interrompe o treinamento (RASO et al, 2001). 
 Diante dessa afirmação e dos autores referenciados pode-se constatar que os exercícios físicos leves e moderados, realizados regularmente, geram grandes benefícios para o idoso, tendo vista que, várias pesquisas comprovam que quanto mais ativa é uma pessoa menos limitações físicas ela apresenta.2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
 Nos dias de hoje, vários idosos têm a possibilidade de praticar atividades física, devido os grandes centros comunitários que realizam atividades voltadas para a melhor idade, porém com a falta de conhecimento faz com que muitos idosos vem á procura por atividade física somente como forma de tratamento e não de melhoria ou prevenção. Vale ressaltar que anos atrás a procura por atividade física não era conhecida, principalmente pelo grupo da terceira idade, a causa era o medo de muitos idosos que chegavam a falecer antes mesmo de completar os seus 65 anos. assim como afirma Matsurdo (2000, p. 141):
 
Quando se trata da Terceira idade muitas vezes nos vem à cabeça
doenças, debilidade e incapacidade funcional. Sem dúvidas muitas
dessas doenças causam o que achamos de senilidade, que é um
processo de envelhecimento patológico, ou seja, acometido de
várias doenças, o que degrada mais o organismo do idoso e lhe
ocasiona diversos fatores negativos em sua velhice.
 Lembrando que as quedas e fraturas são consideradas acidentes traumáticos na vida de um idoso, isso porque geralmente estão associados a longos períodos de inatividade, depressão e risco de infecção hospitalar quando submetido à correção cirúrgica da fratura e também ao medo e insegurança de uma nova queda. A prática de atividade física ajuda no tratamento dessas doenças de forma saudável, a falta de atividade pode ser um fator de risco grave para coração quanto a hipertensão, tabagismo, diabetes, colesterol ou obesidade, e se associado a estes, pior ainda. Para se ter uma ideia, de acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde, 70% da população mundial é sedentária. 
 Os déficits funcionais que acompanham o processo de envelhecimento, caracterizado pela perda força muscular, potência flexibilidade, equilíbrio, entre outros fatores que estão relacionados à funcionalidade do ser humano. E essa funcionalidade, principalmente em idosos, será gradativamente reduzida durante a vida, caso não seja estimulada adequadamente através de atividades físicas frequente (REBELATTO, 2006).
 Acredita-se que esses déficits na qualidade de vida do idoso no Brasil, seja o fato de os mesmos não terem conhecimento sobre a prática da atividade física como prevenção, estimulando assim uma vida ao longo do tempo sedentário, ocorrendo assim uma diminuição de variáveis importantes para a melhoria funcional. Para Okuma (1998, p.41). “é importante que essas pessoas se sintam seguras e independentes para realizar suas atividades diárias e se relacionar socialmente”. 
 A prática regular de atividades físicas é importante, pois com o passar do tempo o sistema imunológico declina, mas a prática de exercícios colabora para diminuição dos problemas de saúde, além de favorecer recuperação mais rápida em alguns casos, como infecção respiratória. Como afirma Faria (2019): “Os efeitos benéficos da prática esportiva podem ajudar na reabilitação, prevenção, manutenção de algumas doenças, além, de um estilo de vida mais saudável e ativo”.
O autor ainda acrescenta: 
 
 A atividade física regular na velhice pode mudar o humor, auxiliar nas 
 Tarefas e nas relações interpessoais. Uma das grandes resistências á
 práticas são as mudanças de hábito, mas não é necessário praticar um 
 determinado esporte, atividade ou recreativa desgastante, mas deve ser 
 prazerosa e possibilitar benefícios ao executor (FARIA, 2019, p. 10). 
 Para que o idoso seja adepto da atividade física é necessário que o mesmo tenha que modificar alguns de seus hábitos diários, ou seja, terá que ter uma alimentação balanceada, uma motivação e sempre terá que ser orientado por algum profissional da área que possa atender a essa necessidade, procurando algum esporte ou atividade recreativa que possa vir a ser prazerosa e que possibilite benefícios ao executor. 
 
OS PROGRAMAS DESTINADOS À PRÁTICA DE EXERCÍCIO FÍSICOS PARA IDOSOS
 No Brasil, o pioneiro em atividades físicas para idoso foi o Serviço Social do Comércio (SESC) do estado de São Paulo, em 1977, com o seu programa das Escolas Abertas do SESC, que se estendeu por todos os SESC do país (FARIA JUNIOR, 1997, p.10). 
 Os programas de atividades físicas para os idosos continuam a serem implantados por outras universidades públicas e privadas em colaboração com as associações de bairro e prefeituras municipais. De acordo com Faria Júnior (1999, p.112), “houve uma explosão maciça desses programas, muitas sem ter o cuidado necessário de tal oferta”. 
 Preocupados com a qualidade de vida de seus idosos, vários governos já incluem em suas políticas públicas, ações voltadas para a atenção mais específica á pessoa da Terceira Idade. Entre essas ações estão, as atividades físicas, que objetivam a qualidade de vida, incluindo a autoestima, a sensação de bem-estar e a socialização. 
 O grande avanço em políticas públicas de proteção social a pessoa idosa brasileira foi dada pela Constituição Federal de 1988, em seu Art.230 (2010, p.46). 
Diz o referido artigo: 
 A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as 
 pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, 
 defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o 
 direito à vida (BRASIL, 1988).
 TREINAMENTOS FUNCIONAIS NA TERCEIRA IDADE
 
 A prática de atividade físicas, através de exercícios que possam recuperar ou manter a capacidade funcional, é fundamental para todo ser humano independente da fase de vida em que está vivendo (CAMPO; NETO, 2004).
 Treinamento funcional é uma sequência de exercícios dinâmicos, que incluem acessórios e aparelhos, vale lembrar que os exercícios propostos aos idosos seguem suas propriedades quando se trata dos objetivos a serem trabalhados, assim respeitando os seus limites. O treinamento funcional tem como objetivo trabalhar todas as valências físicas de forma equilibrada como exemplo: Equilíbrio, flexibilidade, mobilidade, força, coordenação, resistência e velocidade. 
 Para Matsudo “Os desenvolvimentos de vários benefícios podem oferecer aos idosos uma melhora em diferentes aspectos da vida cotidiana, quais todos contribuem de forma positiva e na melhoria da qualidade de vida”. Tais como: Fortalecimento dos músculos e estabilidade articular; melhora os reflexos, a coordenação e o equilíbrio estático e dinâmico; diminui o risco de doenças cardiovascular; ajuda na manutenção dos níveis satisfatórios das doenças crônicas (pressão, diabetes, entre outras). (CHACON, MEIJA, 2006).
O treinamento funcional visa melhorar a capacidade funcional, através de exercícios que estimulam os receptores proprioceptivos presentes no corpo, os quais proporcionam melhora no desenvolvimento da consciência sinestésica e dinâmico; diminuir a incidência de lesões e aumentar a eficiência dos movimentos (chacon, meija, 2006).
Atividades físicas mais recomendadas para idoso: 
 São muitas opções de exercício físicos sugeridas para a terceira idade. A orientação de um médico é indicada antes de iniciar algum tipo de esporte, permitindo direcionar para a prática mais segura e eficaz de acordo com as aptidões de cada idoso.
1. DANÇA: Além de muito prazerosa, a dança permite fazer o exercício de vários grupos musculares e propicia benefícios na agilidade. É também uma questão saúde mental, um momentode socialização, de fazer amigos, se sentir bem. Nesse sentido a melhor atividade é dança. Vale um pouco de tudo: dança de salão, do ventre, moderna, clássica e tango. 
2. CAMINHADA: A SBGG recomenda uma caminhada de no mínimo 30 minutos por dia. A caminhada ajuda no combate diariamente de problemas como a obesidade, cardiovasculares, melhora a respiração, fortalece ossos e articulações, melhora a circulação sanguínea. Descrita por muitos como o exercício perfeito, pela facilidade de executar e seus benefícios 
3. ALONGAMENTO: Todas as atividades físicas devem ser precedidas de alongamento. Depois do exercício, também é fundamental, pois evita lesões. Alongar é também entrar em contato consigo mesmo através da percepção e da consciência do próprio corpo. 
4. NATAÇÃO E HIDROGINASTICA: Nadar é um exercício aeróbico que protege as articulações e trabalha o fluxo sanguíneo. A vantagem destas atividades também se dá pelo pouco impacto que a água provoca.
5. PILATES: Ajudam na aquisição de flexibilidade, equilíbrio e melhora a postura. O pilates método que já conquistou a terceira idade, por trabalhar o corpo com movimentos. Pode ser feito em estúdios específicos para a prática e alguns exercícios podem ser realizados em casa, sob acompanhamento do profissional.
6. MUSCULAÇÃO OU GINÁSTICA: Melhora condicionamento físico, resistência muscular e dos ossos, a musculação é ótima atividade. Malhar fortalece os músculos, melhora a circulação sanguínea e a respiração, exercícios deverão ser voltados para as repetições e não para o peso. 
Através de processos educativos possibilitam ao idoso a manutenção da autonomia e independência. Ou seja, recreação ajuda no tratamento e no controle dessas doenças que se apresentam nessa fase, sendo ela um caminho mais fácil para quem busca melhora na qualidade de vida. 
A recreação tem como características ser de livre escolha que visa proporcionar alegria, distração e prazer através de atividades que não apresentem preocupação com grande desempenho, estimulando a criatividade e a participação de todos os idosos, sem, no entanto, estimular a 
competitividade, satisfazendo a necessidade de se expressar naturalmente.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
 O trabalho apresentado aqui, consiste em uma Pesquisa de natureza qualitativa, caracterizada como pesquisa bibliográfica que conforme Gil (2002) esse tipo de pesquisa se embasa em materiais elaborados, uma pesquisa que visa levantar aspectos de qualidade no campo da pesquisa investigada. Neste sentido, está pesquisa utiliza de fontes como: artigos, livros, manuais, publicações cientificas, concernente ao tema proposto.
 Pesquisas bibliográficas decorrentes de materiais elaborados, como artigos científicos, bancos de dados eletrônicos da Scientific Eletronic Libery Online (SciELO) e Google Acadêmico. Na busca pelos bancos de dados eletrônicos foram usados os descritores “Benefícios da atividade física na terceira idade” “Qualidade de vida” “Atividade física para idoso” “Atividades recomendadas para Terceira Idade” e “Envelhecimento.
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 Mediante as analises dos artigos utilizados neste trabalho, observamos que a população da terceira idade vem aumentando muito no decorrer dos anos e por conta desse fator a uma grande procura dos mesmo pela prática de atividade física, seja ela como forma de tratamento para pessoas que tem patologia ou até para prevenção na melhora da qualidade de vida. Lorda e Sanchez (2001). Afirma que “a sociedade considerada o idoso pouco importante, segundo esses, ser velho significa ser incapaz”.
 Para Benedetti e Benedetti (1996). “Conceituam que a ciência não consegue mudar ou prolongar o limite de vida natural do homem, porém, as pessoas podem aumenta-la com mudanças no estilo de vida e na incorporação de hábitos saudáveis, pois a velhice não determina pela idade cronológica, e sim pela capacidade de atuar com independência”
 Destacando algumas atividades fazendo comparação dentre elas e observando que as mesmas têm o mesmo resultado, são eles: Força; Flexibilidade; Força; Coordenação; Velocidade; Resistência. A grande parte desses artigos citados mostram grandes benefícios por parte da atividade física, pois ajuda no condicionamento físico e na melhora e no controle de doenças. 
5. CONCLUSÃO
 Ao termino desse artigo, percebi o quão a importância da atividade física e esporte é grande para a vida do ser humano, independente da sua idade, característica ou forma, a atividade física desde a infância necessita ser mais praticada, para quando chegar á vida adulta até na terceira idade não sofrer tanto, pois a cada ano que se passa o corpo humano tende a sofrer modificações, perdendo a capacidade principalmente das forças musculares entre outras juntamente com as doenças, a prática auxilia nesse contexto assim favorecendo uma qualidade de vida mais saudável. Concluímos que qualquer método que garanta boa forma ajuda a ganhar confiança, e a prática de exercício físicos podem ajudar a tirar o foco dos problemas, tal como fato do idoso conseguir lidar melhor com eles. 
 É necessário que os educadores, profissionais e gestores públicos incentivem e divulguem essa prática com projetos atrativos e de fácil acesso, para assim, ocorrer um envelhecimento de maneira saudável.
REFERÊNCIAS
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PONT GEIS, Pilar. Atividade física e saúde na terceira idade: Teoria e Prática, Trab. Magda Schwartzhaupt Chaves. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
ANTUNES, Hanna Karen M. e colaboradores. Alterações cognitivas em idosas decorrentes do exercício físico sistematizado. Revista da Sobama, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 27-33, 2001.
CRESS, M. E. e t a l. Re la t io ns hip be twee n physical performance and self- perceived physica l function. J. A m. Geriatric. Soc., v. 43, n. 2, p. 93 - 101, 1995. 
FAGUNDES PEREIRA, Diogo. Relação entre atividade física e depressão em idosos: uma revisão de literatura
FILHO, M. et al. Atividade física e envelhecimento humano: a busca pelo envelhecimento saudável. RBCEH. Passo fundo, v.7, n.1, p. 97-106, jan/abr.2010. 
HEATH, G. W. et al. A physiological comparison of young and older endurance athletes. Journal of Applied Physiology: Respiratory, Environmental, and Exercise Physiology, v. 51, s. n, p. 634-640.
NIEMAN, David C. Exercícios e saúde: Como se prevenir doenças usando o exercício como seu medicamento. 15 ed. São Paulo: Editora Manole, 1999. 
PINTO, Ana Filipa Cruz, Dissertação de Mestrado em Psicologia, Especialização em Psicologia Clínica, Idosos e Depressão. 
PONT GEIS, Pilar. Atividade física e saúde na terceira idade: Teoria e Prática, Trab. Magda Schwartzhaupt Chaves. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
STELLA, F. et al. Depressão no Idoso: Diagnóstico, Tratamento e Benefício da Atividade Física. Motriz, Rio Claro, ago/Dez 2002, Vol.8 n. 3, pp. 91-98.
LIMA, JohnLennon BIUS N*2 Vol. 3, p. 53-68, 2012. Resenha do livro: Envelhecimento Promoção Da Saúde e Exercício: Bases Teóricas e Metodológicas, Volume 1. Barueri, SP. 
MATSUDO, S. M. Envelhecimento, atividade física e saúde. Revista Mineira de Educação Física, Viçosa, v. 10, n. 1, p. 193-207, 2002.
CORAZZA, Maria Alice. Terceira Idade & Atividade Física; Colaboração Francisco Luciano Pontes Junior. 3 ed. São Paulo: Phorte, 2009 
Htts://www.unimed.coop.br/web/riograndedonorte/viver-bem/saúde-em-pauta/atividade-fisica-na-terceira-idade
BRASI. Lei nº 10471 de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do idoso e dá outras providências. Diário Oficial Da União, Brasília, 2003.
Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento / Ministério da Saúde, Secretária de atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticase Estratégias, Área Técnica Saúde do Idoso, - Brasília, 201044 p.:il. – (Série B. Texto Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006, v.12. 
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I – dd/mm/aa

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