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PROCESSO DE NEGÓCIOS E EMPREENDEDORISMO II

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05/04/2023, 20:13 Ead.br
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introdução
MODELOS DE NEGÓCIOSMODELOS DE NEGÓCIOS
INOVADORESINOVADORES
O NOVO MERCADOO NOVO MERCADO
CONSUMIDORCONSUMIDOR
Autor: Me. Romante Ezer Ferreira Rodrigues
Revisor : N i lson Vare l la
IN IC IAR
05/04/2023, 20:13 Ead.br
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT8… 2/33
Introdução
O mundo está repleto de negócios, consumidores, demandas, necessidades,
oportunidades e pessoas desejando atender a estas necessidades. Neste capítulo, serão
apresentados conceitos de negócios, empreendedorismo, inovação e fontes de incentivo
à criação de novos negócios, auxiliando a quem tiver per�l para/desejar desenvolver um
empreendimento. Compreender os principais conceitos e fatores determinantes para o
sucesso dos novos negócios e seus impactos na sociedade, poderá garantir-lhe
habilidades para evoluir nos contextos mercadológicos, econômicos e sociais, assim como
entender como esses fatores contribuem para o sucesso dos novos negócios no cenário
social contemporâneo e ao longo do tempo, com a in�uência da globalização e das novas
tecnologias.
05/04/2023, 20:13 Ead.br
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT8… 3/33
Empreender é um conjunto de atividades que requer um pensamento e atitudes
peculiares de um empreendedor, como, por exemplo, aceitação de correr riscos,
disposição para esperar pelos resultados enquanto trabalha, muitas vezes de forma
árdua, e ter ou obter conhecimento do mercado e dos clientes aos quais pretende
entregar valor. O empreendedorismo é um importante caminho para criar ou para
alavancar um negócio rentável, mas, antes que seja concebido, o empreendimento
precisa ser testado e reavaliado quanto a sua viabilidade econômica e �nanceira. “Se a
rampa para mais clientes, receitas e lucros não for rati�cada pelos resultados dos testes,
é também uma razão para rearticular.” (BLANK et al ., 2014, p. 429).
O empreendedor deve utilizar tudo o que aprendeu com os resultados das pesquisas e
testes realizados com os clientes, para rede�nir a sua ideia de negócio e responder às
perguntas: Os produtos estão onde e da forma que os clientes desejam? As formas de
oferecer, de vender e de entregar estão conforme os desejos dos clientes? As proposições
de receitas estão dentro do necessário para se ter uma projeção sustentável para o
negócio ao longo do tempo? Os volumes de venda se mostram lucrativos ao ponto de
justi�car os investimentos de valores, recursos e tempo? Um empreendedor necessita
responder “Sim” a todas essas perguntas, antes de decidir pelo empreendimento, senão,
precisará ter a humildade e a persistência para refazer todos os procedimentos. Isso
de�ne o per�l de um empreendedor de sucesso (BLANK et al ., 2014).
Conceito
Per�l EmpreendedorPer�l Empreendedor
05/04/2023, 20:13 Ead.br
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Para se compreender com clareza o conceito de empreendedor, Greatti e Senhorini
(2000) explicam que o empreendedor, nos séculos passados, foi identi�cado como aquele
indivíduo que incentivava ou liderava disputas, pessoa que desa�ava o comum, que
criava e dirigia um empreendimento, pessoas inovadoras e que corriam riscos em busca
das oportunidades de obterem lucros, agentes de mudanças, os motores do
desenvolvimento econômico.
Para ser empreendedor, o indivíduo deve ser persistente, competitivo, muitas vezes,
competindo consigo mesmo e com suas próprias fraquezas, além de “[...] lutar para a
realização das suas ideias (ser teimoso), con�ar em si mesmo, aprender com os próprios
erros e com os erros dos outros.”   (GREATTI; SENHORINI, 2000, p. 23). Mas para que
alcance sucesso em seus empreendimentos, precisa ter visão e um planejamento para o
futuro, ser otimista e realista ao mesmo tempo, compartilhar interesses com
semelhantes, formar grupos de discussão e estar bem informado sempre.
Segundo Leite (2017), empreendedor é o indivíduo que aplica dinheiro em uma
oportunidade clara de aumento da riqueza. O empreendedor é capaz de trabalhar
�rmemente em suas ideias inovadoras, assume riscos calculados, é resiliente, �exível,
dinâmico e perseverante. Além de outras características, o empreendedor é aquela
pessoa que aceita críticas de outras pessoas, do mercado através dos feedbacks dos
clientes ou de qualquer outra avaliação do mercado (LEITE, 2017).
Características
As principais características que explicam o per�l do empreendedor, segundo Leite
(2017), são:
a. Alta necessidade de realização: sempre busca possibilidades de atingir níveis
superiores de realização;
b. Não temer a riscos: não se intimida aos riscos, mas planeja as suas ações para
minimizá-los;
c. Possui necessidade de status : refere a sua satisfação a símbolos de
conquistas;
d. Possui elevados níveis de energia: dedicados, dispostos, estão sempre
prontos a trabalhar;
e. Possuem autocon�ança: sempre acreditam �rmemente nas suas capacidades
de realização;
f. Desapego emocional: não permitem que suas emoções ou de outros
atrapalhem no seu desempenho empreendedor;
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g. Necessidade de realização pessoal: devido à extrema motivação por
realização pessoal, possuem pouco interesse por estruturas organizacionais
muito formais e têm certa di�culdade de se associar a grandes corporações
(LEITE, 2017).
Observando do ponto de vista de Schmidt e Bohnenberger (2009), pode-se adicionar
outra característica extremamente importante para o per�l do empreendedor: a
autoe�cácia, capacidade de associar à sua estimativa cognitiva, sua capacidade de
mobilizar recursos cognitivos e cursos de ação necessários para assegurar o controle
sobre eventos na sua vida. O empreendedor é capaz de tomar iniciativa, organizar e
reorganizar mecanismos sociais e econômicos para proveito prático a �m de demonstrar
justi�cativas para o empenho de recursos e esforços.
Competências
De acordo com Leite (2009), as competências de um empreendedor estão em constante
mudanças, pois devem estar sempre em consonância com a realidade do momento e dos
novos per�s do mercado, bem como dos consumidores e das novas gerações. Leite
(2009) explica que, além das já conhecidas competências - comunicação, relacionamento
interpessoal e resiliência -, um outro conjunto de competências pessoais necessitam ser
identi�cadas.
Conforme o autor (2009), as competências contemporâneas são: simplicidade, ou seja,
executar as tarefas com objetivos claros e descomplicados, fazer coisas básicas para
chegar aos objetivos; senso de missão, isto é, valorizar as realizações através do
cumprimento do dever, não apenas pelo valor monetário, mas por uma combinação de
valores e conquistas; e uma competência que requer grande atenção: a visão pró-cliente,
que direciona o empreendedor para a realização da satisfação do cliente, seja um
produto ou serviço, o seu foco é no feedback positivo do cliente (LEITE, 2009).
A visão focada no cliente, conforme explica Leite (2009), é muito importante para o
empreendedor contemporâneo, que, caso não tenha uma clara determinação de valores
e objetivos futuros para o seu empreendimento, corre riscos de sucumbir à falta de
motivação de realização do seu empreendimento. Acrescenta Leite (2009) que a
competência de ser um visionário dá continuidade à anterior, pois o empreendedor se vê
no futuro com o seu negócio prosperando e com objetivos a, b, c, etc. atingidos, ou seja,
ele tem visão de propriedade do negócio como um todo.
Leite (2009) também inclui a atitude inovadora como competência primordialdo
empreendedor. Segundo o autor, a palavra mais importante nessa competência é a ação:
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motivAÇÃO para a inovAÇÃO; ser e�caz na criAÇÃO, ou seja, decidir e agir com agilidade
pode representar o sucesso ou o fracasso de um empreendimento (LEITE, 2009). Para
concluir, Leite (2009) acrescenta, ainda, o autocontrole do destino, isto é, ser capaz de
monitorar seus passos e resultados, para direcioná-los nos rumos desejados. Saber
atrelar as realizações pessoais às realizações do seu empreendimento e ser capaz de
corrigir os possíveis desvios.
Habilidades
De acordo com Debortoli e Sautchuk (2016), a habilidade pode ser compreendida como
um sentido que relaciona a noção da técnica às práticas sociais do conhecimento, de
modo que o indivíduo atua de corpo, mente e ambiente, que são indissociáveis na
constituição das ações das pessoas entrelaçadas às suas práticas. Os entendimentos
sobre habilidade acabam se confundindo, mas ressalta-se que ocorre uma sinergia
desses entre metodologias e práticas (SCHAEFER; MINELLO, 2016).
De acordo com Schaefer e Minello (2016), um conjunto de habilidades necessitam estar
em destaque no momento de se empreender para obter sucesso. O empreendedor
precisa ser hábil em comunicação interpessoal, especialmente na persuasão, ser hábil
nas ações de criatividade, ter sagacidade para reconhecer oportunidades
empreendedoras, ter pensamento crítico e habilidades de avaliação/autoavaliação, ter
liderança e habilidades gerenciais (planejamento, comercialização, contabilidade,
estratégia, marketing , RH e network );
Para que o per�l do empreendedor esteja solidamente desenvolvido, é necessário
adicionar às suas habilidades alguns conhecimentos para aprimorar as suas ações;
dentre eles, destacam-se: conceito de si como indivíduo e de�nição dos seus valores, a
forma de ver o mundo e a sua motivação, como a sua visão de realização se estabelece
em relação ao trabalho, qual a sua visão do seu mundo afetivo referente às suas
conquistas e fracassos (SCHAEFER; MINELLO, 2016).
Conforme Schaefer e Minello (2016), os empreendedores precisam ter conhecimento do
setor no qual irão atuar a respeito das suas particularidades de mercado, tecnologias
envolvidas, contexto legal e político, aspectos demográ�co-social, econômico, etc. Por �m,
mas igualmente importante, precisa ser habilidoso nas relações e redes sociais,
desenvolvendo reconhecimento e in�uência, aproximando-se das relações diversas,
como: familiares, amizades, pessoas próximas e, até mesmo, aquelas construídas em
relações ocorridas em eventos e redes de networking (SCHAEFER; MINELLO, 2016).
05/04/2023, 20:13 Ead.br
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Desa�ios
De acordo com Oliveira e Peixoto (2019), os principais desa�os ao empreendedor no
Brasil contemporâneo é a imaturidade, ou seja, empreendedores pouco dotados de
conhecimento de negócios, o que faz com que o empreendimento evolua de forma lenta,
abaixo das expectativas do mercado. Os autores enfatizam que, em alguns ecossistemas
de empreendedorismo, existem muitas disputas entre empreendedores de um mesmo
ecossistema ou localização, o que causa crise de estabilidade dos negócios (OLIVEIRA;
PEIXOTO, 2019).
Outro grande desa�o apontado por Oliveira e Peixoto (2019) é a di�culdade de captação
de recursos, causada justamente por essa falta de maturidade dos empreendedores,
causando descon�ança por parte dos credores e investidores. O mesmo ocorre com os
demais players , como aceleradoras de startups (projeto de pequenas empresas
inovadoras), parques tecnológicos, incubadoras e instituições governamentais e não
governamentais de fomento (OLIVEIRA; PEIXOTO, 2019).
Segundo Oliveira e Peixoto (2019), a dispersão dos empreendimentos também é um
grande desa�o, porque os empreendedores acabam por ter que trabalhar sozinhos e
vender todas as di�culdades de um pequeno empreendimento de forma solitária. Esse
problema poderia ser resolvido, ou pelo menos minimizado, com a formação de APL’s
(arranjos de produção local), clusters ou mini-clusters , conforme explica Portugal (2012).
De forma geral, Cruz et al . (2019) corroboram quanto aos desa�os e reiteram que o
principal desa�o enfrentado pelos empreendedores é a falta da cultura empreendedora,
isto é, a falta de preparação dos empreendedores para preparar o lançamento, a
operação e a manutenção do empreendimento, muitas vezes se afogando no excesso de
trabalho gerado pela falta de planejamento e/ou organização das tarefas e atividades do
negócio.
praticar
Vamos Praticar
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Ser empreendedor requer um conjunto de habilidades, conforme explicam Schaefer e Minello
(2016), que necessitam estar em destaque no per�l de um empreendedor. Ele precisa ter
diversas características que, somadas, asseguram o sucesso dos seus empreendimentos.
(SCHAEFER; MINELLO, 2016).
Sobre as características e comportamento de um empreendedor, assinale a alternativa correta.
a) Habilidades gerenciais como planejamento, comercialização, contabilidade, estratégia,
marketing , RH e network são características imprescindíveis para um empreendedor.
b) Independente da natureza do negócio, um empreendimento deve gerar resultados
para o empreendedor e, por essa razão, não é necessário monitorar os resultados
constantemente.
c) Uma das maiores preocupações do empreendedor deve ser entregar os seus produtos
e serviços para os clientes, independentemente das informações e opiniões que
compartilham nas redes sociais.
d) Qualquer ideia pode se tornar um negócio, desde que o empreendedor tenha dinheiro
para investir e montar o seu próprio negócio.
e) É raro se encontrar novas oportunidades para melhorar o negócio, pois as tendências
estão em constante mudança, da mesma forma que os desejos e necessidades dos
consumidores.
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O mundo dos negócios é caracterizado por iniciativas de empreendedores que idealizam
uma oportunidade de negócio a partir da identi�cação de alguma de�ciência do mercado
e, em seguida, a analisa seguindo as fases de intuição, que caracteriza o processo de
idealização do negócio, seguido pela etapa de interpretação, que examina a respeito dos
laços formais e informais em relação à ideia e, �nalmente, a etapa de institucionalização,
que apresenta a consolidação da ideia (ALBUQUERQUE; TEIXEIRA, 2016).
Segundo Albuquerque e Teixeira (2016), para se empreender, é necessário compreender
quais foram as motivações para a ação empreendedora do indivíduo. Entender como a
ideia do empreendimento surgiu, se foi baseada em alguma experiência anterior, se
houve uma busca deliberada (intencional) para se identi�car uma oportunidade. Precisa-
se saber os motivos que impeliram o empreendedor àquele segmento, seja a vontade de
abrir um negócio no ramo de calçados, bolsas, �oricultura, etc. e não apenas a simples
vontade de ter liberdade, independência e de não ter patrão (ALBUQUERQUE; TEIXEIRA,
2016).
Identi�icação de Ideias
Albuquerque e Teixeira (2016) explica que o empreendedorismo é um processo que se
inicia com a identi�cação de uma ideia que se torna oportunidade de negócio; através do
desenvolvimento da ideia, é possível descobrir como explorar essa oportunidade, avaliar
sua viabilidade de negócio, o desenvolvimento do produto ou do serviço e o valor
agregado que será entregue aos clientes, conhecer as necessidades de recursos humanos
IdealizaçãoIdealização
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e �nanceiros, qual deverá ser a estrutura organizacional, bem como a forma de busca de
clientes.
O mesmo autor ainda a�rma que as oportunidades empreendedoras se manifestam de
diversas maneiras, tipos e abordagens, mas podem ser agrupadas em duas categorias:
oportunidade codi�cada e oportunidade tácita. A oportunidade codi�cada, de acordo
com Albuquerque e Teixeira (2016), é aquela que pode ser claramente percebida, que
pode ser formalmente transmitida por meio de documentos (códigos) e que é fácil de
comunicar. Já a oportunidade tácita é aquela que não está tão clara, não é fácil de
codi�car e comunicar, muitas vezes advinda da experiência ou percepção do
empreendedor (ALBUQUERQUE; TEIXEIRA, 2016).
Segundo Albuquerque e Teixeira (2016), uma oportunidade empreendedora costuma ser
um fenômeno pouco compreendido pela sociedade. Os autores explicam que uma
oportunidade pode ser uma descoberta puramente acidental ou resultante de um
processo deliberadamente desenvolvido ao longo do tempo ou de um processo de
construção (ALBUQUERQUE; TEIXEIRA, 2016). Essa identi�cação pode ser resultado de
uma busca proposital, de um legado ou de maneira totalmente casual e não deliberada.
Técnicas de Geração de Ideias
Hisrich et al . (2014) apresentam a técnica de brainstorm como e�caz na geração de ideias
a partir de um pequeno grupo de pensadores, para solucionar alguma questão em
especí�co, além de apontar outras técnicas usuais, com o mesmo �m. Para o autor, as
técnicas de lista de questões relacionadas, a livre associação, o livro de ideias e a
abordagem big-dream , como técnicas estruturadas, e por essa razão, se mostram
e�cazes na obtenção de ideias empreendedoras (HISRICH et al ., 2014).
Uller e Silva (2013) explicam o brainstorming , a aplicação da técnica, também conhecida
como “tempestade de ideias”, como sendo um método coletivo e�caz para a geração de
novas ideias em um determinado contexto, realizado por meio da contribuição de
participantes diversos inseridos em um grupo. Os autores ensinam que se trata de um
procedimento básico para a de�nição de objetivo especí�co de uma empresa ou de uma
lista de convidados, sendo dirigida por um denominado moderador (ULLER; SILVA, 2013).
De acordo com Hisrich et al . (2014), as técnicas de livre associação e questões
relacionadas referem-se a tratativas de direcionamento de intenções de solução, em que
os participantes �cam convidados a contribuir com as suas ideias para a construção da
solução �nal. No caso do big-dream , a�rmam que é uma forma de o empreendedor
colocar os seus sonhos para voar, ou seja, de sonhar alto, sem restrições, deixando que a
05/04/2023, 20:13 Ead.br
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sua imaginação produza diversas possibilidades que serão testadas em um passo
seguinte.
Uller e Silva (2013) explicam que existem inúmeras técnicas de geração de ideias; há
algumas técnicas que são mais comumente utilizadas, mas o principal objetivo é a
geração de ideias da forma mais e�caz possível na identi�cação de novas oportunidades
de mercado e no desenvolvimento de soluções para problemas concretos. Uma vez
de�nido um problema, inicia-se a aplicação de alguma técnica, partindo para um
processo instaurado ou para a exploração de algum recurso existente (ULLER; SILVA,
2013).
Criatividade x Inovação
De acordo com Yázigi (2014), a criatividade causa, necessariamente, uma ruptura com o
antigo, o existente, transforma o conhecimento em algo útil e aplicável. Segundo o autor,
por um lado, a inovação pode acontecer de forma adicional, aprimorativa e modi�cadora
do que já existe, chamada de inovação incremental. Yázigi (2014) ensina que, por outro
saibamais
Saiba mais
Qualquer pessoa pode ter o seu próprio
empreendimento de negócio, basta que ela submeta
uma ideia a alguns questionamentos e obtenha
resultados potencialmente favoráveis à sua
implementação. Um empreendedor deve ser capaz
de identi�car uma oportunidade ou necessidade no
mercado e saber que, para torná-la um negócio, essa
ideia deve se encaixar no per�l de empreendimento
de negócio rentável. Para saber mais, acesse o artigo
“Mapeamento do empreendedorismo feminino no
município de Tobias Barreto-SE”, disponível no link a
seguir.
ACESSAR
https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/bitstream/123456789/1179/1/Mapeamento%20do%20empreendedorismo%20feminino%20no%20munic%C3%ADpio%20de%20tobias%20barreto.pdf
05/04/2023, 20:13 Ead.br
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lado, a criatividade ocorre a partir de concepções genuínas, originais, que, por sua vez,
podem ser transformadas em inovações, quando desenvolvidas e aplicadas.
Yázigi (2014) pontua, ainda, que agregar novos valores sobre o que já existe, aprimorar ou
atualizar um produto, um processo ou um conceito já estruturado, é possível para
qualquer indivíduo inserido em um determinado ambiente, ao passo que a criatividade
requer talento acima de apenas inovação. Uma criação é para poucos, mas a inovação é
para todos, e mesmo que uma criação não tenha aplicação prática, é uma criação; já a
inovação necessita ser aplicável, senão não tem razão para ser desenvolvida (YÁZIGI,
2014).
Complementando o entendimento, Yázigi (2014) a�rma que é importante compreender a
diferenciação entre criatividade e inovação, pois, enquanto os signi�cados de criatividade
se referem a algo sempre inusitado, mesmo seguindo uma linha vertical e evolutiva
através do tempo, a inovação, na maioria dos casos, não costuma passar de uma cópia
aprimorada, bem reproduzida ou modi�cada, de algo pré-existente, em um mesmo local
ou em outro, seguindo uma linha horizontal com o principal objetivo de expandir as
fontes lucrativas com menores esforços (YÁZIGI, 2014).
Identi�icação de Oportunidades
Segundo o discurso de Fernandes (2012), não é novidade que as organizações convivam
em um ambiente globalizado e extremamente competitivo, portanto, os seus
empreendimentos necessitam conquistar cada vez mais mercados e assegurar vantagens
competitivas sustentáveis. Nessa compreensão, Fernandes (2012) explica que é de suma
importância a identi�cação de oportunidades, e tanto os empreendedores quanto as
organizações necessitam estar em processo contínuo de inovação.
As oportunidades empreendedoras são situações as quais novos bens,
serviços, matérias-primas e métodos organizacionais podem ser introduzidos
e vendidos por valor maior do que o seu custo de produção. Por exemplo,
uma oportunidade empreendedora nasce da introdução de um produto
tecnológico existente utilizado em um mercado para criar um novo mercado
em outro local. Uma oportunidade empreendedora também pode ser a
criação de um novo produto para um mercado existente ou a criação ao
mesmo tempo de um novo produto para um novo mercado (HISRICH et al.,
2014).
Segundo Freitas e Teixeira (2016), a identi�cação de uma oportunidade empreendedora é
o ponto crucial no processo de uma ação pré-empreendimento; deve-se, portanto,
05/04/2023, 20:13 Ead.br
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compreender os fatores que explicam, por exemplo, porque alguns indivíduos são mais
capazes de identi�car e explorar oportunidades promissoras do que outros. As
oportunidades variam quanto à sua fonte, mas estão disponíveis para todos, desde que
tenham a percepção para identi�cá-las. Fatores como mudanças na tecnologia, demanda
de mercado não atendida, recursos internos sub-utilizados, “[...] mudanças políticas e
regulatórias, mudanças de hábitos de consumo, necessidades dos clientes, apoio de
órgãos de fomento, dentre outros, geram novas informações sobre como os recursos
podem ser usados de forma diferenciada” (FREITAS; TEIXEIRA, 2016).
Conforme explica Ueno et al . (2016), oconhecimento presente nos indivíduos permite
ampliar as capacidades empresariais estabelecidas, criando pontes entre uma ideia e sua
exploração empreendedora comercial, bem como preparar as empresas e o mercado
para novos empreendimentos em inovação de ruptura. Segundo o autor, as
oportunidades baseadas em conhecimento são imprescindíveis para o processo de
estabelecimento de novos empreendimentos, caracterizando as vantagens da inteligência
competitiva (UENO et al ., 2016).
Freitas e Teixeira, (2016), assim como Ueno et al . (2016), explicam que o conhecimento
empreendedor é a base para essa noção de oportunidade, transformando-a em uma
espécie de centro da transformação econômica e de empreendedorismo. “É importante
compreender melhor o como e o porquê dos atores inovarem em termos de identi�cação
e realização de novas combinações de recursos e necessidades de mercado num amplo
sistema econômico” (UENO et al ., 2016, p. 231). Embora seja amplamente explorado sob
aspectos da inovação, empreendedorismo e dinâmica industrial, o conceito de
oportunidade empreendedora ainda requer estudos mais aprofundados para ser mais
adequadamente explicado.
Avaliação de Oportunidades
De acordo com Dornelas (2014), a criação de novos negócios, por si só, con�gura ações
de empreendedorismo, assim, empreendedor é o indivíduo que transforma uma ideia em
um negócio, se antecipa aos fatos e tem uma visão futura da organização. Entretanto,
Dornelas (2014) explica que o empreendedorismo requer o envolvimento de pessoas e
processos para promover a transformação de ideias em oportunidades. Desse modo,
mesmo que haja “[...] uma oportunidade não signi�ca necessariamente que alguém
possua a combinação certa de conhecimento e motivação para explorá-la” (CUNHA, 2019,
p. 07).
Cunha (2019) explica que, para se reduzir a in�uência da subjetividade, é necessária a
utilização de ferramentas qualitativas e, ainda, que o desenvolvimento de oportunidades
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inclui a percepção, o reconhecimento de padrões e a avaliação dessas oportunidades. O
autor explica que, através de uma abordagem um pouco mais matemática, o
empreendedor pode aproveitar de forma mais assertiva a oportunidade e assegurar a
perpetuação do seu negócio (CUNHA, 2019).
Conforme a�rma Ruiz (2019), um dos grandes problemas enfrentados pelos
empreendedores é uma perfeita cegueira, por parte desses idealizadores, em relação aos
riscos a que uma oportunidade pode estar exposta, o que pode causar-lhes problemas no
futuro. Para o autor, uma avaliação mais estruturada necessita ser feita para toda
oportunidade avistada por um empreendedor, antes que ele dê os primeiros passos em
relação à implementação da sua ideia. É requerido um plano de avaliação de
oportunidades, para que o empreendimento obtenha esclarecimento das suas chances
de sucesso e de sustentabilidade (RUIZ, 2019).
Roteiro de Análise de Oportunidades
De acordo com Ruiz (2019), a maior parte dos empreendedores realizam análises muito
super�ciais sobre as oportunidades, que, muitas vezes, não são reais oportunidades, que
mereçam realmente um investimento, pois não têm capacidade de gerar a lucratividade
reflita
Re�ita
Alguns dos maiores erros que os
empreendedores cometem é a análise
super�cial da oportunidade de negócio e a
consequente falha na sua implementação, na
sua gestão, na sua divulgação, entre outras
falhas. Você está preparado para
empreender? Conheça as principais
características saudáveis para uma
oportunidade de negócio, no artigo
"Competências empreendedoras: Construção
de uma escala de avaliação" (CUALHETA et al
., 2020)
05/04/2023, 20:13 Ead.br
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mínima para a sustentação do empreendimento, menos ainda do seu empreendedor.
Ainda, para Ruiz (2019) as análises devem passar por, pelo menos, três etapas para
assegurar que o empreendedor possui as informações básicas antes da implementação,
de fato, do empreendimento. A �gura a seguir explica as quatro etapas apresentadas por
Ruiz (2019).
Figura 2.1 - etapas básicas de análise de empreendimento
Fonte: Adaptada de Ruiz (2019, p. 47).
Segundo Ruiz (2019), essas etapas necessitam ser avaliadas muito antes da realização do
plano de negócio, para garantir as informações básicas sobre a composição da
oportunidade e da sua capacidade real de rendimento; não é um momento de extremo
otimismo, mas, sim, de total realismo e análise da situação futura. O empreendedor não
pode se esquecer de adaptar as suas percepções segundo o momento do mercado no
qual pretende implementar o seu negócio, atualizando todas as variáveis relacionadas ao
seu empreendimento (RUIZ, 2019).
Dentro das três etapas sugeridas por Ruiz (2019), quatro dimensões necessitam estar
bem claras para as avaliações do empreendedor:
1. Avaliação do produto ou serviço - nessa seção deve-se explorar as
características do produto ou serviço a ser desenvolvido, quais as
necessidades ou problemas ele resolve, quais atributos ou benefícios para os
clientes �nais tal produto traz, entre outros fatores;
2. Avaliação do mercado - nessa seção deve-se entender em qual mercado
essa oportunidade se insere, quais segmentos existem nesse mercado, qual
seria o per�l típico de clientes potenciais dos produtos ou serviços, entre
outras análises;
3. Avaliação do empreendedor e equipe associada - nessa seção deve-se
entender quais são as competências necessárias para o sucesso da
oportunidade, quais as características que animam o empreendedor a
participar da oportunidade, quais do que se deve abrir mão para se
empreender na oportunidade, que outros recursos humanos seriam
necessários, entre outros aspectos relacionados ao time;
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4. Avaliação do projeto de implementação - vislumbrando-se que a
oportunidade será perseguida, deve-se re�etir sobre os próximos passos,
contemplando um plano de negócios mais profundo, o nível aproximado de
capital necessário, o tempo exigido de dedicação, entre outros aspectos (RUIZ,
2019, p. 47).
De acordo com Cualheta et al . (2020), o exercício de empreender se inicia quando o
empreendedor for capaz de responder para si próprio os seguintes questionamentos:
Conhece todas as atividades que o negócio terá que executar para funcionar?;
Já identi�cou todos os recursos necessários tanto para a implementação, quanto
para o funcionamento do negócio?;
Todas as parcerias necessárias já foram estabelecidas?; e
Já conhece todas as fontes de custo e receitas relacionadas ao negócio?.
Ainda, Cualheta et al . (2020) complementam que o empreendedor precisa responder,
também, se:
conhece quais são as expectativas dos clientes em relação ao negócio;
já conhece as formas com que apresentará o seu negócio para os clientes;
identi�cou e testou as oportunidades de riscos ao insucesso do negócio;
está preparado para executar atividades fora da sua zona de conforto;
já expôs as suas ideias à avaliação de outras pessoas com experiência de
negócios, analisou as suas respostas e permaneceu motivado a empreender,
dentre outras respostas aplicáveis.
Conforme explicam os autores (2020), esses exercícios permitem que o empreendedor
conheça o nível de quali�cação existente e o requerido para se chegar ao êxito, no seu
esforço de empreender. A soma de preparação, conhecimento e análises pode assegurar
ou, ao menos, aumentar as chances de sucesso do negócio.
praticar
Vamos Praticar
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Sabe-se que o processo empreendedor contém uma etapa muito importanteque pode
determinar o sucesso do empreendimento, a geração da ideia, o encontro da oportunidade. A
capacidade criativa é um grande requisito para o empreendedor (RUIZ, 2019).
Diante do apresentado, é correto a�rmar que:
a) o processo empreendedor serve apenas para a exploração ou gestão de uma nova
ideia.
b) o lançamento do empreendimento não requer muito planejamento; a alocação de
recursos e o desenho do futuro ocorrem naturalmente.
c) diversos medos podem surgir no momento de empreender; isso justi�ca se arriscar e
transgredir o trivial,  expor-se ao insucesso e às críticas que podem surgir.
d) a criatividade é o motor do empreendedorismo; ser criativo é fugir dos padrões da
normalidade, isto é, empreender. A criatividade e a desorganização caminham juntas.
Todo ser criativo é um pouco louco.
e) o cérebro humano é capaz de criar várias coisas, por isso, todas as pessoas são
capazes de empreender, colocá-las em práticas e torná-las negócios lucrativos de
verdade.
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O mundo atual de intensa globalização traz consigo características segundo as quais
acontecimentos ocorridos em qualquer parte podem não �car mais isolados, pois todas
as informações e pessoas (na maioria) estão interligadas e disponíveis ao acesso de todos
(ESTELLE, 2008). Esses reports (relatos ou comunicações), até mesmo em tempo real para
todas as partes do mundo, compartilham experiências e informações sobre  preferências,
características de coisas, suas utilidades, etc. Há uma grande mudança de conceitos, de
modo que as pessoas não buscam nas empresas apenas um lugar de onde tirar o seu
sustento ou ganhar seu dinheiro, mas buscam, também, realizações (ESTELLE, 2008).
De acordo com Schmidt e Santos (2017), a globalização faz com que as necessidades de
mercado e as características de novos produtos de outros países que não estão alinhadas
ao mercado brasileiro surjam como novas oportunidades de negócio, pois exigem dos
fabricantes um produto tropicalizado, ou seja, características bem aceitas nos mercados
internacionais adaptadas e inseridas em produtos do mercado brasileiro. Para
exempli�car, no mercado de embarcações, a tendência é que os clientes desejem barcos
e lanchas similares aos produtos internacionais, automatizações entre outras
características que aumentam o valor agregado para o cliente (SCHMIDT; SANTOS, 2017).
Schmidt e Santos (2017) explicam que essa in�uência de novos mercados proporciona um
aumento signi�cativo no potencial de ganho em processos, produtividade, rentabilidade,
e qualidade é exponencial. Com o aumento da demanda pela diversi�cação das
necessidades dos clientes, surgem possibilidades de conseguir atender a diferentes
segmentos de mercado e a novas categorias de produtos, através da criação de negócios
ou produtos periféricos, mantendo uma estrutura, com uma produção mais e�ciente e
NecessidadesNecessidades
InovadorasInovadoras
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saudável para o negócio e, ainda, diminuindo as possibilidades de retorno de produtos
obsoletos (SCHMIDT; SANTOS, 2017).
Segundo Gomes et al . (2016), o coolhunting é uma ferramenta providencial para se
compreender os comportamentos do consumidor em relação às tendências em geral. Os
autores explicam que, mesmo sendo um processo muito intuitivo, o coolhunting
possibilita a compreensão de elementos culturais e sociais de determinado grupo ou
per�l consumidor que se tornam necessários para fornecer informações empíricas
importantes, de modo a determinar o per�l socioeconômico do grupo em foco (GOMES et
al ., 2016).
Conscientização de Consumo Sustentável
Conforme Silva et al . (2017, p. 51), “[...] em razão dos múltiplos fatores prejudiciais do
consumo extremo, a crise ambiental permanece com desa�os para as sociedades
modernas, exigindo alterações neste rumo civilizatório”. Ou seja, os esforços dos
empreendimentos, na atualidade, são para minimizar os efeitos nocivos do consumo,
introduzindo novos conceitos aos sistemas sociais, adaptando-os a uma nova realidade
saibamais
Saiba mais
O Coolhunting é uma das atividades mais
promissoras da atualidade, seja como atividade �nal
de prestação de serviços para outras empresas de
negócio, seja para a obtenção de informações para
um negócio próprio. Conhecer as tendências de
mercado em um mundo onde as informações são
uma moeda de grande valor pode conferir grande
vantagem competitiva para um empreendimento.
Para saber mais, acesse o artigo "Coolhunting e
estudos de tendências aplicados à moda: modelo de
segmentação estratégica” no link a seguir.
Fonte: Gomes et al . (2016).
ACESSAR
http://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/1982615x09172016006
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(SILVA et al ., 2017). A ideologia de um consumo mais sustentável tende a criar
consumidores com uma consciência ecologicamente seletiva, com novos hábitos de
consumo responsáveis.
As autoras informam que os “[...] termos como consumo verde, consumo responsável e
consumo consciente podem ser vistos como exemplos deste tipo de consumo mais
sustentável, envolvendo a escolha de produtos ou serviços” (SILVA et al ., 2017, p. 51). Os
consumidores estão mais focados no contexto dos impactos das suas escolhas no
ambiente social e de suas consequências. Para Schmidt e Santos (2017), a conscientização
dos consumidores, que leva a preferir produtos e serviços com menor impacto ambiental
e com e�ciência operacional, representa um momento ideal para consolidar a cultura
ecológica no desenvolvimento de novos produtos.
Conveniência
De acordo com Ferreira (2013), o grau de satisfação emocional dos consumidores após a
compra re�ete a dimensão da conveniência, isto é, o grau de utilidade
prática/conveniente atribuído às compras, e procura analisar quais os fatores que mais
pesam na decisão no momento da compra. Segundo o autor, a conveniência pode ser
atribuída à redução no tempo e/ou energia necessários para adquirir, utilizar e descartar
determinado produto ou serviço em relação ao tempo e à energia necessários por outras
ofertas em outros locais, da mesma categoria de produto/serviço (FERREIRA, 2013).
Para Ferreira (2013), a conveniência pode ser associada e explicada com relação ao tempo
e ao lugar como sendo, muitas vezes, as principais motivações e justi�cativas para que as
pessoas optem por comprar em lojas especí�cas e fazer compras on-line. Conforme o
autor, muitas vezes, os clientes não dispõem de tempo livre para a realização das
compras e essa opção de conveniência, tanto de lojas físicas como de lojas on-line ,
permite-lhes economizar tempo e ampliar a sua sensação de comodidade (FERREIRA,
2013). Considerando que a conveniência resolve em parte essas questões de tempo e
comodidade, pode-se entender que as pessoas tendem a optar cada vez mais por essas
modalidades de compra.
Já para Souza (2014), a conveniência pode ser percebida quando da participação do
cliente na concepção e no compartilhamento de informações referentes às suas
respectivas experiências relacionadas a determinado produto, serviço ou marca. Souza
(2014) explica, ainda, que a participação do cliente é compreendida como uma variável de
medida do nível de satisfação que os clientes compartilham nas informações e que
trazem sugestões e participações nas tomadas de decisões das empresas. A conveniência
pode ser de�nida como processos, ações e interações com clientes atuais e potenciais, a
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�m de anteciparseus desejos e necessidades latentes e oferecer-lhes produtos e serviços
mais adequados (SOUZA, 2014).
Fidelização
Segundo Santos e Anjos (2018), a �delização é um esforço em um processo constante de
conquista do cliente e de sua con�ança, pois essa �delização, mesmo quando adquirida,
requer uma manutenção plena e constante, sob pena de perdê-la. Os autores a�rmam
que a �delização dos clientes se tornou um grande diferencial competitivo, pois, se já
existe a preferência dos clientes pela marca ou por produto ou serviços, gasta-se muito
menos para mantê-los do que para conquistar novos clientes (SANTOS; ANJOS, 2018).
Para Santos e Anjos (2018), as empresas necessitam ter planos de marketing de
relacionamento para manter a �delização dos clientes junto a uma marca ou uma
empresa e, em um mercado cada vez mais competitivo e ávido por inovações, as
empresas precisam compreender, pelo menos, os seguintes tópicos:
● Entender quais são as di�culdades para se conseguir satisfazer os clientes;
● Distinguir a importância dos relacionamentos entre empresas e clientes;
● Apontar e acrescentar de outra forma, modelos de relacionamentos com
clientes;
● Acrescentar e executar estratégias de �delização e reconhecê-los como um
compromisso da empresa (SANTOS; ANJOS, 2018, p. 83).
Corroborando com os autores, Pereira e Leite (2018) a�rmam que o atendimento da
venda e pós-venda, a busca por inovações direcionadas aos clientes existentes, além de
atrair novos clientes e o uso das redes sociais para a �delização dos clientes, pode
in�uenciar muito positivamente a competitividade das organizações. Sabendo-se que “[...]
a �delização dos clientes é a maior riqueza de uma empresa” (PEREIRA; LEITE, 2018, p.
798). É importante ressaltar que conquistar um novo cliente pode custar até cinco vezes
mais do que o custo para manter um existente, e que cerca de 65% dos negócios ocorre
com clientes existentes e não com novos cientes (PEREIRA; LEITE, 2018).
Tele-entrega
Atualmente, já é possível comprar quase tudo por meio de aplicativos e receber no
conforto da própria casa, com as mesmas facilidades das compras físicas, através das
tele-entregas ou conforme a comumente conhecida “ delivery ”.
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Restaurantes têm ingressado no meio virtual por meio de aplicativos
destinados a entrega de comida, sendo um dos mais conhecidos o iFood, que
é uma plataforma que possui o cadastro de estabelecimentos e usuários
interessados pelo serviço de entrega de refeições (POLICARPO; PAIVA, 2019, p.
14).
Entretanto, Coutinho (2014) explica que não basta que a empresa insira seus conteúdos
na plataforma on-line ; são necessárias algumas mudanças para que o sistema todo
funcione, como adaptação do site da empresa, sistema de pagamento por aplicativos ou,
até mesmo, a adição de funcionalidades especí�cas em sites que pretendam trabalhar
com os serviços de delivery . Qualquer empresa pode operar nesse sistema, tomando
algumas ações especí�cas, pois é uma forma e�ciente de integrar as tendências de
mercado, como as mídias sociais, os clientes e a empresa (COUTINHO, 2014).
Policarpo e Paiva (2019) pontuam que a justi�cativa para a grande adesão aos aplicativos
e-commerce está relacionada à facilidade que essas tecnologias proporcionam à vida dos
usuários. Segundo os autores, o setor que mais inovou nesse segmento foi o de
alimentação, propiciando que os usuários comprem comidas de qualquer parte, a
qualquer momento, podendo visualizar os menus de cada estabelecimento, escolher,
pagar e receber na conveniência de casa, sem qualquer burocracia (POLICARPO; PAIVA,
2019).
Mobile-commerce
O mobile-commerce ou o e-commerce através de dispositivos móveis representa uma
grande oportunidade de exploração comercial no Brasil (GALINARI et al ., 2015). Segundo
os autores, existe uma grande oferta de oportunidades em sites desenvolvidos para os
dispositivos móveis. Analisando a atual conjuntura do país, “[...] um dos principais
desa�os está na melhoria da infraestrutura de redes 3G e 4G. Além de ampliar sua
abrangência, há a necessidade de aumentar a velocidade de tráfego de dados,
principalmente em horários de pico” (GALINARI et al ., 2015, p. 168).
Segundo Zúñiga et al . (2016), é fácil perceber que o surgimento dos aplicativos de mobile-
commerce é cada vez maior. Os autores explicam que esses aplicativos conferem
inúmeras vantagens se comparados ao tradicional e-commerce , pois facilitam os
procedimentos, re�etindo positivamente na experiência do cliente, tanto na área de
cobrança como no atendimento, o que impacta a melhoria do serviço, resultando na
�delização do consumidor e proporcionando aumento da demanda (ZUÑIGA et al ., 2016).
05/04/2023, 20:13 Ead.br
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De acordo com Zuñiga et al . (2016, p. 36), “Os aplicativos e-Commerce oferecem aos seus
usuários grandes benefícios, pois, mediante a transmissão eletrônica dos seus dados de
forma simpli�cada e rápida, reduzem os custos e os ciclos do processo e as cargas
administrativas”. Para os autores, o mobile-commerce tem uma tendência muito grande de
adesão, também, pelo aprimoramento dos processos internos e pelo relacionamento
entre clientes e  negócio, resultando no aumento da competitividade.
Novas Tendências
Dentre as novas tendências do mercado de negócios, a geolocalização aparece como uma
ferramenta muito importante, por assegurar a comodidade dos clientes e oportunidades
de negócios para os empreendedores. A geolocalização fornece informações diversas,
difíceis de serem reunidas anteriormente, como “[...] produtos comprados, até mesmo
carros, casas, entre outras coisas e possibilitaria ter algo como um histórico de tudo o que
aconteceu com esse produto” (SANTOS; CARVALHIDO, 2015, p. 08).
Segundo Santos e Carvalhido (2015), essas informações permitem que o cliente e o lojista
possam interagir, gerando um vínculo de valor memorial entre os produtos e as
necessidades e desejos dos clientes, assim como para todas as pessoas envolvidas no
processo de compra, facilitando, inclusive, a descoberta de um produto, através dos
registros das preferências dos clientes e dos fatos ocorridos em um determinado local,
registrando novas informações, ou seja, “[...] uma nova espécie de presença móvel em
rede" (SANTAELLA, 2008, p. 24).
Segundo Rasquilha (2019), as tendências de mercado, negócio ou empreendimento
surgem em ambientes de clientes consumidores e possuem motivações políticas,
socioculturais, socioeconômicas e tecnológicas. Para o autor, estas motivações de
tendências podem ser classi�cadas em diferentes categorias:  tendências internacionais,
como efeito da globalização, e o compartilhamento de informações de âmbito mundial,
nacional, macro, micro, atitudinais e comportamentais.
Rasquilha (2019) a�rma as tendências podem ser percebidas por meio de observações e
pesquisas que retratam um estado futuro. As tendências são criadas pelos inovadores de
algum setor. As tendências que crescem mais rapidamente costumam ser visíveis,
comunicáveis, simples e baratas, bastante con�áveis pelos seus impactados. É possível
detectar a velocidade e a direção de uma tendência estudando os seus “ drivers ”
(direcionadores) e fatores-chave, proporcionando ao empreendedor capacidade para
criar, em tempo hábil, um produto ou negócio, capaz de absorver vantagens de
exploração para os seus idealizadores (RASQUILHA, 2019).
05/04/2023, 20:13 Ead.br
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Conforme o autor, para se ter um relatório de tendência, deve-se aplicar algum tipo de
pesquisa; caso a intenção seja descobrir as principais tendências a nível mundial, o
melhor e mais utilizadométodo é o CoolHunting , método de pesquisa iniciado pela
agência Brain Reserve e utilizado atualmente pelas duas maiores agências de pesquisa de
tendências do mundo: a americana Trendwatching e a holandesa Science of the Time.
Entretanto, existem outras formas de se identi�car tendências locais ou regionais.
Rasquilha (2019) cita o estudo de publicações de bloggers, jornalistas e consultores
(reconhecidos) no meio do negócio de interesse, comparando os resultados até se chegar
a uma conclusão confortável.
Conforme pode ser observado, analisar as tendências pode ser determinante para o
sucesso de um empreendimento; na verdade, atualmente, as informações que circulam
através das redes mundiais de compartilhamento de ideias são capazes de construir
senso de concordância ou discordância sobre diversos assuntos, e estar alinhado com
estas questões pode ser a chave para a realização das expectativas e objetivos de um
negócio.
praticar
Vamos Praticar
Tentar “remar contra a maré” (conforme o dito popular), procurar formas para alterar as
tendências dos comportamentos e preferências dos consumidores pode decretar a falência do
negócio ou o seu completo insucesso. De um modo geral, o consumidor segue um caminho
unidirecional, orientado, principalmente na atualidade, pelas tendências. O que o empreendedor
precisa estar atento é nas alterações desses comportamentos para seguir ou até mesmo, se
antecipar às tendências e se manter competitivo (RASQUILHA, 2019).
Diante do apresentado, é correto a�rmar sobre os novos mercados:
a) as oportunidades empreendedoras não podem nascer de um negócio existente, pois
requerem inovações relevantes e não apenas modi�cações e adequações.
b) os negócios devem ser planejados e implementados de forma consolidada apenas
quando estiverem prontos para perdurarem no mercado.
05/04/2023, 20:13 Ead.br
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c) uma vez instituída a �delização de um cliente, este não substitui por um produto ou
uma marca concorrente, por isso, toda empresa precisa saber como conquistar os seus
clientes.
d) o negócio deve estar sempre procurando novas formas de melhor atender às
necessidades e desejos dos clientes-foco, acompanhando as novas tendências para se
manter no mercado e, ainda, ser capaz de progredir.
e) as opiniões das pessoas, clientes, jornalistas não dizem respeito a um negócio
especí�co; são opiniões isoladas que nada interferem no negócio, desde que este ofereça
produtos de qualidade e bom preço.
05/04/2023, 20:13 Ead.br
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indicações
Material
Complementar
FILME
Os Delírios de Consumo de Becky Bloom
Ano: 2011
Comentário: O �lme aborda a questão dos hábitos de consumo
do mercado consumidor (hábitos de consumo, per�l ou grupo
de clientes se referem à unidade estudada). Uma jornalista,
compradora compulsiva e endividada, é contratada para dar
conselhos sobre consumo consciente e controle de gastos.
Para conhecer mais sobre o �lme, acesse o trailer disponível no
link a seguir.
TRA ILER
05/04/2023, 20:13 Ead.br
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LIVRO
Startup: manual do empreendedor
Ano: 2014
Editora: Alta Books
Autores: Steve Blank e Bob Dorf
ISBN: 13: 978-8576087823.
Comentário: O autor, à procura de um modelo de negócio
sustentável e lucrativo, descobre ações e roteiros diferentes e
apresenta um rol de habilidades, bem como um conjunto de
ferramentas que minimizam os riscos para o empreendimento e
otimizam as chances de êxito.
05/04/2023, 20:13 Ead.br
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conclusão
Conclusão
Implementar um negócio de sucesso promissor requer uma série de critérios, desde a
identi�cação de uma (ou várias) oportunidade(s), passando pela preparação, análise e
validação da ideia/oportunidade, até a averiguação de sua viabilidade econômico-
�nanceira. Considerações de mercado, de momento econômico, de concorrência, de
fornecedores e de clientes tornam-se fatores preponderantes para um negócio se
consolidar.
Observa-se que não basta ter um per�l arrojado de empreendedor se também não for
um bom planejador e se não conhecer de forma bastante cautelosa o mundo dos
negócios, principalmente, nas áreas de proposição de atuação. O empreendedor precisa
entregar valor para os seus clientes, mas, antes disso, necessita saber o que os clientes
reconhecem como valor. Uma ótima forma para se obter essas informações é através de
pesquisas de tendências, globais, nacionais, regionais e locais, dessa forma, o
empreendimento terá um potencial de ser realmente inovador e alcançar o sucesso
desejado no seu mercado.
referências
Referências
Bibliográ�cas
ALBUQUERQUE, A. da R. P.; TEIXEIRA, R. M. O processo de identi�cação e exploração de
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