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05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT8… 1/33 introdução MODELOS DE NEGÓCIOSMODELOS DE NEGÓCIOS INOVADORESINOVADORES O NOVO MERCADOO NOVO MERCADO CONSUMIDORCONSUMIDOR Autor: Me. Romante Ezer Ferreira Rodrigues Revisor : N i lson Vare l la IN IC IAR 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT8… 2/33 Introdução O mundo está repleto de negócios, consumidores, demandas, necessidades, oportunidades e pessoas desejando atender a estas necessidades. Neste capítulo, serão apresentados conceitos de negócios, empreendedorismo, inovação e fontes de incentivo à criação de novos negócios, auxiliando a quem tiver per�l para/desejar desenvolver um empreendimento. Compreender os principais conceitos e fatores determinantes para o sucesso dos novos negócios e seus impactos na sociedade, poderá garantir-lhe habilidades para evoluir nos contextos mercadológicos, econômicos e sociais, assim como entender como esses fatores contribuem para o sucesso dos novos negócios no cenário social contemporâneo e ao longo do tempo, com a in�uência da globalização e das novas tecnologias. 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT8… 3/33 Empreender é um conjunto de atividades que requer um pensamento e atitudes peculiares de um empreendedor, como, por exemplo, aceitação de correr riscos, disposição para esperar pelos resultados enquanto trabalha, muitas vezes de forma árdua, e ter ou obter conhecimento do mercado e dos clientes aos quais pretende entregar valor. O empreendedorismo é um importante caminho para criar ou para alavancar um negócio rentável, mas, antes que seja concebido, o empreendimento precisa ser testado e reavaliado quanto a sua viabilidade econômica e �nanceira. “Se a rampa para mais clientes, receitas e lucros não for rati�cada pelos resultados dos testes, é também uma razão para rearticular.” (BLANK et al ., 2014, p. 429). O empreendedor deve utilizar tudo o que aprendeu com os resultados das pesquisas e testes realizados com os clientes, para rede�nir a sua ideia de negócio e responder às perguntas: Os produtos estão onde e da forma que os clientes desejam? As formas de oferecer, de vender e de entregar estão conforme os desejos dos clientes? As proposições de receitas estão dentro do necessário para se ter uma projeção sustentável para o negócio ao longo do tempo? Os volumes de venda se mostram lucrativos ao ponto de justi�car os investimentos de valores, recursos e tempo? Um empreendedor necessita responder “Sim” a todas essas perguntas, antes de decidir pelo empreendimento, senão, precisará ter a humildade e a persistência para refazer todos os procedimentos. Isso de�ne o per�l de um empreendedor de sucesso (BLANK et al ., 2014). Conceito Per�l EmpreendedorPer�l Empreendedor 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT8… 4/33 Para se compreender com clareza o conceito de empreendedor, Greatti e Senhorini (2000) explicam que o empreendedor, nos séculos passados, foi identi�cado como aquele indivíduo que incentivava ou liderava disputas, pessoa que desa�ava o comum, que criava e dirigia um empreendimento, pessoas inovadoras e que corriam riscos em busca das oportunidades de obterem lucros, agentes de mudanças, os motores do desenvolvimento econômico. Para ser empreendedor, o indivíduo deve ser persistente, competitivo, muitas vezes, competindo consigo mesmo e com suas próprias fraquezas, além de “[...] lutar para a realização das suas ideias (ser teimoso), con�ar em si mesmo, aprender com os próprios erros e com os erros dos outros.” (GREATTI; SENHORINI, 2000, p. 23). Mas para que alcance sucesso em seus empreendimentos, precisa ter visão e um planejamento para o futuro, ser otimista e realista ao mesmo tempo, compartilhar interesses com semelhantes, formar grupos de discussão e estar bem informado sempre. Segundo Leite (2017), empreendedor é o indivíduo que aplica dinheiro em uma oportunidade clara de aumento da riqueza. O empreendedor é capaz de trabalhar �rmemente em suas ideias inovadoras, assume riscos calculados, é resiliente, �exível, dinâmico e perseverante. Além de outras características, o empreendedor é aquela pessoa que aceita críticas de outras pessoas, do mercado através dos feedbacks dos clientes ou de qualquer outra avaliação do mercado (LEITE, 2017). Características As principais características que explicam o per�l do empreendedor, segundo Leite (2017), são: a. Alta necessidade de realização: sempre busca possibilidades de atingir níveis superiores de realização; b. Não temer a riscos: não se intimida aos riscos, mas planeja as suas ações para minimizá-los; c. Possui necessidade de status : refere a sua satisfação a símbolos de conquistas; d. Possui elevados níveis de energia: dedicados, dispostos, estão sempre prontos a trabalhar; e. Possuem autocon�ança: sempre acreditam �rmemente nas suas capacidades de realização; f. Desapego emocional: não permitem que suas emoções ou de outros atrapalhem no seu desempenho empreendedor; 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT8… 5/33 g. Necessidade de realização pessoal: devido à extrema motivação por realização pessoal, possuem pouco interesse por estruturas organizacionais muito formais e têm certa di�culdade de se associar a grandes corporações (LEITE, 2017). Observando do ponto de vista de Schmidt e Bohnenberger (2009), pode-se adicionar outra característica extremamente importante para o per�l do empreendedor: a autoe�cácia, capacidade de associar à sua estimativa cognitiva, sua capacidade de mobilizar recursos cognitivos e cursos de ação necessários para assegurar o controle sobre eventos na sua vida. O empreendedor é capaz de tomar iniciativa, organizar e reorganizar mecanismos sociais e econômicos para proveito prático a �m de demonstrar justi�cativas para o empenho de recursos e esforços. Competências De acordo com Leite (2009), as competências de um empreendedor estão em constante mudanças, pois devem estar sempre em consonância com a realidade do momento e dos novos per�s do mercado, bem como dos consumidores e das novas gerações. Leite (2009) explica que, além das já conhecidas competências - comunicação, relacionamento interpessoal e resiliência -, um outro conjunto de competências pessoais necessitam ser identi�cadas. Conforme o autor (2009), as competências contemporâneas são: simplicidade, ou seja, executar as tarefas com objetivos claros e descomplicados, fazer coisas básicas para chegar aos objetivos; senso de missão, isto é, valorizar as realizações através do cumprimento do dever, não apenas pelo valor monetário, mas por uma combinação de valores e conquistas; e uma competência que requer grande atenção: a visão pró-cliente, que direciona o empreendedor para a realização da satisfação do cliente, seja um produto ou serviço, o seu foco é no feedback positivo do cliente (LEITE, 2009). A visão focada no cliente, conforme explica Leite (2009), é muito importante para o empreendedor contemporâneo, que, caso não tenha uma clara determinação de valores e objetivos futuros para o seu empreendimento, corre riscos de sucumbir à falta de motivação de realização do seu empreendimento. Acrescenta Leite (2009) que a competência de ser um visionário dá continuidade à anterior, pois o empreendedor se vê no futuro com o seu negócio prosperando e com objetivos a, b, c, etc. atingidos, ou seja, ele tem visão de propriedade do negócio como um todo. Leite (2009) também inclui a atitude inovadora como competência primordialdo empreendedor. Segundo o autor, a palavra mais importante nessa competência é a ação: 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT8… 6/33 motivAÇÃO para a inovAÇÃO; ser e�caz na criAÇÃO, ou seja, decidir e agir com agilidade pode representar o sucesso ou o fracasso de um empreendimento (LEITE, 2009). Para concluir, Leite (2009) acrescenta, ainda, o autocontrole do destino, isto é, ser capaz de monitorar seus passos e resultados, para direcioná-los nos rumos desejados. Saber atrelar as realizações pessoais às realizações do seu empreendimento e ser capaz de corrigir os possíveis desvios. Habilidades De acordo com Debortoli e Sautchuk (2016), a habilidade pode ser compreendida como um sentido que relaciona a noção da técnica às práticas sociais do conhecimento, de modo que o indivíduo atua de corpo, mente e ambiente, que são indissociáveis na constituição das ações das pessoas entrelaçadas às suas práticas. Os entendimentos sobre habilidade acabam se confundindo, mas ressalta-se que ocorre uma sinergia desses entre metodologias e práticas (SCHAEFER; MINELLO, 2016). De acordo com Schaefer e Minello (2016), um conjunto de habilidades necessitam estar em destaque no momento de se empreender para obter sucesso. O empreendedor precisa ser hábil em comunicação interpessoal, especialmente na persuasão, ser hábil nas ações de criatividade, ter sagacidade para reconhecer oportunidades empreendedoras, ter pensamento crítico e habilidades de avaliação/autoavaliação, ter liderança e habilidades gerenciais (planejamento, comercialização, contabilidade, estratégia, marketing , RH e network ); Para que o per�l do empreendedor esteja solidamente desenvolvido, é necessário adicionar às suas habilidades alguns conhecimentos para aprimorar as suas ações; dentre eles, destacam-se: conceito de si como indivíduo e de�nição dos seus valores, a forma de ver o mundo e a sua motivação, como a sua visão de realização se estabelece em relação ao trabalho, qual a sua visão do seu mundo afetivo referente às suas conquistas e fracassos (SCHAEFER; MINELLO, 2016). Conforme Schaefer e Minello (2016), os empreendedores precisam ter conhecimento do setor no qual irão atuar a respeito das suas particularidades de mercado, tecnologias envolvidas, contexto legal e político, aspectos demográ�co-social, econômico, etc. Por �m, mas igualmente importante, precisa ser habilidoso nas relações e redes sociais, desenvolvendo reconhecimento e in�uência, aproximando-se das relações diversas, como: familiares, amizades, pessoas próximas e, até mesmo, aquelas construídas em relações ocorridas em eventos e redes de networking (SCHAEFER; MINELLO, 2016). 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT8… 7/33 Desa�ios De acordo com Oliveira e Peixoto (2019), os principais desa�os ao empreendedor no Brasil contemporâneo é a imaturidade, ou seja, empreendedores pouco dotados de conhecimento de negócios, o que faz com que o empreendimento evolua de forma lenta, abaixo das expectativas do mercado. Os autores enfatizam que, em alguns ecossistemas de empreendedorismo, existem muitas disputas entre empreendedores de um mesmo ecossistema ou localização, o que causa crise de estabilidade dos negócios (OLIVEIRA; PEIXOTO, 2019). Outro grande desa�o apontado por Oliveira e Peixoto (2019) é a di�culdade de captação de recursos, causada justamente por essa falta de maturidade dos empreendedores, causando descon�ança por parte dos credores e investidores. O mesmo ocorre com os demais players , como aceleradoras de startups (projeto de pequenas empresas inovadoras), parques tecnológicos, incubadoras e instituições governamentais e não governamentais de fomento (OLIVEIRA; PEIXOTO, 2019). Segundo Oliveira e Peixoto (2019), a dispersão dos empreendimentos também é um grande desa�o, porque os empreendedores acabam por ter que trabalhar sozinhos e vender todas as di�culdades de um pequeno empreendimento de forma solitária. Esse problema poderia ser resolvido, ou pelo menos minimizado, com a formação de APL’s (arranjos de produção local), clusters ou mini-clusters , conforme explica Portugal (2012). De forma geral, Cruz et al . (2019) corroboram quanto aos desa�os e reiteram que o principal desa�o enfrentado pelos empreendedores é a falta da cultura empreendedora, isto é, a falta de preparação dos empreendedores para preparar o lançamento, a operação e a manutenção do empreendimento, muitas vezes se afogando no excesso de trabalho gerado pela falta de planejamento e/ou organização das tarefas e atividades do negócio. praticar Vamos Praticar 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT8… 8/33 Ser empreendedor requer um conjunto de habilidades, conforme explicam Schaefer e Minello (2016), que necessitam estar em destaque no per�l de um empreendedor. Ele precisa ter diversas características que, somadas, asseguram o sucesso dos seus empreendimentos. (SCHAEFER; MINELLO, 2016). Sobre as características e comportamento de um empreendedor, assinale a alternativa correta. a) Habilidades gerenciais como planejamento, comercialização, contabilidade, estratégia, marketing , RH e network são características imprescindíveis para um empreendedor. b) Independente da natureza do negócio, um empreendimento deve gerar resultados para o empreendedor e, por essa razão, não é necessário monitorar os resultados constantemente. c) Uma das maiores preocupações do empreendedor deve ser entregar os seus produtos e serviços para os clientes, independentemente das informações e opiniões que compartilham nas redes sociais. d) Qualquer ideia pode se tornar um negócio, desde que o empreendedor tenha dinheiro para investir e montar o seu próprio negócio. e) É raro se encontrar novas oportunidades para melhorar o negócio, pois as tendências estão em constante mudança, da mesma forma que os desejos e necessidades dos consumidores. 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT8… 9/33 O mundo dos negócios é caracterizado por iniciativas de empreendedores que idealizam uma oportunidade de negócio a partir da identi�cação de alguma de�ciência do mercado e, em seguida, a analisa seguindo as fases de intuição, que caracteriza o processo de idealização do negócio, seguido pela etapa de interpretação, que examina a respeito dos laços formais e informais em relação à ideia e, �nalmente, a etapa de institucionalização, que apresenta a consolidação da ideia (ALBUQUERQUE; TEIXEIRA, 2016). Segundo Albuquerque e Teixeira (2016), para se empreender, é necessário compreender quais foram as motivações para a ação empreendedora do indivíduo. Entender como a ideia do empreendimento surgiu, se foi baseada em alguma experiência anterior, se houve uma busca deliberada (intencional) para se identi�car uma oportunidade. Precisa- se saber os motivos que impeliram o empreendedor àquele segmento, seja a vontade de abrir um negócio no ramo de calçados, bolsas, �oricultura, etc. e não apenas a simples vontade de ter liberdade, independência e de não ter patrão (ALBUQUERQUE; TEIXEIRA, 2016). Identi�icação de Ideias Albuquerque e Teixeira (2016) explica que o empreendedorismo é um processo que se inicia com a identi�cação de uma ideia que se torna oportunidade de negócio; através do desenvolvimento da ideia, é possível descobrir como explorar essa oportunidade, avaliar sua viabilidade de negócio, o desenvolvimento do produto ou do serviço e o valor agregado que será entregue aos clientes, conhecer as necessidades de recursos humanos IdealizaçãoIdealização 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT…10/33 e �nanceiros, qual deverá ser a estrutura organizacional, bem como a forma de busca de clientes. O mesmo autor ainda a�rma que as oportunidades empreendedoras se manifestam de diversas maneiras, tipos e abordagens, mas podem ser agrupadas em duas categorias: oportunidade codi�cada e oportunidade tácita. A oportunidade codi�cada, de acordo com Albuquerque e Teixeira (2016), é aquela que pode ser claramente percebida, que pode ser formalmente transmitida por meio de documentos (códigos) e que é fácil de comunicar. Já a oportunidade tácita é aquela que não está tão clara, não é fácil de codi�car e comunicar, muitas vezes advinda da experiência ou percepção do empreendedor (ALBUQUERQUE; TEIXEIRA, 2016). Segundo Albuquerque e Teixeira (2016), uma oportunidade empreendedora costuma ser um fenômeno pouco compreendido pela sociedade. Os autores explicam que uma oportunidade pode ser uma descoberta puramente acidental ou resultante de um processo deliberadamente desenvolvido ao longo do tempo ou de um processo de construção (ALBUQUERQUE; TEIXEIRA, 2016). Essa identi�cação pode ser resultado de uma busca proposital, de um legado ou de maneira totalmente casual e não deliberada. Técnicas de Geração de Ideias Hisrich et al . (2014) apresentam a técnica de brainstorm como e�caz na geração de ideias a partir de um pequeno grupo de pensadores, para solucionar alguma questão em especí�co, além de apontar outras técnicas usuais, com o mesmo �m. Para o autor, as técnicas de lista de questões relacionadas, a livre associação, o livro de ideias e a abordagem big-dream , como técnicas estruturadas, e por essa razão, se mostram e�cazes na obtenção de ideias empreendedoras (HISRICH et al ., 2014). Uller e Silva (2013) explicam o brainstorming , a aplicação da técnica, também conhecida como “tempestade de ideias”, como sendo um método coletivo e�caz para a geração de novas ideias em um determinado contexto, realizado por meio da contribuição de participantes diversos inseridos em um grupo. Os autores ensinam que se trata de um procedimento básico para a de�nição de objetivo especí�co de uma empresa ou de uma lista de convidados, sendo dirigida por um denominado moderador (ULLER; SILVA, 2013). De acordo com Hisrich et al . (2014), as técnicas de livre associação e questões relacionadas referem-se a tratativas de direcionamento de intenções de solução, em que os participantes �cam convidados a contribuir com as suas ideias para a construção da solução �nal. No caso do big-dream , a�rmam que é uma forma de o empreendedor colocar os seus sonhos para voar, ou seja, de sonhar alto, sem restrições, deixando que a 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 11/33 sua imaginação produza diversas possibilidades que serão testadas em um passo seguinte. Uller e Silva (2013) explicam que existem inúmeras técnicas de geração de ideias; há algumas técnicas que são mais comumente utilizadas, mas o principal objetivo é a geração de ideias da forma mais e�caz possível na identi�cação de novas oportunidades de mercado e no desenvolvimento de soluções para problemas concretos. Uma vez de�nido um problema, inicia-se a aplicação de alguma técnica, partindo para um processo instaurado ou para a exploração de algum recurso existente (ULLER; SILVA, 2013). Criatividade x Inovação De acordo com Yázigi (2014), a criatividade causa, necessariamente, uma ruptura com o antigo, o existente, transforma o conhecimento em algo útil e aplicável. Segundo o autor, por um lado, a inovação pode acontecer de forma adicional, aprimorativa e modi�cadora do que já existe, chamada de inovação incremental. Yázigi (2014) ensina que, por outro saibamais Saiba mais Qualquer pessoa pode ter o seu próprio empreendimento de negócio, basta que ela submeta uma ideia a alguns questionamentos e obtenha resultados potencialmente favoráveis à sua implementação. Um empreendedor deve ser capaz de identi�car uma oportunidade ou necessidade no mercado e saber que, para torná-la um negócio, essa ideia deve se encaixar no per�l de empreendimento de negócio rentável. Para saber mais, acesse o artigo “Mapeamento do empreendedorismo feminino no município de Tobias Barreto-SE”, disponível no link a seguir. ACESSAR https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/bitstream/123456789/1179/1/Mapeamento%20do%20empreendedorismo%20feminino%20no%20munic%C3%ADpio%20de%20tobias%20barreto.pdf 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 12/33 lado, a criatividade ocorre a partir de concepções genuínas, originais, que, por sua vez, podem ser transformadas em inovações, quando desenvolvidas e aplicadas. Yázigi (2014) pontua, ainda, que agregar novos valores sobre o que já existe, aprimorar ou atualizar um produto, um processo ou um conceito já estruturado, é possível para qualquer indivíduo inserido em um determinado ambiente, ao passo que a criatividade requer talento acima de apenas inovação. Uma criação é para poucos, mas a inovação é para todos, e mesmo que uma criação não tenha aplicação prática, é uma criação; já a inovação necessita ser aplicável, senão não tem razão para ser desenvolvida (YÁZIGI, 2014). Complementando o entendimento, Yázigi (2014) a�rma que é importante compreender a diferenciação entre criatividade e inovação, pois, enquanto os signi�cados de criatividade se referem a algo sempre inusitado, mesmo seguindo uma linha vertical e evolutiva através do tempo, a inovação, na maioria dos casos, não costuma passar de uma cópia aprimorada, bem reproduzida ou modi�cada, de algo pré-existente, em um mesmo local ou em outro, seguindo uma linha horizontal com o principal objetivo de expandir as fontes lucrativas com menores esforços (YÁZIGI, 2014). Identi�icação de Oportunidades Segundo o discurso de Fernandes (2012), não é novidade que as organizações convivam em um ambiente globalizado e extremamente competitivo, portanto, os seus empreendimentos necessitam conquistar cada vez mais mercados e assegurar vantagens competitivas sustentáveis. Nessa compreensão, Fernandes (2012) explica que é de suma importância a identi�cação de oportunidades, e tanto os empreendedores quanto as organizações necessitam estar em processo contínuo de inovação. As oportunidades empreendedoras são situações as quais novos bens, serviços, matérias-primas e métodos organizacionais podem ser introduzidos e vendidos por valor maior do que o seu custo de produção. Por exemplo, uma oportunidade empreendedora nasce da introdução de um produto tecnológico existente utilizado em um mercado para criar um novo mercado em outro local. Uma oportunidade empreendedora também pode ser a criação de um novo produto para um mercado existente ou a criação ao mesmo tempo de um novo produto para um novo mercado (HISRICH et al., 2014). Segundo Freitas e Teixeira (2016), a identi�cação de uma oportunidade empreendedora é o ponto crucial no processo de uma ação pré-empreendimento; deve-se, portanto, 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 13/33 compreender os fatores que explicam, por exemplo, porque alguns indivíduos são mais capazes de identi�car e explorar oportunidades promissoras do que outros. As oportunidades variam quanto à sua fonte, mas estão disponíveis para todos, desde que tenham a percepção para identi�cá-las. Fatores como mudanças na tecnologia, demanda de mercado não atendida, recursos internos sub-utilizados, “[...] mudanças políticas e regulatórias, mudanças de hábitos de consumo, necessidades dos clientes, apoio de órgãos de fomento, dentre outros, geram novas informações sobre como os recursos podem ser usados de forma diferenciada” (FREITAS; TEIXEIRA, 2016). Conforme explica Ueno et al . (2016), oconhecimento presente nos indivíduos permite ampliar as capacidades empresariais estabelecidas, criando pontes entre uma ideia e sua exploração empreendedora comercial, bem como preparar as empresas e o mercado para novos empreendimentos em inovação de ruptura. Segundo o autor, as oportunidades baseadas em conhecimento são imprescindíveis para o processo de estabelecimento de novos empreendimentos, caracterizando as vantagens da inteligência competitiva (UENO et al ., 2016). Freitas e Teixeira, (2016), assim como Ueno et al . (2016), explicam que o conhecimento empreendedor é a base para essa noção de oportunidade, transformando-a em uma espécie de centro da transformação econômica e de empreendedorismo. “É importante compreender melhor o como e o porquê dos atores inovarem em termos de identi�cação e realização de novas combinações de recursos e necessidades de mercado num amplo sistema econômico” (UENO et al ., 2016, p. 231). Embora seja amplamente explorado sob aspectos da inovação, empreendedorismo e dinâmica industrial, o conceito de oportunidade empreendedora ainda requer estudos mais aprofundados para ser mais adequadamente explicado. Avaliação de Oportunidades De acordo com Dornelas (2014), a criação de novos negócios, por si só, con�gura ações de empreendedorismo, assim, empreendedor é o indivíduo que transforma uma ideia em um negócio, se antecipa aos fatos e tem uma visão futura da organização. Entretanto, Dornelas (2014) explica que o empreendedorismo requer o envolvimento de pessoas e processos para promover a transformação de ideias em oportunidades. Desse modo, mesmo que haja “[...] uma oportunidade não signi�ca necessariamente que alguém possua a combinação certa de conhecimento e motivação para explorá-la” (CUNHA, 2019, p. 07). Cunha (2019) explica que, para se reduzir a in�uência da subjetividade, é necessária a utilização de ferramentas qualitativas e, ainda, que o desenvolvimento de oportunidades 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 14/33 inclui a percepção, o reconhecimento de padrões e a avaliação dessas oportunidades. O autor explica que, através de uma abordagem um pouco mais matemática, o empreendedor pode aproveitar de forma mais assertiva a oportunidade e assegurar a perpetuação do seu negócio (CUNHA, 2019). Conforme a�rma Ruiz (2019), um dos grandes problemas enfrentados pelos empreendedores é uma perfeita cegueira, por parte desses idealizadores, em relação aos riscos a que uma oportunidade pode estar exposta, o que pode causar-lhes problemas no futuro. Para o autor, uma avaliação mais estruturada necessita ser feita para toda oportunidade avistada por um empreendedor, antes que ele dê os primeiros passos em relação à implementação da sua ideia. É requerido um plano de avaliação de oportunidades, para que o empreendimento obtenha esclarecimento das suas chances de sucesso e de sustentabilidade (RUIZ, 2019). Roteiro de Análise de Oportunidades De acordo com Ruiz (2019), a maior parte dos empreendedores realizam análises muito super�ciais sobre as oportunidades, que, muitas vezes, não são reais oportunidades, que mereçam realmente um investimento, pois não têm capacidade de gerar a lucratividade reflita Re�ita Alguns dos maiores erros que os empreendedores cometem é a análise super�cial da oportunidade de negócio e a consequente falha na sua implementação, na sua gestão, na sua divulgação, entre outras falhas. Você está preparado para empreender? Conheça as principais características saudáveis para uma oportunidade de negócio, no artigo "Competências empreendedoras: Construção de uma escala de avaliação" (CUALHETA et al ., 2020) 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 15/33 mínima para a sustentação do empreendimento, menos ainda do seu empreendedor. Ainda, para Ruiz (2019) as análises devem passar por, pelo menos, três etapas para assegurar que o empreendedor possui as informações básicas antes da implementação, de fato, do empreendimento. A �gura a seguir explica as quatro etapas apresentadas por Ruiz (2019). Figura 2.1 - etapas básicas de análise de empreendimento Fonte: Adaptada de Ruiz (2019, p. 47). Segundo Ruiz (2019), essas etapas necessitam ser avaliadas muito antes da realização do plano de negócio, para garantir as informações básicas sobre a composição da oportunidade e da sua capacidade real de rendimento; não é um momento de extremo otimismo, mas, sim, de total realismo e análise da situação futura. O empreendedor não pode se esquecer de adaptar as suas percepções segundo o momento do mercado no qual pretende implementar o seu negócio, atualizando todas as variáveis relacionadas ao seu empreendimento (RUIZ, 2019). Dentro das três etapas sugeridas por Ruiz (2019), quatro dimensões necessitam estar bem claras para as avaliações do empreendedor: 1. Avaliação do produto ou serviço - nessa seção deve-se explorar as características do produto ou serviço a ser desenvolvido, quais as necessidades ou problemas ele resolve, quais atributos ou benefícios para os clientes �nais tal produto traz, entre outros fatores; 2. Avaliação do mercado - nessa seção deve-se entender em qual mercado essa oportunidade se insere, quais segmentos existem nesse mercado, qual seria o per�l típico de clientes potenciais dos produtos ou serviços, entre outras análises; 3. Avaliação do empreendedor e equipe associada - nessa seção deve-se entender quais são as competências necessárias para o sucesso da oportunidade, quais as características que animam o empreendedor a participar da oportunidade, quais do que se deve abrir mão para se empreender na oportunidade, que outros recursos humanos seriam necessários, entre outros aspectos relacionados ao time; 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 16/33 4. Avaliação do projeto de implementação - vislumbrando-se que a oportunidade será perseguida, deve-se re�etir sobre os próximos passos, contemplando um plano de negócios mais profundo, o nível aproximado de capital necessário, o tempo exigido de dedicação, entre outros aspectos (RUIZ, 2019, p. 47). De acordo com Cualheta et al . (2020), o exercício de empreender se inicia quando o empreendedor for capaz de responder para si próprio os seguintes questionamentos: Conhece todas as atividades que o negócio terá que executar para funcionar?; Já identi�cou todos os recursos necessários tanto para a implementação, quanto para o funcionamento do negócio?; Todas as parcerias necessárias já foram estabelecidas?; e Já conhece todas as fontes de custo e receitas relacionadas ao negócio?. Ainda, Cualheta et al . (2020) complementam que o empreendedor precisa responder, também, se: conhece quais são as expectativas dos clientes em relação ao negócio; já conhece as formas com que apresentará o seu negócio para os clientes; identi�cou e testou as oportunidades de riscos ao insucesso do negócio; está preparado para executar atividades fora da sua zona de conforto; já expôs as suas ideias à avaliação de outras pessoas com experiência de negócios, analisou as suas respostas e permaneceu motivado a empreender, dentre outras respostas aplicáveis. Conforme explicam os autores (2020), esses exercícios permitem que o empreendedor conheça o nível de quali�cação existente e o requerido para se chegar ao êxito, no seu esforço de empreender. A soma de preparação, conhecimento e análises pode assegurar ou, ao menos, aumentar as chances de sucesso do negócio. praticar Vamos Praticar 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 17/33 Sabe-se que o processo empreendedor contém uma etapa muito importanteque pode determinar o sucesso do empreendimento, a geração da ideia, o encontro da oportunidade. A capacidade criativa é um grande requisito para o empreendedor (RUIZ, 2019). Diante do apresentado, é correto a�rmar que: a) o processo empreendedor serve apenas para a exploração ou gestão de uma nova ideia. b) o lançamento do empreendimento não requer muito planejamento; a alocação de recursos e o desenho do futuro ocorrem naturalmente. c) diversos medos podem surgir no momento de empreender; isso justi�ca se arriscar e transgredir o trivial, expor-se ao insucesso e às críticas que podem surgir. d) a criatividade é o motor do empreendedorismo; ser criativo é fugir dos padrões da normalidade, isto é, empreender. A criatividade e a desorganização caminham juntas. Todo ser criativo é um pouco louco. e) o cérebro humano é capaz de criar várias coisas, por isso, todas as pessoas são capazes de empreender, colocá-las em práticas e torná-las negócios lucrativos de verdade. 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 18/33 O mundo atual de intensa globalização traz consigo características segundo as quais acontecimentos ocorridos em qualquer parte podem não �car mais isolados, pois todas as informações e pessoas (na maioria) estão interligadas e disponíveis ao acesso de todos (ESTELLE, 2008). Esses reports (relatos ou comunicações), até mesmo em tempo real para todas as partes do mundo, compartilham experiências e informações sobre preferências, características de coisas, suas utilidades, etc. Há uma grande mudança de conceitos, de modo que as pessoas não buscam nas empresas apenas um lugar de onde tirar o seu sustento ou ganhar seu dinheiro, mas buscam, também, realizações (ESTELLE, 2008). De acordo com Schmidt e Santos (2017), a globalização faz com que as necessidades de mercado e as características de novos produtos de outros países que não estão alinhadas ao mercado brasileiro surjam como novas oportunidades de negócio, pois exigem dos fabricantes um produto tropicalizado, ou seja, características bem aceitas nos mercados internacionais adaptadas e inseridas em produtos do mercado brasileiro. Para exempli�car, no mercado de embarcações, a tendência é que os clientes desejem barcos e lanchas similares aos produtos internacionais, automatizações entre outras características que aumentam o valor agregado para o cliente (SCHMIDT; SANTOS, 2017). Schmidt e Santos (2017) explicam que essa in�uência de novos mercados proporciona um aumento signi�cativo no potencial de ganho em processos, produtividade, rentabilidade, e qualidade é exponencial. Com o aumento da demanda pela diversi�cação das necessidades dos clientes, surgem possibilidades de conseguir atender a diferentes segmentos de mercado e a novas categorias de produtos, através da criação de negócios ou produtos periféricos, mantendo uma estrutura, com uma produção mais e�ciente e NecessidadesNecessidades InovadorasInovadoras 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 19/33 saudável para o negócio e, ainda, diminuindo as possibilidades de retorno de produtos obsoletos (SCHMIDT; SANTOS, 2017). Segundo Gomes et al . (2016), o coolhunting é uma ferramenta providencial para se compreender os comportamentos do consumidor em relação às tendências em geral. Os autores explicam que, mesmo sendo um processo muito intuitivo, o coolhunting possibilita a compreensão de elementos culturais e sociais de determinado grupo ou per�l consumidor que se tornam necessários para fornecer informações empíricas importantes, de modo a determinar o per�l socioeconômico do grupo em foco (GOMES et al ., 2016). Conscientização de Consumo Sustentável Conforme Silva et al . (2017, p. 51), “[...] em razão dos múltiplos fatores prejudiciais do consumo extremo, a crise ambiental permanece com desa�os para as sociedades modernas, exigindo alterações neste rumo civilizatório”. Ou seja, os esforços dos empreendimentos, na atualidade, são para minimizar os efeitos nocivos do consumo, introduzindo novos conceitos aos sistemas sociais, adaptando-os a uma nova realidade saibamais Saiba mais O Coolhunting é uma das atividades mais promissoras da atualidade, seja como atividade �nal de prestação de serviços para outras empresas de negócio, seja para a obtenção de informações para um negócio próprio. Conhecer as tendências de mercado em um mundo onde as informações são uma moeda de grande valor pode conferir grande vantagem competitiva para um empreendimento. Para saber mais, acesse o artigo "Coolhunting e estudos de tendências aplicados à moda: modelo de segmentação estratégica” no link a seguir. Fonte: Gomes et al . (2016). ACESSAR http://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/1982615x09172016006 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 20/33 (SILVA et al ., 2017). A ideologia de um consumo mais sustentável tende a criar consumidores com uma consciência ecologicamente seletiva, com novos hábitos de consumo responsáveis. As autoras informam que os “[...] termos como consumo verde, consumo responsável e consumo consciente podem ser vistos como exemplos deste tipo de consumo mais sustentável, envolvendo a escolha de produtos ou serviços” (SILVA et al ., 2017, p. 51). Os consumidores estão mais focados no contexto dos impactos das suas escolhas no ambiente social e de suas consequências. Para Schmidt e Santos (2017), a conscientização dos consumidores, que leva a preferir produtos e serviços com menor impacto ambiental e com e�ciência operacional, representa um momento ideal para consolidar a cultura ecológica no desenvolvimento de novos produtos. Conveniência De acordo com Ferreira (2013), o grau de satisfação emocional dos consumidores após a compra re�ete a dimensão da conveniência, isto é, o grau de utilidade prática/conveniente atribuído às compras, e procura analisar quais os fatores que mais pesam na decisão no momento da compra. Segundo o autor, a conveniência pode ser atribuída à redução no tempo e/ou energia necessários para adquirir, utilizar e descartar determinado produto ou serviço em relação ao tempo e à energia necessários por outras ofertas em outros locais, da mesma categoria de produto/serviço (FERREIRA, 2013). Para Ferreira (2013), a conveniência pode ser associada e explicada com relação ao tempo e ao lugar como sendo, muitas vezes, as principais motivações e justi�cativas para que as pessoas optem por comprar em lojas especí�cas e fazer compras on-line. Conforme o autor, muitas vezes, os clientes não dispõem de tempo livre para a realização das compras e essa opção de conveniência, tanto de lojas físicas como de lojas on-line , permite-lhes economizar tempo e ampliar a sua sensação de comodidade (FERREIRA, 2013). Considerando que a conveniência resolve em parte essas questões de tempo e comodidade, pode-se entender que as pessoas tendem a optar cada vez mais por essas modalidades de compra. Já para Souza (2014), a conveniência pode ser percebida quando da participação do cliente na concepção e no compartilhamento de informações referentes às suas respectivas experiências relacionadas a determinado produto, serviço ou marca. Souza (2014) explica, ainda, que a participação do cliente é compreendida como uma variável de medida do nível de satisfação que os clientes compartilham nas informações e que trazem sugestões e participações nas tomadas de decisões das empresas. A conveniência pode ser de�nida como processos, ações e interações com clientes atuais e potenciais, a 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 21/33 �m de anteciparseus desejos e necessidades latentes e oferecer-lhes produtos e serviços mais adequados (SOUZA, 2014). Fidelização Segundo Santos e Anjos (2018), a �delização é um esforço em um processo constante de conquista do cliente e de sua con�ança, pois essa �delização, mesmo quando adquirida, requer uma manutenção plena e constante, sob pena de perdê-la. Os autores a�rmam que a �delização dos clientes se tornou um grande diferencial competitivo, pois, se já existe a preferência dos clientes pela marca ou por produto ou serviços, gasta-se muito menos para mantê-los do que para conquistar novos clientes (SANTOS; ANJOS, 2018). Para Santos e Anjos (2018), as empresas necessitam ter planos de marketing de relacionamento para manter a �delização dos clientes junto a uma marca ou uma empresa e, em um mercado cada vez mais competitivo e ávido por inovações, as empresas precisam compreender, pelo menos, os seguintes tópicos: ● Entender quais são as di�culdades para se conseguir satisfazer os clientes; ● Distinguir a importância dos relacionamentos entre empresas e clientes; ● Apontar e acrescentar de outra forma, modelos de relacionamentos com clientes; ● Acrescentar e executar estratégias de �delização e reconhecê-los como um compromisso da empresa (SANTOS; ANJOS, 2018, p. 83). Corroborando com os autores, Pereira e Leite (2018) a�rmam que o atendimento da venda e pós-venda, a busca por inovações direcionadas aos clientes existentes, além de atrair novos clientes e o uso das redes sociais para a �delização dos clientes, pode in�uenciar muito positivamente a competitividade das organizações. Sabendo-se que “[...] a �delização dos clientes é a maior riqueza de uma empresa” (PEREIRA; LEITE, 2018, p. 798). É importante ressaltar que conquistar um novo cliente pode custar até cinco vezes mais do que o custo para manter um existente, e que cerca de 65% dos negócios ocorre com clientes existentes e não com novos cientes (PEREIRA; LEITE, 2018). Tele-entrega Atualmente, já é possível comprar quase tudo por meio de aplicativos e receber no conforto da própria casa, com as mesmas facilidades das compras físicas, através das tele-entregas ou conforme a comumente conhecida “ delivery ”. 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 22/33 Restaurantes têm ingressado no meio virtual por meio de aplicativos destinados a entrega de comida, sendo um dos mais conhecidos o iFood, que é uma plataforma que possui o cadastro de estabelecimentos e usuários interessados pelo serviço de entrega de refeições (POLICARPO; PAIVA, 2019, p. 14). Entretanto, Coutinho (2014) explica que não basta que a empresa insira seus conteúdos na plataforma on-line ; são necessárias algumas mudanças para que o sistema todo funcione, como adaptação do site da empresa, sistema de pagamento por aplicativos ou, até mesmo, a adição de funcionalidades especí�cas em sites que pretendam trabalhar com os serviços de delivery . Qualquer empresa pode operar nesse sistema, tomando algumas ações especí�cas, pois é uma forma e�ciente de integrar as tendências de mercado, como as mídias sociais, os clientes e a empresa (COUTINHO, 2014). Policarpo e Paiva (2019) pontuam que a justi�cativa para a grande adesão aos aplicativos e-commerce está relacionada à facilidade que essas tecnologias proporcionam à vida dos usuários. Segundo os autores, o setor que mais inovou nesse segmento foi o de alimentação, propiciando que os usuários comprem comidas de qualquer parte, a qualquer momento, podendo visualizar os menus de cada estabelecimento, escolher, pagar e receber na conveniência de casa, sem qualquer burocracia (POLICARPO; PAIVA, 2019). Mobile-commerce O mobile-commerce ou o e-commerce através de dispositivos móveis representa uma grande oportunidade de exploração comercial no Brasil (GALINARI et al ., 2015). Segundo os autores, existe uma grande oferta de oportunidades em sites desenvolvidos para os dispositivos móveis. Analisando a atual conjuntura do país, “[...] um dos principais desa�os está na melhoria da infraestrutura de redes 3G e 4G. Além de ampliar sua abrangência, há a necessidade de aumentar a velocidade de tráfego de dados, principalmente em horários de pico” (GALINARI et al ., 2015, p. 168). Segundo Zúñiga et al . (2016), é fácil perceber que o surgimento dos aplicativos de mobile- commerce é cada vez maior. Os autores explicam que esses aplicativos conferem inúmeras vantagens se comparados ao tradicional e-commerce , pois facilitam os procedimentos, re�etindo positivamente na experiência do cliente, tanto na área de cobrança como no atendimento, o que impacta a melhoria do serviço, resultando na �delização do consumidor e proporcionando aumento da demanda (ZUÑIGA et al ., 2016). 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 23/33 De acordo com Zuñiga et al . (2016, p. 36), “Os aplicativos e-Commerce oferecem aos seus usuários grandes benefícios, pois, mediante a transmissão eletrônica dos seus dados de forma simpli�cada e rápida, reduzem os custos e os ciclos do processo e as cargas administrativas”. Para os autores, o mobile-commerce tem uma tendência muito grande de adesão, também, pelo aprimoramento dos processos internos e pelo relacionamento entre clientes e negócio, resultando no aumento da competitividade. Novas Tendências Dentre as novas tendências do mercado de negócios, a geolocalização aparece como uma ferramenta muito importante, por assegurar a comodidade dos clientes e oportunidades de negócios para os empreendedores. A geolocalização fornece informações diversas, difíceis de serem reunidas anteriormente, como “[...] produtos comprados, até mesmo carros, casas, entre outras coisas e possibilitaria ter algo como um histórico de tudo o que aconteceu com esse produto” (SANTOS; CARVALHIDO, 2015, p. 08). Segundo Santos e Carvalhido (2015), essas informações permitem que o cliente e o lojista possam interagir, gerando um vínculo de valor memorial entre os produtos e as necessidades e desejos dos clientes, assim como para todas as pessoas envolvidas no processo de compra, facilitando, inclusive, a descoberta de um produto, através dos registros das preferências dos clientes e dos fatos ocorridos em um determinado local, registrando novas informações, ou seja, “[...] uma nova espécie de presença móvel em rede" (SANTAELLA, 2008, p. 24). Segundo Rasquilha (2019), as tendências de mercado, negócio ou empreendimento surgem em ambientes de clientes consumidores e possuem motivações políticas, socioculturais, socioeconômicas e tecnológicas. Para o autor, estas motivações de tendências podem ser classi�cadas em diferentes categorias: tendências internacionais, como efeito da globalização, e o compartilhamento de informações de âmbito mundial, nacional, macro, micro, atitudinais e comportamentais. Rasquilha (2019) a�rma as tendências podem ser percebidas por meio de observações e pesquisas que retratam um estado futuro. As tendências são criadas pelos inovadores de algum setor. As tendências que crescem mais rapidamente costumam ser visíveis, comunicáveis, simples e baratas, bastante con�áveis pelos seus impactados. É possível detectar a velocidade e a direção de uma tendência estudando os seus “ drivers ” (direcionadores) e fatores-chave, proporcionando ao empreendedor capacidade para criar, em tempo hábil, um produto ou negócio, capaz de absorver vantagens de exploração para os seus idealizadores (RASQUILHA, 2019). 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 24/33 Conforme o autor, para se ter um relatório de tendência, deve-se aplicar algum tipo de pesquisa; caso a intenção seja descobrir as principais tendências a nível mundial, o melhor e mais utilizadométodo é o CoolHunting , método de pesquisa iniciado pela agência Brain Reserve e utilizado atualmente pelas duas maiores agências de pesquisa de tendências do mundo: a americana Trendwatching e a holandesa Science of the Time. Entretanto, existem outras formas de se identi�car tendências locais ou regionais. Rasquilha (2019) cita o estudo de publicações de bloggers, jornalistas e consultores (reconhecidos) no meio do negócio de interesse, comparando os resultados até se chegar a uma conclusão confortável. Conforme pode ser observado, analisar as tendências pode ser determinante para o sucesso de um empreendimento; na verdade, atualmente, as informações que circulam através das redes mundiais de compartilhamento de ideias são capazes de construir senso de concordância ou discordância sobre diversos assuntos, e estar alinhado com estas questões pode ser a chave para a realização das expectativas e objetivos de um negócio. praticar Vamos Praticar Tentar “remar contra a maré” (conforme o dito popular), procurar formas para alterar as tendências dos comportamentos e preferências dos consumidores pode decretar a falência do negócio ou o seu completo insucesso. De um modo geral, o consumidor segue um caminho unidirecional, orientado, principalmente na atualidade, pelas tendências. O que o empreendedor precisa estar atento é nas alterações desses comportamentos para seguir ou até mesmo, se antecipar às tendências e se manter competitivo (RASQUILHA, 2019). Diante do apresentado, é correto a�rmar sobre os novos mercados: a) as oportunidades empreendedoras não podem nascer de um negócio existente, pois requerem inovações relevantes e não apenas modi�cações e adequações. b) os negócios devem ser planejados e implementados de forma consolidada apenas quando estiverem prontos para perdurarem no mercado. 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 25/33 c) uma vez instituída a �delização de um cliente, este não substitui por um produto ou uma marca concorrente, por isso, toda empresa precisa saber como conquistar os seus clientes. d) o negócio deve estar sempre procurando novas formas de melhor atender às necessidades e desejos dos clientes-foco, acompanhando as novas tendências para se manter no mercado e, ainda, ser capaz de progredir. e) as opiniões das pessoas, clientes, jornalistas não dizem respeito a um negócio especí�co; são opiniões isoladas que nada interferem no negócio, desde que este ofereça produtos de qualidade e bom preço. 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 26/33 indicações Material Complementar FILME Os Delírios de Consumo de Becky Bloom Ano: 2011 Comentário: O �lme aborda a questão dos hábitos de consumo do mercado consumidor (hábitos de consumo, per�l ou grupo de clientes se referem à unidade estudada). Uma jornalista, compradora compulsiva e endividada, é contratada para dar conselhos sobre consumo consciente e controle de gastos. Para conhecer mais sobre o �lme, acesse o trailer disponível no link a seguir. TRA ILER 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 27/33 LIVRO Startup: manual do empreendedor Ano: 2014 Editora: Alta Books Autores: Steve Blank e Bob Dorf ISBN: 13: 978-8576087823. Comentário: O autor, à procura de um modelo de negócio sustentável e lucrativo, descobre ações e roteiros diferentes e apresenta um rol de habilidades, bem como um conjunto de ferramentas que minimizam os riscos para o empreendimento e otimizam as chances de êxito. 05/04/2023, 20:13 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 28/33 conclusão Conclusão Implementar um negócio de sucesso promissor requer uma série de critérios, desde a identi�cação de uma (ou várias) oportunidade(s), passando pela preparação, análise e validação da ideia/oportunidade, até a averiguação de sua viabilidade econômico- �nanceira. Considerações de mercado, de momento econômico, de concorrência, de fornecedores e de clientes tornam-se fatores preponderantes para um negócio se consolidar. Observa-se que não basta ter um per�l arrojado de empreendedor se também não for um bom planejador e se não conhecer de forma bastante cautelosa o mundo dos negócios, principalmente, nas áreas de proposição de atuação. O empreendedor precisa entregar valor para os seus clientes, mas, antes disso, necessita saber o que os clientes reconhecem como valor. Uma ótima forma para se obter essas informações é através de pesquisas de tendências, globais, nacionais, regionais e locais, dessa forma, o empreendimento terá um potencial de ser realmente inovador e alcançar o sucesso desejado no seu mercado. referências Referências Bibliográ�cas ALBUQUERQUE, A. da R. P.; TEIXEIRA, R. M. O processo de identi�cação e exploração de oportunidade empreendedora com base no modelo de aprendizagem organizacional 4i. Revista de Ciências da Administração , v. 18, n. 44, p. 25-37, abril 2016. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/dfd8/0f7c4fb6df2243750bd6e56abcc9f618a68d.pdf . 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