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PROCESSO DE NEGÓCIOS E EMPREENDEDORISMO IIII

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05/04/2023, 20:14 Ead.br
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introdução
Introdução
MODELOS DE NEGÓCIOS INOVADORESMODELOS DE NEGÓCIOS INOVADORES
ESTRUTURAÇÃO DE NEGÓCIOESTRUTURAÇÃO DE NEGÓCIO
Autor: Me. Romante Ezer Ferreira Rodrigues
Revisor : N i lson Vare la
IN IC IAR
05/04/2023, 20:14 Ead.br
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT8… 2/31
O empreendedorismo é um processo, que, apesar de não ser complicado, requer atenção.
Para que atenda aos principais critérios de sucesso de um negócio, a atitude empreendedora
precisa estar pautada nas necessidades do mercado e dos clientes-foco, em tendências para o
futuro e na proposta de entrega de valor (o que o negócio se propõe a solucionar para o
cliente), além de assegurar todos os recursos para desenvolver tais atividades. O plano de
negócio é a abordagem que assegura o sucesso de um projeto e deve seguir as etapas de
planejamento, execução e monitoramento. Compreender a lógica, estabelecer métricas e
utilizar o plano como direcionador de sucesso é fundamental para os objetivos do
empreendimento.
05/04/2023, 20:14 Ead.br
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O empreendedorismo representa uma grande transformação econômica e �nanceira tanto
para empreendedores quanto para as organizações. Segundo Dornelas (2014), sua existência
é um grande impulsionador para o sistema capitalista mundial, no qual os novos produtos e
novos serviços ou modos de produção e o desenvolvimento de novos mercados se
sobrepõem aos métodos existentes e menos e�cientes.
Entretanto, segundo Bizzotto (2008), uma grande falha ocorre, geralmente, nas investidas
empreendedoras, por falta de conhecimento ou conscientização do empreendedor, o que
causa inevitavelmente a sucumbência do empreendimento. Um dos principais erros
apontados por Bizzotto (2008) é que muitos empreendedores pensam que não têm
concorrentes no seu negócio, mas o fato de pensarem não exprime a realidade, cada vez mais
surgem novas leis governamentais e regras sociais a respeito do que é necessário para
atender ao mercado consumidor em constante transformação.
Para Bizzotto (2008), o plano de negócio é uma ferramenta imprescindível ao
empreendedorismo, considerada fundamental para sucesso de qualquer empreendimento.
De acordo com Borges Jr. (2017), o plano de negócios serve para três propósitos principais. O
primeiro deles é para o empreendedor “cometer erros” no sentido de vagar por todas as
variáveis relacionadas ao negócio e realizar simulações de forma embrionária ou virtual,
evitando cometer tais erros na vida real e física do negócio. O plano serve também para, no
futuro, o empreendedor medir o nível de sucesso do empreendimento e imprimir correções
necessárias. Por último, e de forma fundamental, serve para apresentar o negócio
formalmente para �nanciadores e investidores no que se refere à sua viabilidade.
Plano de NegócioPlano de Negócio
05/04/2023, 20:14 Ead.br
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Planejamento, Importância e De�inição
Planejamento é a ação coordenada para se compatibilizar recursos e ações e se atingir
objetivos. As ações de planejamento com intuito �nanceiro tomaram conta da maioria dessas
atividades na vida cotidiana, uma vez que deliberam sobre o uso de recursos e organizam
atividades necessárias para e chegar a objetivos almejados com o uso de tais recursos
envolvidos no planejamento (RIVERA; ARTMANN, 2012).
De acordo com Teixeira (2017), o ato de planejar vem ganhando importância entre os
empreendedores brasileiros. O planejamento detalhado dos negócios e o número de
empreendimentos que vêm sendo apresentados por meio de planos de negócio não param
de crescer. Uma das justi�cativas, segundo Teixeira (2017), é a conscientização de que, para
um empreendedor conseguir captar recursos �nanceiros e outros para a empresa, é
relativamente mais fácil mediante o desenvolvimento de um plano de negócio, além de
assegurar o crescimento futuro do empreendimento.
Conforme explica Braz et al. (2016), o planejamento é uma forma deliberada de se estabelecer
todo o empenho de recursos de um empreendimento. Ele pode ser dividido em quatro etapas
ou abrangências: planejamento explicativo, normativo, estratégico e planejamento tático-
operacional. A razão para essas subdivisões é ampliar a visão e o detalhamento das variáveis
que impactam o sucesso do negócio (BRAZ et al ., 2016). De posse das informações
resultantes desse planejamento, o empresário está capacitado para tomar as decisões mais
acertadas.
Segundo Braz et al . (2016), o planejamento explicativo responde pela de�nição e as
justi�cativas para os objetivos organizacionais, permitindo a colaboração das pessoas
envolvidas para analisar e auxiliar nas suas de�nições, o que ocorre, também nas outras
etapas do planejamento. O planejamento normativo de�ne a abrangência e delimitação do
negócio; o estratégico se refere às maneiras que a organização usará para atingir os objetivos
traçados pela organização; e o planejamento tático-operacional se ocupa de desmembrar as
estratégias em projetos e ações que realizarão o atingimento dos objetivos (BRAZ et al .,
2016). Dadas tais explicações é de extrema relevância o planejamento para qualquer
organização.
Estrutura, Abrangência e Softwares para
Elaboração
De acordo com Schuh e Bassi (2017), o planejamento obedece a uma sequência de eventos
que partem da compreensão dos objetivos da ação de se planejar, suas motivações e
demandas organizacionais. Os autores explicam que a estrutura que de�ne um planejamento
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depende da necessidade, da cultura organizacional, das informações disponíveis, além de
todos os recursos necessários para a sua execução.
Quanto à abrangência do planejamento, deve obedecer ao nível organizacional em questão.
Corroborando Braz et al . (2016), Schuh e Bassi (2017) explicam que as etapas precisam ser
obedecidas em toda a sua extensão, visando atingir os objetivos organizacionais esperados.
Cada etapa da estrutura do planejamento requer os seus próprios recursos de entrada e
fornecem as suas respectivas saídas, como em todo processo.
Schuh e Bassi complementam ainda que o planejamento estruturado é fundamental e “é o
responsável pela �xação dos objetivos organizacionais e pela elaboração dos planos que irão
coordenar as atividades relacionadas ao atingimento do que foi estabelecido” (2017, p. 112). O
planejamento estruturado responde, principalmente, a duas questões de extrema relevância
para a administração das empresas: o que será feito e como será executado, além, é claro, de
de�nir todas as variáveis necessárias para que essa ação seja concluída e leve ao atingimento
dos objetivos.
A tecnologia está presente em todas as áreas de conhecimento, no caso do planejamento
empresarial, encontram-se disponíveis diversas ferramentas informatizadas que dão suporte
às atividades dos gestores de negócio. Entre elas, Palmeira et al . (2012) destacam as cinco
ferramentas mais comuns: 1) MyStrategicPlan , segundo os autores auxilia na de�nição das
estratégias da empresa, bem como em suas metas, ações e monitoramento de resultados; 2)
Easy Strategic Planning Software , que possibilita uma criação mais visual de planos, como
mapas estratégicos ou modelos de �uxo de processos; 3) Strategic IT Planning and Control ,
para o planejamento e gerenciamento de mudanças; 4) XTrategus , para o planejamento de
metas e ações estratégicas; e 5) Infor PM , para planejamento e gerenciamento de planosestratégicos, táticos e operacionais de forma visível e de fácil compreensão. De fato, utilizar as
tecnologias existentes pode conferir ganhos substanciais para a competitividade de um
negócio.
Plano de Negócios como Ferramenta de
Venda e Gerenciamento
Um plano de negócios é um documento que concentra todas as principais informações do
empreendimento, do mercado, dos produtos ou serviços oferecidos para os clientes, bem
como as estratégias e análises internas e externas da organização (BERNARDI, 2013). O
documento, uma vez elaborado criteriosamente, agrupa informações relevantes para o
sucesso do empreendimento, bem como obriga o empreendedor a identi�car e analisar todas
as variáveis garantidoras ou as que impeçam o negócio de �uir e atingir os resultados
esperados no mercado.
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Segundo Santos e Pinheiro (2017), o plano de negócio é capaz de minimizar as chances de
erro e aumentar as de acerto do empreendimento dentro do meio de negócio. Por essa
razão, planejar consiste em adequar as proposições de objetivos da organização aos recursos
disponíveis, servindo de forma e�caz para o gerenciamento do empreendimento, tanto na
sua implementação quanto no dia a dia, uma vez que detalha de forma minimizada os
produtos e serviços, podendo, inclusive, servir de ferramenta de vendas, justamente por
conter tantas informações especí�cas da organização.
Kotler et al . (2017) explica que o informações quanto a localização, preferências e per�l do
cliente-foco, seu grupo de relacionamentos, frequência de compras ( market basket analysis –
análise dos hábitos de compra) fornece um conhecimento ímpar sobre o mercado em
questão para um negócio. Bernardi (2013) ensina que conhecer o produto ou serviço é
fundamental para se obter sucesso em um empreendimento. Dornelas (2014) de�ne que,
apesar de um plano de negócios não ser rígido e especí�co para um ou outro negócio, deve
conter todos os estudos relacionados à estratégia de promoção e venda do produto ou
serviço. Conclui-se, portanto, que um plano de negócio que contenha todos os critérios e
informações sobre os mercado, sobre os produtos e sobre as estratégias de promoção e
vendas é uma ferramenta fundamental para o empreendedor realizar e monitorar as vendas.
Criando um Plano de Negócio E�iciente
Segundo Ajzental e Cecconello (2017), um plano de negócio é uma ferramenta que pode ser
utilizada tanto para criar um novo negócio (empreendedorismo) quanto para aprimorar um
negócio existente (intraempreendedorismo). Em todas as aplicações de um planejamento de
negócio, os estudos devem trabalhar algumas etapas básicas para se atingir um planejamento
e�caz e e�ciente. Os autores explicam que um plano de negócio e�ciente deve ser iniciado
com a constatação pelos empreendedores da necessidade de sua estruturação, visto que
existe a intenção de se instaurar um novo negócio como o primeiro passo.
Ainda segundo os autores, o segundo passo é a contextualização, segundo a realidade da
organização ou do empreendedor, de todos os conhecimentos existentes sobre o produto ou
serviço, o mercado e demais características relacionadas. Como terceiro passo está a
delimitação do caso de estudo com todos os argumentos que justi�cam a elaboração mais
aprofundada do plano de negócio, de forma a construir um caso de negócio, esclarecendo até
quais critérios se deseja ou se necessita evoluir para ter uma ideia factível do negócio
(AJZENTAL; CECCONELLO, 2017).
De acordo com o ensinamento dos autores o quarto passo determina a ação pro�ssional do
plano de negócio e�ciente. Nessa etapa, determinam-se todas as informações básicas para se
obter a estruturação mínima de relatório de um plano de negócio, citando-se: a introdução, o
sumário descritivo, a metodologia aplicada na execução do plano e o cronograma das
atividades (AJZENTAL; CECCONELLO, 2017). Os autores complementam que, de posse dessas
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fases claras e explícitas, o empreendedor tem a caracterização do caso de negócio, a relação
macro e conteúdos mínimos para o desenvolvimento do negócio, bem como a descrição das
ferramentas necessárias para a investigação e avaliação das variáveis e um cronograma,
precisando os tempos e prevendo as datas prováveis para o estabelecimento de cada
atividade (AJZENTAL; CECCONELLO, 2017).
Colocando o Plano de Negócio em Prática
O plano de negócios, uma vez dotado de todas as informações do empreendimento, do
ambiente de negócio, dos clientes, das suas forças, fraquezas, ameaças e oportunidades,
além do cenário �nanceiro que envolve a ação empreendedora, tem todo o potencial para ser
implementado (DORNELAS, 2014). Segundo Dornelas (2014), o plano de negócios se completa
por meio de sete etapas: 1) sumário executivo; 2) descrição do empreendimento; 3) análise
ambiental; 4) plano operacional; 5) plano de marketing; 6) análise estratégica; e 7) plano
�nanceiro.
Segundo Dornelas (2014), o sumário executivo contém, resumidamente, as informações de
todo o plano. Por essa razão, mesmo que sendo apresentado no início do plano, é o último a
ser desenvolvido, como um resumo dos resultados, para que seja apresentado aos possíveis
investidores e credores do empreendimento. Já adentrando aos resultados do planejamento,
na descrição da empresa devem estar listadas a estrutura legal, o organograma, a localização
e a composição da gerência do negócio, sendo esta, no ponto de vista dos investidores e
avaliadores, um dos itens mais relevantes. Os gestores devem expor capacidade para
gerenciar o negócio (DORNELAS, 2014).
A análise ambiental, conforme explica Dornelas (2014), é uma das partes mais importantes e
mais complexas do plano de negócios, pois apresenta os resultados das de�nições de como a
empresa se diferencia da concorrência no mercado ou o que seus produtos/serviços
oferecem para agregar mais valor aos seus clientes-foco. O plano operacional responde sobre
o como , isto é, de que forma o empreendimento será capaz de entregar os produtos e
serviços ao mercado consumidor, descrevendo seus processos com entradas e saídas
(DORNELAS, 2014).
Dornelas (2014) explica ainda que o plano de marketing trabalha em paralelo com o
operacional, pois, enquanto se executam as operações, o marketing deve estar operando nas
suas atribuições para promover e demonstrar os produtos/serviços para os clientes, incluindo
as estratégias dos quatro Ps – produto preço, praça e promoção (propaganda/comunicação)
(KOTLER et al ., 2017). O empreendedor precisará apresentar qual será a política de preços do
negócio, como serão as promoções, quais serão os canais de vendas e de entrega
(DORNELAS, 2014; KOTLER et al ., 2017).
05/04/2023, 20:14 Ead.br
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Por último, completando o ciclo de planejamento e execução, Dornelas (2014) explica que o
planejamento �nanceiro fecha o ciclo do planejamento do empreendimento e permite, de
fato, a sua implementação, pois apresenta os investimentos necessários desde o início até o
funcionamento do negócio. Para se monitorar um negócio, é necessária uma projeção dos
�uxos de caixa futuros, a análise de viabilidade �nanceira, os indicadores que validam o
investimento e a capacidade de retorno (DAMODARAN, 2004). O plano �nanceiro precisa
demonstrar a projeção de vendas e da lucratividade para, pelo menos, os três anos seguintes,
apresentando demonstrativo de resultado, balanço patrimonial e demonstrativo de �uxo de
caixa (DORNELAS, 2014).
De fato, para que se justi�que investir recursos físicos, de disponibilidade e �nanceiros em
uma oportunidade, é necessário testar preliminarmente. O planejamentoé a forma mais
segura e racional de se compreender as relações e implicações de um empreendimento com
o ambiente de negócios. O empreendedor precisa aplicar, pelo menos, ferramentas básicas
que lhe con�ram maior compreensão, antes de seguir adiante no processo empreendedor.
praticar
Vamos Praticar
Desenvolver um plano de negócio é uma atividade primordial para se lançar qualquer
empreendimento. A construção de um plano de negócio e�ciente requer atenção por parte do
empreendedor para questões-chave necessárias para se consolidar uma oportunidade em um
negócio com reais possibilidades de sucesso.
AJZENTAL, A.; CECCONELLO, A. R. A construção do plano de negócio . São Paulo: Saraiva, 2017.
Diante do apresentado e sobre o plano de negócio, é correto a�rmar:
a) Um plano de negócio serve especi�camente para identi�car quanto o empreendimento irá
gerar de lucro para o investidor.
b) A intenção de se desenvolver um plano de negócio e�ciente é um esforço para se difundir
mais sobre os benefícios do planejamento.
c) Planejar um negócio é o mesmo que colocar uma ideia de empreendimento à prova,
mesmo que ela ainda não exista ou que não se queira implementá-la.
d) Apesar de a natureza dos negócios poder variar, todo tipo de negócio consiste em se
comprar e vender produtos ou serviços.
05/04/2023, 20:14 Ead.br
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e) Focar as preferências dos clientes e do mercado desvia o planejamento de um
empreendimento do foco principal: o lucro.
05/04/2023, 20:14 Ead.br
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O �nanciamento é o esforço exercido para o pagamento de um investimento. Quando este
ocorre totalmente com recursos do próprio empreendedor, é denominado investimento
próprio; quando depende parcial, ou integralmente, de recursos de outras fontes, é
denominado capital de terceiros ou �nanciamento externo (HISRICH et al., 2014). É muito
frequente que um empreendimento seja �nanciado por uma combinação desses dois tipos
de �nanciamento, segundo Hisrich et al . (2014), o empreendedor disponibiliza a sua reserva
de capital para investir no negócio e complementa com empréstimos. De acordo com
Fernandes et al . (2011), existem tipos especí�cos de �nanciamento para tipo especí�co de
investimento.
Um fato realista e muito impactante para os pequenos negócios é relatado por Fernandes et
al . (2011): existe um certo obstáculo na obtenção de �nanciamento para os pequenos e
médios empreendimentos: não conseguem obter crédito facilmente e, quando os obtêm,
enfrentam taxas e condições de pagamento piores que as empresas de grande porte. Os
autores explicam que, devido à baixa concentração de ativos para servirem de garantia, os
bancos e instituições �nanceiras não têm ofertas mais atrativas para as médias, pequenas e
micro empresas (MPMEs) (FERNANDES et al ., 2011).
Capital Próprio x Capital de Terceiros
Segundo Hisrich et al . (2014), todo tipo de negócio empreendedor deve ter uma fatia
importante de capital próprio, sendo recomendado até a sua totalidade, visto que
empreendimentos de menor porte tendem a uma certa demora na obtenção de lucro inicial
para pagar os investimentos, principalmente nos casos de negócios de médio e pequeno
porte. Na visão de Hisrich et al . (2014, p. 257), “em todo empreendimento novo, nos primeiros
FinanciamentoFinanciamento
05/04/2023, 20:14 Ead.br
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anos devem ser reinvestidos no empreendimento”, mesmo havendo uma redução no �uxo de
caixa.
Por outro lado, Silva e Vieira (2016) defendem que deve ser feita uma pesquisa entre as fontes
de �nanciamento para se obter uma taxa de juros e encargos abaixo dos índices de mercado,
pois trabalhar com capital de terceiros é mais vantajoso, haja vista que, para alguns
investimentos, é possível se encontrar taxa de juros de até 8,75% a.a. Isso pode ser
compreendido quando se avalia a viabilidade do negócio se embasando na taxa mínima de
atratividade (TMA) do empreendimento que valida o investimento, desde que a sua
rentabilidade sobre o capital seja maior que a TMA (GAWLAK; DALCHIAVON, 2018).
Para Silva e Vieira (2016), ao utilizar o capital de terceiros, o empreendedor retém os seus
recursos disponíveis para eventuais necessidades extras do negócio. Segundo os autores,
manter o capital de giro (dinheiro disponível para operações) livre, para a atividade do
negócio ou para se aproveitar novas oportunidades, é muito mais bené�co para o
empreendimento, evitando-se custos desnecessários com imprevistos ou baixa liquidez
(capacidade de pagamento à vista), o que poderia incorrer em custos �nanceiros, reduzindo a
capacidade de gerar lucro do negócio.
Empréstimos
Segundo Reis (2012), existem diversas formas de se �nanciar um empreendimento e a mais
óbvia é o auto�nanciamento. Contudo, em diversas circunstâncias o empreendedor necessita
obter recursos externos. A seguir, estão as fontes mais comuns e disponíveis.
Os empréstimos informais com amigos e familiares são muito praticados, principalmente
entre os pequenos e experientes empreendedores, que oferecem ótimas oportunidades de
ganhos para o negócio, assim como para o credor.
Recorrer a um investidor-anjo, que já está bastante comum no Brasil. Trata-se um investidor
que, ao ser convencido pelas informações constantes do plano de negócio, disponibiliza
recursos, a fundo perdido (sem a promessa de retorno), com a garantia de preferência na
compra de parceria ou de remuneração, em caso de sucesso do empreendimento (REIS;
ARMOND, 2012).
O contrato com clientes (pré-venda) ou com fornecedores (pós-pagamento). Em ambos os
casos, os parceiros compram a ideia e passam a esperar pelos resultados do
empreendimento para receberem o que lhes for de direito (REIS; ARMOND, 2012).
Segundo Reis e Armond (2012), os tradicionais empréstimos em bancos ainda são
amplamente praticados, apesar das altas taxas de juros ofertadas pelas instituições.
05/04/2023, 20:14 Ead.br
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=yva96XVjOiAF0d4jVfYB%2bQ%3d%3d&l=4vY%2fzjHeLvi1JvgSCRhRPw%3d%3d&cd=RlT… 12/31
Outra modalidade de captação de recurso disponível é a dos investimentos de capital de
risco, que ocorre quando a agência �nanciadora se torna sócia minoritária do negócio.
O microcrédito, que oferece valores muito baixos de capital para empreendimentos
individuais ou muito pequenos.
Por último, os programas de incentivo ao empreendedorismo do governo, fomentado pelo
Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) (REIS; ARMOND, 2012).
Busca por Financiamento
Assim como tudo muda, a busca por �nanciamento no empreendedorismo também evoluiu.
Além de ser um fomentador de inovação em um ambiente de negócio altamente renovável,
encontrar um �nanciamento para um empreendimento é uma atividade desa�adora e nova.
Partindo-se da abordagem de Fernandes et al . (2011), diante das di�culdades de se obter
�nanciamento (ou empréstimos) para os médios e pequenos empreendimentos, surge a
modalidade crowdfunding (�nanciamento coletivo), que permite a pequenos empreendedores
alcançar �nanciamento para seus empreendimentos a partir de uma rede de plataformas de
captação de recursos coletivos (MENDONÇA; MACHADO, 2017).
saibamais
Saiba mais
A taxa mínima de atratividade é um referencial de
extrema importância no momento de se de�nir sobre a
implementação de um negócio, pois, após as análises
de viabilidade do negócio, o investidor precisa saber se
não existem outras formas mais lucrativas para investir
o mesmo montante de capital e lucrar mais. Uma
excelente re�exão, por exemplo, é saber se é mais
importante alugar ou comprar um terreno agrícola.
Saber qual é a aplicação de capital com maior
possibilidade de rendimentoé fundamental para todo
investidor.
ACESSAR
https://revista.ipecege.com/Revista/article/view/203
05/04/2023, 20:14 Ead.br
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No sistema crowdfunding , conforme explicam Mendonça e Machado (2017), o empreendedor
cadastra o seu empreendimento por meio de um plano de negócio em uma plataforma
escolhida e pode receber os recursos requeridos de pessoas físicas ou jurídicas,
integralmente ou de forma compartilhada. Essa modalidade de �nanciamento conta com
grande auxílio das redes sociais, conforme explica Mendonça e Machado (2017), pois
compartilha e assimila a tendência de colaboração entre as pessoas, que é o cerne das
questões na atualidade: o compartilhamento de informações.
Assessoria de Negócio
O compartilhamento de informações para suprir o gestor de qualquer empreendimento é o
principal motivador das assessorias de negócio. Eckert et al. (2015) explicam que, devido ao
papel de mentoria ou assessoria, o empreendedor evita cair em armadilhas por falta de
conhecimento, uma vez que não é comum o administrador conhecer todos os fatores do
ambiente no momento do desenvolvimento, da implementação ou até mesmo da gestão do
seu negócio. Uma assessoria pode ser contábil e/ou gerencial, suportando o empresário nas
questões econômico-�nanceiras, com grá�cos e demonstrativos �scais (ECKERT et al . 2015).
De acordo com Paes-de-Souza et al . (2017), um empreendedor pode se bene�ciar de diversas
modalidades de assessoria, que podem incluir assessoria técnica, social e/ou ambiental,
mediante a realidade do empreendimento e as necessidades do empreendedor. É por meio
da assessoria pro�ssional que o empreendedor esclarece dúvidas ou identi�ca
conhecimentos que não detém e, ainda mais importante, conhece conceitos, requisitos e
implicações de forma mais aprofundada sobre aspectos pertinentes ao negócio, por
pro�ssionais que se dedicaram ao entendimento de tais variáveis e são capazes de utilizar
todos os conhecimentos em favor do êxito do empreendimento (PAES-DE-SOUZA, 2017).
Obrigações Legais da Constituição da
Empresa
Ajzental e Cecconello (2017) explicam que, após concluído e aprovado o plano de negócio de
um empreendimento, uma etapa importante é a adequação legal da empresa: a constituição
da pessoa jurídica. O empreendimento precisa ser formalizado para cumprir com os seus
deveres legais de acordo com as exigências de cada país, estado e município. É necessário
descrever as características da empresa, o nicho de mercado e as obrigações em relação aos
impostos e responsabilidade social.
De acordo com Ajzental e Cecconello (2017), as constituição societária mais utilizada é a
sociedade anônima (S/A). As sociedades anônimas são geralmente empresas de capital
fechado e as sociedades limitadas por cotas de responsabilidade. A partir do registro da
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empresa no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), de acordo com os trâmites legais,
obedecendo também às exigências do estado e município, estará quali�cada para seguir
adiante na sua vida jurídica (AJZENTAL; CECCONELLO, 2017).
Conforme Dornelas (2014), existem três tipos de constituição de empresa do tipo MPMEs,
sendo elas: microempresa (ME), empresa de pequeno porte (EPP) e microempreendedor
individual (MEI). O autor explica que o procedimento de abertura é relativamente simples.
Contudo, exige um pouco de conhecimento, o que pode signi�car di�culdades para a maioria
dos empreendedores.
Segundo Quideroli et al . (2019), o empreendedor precisa conhecer todas as variáveis que
incidem no funcionamento do seu negócio em relação às legislações nacionais, estaduais e
municipais para o modelo de empresa e a área de atuação. A legislação nacional prevê um
regime de obrigações que abrange todas as empresas constituídas no Brasil, a Lei
Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006 se refere a:
I - à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de
arrecadação, inclusive das obrigações acessórias;
II - ao cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive as
obrigações acessórias;
III - ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à preferência nas
aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia, ao
associativismo e às regras de inclusão. (BRASIL, 2006)
De acordo com Zanatta e Maroni Neto (2015), as obrigações legais relacionadas a taxação e
impostos previstos na Lei Complementar nº 123/2006 são: Imposto sobre a Renda da Pessoa
Jurídica (IRPJ); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido (CSLL); COFINS; PIS/Pasep; Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
(ICMS); Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS); Contribuição Patronal
Previdenciária (CPP). Zanatta e Maroni Neto (2015) explicam ainda que, segundo a mesma Lei
Complementar, no art. 13, está previsto o Simples Nacional, para empresas que se adequem
aos critérios de faturamento.
Zanatta e Maroni Neto (2015) explicam que nem todas as atividades econômicas podem se
encaixar no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). A   Lei Complementar nº
155/2016 (BRASIL, 2016) destaca os novos limites de faturamento anual para a empresa
usufruir do regime: empresa e microempresa com faturamento de até R$ 4.800.000,00
(quatro milhões e oitocentos mil reais) e microempreendedor individual até R$ 81.000,00
(oitenta e um mil reais) anual (ZANATTA; MARONI NETO, 2015).
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Uma empresa, por menor que seja, desempenha uma atividade social, ou seja, causa algum
impacto ou é impactada pela sociedade. Por essa razão, tem obrigações para com a
sociedade, como uma troca de in�uências, que é regulamentada pelas leis sociais. Para
usufruir dos seus direitos e cumprir o seu papel social, um empreendimento precisa estar
quali�cado, registrado formalmente e respeitar as suas obrigações.
praticar
Vamos Praticar
O planejamento �nanceiro de um negócio auxilia o empreendedor na busca por algum tipo de
�nanciamento que lhe permita implementar a sua ideia inovadora. Existem algumas formas de se
captar recursos para se empreender no Brasil. É de suma importância que os empreendedores
analisem com cuidado aquela opção que melhor se encaixa à sua realidade e à do seu negócio.
HISRICH, R. et al . Empreendedorismo . 9. ed. Porto Alegre: Amgh, 2014.
Segundo o apresentado, assinale a alternativa correta sobre as formas de captação de recursos
�nanceiros para empreendimentos.
a) Os órgãos do governo que fornecem suporte �nanceiro aos empreendedores são Sebrae e
Senac.
b) Os programas de incentivo do governo ao empreendedorismo são disponibilizados sem
qualquer restrição a todo empreendimento.
c) Crowdfunding e investidor-anjo são modalidades de captação de recursos desconhecidas
no Brasil.
d) O auto�nanciamento é a melhor opção, seguida por empréstimos de amigos e familiares,
governo e agências �nanciadoras.
e) Ter uma boa ideia de negócio é o primeiro passo para se obter investimento para um
pequeno empreendimento.
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Segundo Gitman e Madura (2003), a gestão �nanceira de uma empresa representa as
diretrizes estratégicas com visão e metas de longo prazo, indispensáveis para orientar os
gestores. A elaboração de um plano de caixa éa primeira atividade da gestão �nanceira. Nele
estão listadas as previsões de entrada e saída de valores, ou seja, um orçamento para
permitir o monitoramento físico-�nanceiro de previsão e realização, e a construção de
demonstrações �nanceiras que servem para aprimorar as tomadas de decisão (GITMAN;
MADURA, 2003).
De acordo com Silva (2014), a gestão �nanceira é composta de um conjunto de técnicas para
assegurar a obtenção, o dispêndio e a maximização dos resultados �nanceiros de uma
organização, necessários para o seu funcionamento e desenvolvimento. Além de tudo, a
gestão �nanceira busca tornar o negócio o mais e�ciente possível, propondo ações de
mudanças continuamente, garantindo a competitividade e sustentabilidade �nanceira (SILVA,
2014).
Fluxo de Caixa
Segundo Oliveira (2006), o �uxo de caixa de uma empresa é uma representação do dinheiro
físico ou em conta bancária que a empresa irá receber e do dinheiro que ela vai pagar e sairá
do caixa da empresa, físico ou conta bancária. Todo o movimento de valores de um
empreendimento deve estar previsto no seu plano de �uxo de caixa, independentemente do
montante de valor. Toda e qualquer movimentação de dinheiro destinada ao caixa da
empresa precisa estar relacionada em seu plano de �uxo de caixa, para que possa ser
conferida durante o funcionamento da empresa.
Gestão FinanceiraGestão Financeira
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De acordo com Dornelas (2014), o �uxo de caixa é o principal fator de atenção na gestão
�nanceira de um negócio. Administrar o �uxo de caixa de um empreendimento é realizar um
apanhado dados de previsão e realização de entrada e de saída de valores projetados em um
espaço de tempo. Para ele, desde as análises preliminares de viabilidade do negócio, o �uxo
de caixa representa uma importante informação para a tomada de decisão do
empreendedor.
Para Rodrigues (2014), o �uxo de caixa pode ser observado no balanço patrimonial de uma
organização, quando se pretende compreender toda a movimentação de valores de uma
organização. Segundo o autor, um plano �nanceiro deve demonstrar de maneira simpli�cada
toda a destinação, alocação e previsão de dispêndios de valores monetários da empresa,
facilitando a compreensão e as tomadas de decisão dos administradores do negócio.
O �uxo de caixa previsto possibilita tomadas de decisão sobre modalidades e o volume de
vendas, meios de recebimento, formatos de contrato de parcerias, orienta o planejamento de
marketing, de pagamentos, entre outros planos (DORNELAS, 2014). O objetivo principal da
gestão do �uxo de caixa é, segundo Dornelas (2014), assegurar que a empresa cumpra com
todas as suas obrigações com o estado, com fornecedores e colaboradores, sem a
necessidade de contrair empréstimos, por exemplo, ou possa planejar novos gastos ou
investimentos.
Capital de Giro
Conforme demonstrado por Rodrigues (2014), o capital de giro é o valor �utuante entre o
montante de valores de entrada (recebimento de dinheiro) e o montante de valores de saída
(pagamentos) da empresa. Segundo Bordeaux-Rêgo et al . (2007), o capital de giro é o valor
resultante da diferença entre os ativos circulantes e os passivos circulantes. Segundo
Rodrigues (2014), o capital de giro compensa a parte dos ativos circulantes composta por
recursos recebíveis em longo prazo.
De acordo com Bordeaux-Rêgo et al. (2007), ele existe para equilibrar o caixa da empresa no
curto prazo, principalmente nos casos de atrasos ou faltas de pagamento por parte dos
clientes. A Figura 4.1 mostra o capital de giro como componente de um balanço patrimonial
de uma empresa, do qual se pode compreender o seu funcionamento:
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De acordo com Castro et al . (2019), a administração do capital de giro de uma empresa é uma
atividade diária do administrador, pois abrange a gestão das contas circulantes, incluindo os
ativos e passivos circulantes, como decisões de compra e venda diárias e gestão de
pagamentos das atividades operacionais e �nanceiras. Signi�ca controlar as contas a pagar e
a receber, o que representa todo o controle �nanceiro de uma empresa, de forma a mantê-lo
sempre positivo, para assegurar a saúde �nanceira do empreendimento.
Figura 4.1 - Capital de giro em um demonstrativo patrimonial
Fonte: Rodrigues (2014, p. 14).
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Margem de Contribuição
Margem de contribuição é o volume de dinheiro das vendas de produtos ou serviços,
deduzidos os custos e despesas variáveis relacionados (MENDES et al ., 2017). Segundo
Mendes et al . (2017), a margem de contribuição é muito importante como fornecedora de
informações para a tomada de decisão, porque ela não abrange os custos �xos da empresa,
ou seja, representa a sobra de valor que cada produto deixa no caixa.
A gestão da margem de contribuição permite saber qual é a real situação de cada produto da
empresa em relação aos seus custos e ganhos, porque não apropria apenas os custos
variáveis incorridos a cada produto, mas todo o impacto que cada produto causa na estrutura
�nanceira (MENDES et al ., 2017). Para os autores, essa gestão permite maior assertividade
nos momentos de rateios dos custos �xos e também serve para saber se um produto está
proporcionando a lucratividade que se espera dele, além de poder de�nir-se sobre
campanhas para aumentar a sua produção, por exemplo (MENDES et al ., 2017).
reflita
Re�ita
Por que muitas empresas entram em
di�culdades �nanceiras, mesmo realizando um
alto volume de vendas? O capital de giro é
elemento de extrema necessidade para
qualquer tipo de negócio. Ele responde pela
diferença entre a data de recebimento e a data
de pagamento das obrigações. Ter uma reserva
de capital pode signi�car um fôlego a mais para
o empreendedor em momentos de incertezas.
Por essa razão, se os recursos forem muito
escassos, é melhor contrair um empréstimo da
abertura do negócio e evitar complicações de
liquidez do que empenhar todos os recursos e
ter pouco capital de giro.
Fonte: Silva (2016).
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A margem de contribuição ocorre quando se extrai os custos variáveis de um produto do seu
preço de venda (NETO, 2016). A tabela 4.1 auxilia na compreensão dos custos variáveis de um
produto, segundo Neto (2016):
Tabela 4.1 - Cálculo dos custos variáveis
Fonte: Adaptada de Neto (2016).
De acordo com Neto (2016), o cálculo da margem de contribuição serve para contabilizar o
quanto um produto contribui para o pagamento dos custos �xos da empresa. A Tabela 4.2
permite enxergar a relação dos custos �xos com o desempenho de cada produto:
Tabela 4.2 - Cálculo dos custos �xos x desempenho do produto
Fonte: Adaptada de Neto (2016).
Neto (2016) explica que, de forma inversa aos custos variáveis, os custos �xos (conforme o
próprio nome indica) não variam na totalidade (aluguel, salários etc.), o que culmina na
redução inversamente proporcional de incidência de custo �xo em cada produto, à medida
que a sua quantidade aumenta. A tabela 4.3 exempli�ca o cálculo da margem de contribuição,
segundo Neto (2016):
Produto 50 200 300 500
Custo unitário 1.125,00 1.125,00 1.125,00 1.125,00
Custo variável
total
56.250,00 225.000,00 337.500,00 562.500,00
Produto 50 200 300 500
Custo unitário
por unidade
1.500,00 375,00 250,00 150,00
Custo variável
total
75.000,00 75.000,00 75.000,00 75.000,00
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Tabela 4.3 - Cálculo da margem de contribuição.
Fonte: Adaptada de Neto (2016).
Segundo Neto (2016), o cálculo da margem de contribuição é amplamente utilizado para
tomadas de decisão em diversas situações no ambiente de gestão empresarial.
Ponto de Equilíbrio
O ponto de equilíbrio, conforme explica Neto (2016), é a quantidade de produção/venda de
uma empresa, deduzidos todos os seus custos �xos e custos variáveis, de forma a equacionar
a balança �nanceira da organização. O ponto de equilíbrio representa o quanto a empresa
precisa vender para conseguir pagar todos os seus custos e �car no zero a zero ou 1 a 1, não
dependendo do capital de giro. A Tabela 4.4 exempli�ca o ponto de equilíbrio segundo a
abordagem de Neto (2016, p. 106):
Venda unitária 100,00
Custo de aquisição/produção 80,00
Demais custos variáveis por unidade 10,00
Margem de contribuição real (100-80-10=10) 10,00
Margem de contribuição percentual 10%
Margem bruta (100-80=20) 20,00
Margem bruta percentual 20%
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Tabela 4.4 - Cálculo do ponto de equilíbrio.
Fonte: Adaptada de Neto (2016).
Conforme ensina Neto (2016), a observação do ponto de equilíbrio é a que precisa receber a
maior atenção do administrador de uma empresa, pois, conforme apresentado na Tabela 4.4,
toda situação de volume de vendas que seja abaixo do ponto de equilíbrio indica que a
empresa está operando em prejuízo. O oposto ocorre quando a empresa supera o ponto de
equilíbrio, está operando com lucro.
Contas a Receber
O monitoramento e controle das contas a receber assegura que a empresa tenha recursos
em caixa para cumprir as suas obrigações e fornece informações para tomada de decisão
relacionadas a investimento em ativos e ao planejamento dos pagamentos ordinários ou
esporádicos da empresa (NETO, 2019). As informações de recebíveis são importantes para a
gestão da empresa, uma vez que dispõem do cronograma dos créditos a receber das vendas
a prazo, bem como do seu cumprimento e ainda para a geração de informações sobre os
clientes que pagam em dia, por exemplo, sobre o montante dos créditos inadimplentes e os
períodos de atraso (NETO, 2019).
Segundo Souza et al . (2018), estabelecer a gestão das contas a receber desempenha uma
função preponderante para os processos de vendas e marketing, pois fornece informações
substanciais sobre os clientes, sobre os produtos, sobre frequência e recorrência dos
pagamento dos clientes adimplentes. Adicionalmente, a gestão de contas a receber alimenta
de informações o planejamento e controle do �uxo de caixa e do capital de giro da
organização (SOUZA et al . 2018).
Produção/Vendas
Custos
�xos
Custos
variáveis
Custos
totais
Receitas
totais
10.000 unid 50.000,00 80.000,00 130.000,00 100.000,00
20.000 unid 50.000,00 160.000,00 210.000,00 200.000,00
25.000 unid 50.000,00 200.000,00 250.000,00 250.000,00
30.000 unid 50.000,00 240.000,00 290.000,00 300.000,00
40.000unid 50.000,00 320.000,00 370.000,00 400.000,00
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Contas a Pagar
De acordo com Nunes (2019), as contas a pagar re�etem todas as obrigações que a empresa
precisa cumprir. Para o autor, o administrador deve realizar o controle das contas a pagar
como uma rotina na empresa. Essas obrigações compreendem os compromissos assumidos
pela empresa, considerando esforços para identi�car todas as contas devidas, classi�car e
priorizar os pagamentos, visando manter todos os pagamentos atualizados e manter o
dinheiro em caixa pelo maior tempo possível, veri�car as obrigações contratadas e, por
ventura, não pagas. Dessa forma, assegurando que não se perca prazos de pagamento que
podem incidir no pagamento de juros ou até negociar e conseguir descontos.
O controle das contas a pagar, conforme Nunes et al. (2019), re�ete no quão e�ciente e e�caz
é a gestão da empresa, fornece informações para o planejamento e a elaboração do �uxo de
caixa, bem como para o seu monitoramento e auxilia na conciliação dos saldos contábeis. A
gestão de contas a pagar simpli�cada permite uma visão detalhada da saúde �nanceira da
empresa, além de fornecer informações importantes para as tomadas de decisão.
Segundo Costa (2017), o controle de contas a pagar está diretamente relacionado com as
ações de compra da empresa acerca dos compromissos assumidos durante um determinado
período. Refere-se ao pagamento dentro do prazo de todas as aquisições de materiais ou
serviços necessários para as atividades produtivas da organização.
Lucro Líquido
Segundo Zilli e Mello (2013), o lucro líquido é um indicador-chave nas análises de
desempenho das organizações. Por essa razão, os demonstrativos de resultados dos
exercícios são tão requeridos, pois servem para assegurar à organização quanto à sua
capacidade de gerar resultados. Contudo, antes de se entender a importância de se avaliar o
lucro líquido como variante relevante, precisa-se compreender o seu desempenho nos
diversos segmentos, indústria, comércio e serviços (ZILLI; MELLO, 2013).
De acordo com Santos e Pinheiro (2017), existem vários indicadores que referenciam a
capacidade de geração de recursos de um empreendimento. Os autores explicam que se
pode obter como tais indicadores o lucro bruto, que é a diferença entre a receita líquida total
sobre as vendas dos produtos ou prestação de serviço, descontados os impostos e os custos
variáveis; o lucro operacional, que corresponde à diferença entre o lucro bruto debitadas as
despesas operacionais, como vendas ou administrativas; e o lucro líquido, que representa o
valor monetário resultante das receitas após o cumprimento das obrigações da empresa.
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praticar
Vamos Praticar
A administração �nanceira de um empreendimento é a principal função do administrador, ela
assegura que as tomadas de decisão ocorram dentro da realidade da organização e permite que o
gestor conheça exatamente a capacidade de pagamento da empresa, bem como as suas
possibilidades de geração de recursos.
NETO, O. G. Análise de custos . Porto Alegre: IESDE BRASIL, 2016.
Sobre o exposto, no contexto da administração �nanceira, assinale a alternativa correta:
a) Um empreendimento pode �nanciar suas atividades com recursos próprios ou utilizar
recursos de terceiros, isto é, geração de lucro líquido.
b) O administrador deve determinar a melhor forma de quitar as dívidas da empresa,
optando sempre pelo pagamento o mais cedo possível.
c) O valor presente de uma empresa pode variar de acordo com o montante de dívidas que
esta contraiu e pode contrair no futuro.
d) É extremamente necessário se gerenciar os custos variáveis de cada produto da empresa,
para ter ciência sobre a margem de contribuição de cada um.
e) Um dos principais assuntos da administração �nanceira é a valorização da empresa,
independentemente de como as decisões �nanceiras ocorrem.
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indicações
Material
Complementar
FILME
Obrigado por Fumar!
Ano : 2005
Comentário : o �lme retrata a capacidade de comunicação e de
venda de uma ideia de um empreendedor ao executar o plano de
negócio em ação, aplicando a sua campanha de marketing e
comunicação com entusiasmo e grande conhecimento do seu
produto, do mercado consumidor, apesar de todas as forças
contrárias. A sua capacidade argumentativa é uma lição de
conhecimento para promover o sucesso do seu empreendimento.
TRA ILER
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LIVRO
A Construção do Plano de Negócio
Editora : Saraiva
Autores : Alberto Ajzental e Antonio Renato Cecconello
ISBN : 9788.502.1071.51
Comentário : existem diversas formas de se implementar um
negócio. Muitas vezes, os empreendedores deixam de planejar por
pensar na burocracia de se realizar um plano de negócio. Os
autores ensinam, por meio de uma abordagem bastante
simpli�cada, algumas etapas para se chegar a um planejamento
e�caz e e�ciente acerca de uma ideia ou oportunidade de negócio.
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conclusão
Conclusão
O planejamento de um negócio é a forma mais segura para o sucesso de um
empreendimento. Ele deve abordar todas as variáveis que compõem a estruturação de uma
empresa, permitindo que o empreendedor tome as decisões mais assertivas possível. Com
um plano de negócios formatado, pode-se seguir para a execução, ou seja, captação dos
recursos, formalização e consolidação da empresa. Garantindo-se que todos os fatores legais
e de negócio foram atendidos, o empreendimento poderá seguir a sua trajetória conforme
planejado. A estruturação de um negócio mediante um planejamento permite o
monitoramento futuro da empresa, para se implementar correções e/ou aprimoramento
sobre os resultados obtidos.
referências
Referências
Bibliográ�cas
AJZENTAL, A.; CECCONELLO, A. R. A construção do plano de negócio . São Paulo: Saraiva,
2017.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão : fundamentos, estratégias e
dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2013.
BORDEAUX-RÊGO, R. et al . Viabilidade econômico-�nanceira de projetos . Rio de Janeiro:
FGV, 2007.
BORGES JR, C. V. Empreendedorismo . São Paulo: Saraiva Educação SA, 2017.
BRASIL. Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da
Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis nº 8.212 e 8.213,
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ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, da Lei no 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da
Lei Complementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis nº 9.317, de 5 de
dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. Diário O�cial da União . Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm . Acesso em: 3 jun. 2020.
BRASIL. Lei Complementar nº 155, de 27 de outubro de 2016. Altera a Lei Complementar nº
123, de 14 de dezembro de 2006, para reorganizar e simpli�car a metodologia de apuração do
imposto devido por optantes pelo Simples Nacional; altera as Leis nºs 9.613, de 3 de março de
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