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Educação Especial - Perguntas e Respostas

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Educação Especial & Inclusiva – Perguntas e Respostas....................................................... Página 2 de 9 
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1. Qual a definição de pessoa com deficiência? 
De acordo com a ONU, pessoa com deficiência é aquela que tem impedimentos de 
natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas 
barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as 
demais pessoas. 
2. Qual a definição de estudante com transtornos globais do desenvolvimento? 
São aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas 
e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e 
repetitivo. Incluem-se nessa definição estudantes com Autismo Infantil, Síndrome 
de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. 
3. Qual a definição de estudante com altas habilidades/ superdotação? 
São estudantes que demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes 
áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, artes e 
psicomotricidade; também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento 
na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse. 
4. O que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE)? 
É um conjunto de atividades, recursos pedagógicos e de acessibilidade, oferecidos de 
forma complementar ou suplementar à escolarização dos estudantes com 
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ 
superdotação matriculados nas classes comuns do ensino regular. Esse conjunto de 
atividades, registradas no Projeto Político Pedagógico de cada escola, é realizado, 
preferencialmente na Sala de Recurso Multifuncionais, individualmente ou em 
pequenos grupos, em turno contrário ao da escolarização. 
5. O que é a Sala de Recursos Multifuncionais? 
Espaços localizados nas escolas de educação básica onde se realiza o 
Atendimento Educacional Especializado (AEE). Constituem-se de mobiliários, 
materiais didáticos, recursos pedagógicos de acessibilidade e equipamentos de 
tecnologia assistiva. O AEE é realizado pelo professor regente com formação em 
Educação Especial. 
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6. Quem são os estudantes que podem ser informados às turmas cujas atividades 
são desenvolvidas nas salas de recursos multifuncionais (AEE)? 
Os estudantes com direito ao AEE são aqueles com deficiência, transtornos globais 
do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação. 
7. Quais os critérios para abertura de sala de recursos multifuncionais? 
As salas de recursos de multifuncional são espaços localizados nas escolas públicas 
da rede regular de ensino com registro de matrícula de estudantes público-alvo da 
educação especial. É contrapartida da gestão local, a disponibilização de espaço 
físico na referida escola e de professor com formação em Educação Especial para 
realizar o Atendimento Educacional Especializado - AEE. 
8. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) só ocorre em Sala de Recursos 
Multifuncionais? 
Prioritariamente sim, pois este espaço apresenta infraestrutura, mobiliários, 
materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos 
específicos necessários para assegurar aos estudantes público-alvo da educação 
especial pleno acesso ao currículo escolar em igualdade de condições com os demais 
estudantes. 
9. Quem atua no Atendimento Educacional Especializado (AEE)? 
Professor com formação em Educação Especial para realizar o AEE. 
10. Quais são as atividades do Atendimento Educacional Especializado (AEE)? 
• Ensino do Sistema Braille 
Consiste na definição e utilização de métodos e estratégias para que o estudante se 
aproprie desse sistema tátil de leitura e escrita. 
• Estratégias para autonomia no ambiente escolar 
Consiste no desenvolvimento de atividades, realizadas ou não com o apoio de 
recursos de tecnologia assistiva, visando à fruição, pelos estudantes, de todos os 
bens - sociais, culturais, recreativos, esportivos entre outros - serviços e espaços 
disponíveis no ambiente escolar com autonomia, independência e segurança. 
• Ensino do uso de recursos ópticos e não ópticos 
Consiste no ensino da funcionalidade e da usabilidade dos recursos ópticos e não 
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ópticos e no desenvolvimento de estratégias para promoção da acessibilidade nas 
atividades de leitura e escrita. São exemplos de recursos ópticos: lupas manuais ou 
de apoio, lentes específicas bifocais, telescópios, dentre outros, que possibilitam a 
ampliação de imagem. São exemplos de recursos não ópticos: iluminação, plano 
inclinado, contrastes, ampliação de caracteres, cadernos de pauta ampliada, caneta 
de escrita grossa, lupa eletrônica, recursos de informática, dentre outros, que 
favorecem o funcionamento visual. 
• Estratégias para o desenvolvimento de processos mentais 
Consiste na promoção de atividades que ampliem as estruturas cognitivas 
facilitadoras da aprendizagem, nos mais diversos campos do conhecimento, para 
desenvolvimento da autonomia e independência do estudante frente às diferentes 
situações no contexto escolar. A ampliação dessas estratégias para o 
desenvolvimento dos processos mentais possibilita maior interação entre os 
estudantes, o que promove a construção coletiva de novos saberes na sala de aula 
comum. 
• Técnicas de orientação e mobilidade 
Consiste no ensino de técnicas e desenvolvimento de atividades para a orientação e 
mobilidade proporcionando o conhecimento dos diferentes espaços e ambientes 
para a locomoção do estudante, com segurança e autonomia. Para estabelecer as 
referências necessárias para o ir e vir. Tais atividades devem considerar as condições 
físicas, intelectuais e sensoriais de cada estudante. 
• Ensino da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 
O ensino de Libras consiste no desenvolvimento de estratégias pedagógicas para a 
aquisição das estruturas gramaticais e dos aspectos linguísticos que caracterizam 
essa língua. 
• Ensino do uso da comunicação alternativa e aumentativa - CAA 
Consiste na realização de atividades que ampliem os canais de comunicação com o 
objetivo de atender as necessidades comunicativas de fala, leitura ou escrita dos 
estudantes. Alguns exemplos de CAA são cartões de comunicação, pranchas de 
comunicação com símbolos, pranchas alfabéticas e de palavras, vocalizadores ou o 
próprio computador, quando utilizado como ferramenta de voz e comunicação. 
• Estratégias para enriquecimento curricular 
Consiste na organização de práticas pedagógicas exploratórias suplementares ao 
currículo comum, que objetivam o aprofundamento e expansão nas diversas áreas 
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do conhecimento. Tais estratégias podem ser efetivadas por meio do 
desenvolvimento de habilidades, da articulação dos serviços realizados na escola, na 
comunidade, nas instituições de educação superior, da prática da pesquisa e 
desenvolvimento de produtos; da proposição e o desenvolvimento de projetos de 
trabalho no âmbito da escola, com temáticas diversificadas, como artes, esporte, 
ciências e outras. 
• Ensino do uso do Soroban 
O ensino do uso do Soroban, calculadora mecânico manual, consiste na utilização de 
estratégias que possibilitem ao estudante o desenvolvimento de habilidades 
mentais e do raciocínio lógico matemático. 
• Ensino da usabilidade e das funcionalidadesda informática acessível 
Consiste no ensino das funcionalidades e da usabilidade da informática como 
recurso de acessibilidade à informação e comunicação, promovendo a autonomia do 
estudante. São exemplos desses recursos: leitores de tela e sintetizadores de voz, 
ponteiras de cabeça, teclados alternativos, acionadores, softwares para a 
acessibilidade. 
• Ensino da Língua Portuguesa na modalidade escrita 
Desenvolvimento de atividades e de estratégias de ensino da língua portuguesa, na 
modalidade escrita como segunda língua, para estudantes usuários de Libras, 
voltadas à observação e análise da estrutura da língua, seu sistema linguístico, 
funcionamento e variações, tanto nos processos de leitura como na produção de 
textos. 
11. Qual atendimento é realizado para cada tipo de deficiência, transtorno global do 
desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação na sala de recursos? 
Surdez: o AEE tem por finalidade o ensino da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS; o 
ensino da Língua Portuguesa na modalidade escrita; a produção e adequação de 
materiais didáticos e pedagógicos com base em imagens; entre outros. 
Cegueira: o ensino do Sistema Braille; orientação e mobilidade no contexto escolar; 
o uso de tecnologias de informação e comunicação acessíveis; disponibilização de 
materiais didáticos e pedagógicos acessíveis: audiolivro, livro digital acessível, 
textos em formato digital e materiais táteis; o ensino da técnica de Soroban; a 
transcrição de material em tinta para o Braille, entre outros. 
Baixa visão: o ensino do uso de recursos ópticos e não ópticos; materiais didáticos e 
pedagógicos acessíveis: ampliação de fontes, materiais com contraste visual; o 
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encaminhamento para avaliação funcional; a estimulação visual, entre outros. 
Deficiência física: o uso de recursos de comunicação alternativa; o uso dos recursos 
de acesso ao computador: ponteira de cabeça, acionadores, entre outros; o uso de 
recursos de acessibilidade: engrossadores de lápis, plano inclinado, tesouras 
adaptadas, entre outros. 
Deficiência intelectual: o desenvolvimento de processos intelectuais/exercício da 
atividade cognitiva; a aprendizagem que possibilita passar de regulações 
automáticas para regulações ativas; a possibilidade de sair de uma posição passiva e 
automatizada diante da aprendizagem para o acesso e apropriação ativa do próprio 
saber. 
Surdocegueira: o uso de recursos de comunicação, como o Braille, a Língua Brasileira 
de Sinais, o alfabeto digital, Braille tátil, escrita na mão, entre outros; a 
disponibilização de materiais didáticos e pedagógicos acessíveis. 
Transtornos globais do desenvolvimento: sempre que o transtorno ocasionar uma 
deficiência, o estudante é atendido na sua necessidade de serviço e recursos de 
acessibilidade. Altas habilidades/ superdotação: esses estudantes têm suas 
atividades de enriquecimento curricular desenvolvidas no âmbito de escolas 
públicas de ensino regular em interface com as instituições de ensino superior, 
institutos voltados ao desenvolvimento e promoção da pesquisa, das artes, dos 
esportes, entre outros. 
Os serviços e recursos mencionados para atender aos estudantes não esgotam todas 
as possibilidades de criação. 
12. Instituições que atendem pessoas com deficiência e não oferecem escolarização 
ou atendimento educacional especializado devem responder ao Censo Escolar? 
Não. O Censo Escolar tem como objetivo coletar informações escolares dos 
estudantes matriculados nas escolas públicas e privadas do país. 
13. Como categorizar os estudantes e/ou docentes da Educação Especial, com 
deficiência, no Censo Escolar? 
De acordo com as orientações da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, 
Diversidade e Inclusão, por meio da Diretoria de Políticas de Educação Especial 
(SECADI/ DPEE), os estudantes que apresentam as características relacionadas 
abaixo devem ser categorizados no Censo Escolar da Educação Básica da seguinte 
forma: 
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♦ ADNPM - Atraso no Desenvolvimento Neuropsicomotor: 
Para os estudantes com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, geralmente 
esse atraso não está necessariamente, associado a alguma deficiência. Se houver 
deficiência como a intelectual ou a física, o estudante deve ser cadastrado no Censo 
com a deficiência correspondente. 
♦ TID - Transtorno Invasivo do Desenvolvimento: 
Trata-se de outra denominação de Transtorno Global do Desenvolvimento. Para 
informar ao Censo Escolar estudantes com Transtorno Invasivo do 
Desenvolvimento é preciso categorizar entre as opções Autismo Infantil, Síndrome 
de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. 
♦ DPAC - Déficit no Processamento Auditivo Central: 
Os estudantes com déficit no processamento auditivo central, quando 
apresentarem perda auditiva, devem ser classificados como estudantes com 
deficiência auditiva. Se o déficit gerar dificuldades de leitura, escrita, etc., trata-se de 
um transtorno funcional específico, e neste caso não é público-alvo da Educação 
Especial e não é coletado pelo Censo Escolar. 
♦ Déficit Cognitivo e da Independência e Déficit Intelectual: 
Para estudantes com déficit cognitivo e da independência ou com déficit intelectual, 
deve ser avaliado se o estudante apresenta deficiência intelectual. Neste caso deve 
ser classificado como estudante com deficiência intelectual. 
♦ Hidrocefalia: 
Algumas vezes essa condição pode ocasionar deficiência intelectual ou deficiência 
física. O estudante deve ser classificado no Censo de acordo com a deficiência que 
apresentar. Se a hidrocefalia não ocasionar em deficiência, o estudante não deve ser 
classificado como estudantes com deficiência no Censo Escolar. 
♦ Síndrome de Williams e/ ou Síndrome de Silver: 
No Censo Escolar deve ser registrado o tipo de deficiência e não, a origem dela. Caso 
o estudante com Síndrome de Williams e/ ou Síndrome de Silver tenha algum tipo 
de deficiência - física, intelectual, sensorial transtorno global do desenvolvimento e 
altas habilidades/superdotação, cabe à escola registrar no Censo. Se não houver 
manifestação, não deve ser informado. 
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♦ Síndrome de Down: 
Geralmente as pessoas com Síndrome de Down apresentam deficiência intelectual, 
mas podem apresentar também outras deficiências, algum tipo de transtorno global 
do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Sendo assim, deve ser 
informado ao Censo o tipo de deficiência e não a origem dela. Na inexistência da 
deficiência, nenhuma opção deverá ser informada. 
♦ Atraso neuropsicomotor secundário por anoxia perinatal: 
Caso o estudante necessitar de atendimento educacional especializado, levando-se 
em consideração os apoios que devem ser disponibilizados para a quebra de 
barreiras e acesso ao currículo e às formas de avaliação. Deve ser registrado no Censo 
Escolar no campo deficiência física. 
♦ Mudez: 
O estudante com mudez, deficiência no sistema fonador e/ou respiratório, quando 
necessitar de atendimento educacional especializado, levando-se em consideração 
os apoios que devem ser disponibilizados para a quebra de barreiras e acesso ao 
currículo e às formas de avaliação. Deve ser registrado no Censo Escolar no campo 
deficiência física. 
14. Pessoas com transtornos funcionais específicos devem ser informados no 
Censo? 
De acordo com as orientações da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,Diversidade e Inclusão, por meio da Diretoria de Políticas de Educação Especial 
(SECADIZ DPEE), pessoas que apresentam transtornos funcionais específicos, tais 
como, TDA - Transtorno de Déficit de Atenção, TDAH - Transtorno de Déficit de 
Atenção - Hiperatividade, Dislexia não são considerados como pessoas com 
deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/ 
superdotação. Dessa forma, essa informação não é coletada no Censo. 
15. É necessário o laudo médico (diagnóstico clínico) para informar um estudante 
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades? 
Não. O Censo Escolar exige que os dados informados possam ser comprovados. 
Assim, para cadastro de estudantes público-alvo da educação especial, é necessário 
que o professor do atendimento educacional especializado - AEE elabore o plano de 
AEE para, a partir disso, organizar e ofertar o devido atendimento ao estudante 
público-alvo da educação especial. A elaboração do plano de AEE deve contar com a 
participação do professor da sala de aula comum e da família do estudante. É 
importante notar que o Censo Escolar é base de dados da educação, cujas ações não 
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necessitam de laudo médico para serem efetivadas. 
16. É necessário o laudo médico (diagnóstico clínico) para informar um docente com 
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades? 
Não. Para cadastro de docentes, o próprio docente pode informar sua condição. É 
importante notar que o Censo Escolar é base de dados da educação, cujas ações não 
necessitam de laudo médico para serem efetivadas. 
17. Como informar o aluno com deficiência que recebe escolarização em uma sala 
comum (aluno incluído)? 
Deverá vincular o estudante a uma turma de ensino regular e em seguida atualizar 
os dados de identificação referentes à deficiência, transtorno global do 
desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação (campos 12 e 12a do cadastro de 
aluno). Quando informado no campo 12, 'sim', para aluno com deficiência 
transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação, o sistema 
abrirá o campo 12a referente ao tipo de deficiência, transtornos globais do 
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que deverá ser preenchido. 
 
 
Se interessou pelo tema? 
Então veja estes meus outros materiais: 
 
 
IPEMIG - TGD - Transtorno Global do 
Desenvolvimento - Modulo 1 
 
IPEMIG - Curso de AEE - Modulo 1 
 
	1. Qual a definição de pessoa com deficiência?
	2. Qual a definição de estudante com transtornos globais do desenvolvimento?
	3. Qual a definição de estudante com altas habilidades/ superdotação?
	4. O que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE)?
	5. O que é a Sala de Recursos Multifuncionais?
	6. Quem são os estudantes que podem ser informados às turmas cujas atividades são desenvolvidas nas salas de recursos multifuncionais (AEE)?
	7. Quais os critérios para abertura de sala de recursos multifuncionais?
	8. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) só ocorre em Sala de Recursos Multifuncionais?
	9. Quem atua no Atendimento Educacional Especializado (AEE)?
	 Ensino do Sistema Braille
	 Estratégias para autonomia no ambiente escolar
	 Ensino do uso de recursos ópticos e não ópticos
	 Estratégias para o desenvolvimento de processos mentais
	 Técnicas de orientação e mobilidade
	 Ensino da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
	 Ensino do uso da comunicação alternativa e aumentativa - CAA
	 Estratégias para enriquecimento curricular
	 Ensino do uso do Soroban
	 Ensino da usabilidade e das funcionalidades da informática acessível
	 Ensino da Língua Portuguesa na modalidade escrita
	11. Qual atendimento é realizado para cada tipo de deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação na sala de recursos?
	12. Instituições que atendem pessoas com deficiência e não oferecem escolarização ou atendimento educacional especializado devem responder ao Censo Escolar?
	13. Como categorizar os estudantes e/ou docentes da Educação Especial, com deficiência, no Censo Escolar?
	♦ ADNPM - Atraso no Desenvolvimento Neuropsicomotor:
	♦ TID - Transtorno Invasivo do Desenvolvimento:
	♦ DPAC - Déficit no Processamento Auditivo Central:
	♦ Déficit Cognitivo e da Independência e Déficit Intelectual:
	♦ Hidrocefalia:
	♦ Síndrome de Williams e/ ou Síndrome de Silver:
	♦ Síndrome de Down:
	♦ Atraso neuropsicomotor secundário por anoxia perinatal:
	♦ Mudez:
	14. Pessoas com transtornos funcionais específicos devem ser informados no Censo?
	15. É necessário o laudo médico (diagnóstico clínico) para informar um estudante com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades?
	16. É necessário o laudo médico (diagnóstico clínico) para informar um docente com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades?
	17. Como informar o aluno com deficiência que recebe escolarização em uma sala comum (aluno incluído)?

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