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LAUDO TÉCNICO ELÉTRICO E SPDA 2023-1

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LAUDO TÉCNICO 
SOBRE AS CONDIÇÕES DO SISTEMA ELÉTRICO 
 
 
CLIENTE: SETE SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENGENHARIA LTDA 
CNPJ (MF): 37.264.066/0001-07 
 
ENDEREÇO: AVENIDA INDEPENDÊNCIA, N.0 1024, QUADRA 291, 
LOTE 22, SETOR LESTE VILA NOVA, GOIÂNIA - GO. (CEP 74.645-010) 
 
TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA: JOÃO MARCOS PIRES BOSSO 
RNP: 75177129187 
 
NORMAS TÉCNICAS: NBR-10898/2000 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE 
EMERGÊNCIA. LEI ESTADUAL N.0 12111/93 (LEI ANTI-PANICO) 
NORMA TÉCNICA N.0 18/2014 DO CBM-GO. 
 
 
DATA DA VISTORIA E MEDIÇÕES: 11 de abril de 2023 
 
 
PERIODICIDADE DAS INSPEÇÖES: Novas vistorias deverão ser 
realizadas numa periodicidade máxima anual. 
VALIDADE DO LAUDO: Este Laudo tem validade até 11 de abril de 
2024 
SISTEMA: LUMINÁRIAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA LED'S 2W 
CONJUNTO DE BLOCOS AUTONOMOS C/ 30 LED's LIT 10 SLIM: 
 
 
Luminárias de Iluminação de 
Emergência Tipo "LED" (2 W) 
Função: Iluminação pontual de áreas 
específicas. 
 
 Características: luminária de emergência equipada com 
carregador automático e baterias chumbo-ácidas seladas 
 (4 vcc/l ah), contendo 30 led's de alto brilho. 
 Autonomia aprox. C/ fluxo luminoso nominal: 3 h (brilho 
máximo de 720 lumem) ou 6 h (brilho mínimo 360 lumem) 
 Tempo de recarga aproximado: 1 2 horas 
 Alimentação: 220 v, 60 hz 
 Potência nominal: 2 W 
 Quantidade total instalada: 09 peças 
 Potência total instalada: 18 W 
 Locais de instalação: rotas de fuga: 
 Administração Operacional: 01 unidade 
 
DEFINIÇÕES TÉCNICAS: Rota de Fuga ou Rota de Saída: Caminho livre 
de obstáculos e materiais inflamáveis, definido para ser percorrido em 
caso de abandono do local, para alcançar um ambiente seguro ou uma 
área externa da edificação, através de corredores, rampas, escadas, etc. 
Autonomia do sistema: Tempo mínimo em que o sistema de 
iluminação de emergência assegura os níveis de iluminância exigidos. 
CONSIDERAÇÖES TÉCNICAS: 
 
 1) Iluminação de Emergência: Iluminação que deve clarear 
áreas escuras de passagens, horizontais e verticais, incluindo 
áreas de trabalho e áreas técnicas de controle de 
restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de 
iluminação natural. 
 A intensidade da iluminação deve ser suficiente para evitar 
acidentes e garantir a evacuação das pessoas, levando em 
conta a possível penetração de fumaça nas áreas. 
 
2) O sistema de iluminação de emergência deve: 
 a) permitir o controle visual das áreas abandonadas para 
localizar pessoas impedidas de locomover-se; 
 b) manter a segurança patrimonial para facilitar a localização 
de estranhos nas áreas de segurança pelo pessoal da 
intervenção; 
 c) sinalizar inconfundivelmente as rotas de fuga utilizáveis no 
momento do abandono do local: 
 d) sinalizar o topo do prédio para a aviação comercial. 
 
3) A polaridade dos condutores deve ser identificada conforme 
as cores previstas na NBR 8662. 
a) Para c.c. (corrente contínua): 
• vermelho ou branco - positivo 
• cinza ou azul — negativo 
b) Para c.a (corrente alternada): ambos os condutores pretos 
c) Para ligação à terra: verde ou verde/amarelo 
4) Os dispositivos de proteção utilizados devem possuir um poder 
de interrupção adequado para suportar com segurança a corrente 
de curto-circuito da fonte (c.a. ou c.c.). 
5) O sistema de iluminação de emergência deve garantir a 
intensidade dos pontos de luz de maneira a respeitar os níveis 
mínimos de iluminamento desejado e cumprir o objetivo. 
6) O sistema não poderá ter uma autonomia menor que I h de 
funcionamento, com uma perda maior que 10% de sua luminosidade 
inicial. 
7) A iluminação de emergência é obrigatória em todos os locais que 
proporcionam uma circulação vertical ou horizontal, de saídas para o 
exterior da edificação. 
8) Recomenda-se que sejam instaladas, pelo menos, duas lâmpadas 
por ponto de luz. 
RECOMENDAÇÕES: ÁREAS OU LOCAIS DE ALTO RISCO DE 
ACIDENTES 
Uma iluminação de emergência adequada previne o risco de 
acidentes. 
O olho humano recebe a informação visual nos limites: 
a) Limite mínimo de iluminação, 1 lx a 2 lx; 
b) Variação instantânea da luz, de alta para baixa iluminação, 
considera aceitável pela oftalmologia é de 20 para 1; 
c) Não define a cor dos objetos com iluminação inferior a 3 lx. 
Como esses valores são da natureza humana, o sistema de iluminação 
de emergência deverá ser adaptado a estas limitações. Áreas mais 
críticas ou locais de alto risco de acidentes em prédios residenciais ou 
comerciais, instalações fabris, assim como área pública: 
 Saída de uma sala iluminada para um corredor ou 
 Escada; 
 Corredor em rampa com inclinação maior que 5%; 
 Saída de uma área bem iluminada para uma área de menor 
iluminação (lux regulamentar é de 3 lx a 5 lx) para permitir a 
adaptações da visão humana; 
 Ambientes com desvios, especialmente quando possuem 
máquinas de grande porte. Como exemplo: 
a) Impressoras em gráficas, subestações, galerias subterrâneas, 
geradores de emergência, estacionamentos subterrâneos, 
casas de bomba de incêndio, áreas de controle de entrada de 
energia elétrica e seus acessos; 
b) Escadas exteriores quando a iluminação da rua não for 
suficiente par evitar acidentes; 
c) Áreas com obstáculos fixos ou móveis, quando possam 
impedir a movimentação livre e abandono do local com 
segurança e em consequência possam causar acidentes 
graves. Como exemplo: salas de aula, restaurantes, 
dormitórios coletivos, casas noturnas e salas de espetáculos. 
CONSIDERAÇÕES: 
1) O sistema de iluminação de emergência deve: 
a) Permitir o controle visual das áreas abandonadas para localizar 
pessoas impedidas de locomover-se; 
b) Manter a segurança patrimonial para facilitar a localização de 
estranhos nas áreas de seguranças pelo pessoal da intervenção; 
c) Sinalizar inconfundivelmente as rotas de fuga utilizáveis no 
momento do abandono do local; 
d) Sinalizar o topo do prédio para a avaliação comercial. 
 
2) A polaridade dos condutores deve ser identificada conforme as 
cores previstas na NBR 8662. 
a) Para c.c (corrente continua): 
 Vermelho ou branco – positivo. 
 Cinza ou azul – negativo. 
b) Para c.a (corrente alternada): ambos os condutores pretos. 
c) Para ligação à terra: verde ou verde/amarelo. 
3) Os dispositivos de proteção utilizados devem possuir um poder de 
interrupção adequado para suportar com segurança a corrente de 
curto-circuito da fonte ( c.a ou c.c). 
4) O sistema de iluminação de emergência deve garantir a 
intensidade dos pontos de luz de maneira a respeitar os níveis 
mínimos de iluminamento desejado e cumprir o objetivo. 
5) O sistema não poderá ter uma autonomia menor que 1 h de 
funcionamento, com uma perda maior que 10% de sua luminosidade 
inicial. 
6) A iluminação de emergência é obrigatória em todos os locais que 
proporcionam uma circulação vertical o horizontal, de saídas para o 
exterior da edificação. 
7) Recomenda-se que sejam instaladas, pelo menos, duas lâmpadas 
por ponto de luz. 
 
 
 
 
CONCLUSÃO: O sistema acima descrito encontra-se de acordo com as 
normas técnicas atuas. 
 
 
 
 
 
NORMAS TÉCNICAS: 
 NBR-5410/2004 (ABNT): Instalações Elétricas de Baixa-Tensão. 
 NBR-14039/2005 (ABNT): Instalações Elétricas de Média Tensão 
de 1 KV a 36,2 KV. 
 NTC-04/2016 (ENEL/CELG-D): Fornecimento de Energia em 
Tensão Secundária de Distribuição. 
 NTC-05/2012 (ENEL/CELG-D): Fornecimento de Energia Elétrica 
em Tensão Primária de Distribuição, Classe 15 KV. 
 NR-IO (MTB/DSST): Norma de Segurança em Instalações. 
 
 
SISTEMA: Subestação de Energia Elétrica, ao Tempo, 150 KVA, 
13.80.380/0.220 KV. 
 Sistema de Medição de Energia Elétrica para 
 Faturamento ENEL: Sistema de Medição de Energia (ENEL) com 
Medidor de Demanda (Grupo A) em Baixa tensão (380/220 V). 
 Quadro Geral de Distribuição — QGD. 
 Quadros de Distribuição de Luz — QDL's. 
 Circuitos de Distribuição "Principal" em baixa-tensão (380/220 
V) do Secundário do Transformador ao sistema de medição 
(ENEL) e desteao Quadro Geral de Distribuição - QGD. 
 Distribuição "Secundária" em 380/220 VCA do QGD aos 
respectivos quadros elétricos, e desses aos pontos de carga. 
 Instalação de Equipamentos Elétricos, Tomadas e Luminárias. 
 
OBJETIVO: 
Avaliação da conformidade das instalações elétricas, a fim de 
garantir seu funcionamento adequado, a segurança de pessoas e 
animais domésticos e a conservação dos bens. 
NOTA: A equipotencialização de potencial foi obtida mediante 
condutores de ligação equipotencial, incluindo DPS's, interligando o 
SPDA (Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas), a 
armadura metálica da estrutura, as instalações metálicas, as massas e 
os condutores dos sistemas elétricos de potência e de sinal, dentro 
do volume protegido. 
 
 
CONSIDERAÇÖES TÉCNICAS: O princípio que fundamenta as medidas 
de protegido contra choques estabelece que partes vivas perigosas 
não devem ser acessíveis; e massas ou partes condutivas acessíveis 
não devem oferecer perigo, seja em condições normais, seja, em 
particular, em caso de alguma falha que as tornem acidentalmente 
vivas. 
• O uso de dispositivos de proteção a corrente diferencial residual 
com corrente diferencial-residual nominal igual ou inferior a 30 ma é 
recomendado contra choques elétricos nos casos de circuitos que 
sirvam a pontos de tomadas situados em cozinhas, copas-cozinhas, 
lavanderias, áreas de serviço, garagens e, no geral, em áreas internas 
molhadas em normal ou sujeitas a lavagens. 
• Todo circuito deve dispor de condutor de proteção, em toda a sua 
extensão. 
• Todas as massas de uma instalação devem estar ligadas a 
condutores de proteção. 
 
 
CONSIDERAÇÃO: Esquema de Aterramento Adotado do Sistema 
Elétrico: "TN-S". 
Neste esquema, o condutor neutro e o condutor de proteção do 
distintos a partir do (Barramento de Equipotencialização Principal - 
BEP) no QGD. 
10A 
ILUSTRAÇÕES: 
 
 
 
 
= 
CARACTERÍSTICAS DAS NOVAS TOMADAS CELÉTRICAS PADRONIZADAS 
Após a publicação da NBR-14136, a ordem entre fase e neutro é a seguinte: o terminal neutro 
encontra-se do lado direito e o terminal fase do lado esquerdo conforme a figura abaixo: 
Fase Neutro 
Terra 
 
 
 
 
 
ESQUEMA ILUSTRATIVO DE LOCALIZAÇÃO DOS TERMINAIS FASE/TERRA (PE) / NEUTRO DAS 
NOVAS TOMADAS PADRÃO NBR-14136 
 
 
FOTOS: 
 
 
 
DETALHE DA INSTALAÇÃO DO 
TRANSFORMADOR (150 KVA) 
MURETA DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 
EM B.T. (GRUPO A / ENEL) 
 
VISTA GERAL DO INTERIOR DA CAIXA DE PROTEÇÄO 
GERAL INST. NA MURETA DE MEDIÇÃO DE ENERGIA 
(GRUPO A / ENEL) 
DA SUBESTAÇÃO AO TEMPO ISO KVA, 13.8- 
0.380/0.220 KV 
DETALHE DPS'S (DISPOSITIVOS DE PROTEÇÄO 
CONTRA SOBRETENÇÄO (25/45 KA, 2875V) 
INSTALADOS NA CAIXA DE PROTEÇÄO GERAL DA 
SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 
VISTA EXTERNA: QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO VISTA INTERNA DO QUADRO GERAL DE 
DISTRIBUIÇÃO – QGD 
 
 
 
 
LAUDO TÉCNICO 
SOBRE AS CONDIÇÕE DO 
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA 
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA 
 
CLIENTE:SETE SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENGENHARIA LTDA 
CNPJ (MF): 37.264.066/0001-07 
ENDEREÇO:AVENIDA INDEPENDÊNCIA, N.0 1024, QUADRA 291, 
LOTE 22, SETOR LESTE VILA NOVA, GOIÂNIA - GO. (CEP 74.645- 
010) 
 
TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA: JOÃO MARCOS PIRES BOSSO 
RNP: 75177129187 
 
NORMAS TÉCNICAS: NBR-10898/2000 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE 
EMERGÊNCIA. LEI ESTADUAL N.0 12111/93 (LEI ANTI-PANICO) 
NORMA TÉCNICA N.0 18/2014 DO CBM-GO. 
 
 
DATA DA VISTORIA E MEDIÇÕES: 11 de abril de 2023 
 
PERIODICIDADE DAS INSPEÇÖES: Novas vistorias deverão ser 
realizadas numa periodicidade máxima anual. 
 
VALIDADE DO LAUDO: Este Laudo tem validade até 11 de abril de 
2024
SISTEMA: CAPTORES DO TIPO FRANKLIN ASSOCIADOS A NATURAIS 
COM DESCIDAS NATURAIS E SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO ÚNICO 
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SPDA: 
 
 
LOCAL: PRÉDIO ADMINISTRATIVO/OFICINA MECÂNICA 
 
 
 
DESCRIÇÃO QUANTIDADE/CARACTERÍSTICA 
Descida Externa Inexistente 
Descidas Naturais Unidades 
Caixas de Inspeção OI Unidade 
Captor Franklin 02 Unidades (mastro (t)l. I m) c/ 
2 descida pelo mastro 
(cordoalhas de cobre nu # 35 
mm2). 
Captor Natural Existente (Telhado metálico) 
Gaiola de Faraday Inexistente 
Terminais Aéreos Inexistente 
Condutor de Descida Natural (pilares metálicos e 
armaduras de aço do concreto) 
Sinalizador de Inexistente 
Obstáculos 
MALHA DE ATERRAMENTO: Subsistema de Aterramento Único. 
NOTA: Os vários subsistemas de aterramento foram interligados 
entre si, através do Barramento de Equipotencialização Local—BEL. 
Valor Médio das Medições Apuradas da Resistência de 
Aterramento: 2,79 Q 
 
 
 
INSTRUMENTO Terrômetro Eletrônico Digital 
UTILIZADO: Modelo: MTD 20 KWE 
Número de Série: MR 8137 A 
 
CONSIDERAÇÕES: Considera-se que a principal e mais eficaz medida 
de proteção contra danos físicos é o SPDA — 
sistema de proteção contra descargas 
atmosféricas. Geralmente, o SPDA é 
composto por dois sistemas de proteção: 
sistema externo e sistema interno. 
 
O SPDA externo é destinado a: 
 interceptar uma descarga atmosférica para a estrutura (por 
meio do subsistema de captação) 
 interceptar uma descarga atmosférica para a estrutura 
(por meio do subsistema de captação), 
 conduzir a corrente da descarga atmosférica para a terra 
de forma segura (por meio do subsistema de descida), 
 dispersar a corrente da descarga atmosférica na terra 
(por meio do subsistema de aterramento). 
 
 
O SPDA interno é destinado a reduzir os riscos com centelhamentos 
perigosos dentro do volume de proteção criado pelo SPDA externo 
utilizando ligações equipotenciais ou distância de segurança (isolação 
elétrica) entre os componentes do SPDA externo e outros elementos 
eletricamente condutores internos à estrutura. 
A descarga atmosférica que atinge uma estrutura pode causar danos 
à própria estrutura e a Seus ocupantes e conteúdo, incluindo falhas 
dos sistemas internos. Os danos e falhas podem se estender também 
às estruturas vizinhas e podem ainda envolver o ambiente local. A 
extensão dos danos e falhas na vizinhança depende das 
características das estruturas e das características das descargas 
atmosféricas. 
 
TERMOS E DEFINIÇÕES: SPDA — sistema de proteção contra 
descargas atmosféricas: Sistema completo utilizado para minimizar 
os danos físicos causados por descargas atmosféricas em uma 
estrutura. 
 
Subsistema de captação: parte do SPDA externo que utiliza 
elementos metálicos dispostos em qualquer direção, que são 
projetados e posicionados para interceptar as descargas 
atmosféricas. 
 
Subsistema de descida: parte de um SPDA externo projetado para 
conduzir a corrente da descarga atmosférica desde o subsistema de 
captação até o subsistema de aterramento. 
Condutor em anel: condutor formando um laço fechado ao redor da 
estrutura e interconectando os condutores de descida para a 
distribuição da corrente da descarga atmosférica entre eles. 
Subsistema de aterramento: parte de um SPDA externo que é 
destinada a conduzir e dispersar a corrente da descarga atmosférica 
na terra. 
 
Eletrodo de aterramento: parte ou conjunto de partes do subsistema 
de aterramento capaz de realizar o contato elétrico direto com a 
terra e que dispersa a corrente da descarga atmosférica nesta. 
 
Eletrodo de aterramento em anel: eletrodo de aterramento 
formando um anel fechado ao redor da estrutura, em contato com a 
superfície ou abaixo do solo. 
 
Eletrodo de aterramento pela fundação: parte condutora enterrada 
no solo embutida no concreto da fundação da estrutura, 
preferencialmente na forma de um circuito fechado, e que tem 
continuidade elétrica garantida. 
 
Impedância de aterramento convencional: relação entre a tensão de 
pico de tensão no sistema de aterramento e da corrente neste 
sistema, valores estes que, em geral, não ocorrem simultaneamente. 
Tensão no sistema de aterramento: diferença de potencial entre o 
sistema de aterramento e a terra remoto. 
 
EFEITOS DAS DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NOS VÁRIOS TIPOS DE 
ESTRUTURAS (TABELA 1/NBR-5419/2015):ESTABELECIMENTO COMERCIAL: Danos em instalações elétricas que 
tendem a causar pânico 
Falhas em sistemas elétricos de alarme de incêndio, resultando em 
atrasos nas ações de combate a incêndio. Problemas resultantes da 
perda de comunicação, falha de computadores e perda de dados. 
NÍVEÍS DE PROTEÇÄO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (NP): 
 
Para efeitos da ABNT NBR5419, são considerados quatro níveis de 
proteção contra descargas atmosféricas (l a IV). Para cada NP, é 
fixado um conjunto de parâmetros máximos e mínimos das correntes 
de descargas atmosféricas. 
 
Nota 1 A proteção contra descargas atmosféricas cujos parâmetros 
máximos e mínimos de corrente excedam aqueles correspondentes 
ao NP I requer medidas de proteção mais eficientes, as quais 
recomenda-se que sejam escolhidas e implementadas para cada caso 
específico. 
 
Nota 2 A probabilidade de ocorrência de descargas atmosféricas 
cujos parâmetros de correntes estejam fora do intervalo máximo e 
mínimo do NP I é menor que 2%. 
 
Nota 3 Os níveis de proteção mais contra descargas atmosféricas cujos 
parâmetros máximos de corrente sejam menores que aqueles 
correspondentes ao NP IV permitem considerar valores de 
probabilidade de danos maiores que aqueles apresentados na ABNT 
NBR 5419-2:2015, Anexo B, embora não quantificados, mas que 
podem ser úteis para um ajuste mais adequado das medidas de 
proteção a fim de se evitar custos injustificavelmente altos. 
 
CAPTOR TIPO FRANKLIN INSTALADO EM 
MASTRO M) C/ 2 DESCIDA 
PELO MASTRO (CORDOALHAS DE COBRE NU 
35 MM2) 
MEDIÇÃO DA RESISTENCIA DE 
ATERRAMENTO 
 
 
 
 
 
 
QUADRO ELÉTRICO. 
OBSERVAÇÕES: A equalização de potencial foi obtida mediante 
condutores de ligação equipotencial, incluindo DPS, interligando o 
SPDA (Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas), a 
armadura metálica da estrutura, as instalações metálicas, as massas 
e os condutores dos sistemas elétricos de potência e de sinal, dentro 
do volume a proteger. 
 
CONCLUSÃO: O sistema acima descrito encontra-se de acordo com 
as normas técnicas atuais 
 
 
 
 
 
__________________________________________________ 
JOÃO MARCOS PIRES BÔSSO 
CFT 75177129187 
		2023-04-12T09:43:36-0300
	JOAO MARCOS PIRES BOSSO:75177129187

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