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Auditoria e Controles Internos

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Podcast 
Disciplina: Auditoria e Controles Internos 
Título do tema: Princípios de Controle Interno Contábil e 
Importância do Controle Interno 
Autoria: Veruska Evanir Pereira 
Leitura crítica: Israel Horácio Almeida Silva 
 
 
 
Abertura: 
Olá ouvintes, tudo bem? Espero que estejam todos bem! Hoje vamos falar sobre 
o tema Controle Interno e Inovação 
Inovação é a palavra de ordem. Aposto que todos vocês já ouviram falar 
ultimamente. A empresa tal é inovadora, o outra é super inovadora, ou então o 
fulano é o máximo porque descobriu um nicho de mercado e está milionário. Ele 
é muito inovador. 
Ah tá... então é só pensar fora da caixa, como muitos dizem! É só deixar a 
criatividade fluir e colocar as coisas para funcionar! E o primeiro pensamento que 
vai na nossa cabeça pode ser que “eu não sou criativo” ou pior, eu não posso 
ser criativo porque o ambiente no qual eu trabalho é muito rígido, fechado e não 
é propício para inovações. Além desses pensamentos, temos algumas 
premissas ou comportamentos que podem nos ajudar ou nos restringir em 
relação a ser inovador. 
A primeira premissa é que é fácil ser criativo, pois o brasileiro já que vive no 
perrengue constantemente, sempre acha uma saída criativa ... ou então temos... 
como é que vamos ser tão criativos se temos algumas restrições, enquanto 
sociedade, pensando até na ética em geral, bem como nas organizações onde 
são cheias de regras, manuais, procedimentos, leis, estatutos, etc. 
E agora falando do controle interno nas organizações... E o controle interno? 
Que é aquele que vai ver se tudo está no by the book, no cara crachá??? Que 
vai fazer a auditoria e mandar um relatório com vários apontamentos de não-
conformidade? Recomendações??? 
O controle interno contemporâneo é aquele que tende a estar a serviço da 
organização de forma gerencial e não apenas administrativo, do cara crachá, pra 
ver se o que está no procedimento está sendo cumprido à risca. 
É claro que temos os manuais, procedimentos, instruções de trabalho, normas, 
leis, decretos, portarias, etc. que devem ser testados para descobrir se as 
atividades organizacionais estão seguindo as regras que foram postas 
anteriormente. Mas... não é apenas isso. 
 
Vamos pensar que essas regras também podem não estar adequadas para os 
resultados esperados para as organizações. E o controle interno pode e deve 
recomendar nesse sentido também, de propor melhorias e readequações de 
acordo com o planejamento estratégico e também com o panorama do mercado. 
Os profissionais que fazem o controle interno, ou auditores, que no cerne de sua 
origem tem a escuta como base, deve escutar os seus clientes internos e, como 
deve ter conhecimento do sistema organizacional organicamente, conhece o 
mapa geral, é capaz de sugerir mudanças, inovações, inclusive das regras 
atuais. Deve aproveitar a capilaridade da função para se relacionar com todas 
as áreas da organização e fazer o papel de parceiro de negócios e ajudar a 
pensar e solucionar os problemas. 
Esse é o controle interno que pensa fora da caixa... não precisa ficar escondido 
dentro da caixinha não! O controle interno não deve ter o papel de opressor em 
que todos o veem com medo e desconfiança... Controle interno bom é aquele 
que faz o papel de verificação, consultoria e acima de tudo, parceria. 
Então, é possível que o controle interno assuma o papel de parceiro ou business 
partner como alguns já definem este tipo de relação organizacional, e consiga 
propor inovações para a empresa. 
 
Fechamento: 
Este foi nosso podcast de hoje! Até a próxima!

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