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Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Resumos em Mapas Mentais Português Autor: Yuri Matos E-mail: revisaodeconcursos@gmail.com Instagram: @revisaodeconcursos SUMÁRIO DE MAPAS MENTAIS Ortografia I ______________________________________________________________________01 Ortografia II ______________________________________________________________________01 Ortografia III ______________________________________________________________________02 Ortografia IV ______________________________________________________________________02 Classe de Palavras – Conj. Coordenativas_________________________________________03 Classe de Palavras – Conj. Subordinativas Adverbiais_____________________________03 Classe de Palavras – Conj. Subordinativas Integrantes e Adverbiais_______________04 Classe de Palavras – Pronomes __________________________________________________04 Colocação Pronominal I __________________________________________________05 Pronomes Demonstrativos ___________________________________________05 Pronomes Pessoais I ___________________________________________06 Pronomes Pessoais II ___________________________________________06 Pronomes Relativos I ___________________________________________07 Pronomes Relativos II ___________________________________________07 Pronomes de Tratamento ___________________________________________08 Pronomes Possessivos ___________________________________________08 Pronomes Demonstrativos ___________________________________________09 Pronomes Indefinidos e Interrogativos ___________________________________________09 Pronomes – Substantivos e Adjetivos ___________________________________________10 Colocação Pronominal II ___________________________________________10 Palavra (QUE) ___________________________________________11 Palavra (SE) ___________________________________________11 Classe de Palavras – Substantivos ___________________________________________12 Classe de Palavras – Artigo ___________________________________________12 Classe de Palavras – Verbo ___________________________________________13 Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Locução Verbal ___________________________________________13 Tipos de Verbo I ___________________________________________14 Tipos de Verbo II ___________________________________________14 Concordância Verbal I ___________________________________________15 Concordância Verbal II ___________________________________________15 Concordância Verbal III ___________________________________________16 Concordância Verbal IV ___________________________________________16 Vozes Verbais ___________________________________________17 Verbo – Haver/Existir ___________________________________________17 Sintaxe ___________________________________________18 Sintaxe – Termos Essenciais Oração ___________________________________________18 Sintaxe – Termos Integrantes Oração ___________________________________________19 Sintaxe de Regência – Nominal ___________________________________________19 Sintaxe de Regência – Verbal ___________________________________________20 Significação das Palavras ___________________________________________20 Acentuação Gráfica I ___________________________________________21 Acentuação Gráfica II ___________________________________________21 Emprego dos Porquês II ___________________________________________22 Regra do Hífen ___________________________________________22 Ortografia V ___________________________________________23 Ortografia VI ___________________________________________23 Pontuação – Dois Pontos ___________________________________________24 Pontuação – Exclamação ___________________________________________24 Pontuação – Final ___________________________________________25 Pontuação – Interrogação ___________________________________________25 Pontuação ___________________________________________26 Pontuação – Travessão ___________________________________________26 Pontuação – Vírgula I ___________________________________________27 Pontuação – Vírgula II ___________________________________________27 Tipologia Textual ___________________________________________28 Erros de Interpretação ___________________________________________28 Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Olá eu sou o Yuri, desenvolvi este material para ajudar com a sua rotina de estudos da matéria de português. Estes Resumos em Mapas Mentais, abordam os conteúdos mais cobrados em diversas provas e concursos públicos de todo o país. Portanto, aproveite este material fazendo uso principalmente durante suas revisões, onde você poderá relembrar por meio de conceitos e exemplos, assuntos importantes que te deixará ainda mais preparado pra sua aprovação. Lembre-se de testar seus conhecimentos com o material bônus das “100 QUESTÕES GABARITADAS E COMENTADAS” que disponibilizo junto a este material Bons Estudos e Até a Posse!!! Autor: Yuri Matos E-mail: revisaodeconcursos@gmail.com E-mail: yuri.aero@hotmail.com Instagram: @revisaodeconcursos Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Natália Cristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - NatáliaCristina de Souza - 33736840802 - Protegido por Eduzz.com @mapasdaLoli Sons, letras, fonemas e dígrafos É uma unidade sonora que serve para formar palavras e distinguir uma palavra da outra. Fonema G-A-T-O É a representação gráfica de um som, é o símbolo “visual” do fonema. Letra Porém nem todo fonema (som) corresponde apenas uma letra, pois existem dígrafos e letras que não têm som próprio, como o “h” em “machado”. (CH com som de X) É o encontro de 2 letras, vogais ou consoantes, com som de uma só. Na mesma sílaba: I-MA/ I-CO-SE/ LE- ACL PS TR Em sílabas diferentes: A - EN-TO/ O - U-SO/ FÚ - IAD V B T C S Dígrafo Encontros consonantais Ex: uva, erra, A ar, Ch Gu ss Lh sc rrama, Na er, Ca o. Vejamos alguns: lh, nh, ch, rr, ss, qu e gu (seguidos de e ou i), sc, sç, xc, xs. Também há dígrafos para as vogais nasais: campo, cantoam ou an: tempo, ventoem ou en: limbo, lindoim ou in: ombro, ondaom ou on: tumba, tundaum ou un: Separação silábica Para separarmos as sílabas, precisamos saber que cada sílaba tem que ter uma vogal. Separamos em sílabas diferentes os hiatos, por exemplo: sa-ú-de; ca-í; va-ri-a-do. Separamos também os dígrafos rr, ss, sc, sç, xc, xs, exemplo: ar-roz; car-ro, cas-sa-ção, nas-cer. Importante Reconhecer os dígrafos é importante em questões que pedem para contar quantos fonemas e quantas letras a palavra tem. Havendo um dígrafo, a palavra terá menos fonemas (som) do que letras. CHU-VA 5 LETRAS 4 FONEMAS 4 (sons) fonemas unidos formam a palavra “GATO”. Se trocarmos o G pelo R teremos uma palavra distinta - R-A-T-O Representam a sequência de dois fonemas (sons) consonantais numa palavra. Cada letra representará um som. @mapasdaLoli Encontros vocálicos Ditongos, tritongos e hiatos. Ditongos É o encontro de dois sons vocálicos na mesma sílaba, (uma vogal, pronunciada com mais intensidade e uma semivogal, pronunciada com menos intensidade). Sv+V ou V+Sv Sv+V Ex: Glória Ditongo Crescente Primeiro vem a semivogal (mais fraca) depois vem a vogal (mais forte), de modo que há um “crescimento” na entonação. Ex: HistóriA Ditongo Decrescente Primeiro vem a vogal (mais forte) depois vem a semivogal (mais fraca), de modo que a entonação “decresce”. Ex: JóquEi Tritongos Sv + V + Sv É o encontro de uma vogal entre duas semivogais, numa mesma sílaba. Ex: UruguAi Os sons vocálicos podem ser representados por letras que não sejam vogais, por exemplo: FALA , esse no final tem um somM M de vogal (U) e forma um ditongo -FAL -ÃU Atenção! Os sons vocálicos podem ser representados por letras que não sejam vogais, por exemplo: FALA , esse no final tem um somM M de vogal (U) e forma um ditongo -FAL -ÃU Atenção! Ex: Ág - ÁguAm uÃu Atenção!Atenção! M funciona com uma semivogal, pois tem som de U Hiatos V + V Cada sílaba deve ter uma única vogal, então o hiato é o encontro de duas vogais em silabas diferentes. Ex: S - -DEA Ú V+Sv Proparoxítonas Todas são acentuadas. Ex: Simpática, lúcida. Paroxítonas Acentuam-se quando terminadas em: a) L, N, R, X, PS, I(S), US: Ex: Amável, hífen, revólver, tórax, bíceps, tênis, vírus. b) UM, UNS, Ã(S), ÃO(S): Ex: Álbum, Fórum, Ímãs, Órfãos. d) DITONGO(S) CRESCENTE: Ex: Vocabulário, História. Oxítonas Acentuam-se quando terminadas em: EM, ENS, A(S), E(S), O(S) e DITONGOS ABERTOS - ÉI(S), ÉU(S), ÓI(S) Ex: Armazém, Parabéns, Maracujá, Jacaré, Cipó, Anéis, Papéis, Lençóis, Herói etc. Monossílabos tônicos Acentuam-se quando terminadas em: A, AS, E, ES, O, OS E DITONGOS ABERTOS ÓI(S), ÉU(S), ÉI(S). Hiato São acentuados quandoI e U tônicos formam hiato com a vogal anterior, - estando sozinhos na sílaba; - ou acompanhados de S. Ex: Sa-í-da, Sa-ú-de, Ga-ú-cho, E-go-ís-mo Hiato + NH - Ex: Rainha - Bainha As palavras que têmParoxítonas I e U tônicos precedidos por DITONGO DECRESCENTE não serão acentuados. Ex: BAIUCA - FEIURA - CAUILA .Por não estarem sozinhos nem com S Ex: Ju-iz, Ra-iz - Ra-ul .Hiatos com letras repetidas Ex: Leem - voo - xiita - etc É o encontro de duas vogais em sílabas diferentes. c) OM, ONS: Ex: Próton, elétrons, íons. @mapasdaLoli Atenção Observação A regra do Hiato se sobrepõe à da oxítona nas palavras. Piauí - Teiú Tuiuiú-Tuiuiús Ex: Pá, Mês, Gás, Céu, Dói, Réis. Não pode ser seguido por NH Regras de acentuação Regras de acentuação Acentos diferenciais Trema Utiliza-se apenas em palavras estrangeiras. Ex: Müller, Führer etc Verbos ter e vir e em seus derivados Ex: Ele tem e vem Eles têm e vêm. Ele tem um carro - Eles têm um carro. Ela vem a pé - Elas vêm a pé. Ele contém, detém, provém, intervém. (singular do presente do indicativo dos verbos derivados de ter e vir) Eles contêm, detêm, provêm, intervêm. (plural do presente do indicativo dos verbos derivados de ter e vir) O governo intervém na economia - Os governos intervêm na economia. Pôr (verbo) Por (preposição) Pôde (Pretérito) Pode (Presente) Têm e vêm (plural) Tem e vem (singular) Fôrma (objeto) Forma (verbo) Facultativo @mapasdaLoli Antes do H Anti-higiênico Pré-histórico Super-homem Sobre-humano Letras iguais Contra-ataque Semi-interno Anti-inflamatório Micro-ondas Inter-racial Super-romântico Mal + vogal, H ou L Mal consoante + Aglutina Com os prefixos: Malfeito - Malcriado Bem-criado Bem-aventurado Bem-estar Benquerer - benfeito Palavras repetidas Corre-corre Pega-pega não tenham elemento de ligação Cri-cri Encadeamento É a união de duas palavras que formam uma unidade de sentido particular, sem se tornar um substantivo composto: Ponte Rio-Niterói Eixo Rio-São Paulo Reco-reco @mapasdaLoli Mal-estar Mal-limpo Mal-educado Mal-humorado hiper-risonho, super-herói ex-aluno, sem-terra, recém-nascido pré-escolar, pró-americano, pós-graduação Pan-americano, circum-navegação áquem-mar, vice-presidente Quando mal significar doença, usa-se o hífen (sem elemento de ligação) Ex: mal-francês Se houver elementos de ligação, escreve-se sem o hífen. Ex: mal de lázaro, mal de sete dias Bem + vogal ou consoante Espécies botânicas Cravo-da-índia Pimenta-do-reino Bem sentido de + querer ou fazer Aglutina Usa-se o hífen Hífen Inter, hiper e super - H/R Ex, sem, além, recém - Pré, pró-pós - Circum e pan - n,m e vogal Aquém e vice - Prefixo SUB Palavra iniciada em R/B/H Sub-região Sub-raça Sub-reitor Sub- bibliotecário Vogais diferentes Autoestrada Agroindustrial Infraestrutura Semianalfabeto Palavras compostas que representam uma coisa só Mandachuva Paraquedas Consoantes com vogal Hiperativo Interescolar Supereconômico Interação Palavras compostas com elementos de ligação. Mão de obra Dia a dia Café com leite �Cão de guarda Co Coordenar Coautor Cooperação Coabitação Corréu Corresponsável @mapasdaLoli Exceções: arco-da-velha; mais-que- perfeito; cor-de-rosa;pé-de-meia, àgua-de-colônia, gota-d’àgua, ao deus-dará, à queima-roupa. Re - Pre(sem acento) Mesmo diante de palavras começadas com E. Reescrever Reedição Preexistente Preelaborar Junta-se com o segundo elemento, mesmo quando este inicia com ou (corta-se o H). Se a palavra seguinte começar com O H R S ou , dobram-se essas letras. Consoantes diferentes Hipermercado Superbactéria Intermunicipal Agroindustrial Após NÃO e QUASE Não fumante Quase morte Vogal + R ou S duplica Antessala Autossuficiente Minissaia Antissocial Não se usa o hífen Hífen PREDICADO SUJEITO Função sintática desempenhada pelo grupo verbal. Ex: Dois carros chocaram. O rapaz deu um bife ao cão. O cão viu a dona à janela. Função sintática desempenhada pelo constituinte com que a forma verbal concorda. Ex: Machico é uma cidade bonita. Os últimos anos têm sido muito chuvosos. Nós dançámos toda a noite. Quem vai ao mar perde o seu lugar. FUNÇÕES SINTÁTICAS FUNÇÕES SINTÁTICAS (continuação) TIPOS DE SUJEITO sujeito simples O gato arranhou o focinho do cão. Eles eram muito amigos. compostoO cão e o gato eram amigos. Eu e a Manuela demos um bom passeio. nulo subentendido Chegámos a tempo. A Maria diz que caiu. indeterminado (= alguém) Dizem que o mundo vai acabar. expletivo Tem chovido demais. COMPLEMENTO Função sintática desempenhada por um constituinte da frase exigido por um verbo, nome ou adjetivo. Ex: Ontem li dois livros. O mendigo agradeceu ao turista. O cão caiu na armadilha. O pedido de socorro não foi ouvido. Nenhum objetivo é impossível de alcançar. FUNÇÕES SINTÁTICAS (continuação) MODIFICADOR Função sintática desempenhada por um constituinte da frase não exigido por nenhum outro constituinte. Ex: A Maria estudou Matemática comigo. Talvez o Zeca esteja em casa. Faço um exame hoje e outro para a semana. D. Afonso Henriques, o fundador de Portugal, combateu contra a própria mãe. Emprestas-me o marcador amarelo? A Mariza cantou na Madeira. FUNÇÕES SINTÁTICAS (continuação) PREDICATIVO DO SUJEITO COMPLEMENTO DIRETO Constituinte da frase que, associado a um verbo copulativo, atribui ao sujeito uma propriedade, uma característica ou uma localização. Ex: O meu pai era agricultor. Toda a plateia estava muito entusiasmada. Quem não quiserjogar fica aqui. Grupo nominal exigido pelo verbo e substituível por uma forma do pronome pessoal acusativo (“o”, “a”, “os”, “as”) Ex: Os agricultores já podaram as videiras. O gato caçou o rato que me entrara em casa. PREDICATIVO DO COMPLEMENTO DIRETO Constituinte do grupo verbal que, sendo exigido pelo verbo, atribui uma propriedade ou característica ao complemento direto. Ex: Muitos turistas acham a Madeira um paraíso. FUNÇÕES SINTÁTICAS (continuação) COMPLEMENTO INDIRETO COMPLEMENTO OBLÍQUO Grupo preposicional exigido pelo verbo e substituível pela forma dativa do pronome pessoal (“lhe” / “lhes”). Ex: O Brito deu vinte rosas à namorada. Os bons filhos obedecem aos pais. O polícia entregou o criminoso ao juiz que o libertara. Constituinte exigido pelo verbo, tendo a forma de grupo preposicional (não substituível pela forma dativa do pronome pessoal) ou grupo adverbial. Ex: Eu não gosto de pão. Nas férias irei a Paris. Não saias de casa com este tempo. FUNÇÕES SINTÁTICAS (continuação) COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA Grupo preposicional presente numa frase passiva, que corresponde ao sujeito da frase ativa com o mesmo significado. Ex: O náufrago foi salvo por uma sereia. (= Uma sereia salvou o náufrago.) FUNÇÕES SINTÁTICAS (continuação) VOCATIVO Grupo nominal destacado por vírgula que invoca o destinatário do enunciado. Ex: Maria, olha para nós. Ó pequena, vê se tomas juízo. Não lutes pelo que é fácil, meu filho. COMPLEMENTO DO NOME COMPLEMENTO DO ADJETIVO Grupo preposicional ou grupo adjetival exigido por um nome. Ex: O gato fez a sua declaração de amor. Portugal nasceu na época medieval. Grupo preposicional exigido por um adjetivo. Ex: Os agricultores ficaram desolados com a intempérie. O caso parecia fácil de analisar. FUNÇÕES SINTÁTICAS (continuação) Radical e Raiz dESINÊNCIAS Radical e Raiz É o sentido básico de uma palavra. { { { RADICAL VOGAL TEMÁTICA DESINÊNCIA MODO-TEMPORAL DESINÊNCIA NÚMERO-PESSOAL pedr , pedr , pedr ... inha egulho eiro Radical: Pedr Afixos dESINÊNCIAS cant-a- -sse mos São acrescentados a um radical. São subdivididos em PREFIXOS E SUFIXOS. IGUAL PREFIXO RADICAL SUFIXO IGUAL IGUAL IGUAL DES DES DADE DADE As desinências são morfemas flexionais, pois têm função exclusiva de “flexionar” nomes e verbos. Rigorosamente, não formam palavras novas, apenas variações de uma mesma palavra. indica que conjugação no modo subjuntivo, no tempo pretérito imperfeito, indicativo de hipótese, incerteza indica que o verbo está conjugado na primeira pessoa do plural (nós). nomes gênero e(masculino, feminino) número (singular, plural). verbos modo ; (indicativo, subjuntivo) tempo ; (pretérito perfeito, futuro) número e pessoa .(1ª pessoa do singular, 3ª pessoa do plural) Podem ser de gênero ou de número. MENIN MENIN CARRO--- S SO O gênero gênero gêneronúmero número número dESINÊNCIAS NOMINAIS vOGAL TEMÁTICA É um elemento de ligação. não tem sentido próprio, mas serve para finalizar o radical, unir o radical às desinências ou para indicar a conjugação do verbo. cant va, cant mos, cant ram.A A A VERBO CANTAR CANT = RADICAL = VOGAL TEMÁTICAA Formação Formação palavras @mapasdaLoli DERIVAÇÃO COMPOSIÇÃO Processos de formação de palavras Composição Radical + Radical Radical + AfixoDerivação Processo pelo qual novas palavras são formadas através da união de palavras ou radicais já existentes. COMPOSIÇÃO POR JUSTAPOSIÇÃO Quando nos radicais. não há alteração fonética Pode hífen. Ex: malmequer, beija-flor, segunda-feira. COMPOSIÇÃO POR AGLUTINAÇÃO Quando nos radicais. há alteração fonética Não pode hífen. Ex: Perna + alta = Pernalta Plano + alto = Planalto COMPOSIÇÃO justaposição ou aglutinação.A composição pode ser por Processo pelo qual novas palavras são formadas a partir de uma palavra, chamada de primitiva, pelo acréscimo de novos elementos que modificam ou alteram o sentido primitivo. As novas palavras são chamadas derivadas. Os processos de derivação podem ocorrer de 6 maneiras. DERIVAÇÃO PREFIXAL Acréscimo de um ao radical.prefixo Ex: fazerDES DERIVAÇÃO SUFIXAL Acréscimo de um ao radical.sufixo Ex: real - felizMENTE MENTE DERIVAÇÃO PREFIXAL E SUFIXAL Acréscimo simultâneo de um prefixo e um sufixo ao radical de forma independente. Ex: feliz - lealIN MENTE DES MENTE DERIVAÇÃO PARASSINTÉTICA Acréscimo simultâneo de um ao radical,prefixo sufixoe um de forma que a palavra não exista só com o prefixo/sufixo. Ex: noite - pobreA CER EM CER DERIVAÇÃO REGRESSIVA Ocorre uma perda de sufixos ou desinências. Geralmente são substantivos formados a partir de verbos. Ex: Conversa (verbo) - Convers (substantivo)R a Fala (verbo) - Fal (substantivo) R a DERIVAÇÃO 1- 2- 3- 4- 5- DERIVAÇÃO IMPRÓPRIA Ocorre quando há uma mudança na classe gramatical. Ex: Helena queria uma calça .rosa adjetivo 6- Formação Formação palavras Processos de { @mapasdaLoli ONOMATOPEIA Estrangeirismo Neologismo Siglas HIBRIDISMO Abreviação ou redução Formação Formação palavras Processos de É a formação de palavras a partir de radicais de línguas diferentes Ex: Sociologia (latim e grego) Automóvel (grego e latim) Televisão (grego e latim) Ex: Pizza, shopping, blog ... Ex: Blá blá blá, au au ... É o processo de formação de uma palavra a partir da reprodução aproximada do som natural a ela associado. HIBRIDISMO ONOMATOPEIA Abreviação ou redução É o processo que gera uma palavra nova a partir da supressão de parte da palavra primitiva, que será reduzida até um mínimo compreensível. Ex: Foto (de fotografia) Tevê (de televisão) Moto (de motocicleta) Estrangeirismo Neologismo Siglas São palavras emprestadas de outras línguas, incorporadas ao português em sua forma original ou adaptada. É a invenção de uma palavra nova, para atender às novas necessidades expressivas dos falantes. Podem ser abrigados Essas palavras podem ou não ser dicionarizadas. estrangeirismos, gírias, combinações, derivações, composições e outros diversos processos de formação de palavras. Ex: Portunhol (combinação de “português” com “espanhol”) Siglas são nomes derivados das partes iniciais das palavras de uma expressão. Ex:PUC (Pontifícia Universidade Católica) @mapasdaLoli @mapasdaLoli Transitividade Verbal Verbo Intransitivo VI Quando o sentido do verbo é completo e não exige complemento. João Pedro morreu. Aconteceu, neste verão, um curso de questões. Ex: Verbo Transitivo direto VTD Verbo exige um complemento sem preposição. Comprei uma bolsa.Ex: Perguntar «o que?» «Ou quem?» Sujeito: Perguntar com o verbo:Quem é que comprou? Eu (sujeito oculto) Transitividade: Perguntar Comprou o quê? uma bolsa. Comprei uma bolsa. VTD O. D Verbo Transitivo indireto VTI Verbo exige um complemento com preposição. Gosto de dançar.Ex: Sujeito: Perguntar com o verbo: Quem é que gosta de dançar? Eu (sujeito oculto) Transitividade: Quem gosta, gosta de algo. de dançar Gosto de dançar. VTI O. I Preposição Verbo Transitivo direto e indireto VTDI Verbo exige complementos.DOIS Enviaram aos alunos desta turma os horários das aulas. Ex: Sujeito: Perguntar com o verbo: Quem é que enviou aos alunos? Sujeito indeterminado Transitividade: Enviaram o quê? os horários Para quem? aos alunos Enviaram aos alunos desta turma .os horários das aulas Preposição O. I O. DVTDI Verbo de ligação VL Quando o verbo e não exprime uma ação sim uma . característica Maria é linda. PredicativoVL E x : Ex: Colocação Pronominal Uso do pronome oblíquo com o verbo 1 - Próclise 2 - Ênclise 3 - Mesóclise pronome antes do verbo pronome depois do verbo pronome no meio do verbo Próclise # É aplicada quando temos ADVÉRBIOS ou PALAVRAS NEGATIVAS Ex: Nada faz querer sair dessa cama.me # Pronomes Relativos Ex: A noiva que abraçou.me # Pronomes Indefinidos Ninguém, nenhum, algum, todos... Ex: Todos comoveram com o falecimento dele.se # Pronomes demonstrativos e interrogativos Ex: Isso deixa feliz. me # Preposição seguida de Gerúndio (NDO) Ex: Em tratando de felicidade....se # Conjunção Subordinada Ex: Vamos estabelecer critérios, conforme lhe avisaram. Ênclise # Verbo iniciar a oração Ex: Avisaram- que eles iriam chegar cedo.me # Verbo estiver no infinitivo impessoal regido da preposição A Ex: Naquele instante os dois passaram a odiar- .se # Verbo estiver no gerúndio Ex: Não quis saber o que aconteceu, fazendo- se de despreocupada. # Houver vírgula ou pontuação antes do verbo Ex: Após a aprovação em outra cidade, mudo-me no mesmo instante. Cuidado! Pronome oblíquo jamais inicia frase. Eu te amo. Amo-te. Mesóclise # Quando o verbo está flexionado no futuro (do presente e do pretérito) e particípio Pronome no meio do verbo Ex: Esforçar-me-ei Esforçar-me-ia @mapasdaLoli Atenção Pronome depois do verbo Pronome antes do verbo Pronome no meio do verbo @mapasdaLoliTipos de Sujeito Simples Apresenta apenas um núcleo. Ex: Meus filhos gostam de brincar aqui. a) Verbo na 3ª pessoa do plural sem antecedente expresso Núcleo: filhos Determinado É possível identificar o sujeito. Pode ser: Composto Apresenta mais de um núcleo. Ex: Meus filhos e meus sobrinhos gostam de brincar aqui. Núcleo: filhos e sobrinhos Oculto Quando o sujeito não aparece na oração, mas é possível identificá-lo através do verbo. Ex: Gost de almoçar aqui.ei Quem é que gosta de almoçar? Eu Sujeito Indeterminado Existe sujeito, mas não é possível identificar. Ex: Entraram com recurso. Falaram sobre ele. ObservaçãoDependendo do contexto, o verbo da 3ª pessoa não significará sujeito indeterminado. Os meninos vieram do mercado. que a fila estava enorme. Disseram 3ª pessoa do plural - Eles Eles quem? Impossível identificar Eles #sóquenão Sujeito = meninos. A segunda oração o sujeito está oculto, mas com o contexto é possível identificar. O contexto não é suficiente para determinar quem praticou a ação verbal, ou seja, quem é o sujeito. b) Verbo na 3ª pessoa do singular + se. Essa construção ocorre com verbos VTI, VI e VL. Ex: Precisa- de funcionários.se b) Haver Oracional É a oração Subordinada Substantiva Subjetiva ou Oração Subordinada reduzida de Infinitivo. Índice de indeterminação do sujeito Quem é que se precisa? Não sei. Ex: Vive- melhor no campo.se Quem é que se vive? Não sei. Oração sem sujeito Inexistente Quando significar existir, ocorrer, acontecer, realizar ou indicando tempo decorrido. Há (=existe)muita gente passando fome. O que ?houve (=aconteceu) Houve uma cerimônia rápida para receber os pais. (=realizou-se) Ex: a) Fenômenos da natureza Choveu muito. Anoiteceu. Ex: c) Fazer, ser, estar Quando significar tempo decorrido ou tempo decorrido de um fenômemo da natureza. Faz dois anos que não tiro férias. Faz dias que chove. Estava frio. Ex: Ex: Era indispensável eu voltasse cedo. que Que é que é indispensável? QUE EU VOLTASSE CEDO. Sujeito Oracional Que(ISTO) = conjunção integrante @mapasdaLoli Termos integrantes da Oração Em alguns casos o VERBO ou o NOME expresso na oração não apresenta sentido completo. Eles são divididos em: Objeto direto É o termo que completa o sentido do verbo TRANSITIVO DIRETO sem preposição. Ex: Comprei frutas no mercado. Objeto direto Objeto indireto É o termo que completa o sentido do verbo TRANSITIVO INDIRETO com preposição. Ex: Eu de carros. gosto O verbo gostar não possui sentido completo, exige um complemento com preposição. O verbo comprar não possui sentido completo, exige um complemento sem preposição. O, A Os, As ME, TE, SE, NOS, VOS É representado por um pronome que retoma um O.D já existente na oração, com finalidade de ênfase. Casos importantes Ex: Esta blusa, comprei- na promoção.a pleonástico Objeto direto São O.D que compartilham o mesmo campo semântico do verbo. O núcleo do objeto vem acompanhado de um determinante. Ex: Vamos lutar a boa luta e sangrar o sangue do guerreiro. Interno Pronomes Ex: Comprei- no mercado.as oblíquos átonos VI Objeto direto preposicionado Identifiquei a vocês todos naquela fotografia. Amo a Deus. Ninguém entende a nós. Ex: O.D é precedido de uma preposição, apesar de a ideia expressa pelo verbo não exigi-la, mas é inserida no complemento direto por motivo de clareza, euforia ou ênfase. É usado para evitar ambiguidade, acompanhando verbos que exprimem sentimentos, pronome pessoal oblíquo tônico ou quem, pronomes indefinidos referentes a pessoas ou necessidade de complemento. Para reconhecer um O.D preposicionado basta isolar o verbo e verificar se ele é realmente um VTD. Casos importantes Objeto indireto É representado por um pronome que retoma um O.I já existente na oração, com finalidade de ênfase. Ex: Aos meus filhos, dedico-lhes este livro. pleonástico ME, TE, SE, NOS, VOSPronomes Ex: Ofereço-lhe uma viagem. oblíquos átonos Lhe(s) Objeto indireto Objeto direto Complemento Nominal Agente da passiva Parte 1 @mapasdaLoli Em alguns casos o VERBO ou o NOME expresso na oração não apresenta sentido completo. Eles são divididos em: Na Voz ativa, o sujeito pratica a ação. Na voz passiva, ele sofre a ação e quem pratica é o AGENTE DA PASSIVA. Ex: foi paga . A festa pelo gerente da loja Ex: pagou .O gerente da loja a festa Voz ativa Sujeito Verbo O.D Voz passiva Sujeito Locução Agente da passiva É o complemento de um nome SUBSTANTIVO ADJETIVO ADVÉRBIO abstrato com preposição Ex: Luis era dependente de café. Dependente é um adjetivo e pede um complemento preposicionado. DEPENDENTE DE QUÊ? DE CAFÉ. Ex: A saudade agitava a guria. de casa Saudade é um substantivo abstrato e pede um complemento preposicionado. SAUDADE DE QuÊ? Também pode ter forma de uma oração. Ex: O gato sentia falta de que brincassem com ele. Sentia falta DE QUÊ? DE QUE BRINCASSEM COM ELE. Ex: O gato sentia falta de brincar. Oração reduzida de infinitivo. Objeto indireto Objeto direto Complemento Nominal Agente da passiva Parte 2 da passiva Agente nominal Complemento Termos integrantes da Oração DE CASA. @mapasdaLoli Termos acessórios Adjunto Adnominal da Oração Termo que acompanha os Substantivos {Para atribuir-lhes características qualidades estado Pode ser Artigos - Adjetivos - Numerais Ex: As de Natal enfeitam a cidade. luzes Sujeito Artigo Núcleo Adjunto Adnominal Atribue - luzes(nome) - característica Ex: As três populares da minha mãe foram inundadas. casas Sujeito Artigo Núcleo pronome Os termos em destaque são adjuntos adnominais, pois ficam junto ao nome atribuindo características- «casas» quantidade/ qualidade/ posse. O nome não exigiu, mas foi acrescentado. Numeral Vocativo Termo que evidencia o ser a quem nos dirigimos. Pode aparecer em qualquer lugar da frase (isolado por vírgulas) Ex: Estudantes, a jornada é longa. Corre, Caroline, você vai se atrasar! Adjunto Adverbial Termo que se refere ao verbo para trazer uma ideia de circunstância Como - modo, causa, meio, lugar... É constituído por um advérbio ou por uma locução adverbial Ex: Ele morreu por amor. ontem. de fome. (adj. adv. de motivo) (adj. adv. de tempo) (adj. adv. de causa) Adjunto adverbial também pode se referir a um adjetivo - advérbio - oração inteira Ex: Ela é bonita. muito MUITO Advérbio usado para intensificar o adjetivo bonita. Função é de adjunto adverbial. Aposto Termo que apresenta uma EXPLICAÇÃO EXTRA a respeito de outro. Explica Esclarece Desenvolve Resume o outro termo da oração Geralmente entre vírgulas, parênteses ou travessões. Ex: Chegaram todos: pais, amigos e demais parentes. Pedro, o malandro, está velho. @mapasdaLoli Complemento nominal Adjunto Adnominal Sempre com preposição Se relaciona com Substantivo abstrato Substantivo Adjetivo Advérbio Nem sempre com preposição Se relaciona com Se relaciona com os substantivos - concreto e -abstrato Substantivo ou termo de valor substantivo Para distingui-los, é importante observar alguns critérios. Sentimento; Ação; Qualidade; Estado; Conceito Atenção x Dica da Loli - é necessariamente preposicionado, pode CN Adjunto ser ou não. Então se não tiver preposição, será .Adjunto - Se o termo preposicionado ligar a um Adjetivo ou Advérbio é .CN - Se for um substantivo concreto será .Adjunto Orações Coordenadas São orações , pois independentes possuem sentido completo. Se retirássemos a conjunção, ainda assim teríamos duas orações completas. Coordenadas Assindéticas Quando não possui elemento de ligação. Sem conjunção. Ex: Tudo, tudo corre. Ligados por pontuação. 1ª oração 2ª oração Coordenadas Sindéticas Possui elemento de ligação. Com conjunção. Aditivas São orações que dão ideia de adição,soma, acréscimo. Ligadas pelas conjunções aditivas E, nem (e não), mas também, como também, bem como, mas ainda. QUE (=E entre dois verbos iguais) Ex: Diz dizque Correlações Não só ... como/ Não somente/ Não apenas Não só ... mas também Ex: trabalho, também estudo.Não só como Ex: Ele não respondeu minhas mensagens, me telefonou.nem Adversativas São orações que dão ideia de oposição, contraste. Ligadas pelas conjunções adversativas. Mas, porém, todavia, contudo, pelo contrário, não obstante, apesar de, no entanto, entretanto, E (com valor de mas). Ex: Chegou cansada, foi logo estudar.mas Alternativas São orações que dão ideia de alternância. Ligadas pelas conjunções alternativas. ou...ou, ora...ora, quer...quer, já...já Ex: O estudante revisava sintaxe revisava semântica. ora ora Conclusivas São orações que dão ideia de conclusão ou uma ideia consequente do que se disse antes . Ligadas pelas conjunções conclusivas. Pois (depois do verbo), logo, portanto, por conseguinte, por isso, assim, de modo que, em vista disso então. Ex: Choveu o dia inteiro, não poderemos realizarportanto a cerimônia no gramado. Explicativas São orações que dão ideia de explicação, de modo que a segunda justifica ou explica o que se afirmou na primeira. Ligadas pelas conjunções explicativas. Pois (antes do verbo), porque, que, porquanto. Ex: Vá rápido, já está começando a chover..pois @mapasdaLoli Orações Subordinadas Adverbiais São orações dependentes, de sentido incompletos, a uma oração principal que lhe completa o sentido. Ex: O baile já tinha começado ela chegou.quando ORAÇÃO PRINCIPAL + ORAÇÃO SUBORDINADA Iniciada por uma conjunção subordinativa Oração Principal Oração subordinada Conj. sub. adv. temporal Circunstância de tempo Equivale a um advérbio de tempo Causais Expressam ideia de CAUSA, MOTIVO ou a RAZÃO do fato expresso na oração principal. Porque, visto que, já que, uma vez que, como, desde que, porquanto (com sentido de já que), como (com sentido de porque). Ex: Ele não fez a pesquisa não dispunha de meios.porque Como não se interessava por leis, desistiu do curso. Concessivas Expressam a ideia contrária, ideia de que algo que se esperava que acontecesse, contrariamente às expectativas, não acontece. Embora, conquanto, se bem que, ainda que, mesmo que, posto que, apesar de que, por mais que. Ex: Eu não desistirei desse plano todos me abandonem.mesmo que Condicionais Expressam ideia CONDIÇÃO ou HIPÓTESE para que o fato da oração principal aconteça. Se, caso, contanto que, desde que, salvo se, a não ser que, a menos que, sem que, desde que (=caso). Ex: precisar de minha ajuda, avise-me.Se Conformativas Expressam ideia de conformidade ou acordo em relação a um fato expresso na oração principal. Conforme, segundo, como (=conforme). Ex: eu imaginava, haverá muitos candidatos.Conforme Comparativas Estabelecem uma comparação com o elemento da oração principal.. Como, tal qual, assim como, tanto quanto, tal como, como se, tão ... como, tanto como, tanto quanto, quanto que nem, que (precedido de mais, de menos, de tão). Ex: Ele é esforçado o pai.tal como Consecutivas Expressam a ideia consequência ou efeito do fato expresso na oração principal. De modo que, de maneira que, de sorte que, para que. que (antes uma palavra tal, tão, cada, tanto, tamanho) Ex: Estudou durante a noite dormiu natanto que hora da prova. Temporais Expressam anterioridade, simultaneidade, posteridade relativas ao que vem expresso na oração principal Quando, enquanto, logo que, desde que, assim que, até que, depois que, antes que, sempre que Mal (quando equivaler a logo que) Ex: Eu me sinto seguro assim que fecho a porta. Proporcionais Expressam ideia de proporção, simultaneidade. À medida que, à proporção que, ao passo que e as combinações quanto mais...(mais), quanto menos... (menos), quanto menos...(mais)... Ex: estudo, mais inteligente fico.À medida que Finais Expressam ideia de finalidade. Fim de que, para que, para. Ex: Eu estudo gabaritar a provapara #finalidade @mapasdaLoli @mapasdaLoli Orações Subordinadas Adjetivas Explicativas Restritivas São orações que têm valor de adjetivo. São introduzidas por pronome relativo São orações que têm valor de adjetivo explicativo, ou seja, se retiradas não fazem diferença numa oração. Sempre isoladas por vírgula. Ex: O exame final, que estava muito difícil, deixou todos apreensivos. Ex: As pessoas que não praticam esportes costumam ser mais doentes. A vírgula depois dela, uma só, é opcional. A retirada das vírgulas afeta as relações de sentido. Acarreta a mudança da explicativa para restritiva. , emboraAcrescentam uma informação já definido, ampliando os dados e detalhes sobre ele. As informações são importantes para a construção de sentido. ATENÇÃO Que, quem, qual, quanto, onde, cujo Oração Principal: O exame final deixou todos apreensivos. Oração Subordinada adjetiva explicativa: que estava muito difícil Oração Principal: As pessoas costumam ser mais doentes Oração Subordinada adjetiva restritiva: que não praticam esportes São orações que têm valor de adjetivo restritivo, ou seja, são essenciais para pontuar uma mensagem. Individualizam um ser em relação a um grupo de possibilidades. O comentário feito se refere a uma parte menor do que o todo. ATENÇÃO Dica Loli da @mapasdaLoli Subjetiva Ex: É importante .que eu estude sempre Sujeito Oracional o verbo fica no singular.Atenção Reduzida de infinitivo. Ex: É importante .estudar sempre Reduzida do infinitivo Exerce o valor de sujeito da oração principal. Objetiva direta Possui o valor de objeto direto do verbo da oração principal. Objeto direto oracional. Ex: Desejo .que vocês sejam felizes Se - oração introduzida com o se é normalmente O.D Ex: Não sei .se ele vem Or. Principal Or. Sub. O.DObjetiva indireta Ex: Desconfio de .que ela converse com o gato Reduzida de infinitivo Ex: Insisti em .falar com o médico Possui o valor de objeto indireto do verbo da oração principal. Sendo iniciada por preposição. Complemento nominal Ex: Tenho convicção de .que ele estudará um dia Reduzida de infinitivo Ex: Tenho receio de .falar com o médico Possui valor de complemento nominal (completa o sentido do nome da oração principal). Sendo iniciada por preposição. Observação Alguns gramáticos entendem que é possível suprir a preposição. Ex: Duvidei (de) .que ele fosse tão rápido Apositiva Ex: Todos pensam a mesma coisa: . que eu sou uma vitoriosa Reduzida de infinitivo Ex: Tenho um sonho: .passar logo no concurso Possui valor de aposto. Detalhamento. Predicativa Exerce o valor de predicativo do sujeito, ou seja, qualidade que se atribui ao sujeito, por via de um VL. Ex: A intenção é .que eu gabarite a prova Reduzida de infinitivo Ex: A intenção é .gabaritar a prova Observação Quando houver artigo na oração principal a Oração substantiva vai ser classificada como predicativa. Ex: certo é .O que todos querem passar Agente da Exerce o valor de agente da passiva. Ex: As vagas foram conquistadas .por quem se preparou passiva Justapostas São orações introduzidaspor ou pronomes advérbios Postas uma ao lado da outra sem conjunção. Pronomes interrogativos - QUE, QUANTO, QUAL Advérbios interrogativos - COMO, ONDE, QUANDO, POR QUE Ex: Ignoro .(quanto/como/onde) economizou Orações Subordinadas ivt an satsbuS São introduzidas por uma conjunção (=ISTO/ISSO) e QUE/SE são dependentes sintaticamente da Oração Principal. São substantivas quando exercem uma função sintática típica de sujeito, como aposto, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo e agente da passiva. Or. Principal Or. Principal Or. Principal Or. Principal Or. Principal Or. Principal Or. Principal Or. Principal Or. Principal Or. Principal Narração Tem finalidade de contar um fato, , fictício ou não que aconteceu num determinado tempo e lugar, e que envolve personagens. Geralmente, segue uma cronologia em relação à passagem de tempo. Nesse tipo de texto, predomina o emprego do pretérito. :Os gêneros textuais mais comuns são conto, fábula, crônica, romance, novela, depoimento, piada, relato etc. Descrição Consiste em fazer um , como sedetalhamento fosse um retrato por escrito de um lugar, uma pessoa, de uma cena, de um sentimento ou objeto. O adjetivo é muito usado nesse tipo de produção textual. As abordagens podem ser tanto físicas quanto psicológicas. Esse tipo de texto geralmente está contido em diversos textos. :Os gêneros textuais mais comuns são cardápio, folheto turístico etc. Dissertação Significa falar sobre algo, explicar um assunto, discorrer sobre um fato, um tema. A dissertação pode ter caráter expositivo ou argumentativo. Dissertação-expositiva: O texto apresenta ideias sobre determinados assuntos. O objeto principal é informar, esclarecer. Nesse tipo de texto, predomina uma linguagem impessoal/informal. Os gêneros textuais mais comuns são: aula, resumo, textos científicos, enciclopédia etc. Dissertação-argumentativa: O texto defende ideias ou ponto de vista do autor. Além de trazer explicações, esse tipo de texto busca persuadir, convencer o leitor de algo. Nesse tipo de texto, predomina uma linguagem impessoal, universal na 3� pessoa. É comum encontrar essa tipologia textual em: sermão, ensaio, monografia, dissertação, tese, ensaio, manifesto, crítica, editorial de jornais e revistas. Injunção ª Como uma linguagem objetiva e concisa, esse tipo de texto orienta como realizar uma ação. Os verbos são empregados no modo imperativo, infinitivos impessoais. Gêneros textuais mais comuns são: ordens, pedidos, súplica, desejo, manuais e instruções, receitas, bulas etc. Predição Tem por características a informação e a probabilidade. O intuito é predizer algo ou levar o interlocutor a crer em alguma coisa que ainda irá acontecer. Gêneros em que mais são encontrados essa tipologia são: previsões astrológicas/meteorológicas. Dialogal A base é o diálogo entre os interlocutores. Nesse tipo de texto, temos um locutor (quem fala), um assunto, um receptor (quem recebe o texto). Os gêneros em que essa tipologia ocorre são: entrevista, conversa telefônica, chat etc. Tipologia textualTipologia textual @mapasdaLoli 5$&,2&�1,2�/�*,&2�(�0$7(0~7,&$UDFLRF°QLR�O¶JLFR�H�PDWHP£WLFD e+�.�1"�*3*3 0$3$6�0(17$,6�3$5$�&21&85626�3�%/,&26� 6(-$�08,72�%(0�9,1'2�� 2EULJDGD�SRU�DGTXLULU�RV�0DSDV�GD�/XOX������7HQKR�FHUWH]D�GH�TXH�HVVH�PDWHULDO�IDU¡�WRGD�D�GLIHUHQ§D�HP�VHXV�HVWXGRV�H�VHU¡�XP�DWDOKR SDUD�D�VXD�W£R�VRQKDGD�DSURYD§£R� 3DUD�TXHP�DLQGD�Q£R�PH�FRQKHFH��PHX�QRPH�©�/DXUD�$PRULP��#OXOX�FRQFXUVHLUD��� WHQKR����DQRV��H��DS³V�SRXFR�PDLV�GH�XP�DQR�H PHLR�GH�HVWXGRV��IXL�DSURYDGD�HP�TXDWUR�FRQFXUVRV�FRQFXUVRV�SºEOLFRV��$XGLWRU�)LVFDO�GR�(VWDGR�GH�6DQWD�&DWDULQD���z�OXJDU���$XGLWRU )LVFDO�GR�(VWDGR�GH�*RL¡V����z�OXJDU���&RQVXOWRU�/HJLVODWLYR���z�OXJDU��H�$JHQWH�GD�3ROFLD��)HGHUDO��SULPHLUD�IDVH���WHQGR�VXSHUDGR�XPD FRQFRUUªQFLD�GH�PDLV�GH�PLO�FDQGLGDWRV�SRU�YDJD�� $SUHQGL�TXH�D�UHYLV£R��PXLWDV�YH]HV� LJQRUDGD��©�D�SDUWH�PDLV� LPSRUWDQWH� �H�HVVHQFLDO���GR�DSUHQGL]DGR��$S³V�WHVWDU�Y¡ULRV�P©WRGRV� SHUFHEL� TXH� RV� PHXV� PDSDV� PHQWDLV� V£R�� FRP� WRGD� FHUWH]D�� RV� PHOKRUHV� LQVWUXPHQWRV� GH� HVWXGR� H� UHYLV£R�� $R� ORQJR� GD� PLQKD SUHSDUD§£R��IL]�H�XWLOL]HL�PDLV�GH�����PDSDV�PHQWDLV��GHVHQYROYHQGR�H�DSHUIHL§RDQGR�XP�P©WRGR�SU³SULR�GH�VXD�FRQVWUX§£R�DW©�FKHJDU DRV�0DSDV�GD�/XOX������DRV�TXDLV�YRFª�WHU¡�DFHVVR�D�SDUWLU�GH�DJRUD� 2V�0DSDV�GD�/XOX�����YLVDP��VREUHWXGR��RWLPL]DU�VXDV�UHYLVµHV�H�DXPHQWDU�VHX�QºPHUR�GH�DFHUWRV�GH�TXHVWµHV��WH�DMXGDQGR�D�FKHJDU PDLV�U¡SLGR� �DSURYD§£R��$S³V�UHVROYHU�PDLV�GH��������TXHVWµHV�GH�FRQFXUVRV�SºEOLFRV�QRV�ºOWLPRV�GRLV�DQRV��SHUFHEL�TXDLV�V£R�RV DVVXQWRV�PDLV�FREUDGRV�SHODV�EDQFDV�H�VXDV�SULQFLSDLV�SHJDGLQKDV��H�WRGR�HVVH�FRQKHFLPHQWR�IRL�LQFRUSRUDGR�HP�PHXV�PDSDV�SDUD�TXH YRFª��TXH�FRQILD�QR�PHX�WUDEDOKR��SRVVD�VDLU�QD�IUHQWH�GRV�VHXV�FRQFRUUHQWHV� $K��H�VH�YRFª�Q£R�TXLVHU�SHUGHU�PLQKDV�GLFDV�GH�HVWXGRV�H�PRWLYD§£R�GL¡ULDV��LQVFUHYD�VH�QR�PHX�FDQDO�GR�<RXWXEH��/XOX�&RQFXUVHLUD�H QR� PHX� ,QVWDJUDP�� #OXOX�FRQFXUVHLUD�� -¡� VRPRV� XPD� FRPXQLGDGH� GH� PDLV� GH� ���� PLO� FRQFXUVHLURV� HP� EXVFD� GR� PHVPR� VRQKR�� D DSURYD§£R� VHMD�PXLWR�EHP�YLQGR� 8P�EHLMR�� /DXUD�$PRULP #ODXUD�DPRULPF 1. RLM e MATEMÁTICA 1.1 Estruturas Lógicas - Proposições e Tabela Verdade 07 1.2 Diagramas Lógicos 1.3 Negações e Equivalências 11 12 1.4 Argumentação 13 1.5 Orientação Temporal 15 1.6 Regra de Três 16 1.7 Médias 17 1.8 MMC e MDC 18 1.9 Operações com Frações Decimais 21 1.10 Razão, Proporção e Divisão 1.11 Progressões Aritmética (PA) e Geométrica (PG) 1.12 Porcentagem 1.13 Conjuntos Numéricos 1.14 Radicais 23 24 28 29 35 ÍNDICE 1. RLM e MATEMÁTICA 1.15 Equação de Primeiro e Segundo Grau 1.16 Funções 1.17 Inequações 1.18 Função Exponencial 1.19 Equação Exponencial 1.20 Inequação Exponencial 1.21 Logaritmos 1.22 Função Logarítmica 1.23 Equação Logarítmica 1.24 Inequação Logarítmica 1.25 Polinômios 1.26 Matrizes 1.27 Determinantes 1.28 Sistemas Lineares 36 39 43 45 46 47 48 50 51 52 53 54 59 62 ÍNDICE 1. RLM e MATEMÁTICA 1.29 Ângulos 1.30 Trigonometria 1.31 Geometria Analítica 1.32 Geometria Espacial 1.33 Análise Combinatória 1.34 Probabilidade 1.35 Noções de Estatística 1.35.1 Tipos de Gráficos 1.35.2 Distribuições de Frequência 1.35.3 Mediana e Moda 1.35.4 Medidas de Dispersão 64 66 68 73 75 76 78 80 82 87 ÍNDICE oração declarativa que pode ser valorada em V ou F, mas não ambas Se não puder assumir V ou F, não é proposição Ex.: paradoxo (contradição) Também não é proposição a sentença aberta ou função proporcional Ex.: x + 5 = 10 ele ganhou Oscar. proposições = Não é um conectivo! LEIS DO PENSAMENTO PROPOSIÇÕESSIMPLES E COMPOSTAS DEFINIÇÕES MODIFICADOR Princípio da identidade não existem “patamares da verdade” Ex.: uma proposição mais V que a outra Princípio do terceiro excluído ou V ou F Princípio da não contradição não pode ser V ou F ao mesmo tempo Simples: declaram algo sem o uso de conectivos Ex.: o céu é azul Compostas: construídas a partir das proposições simples com os operadores lógicos Conectivos: e, ou, se ... então, ou..., ou, se e somente se.... operador lógico que troca o valor lógico de uma proposição = (Não há meio termo!) Não pode ser exclamativa, interrogativa, imperativa ou optativa são variáveis! = negação: símbolos ~ e ¬ PEGADINHA! ATENÇÃO! CAI MUITO! Equipara-se á conjunção de duas condicionais p q = p q ^ q p conectivos (Ou ambas!) CONDICIONAL CONJUNÇÃO BICONDICIONAL DISJUNÇÃO INCLUSIVA Se p, então q p V V F F q V F V F p q V F V V SINÔNIMOS p, logo q sempre que p, q quando p, q p só quando q p se e somente se q p V V F F q V F V F p q V F F V “Vamos à praia e vamos ao shopping” p V V F F q V F V F p q V F F F ^ “Como banana ou como maçã.” p V V F F q V F V F p q V V V F ^ (Não pode ambas!) DISJUNÇÃO EXCLUSIVA “Ou como banana, ou como maçã.” p V V F F q V F V F p q F V V F _ ^ DECORE! 1. ¬ 2. V ou 3. V 4. 5. conectivos ORDEM DE PREFERÊNCIA= = (negação) EM UMA FÓRMULA PREPOSICIONAL SE HOUVER MARCADORES EXEMPLOS V O rd em d e re so lu çã o (ou exclusivo) (se ... então) (se e somente se) (ou) (e) 1. ( ) 2. [ ] 3. { } O rd em d e re so lu çã o (P = F, Q = V, R = V) 1. ¬ P Q R = ¬ F V V = V V V = V V = V V V V 2. ¬ ((P Q) R) = ¬ ((F V V) = ¬ (V V) = ¬ V = F V V V Os parênteses alteram a ordem de preferência dos conectivos DE CO RE ! Fórmula em seu interior 1. Clacule o número de linhas 2. Divida 1. por 2 = número de !! na primeira coluna 3. Divida 2. por 2 = número de !! na segunda coluna E assim sucessivamente até chegar em 1. Ex.: 3 proposições simples 2³ = 8 linhas na T.V. 8 : 2 = 4 4 : 2 = 2 2 : 1 = 1tabela verdade TAUTOLOGIA CASOS ESPECIAIS NÚMERO DE LINHAS CONTRADIÇÃO CONTINGÊNCIA # = 2! Não importa quais valores assumem as proposições simples, a composta resultante será sempre V Ex.: (p r) (~q V r) Não importa quais valores assumem as proposições simples, a composta resultante será sempre F Ex.: p ~ p A proposição composta pode ser V ou F, a depender dos valores das proposições simples V V DICAS PARA MONTAR A TABELA VERDADE n = número de proposições simples Dica de prova: tente tornar a proposição falsa (Não é tautologia, nem contradição) p V V V V F F F F q V V F F V V F F r V F V F V F V F 4 2 1 8 CAI MUITO! DECORE! diagramas PROPOSIÇÕES CATEGÓRICAS= = = (Se há ou não elementos) “TODO A É B” de euler-venn “NENHUM A É B” “ALGUM A NÃO É B” “Nenhum A é B” será sempre F B A “Algum A é B” será sempre V “Algum A não é B” será sempre F Negação: “Algum A não é B” Logo, “nenhum B é A” Negação: “Algum A é B” B A Negação: “Nenhum A é B” B A B A B “Todo A é B ” será sempre F Negação: “Todo A é B” não é possível afirmar sobre essa região Conjuntos distintos (Se há ou não elementos) (Se há ou não elementos) “ALGUM A É B” não é possível afirmar sobre essa região não é possível afirmar sobre essa região quando duas proposições têm a mesma tabela verdade equivalências = NEGAÇÃO (na dúvida, construa ambas e teste!) ASPECTOS GERAIS e negaçõesEQUIVALÊNCIAS DO “SE ... ENTÃO ...” NEGAÇÃO DO “SE ... ENTÃO” COMUTATIVIDADE DOS CONECTIVOS NEGAÇÕES EQUIVALÊNCIA quando duas proposições têm valor lógico oposto. = ! → # ~ # → ~ ! ! → # ~ ! # ~ ! → # ! # ~ (! → #) ! ~ # ⋁ ⋁ ⋀ “Se p, então q" p aconteceu, mas q não! Condição suficiente para q Condição necessária para p ! # # ! ! # # ! ! # # ! ! ↔ # ~ (! #) ~ ! ~# ! → ~ q ! ↔ # ! ↔ ~ # ! ~ # (# ~ !) ~ (! #) ~ ! ~ # ~(! → #) ! ~ # ~ (! ↔ #) ! # # ↔ p ⋁ ⋀ ⋁ ⋁ ⋁ ⋀ ~ (! #) ~ (! #) ~ (! ↔ #) ~ (! ↔ #) ⋀ ⋁ ⋁ ⋀ ⋀ ⋀⋁ ⋀ ⋀ ⋁ ⋁ Situações em que p e q têm valores lógicos diferentes Inverter o sinal e negar ambos CAI MUITO! = = = = = = = = DECORE! DECORE!= = = = = = = = = contrapositiva Ex.: “Todos os cachorros são amigáveis. Maggie é um cachorro. Logo, Maggie é amigável” A conclusão será verdadeira sempre que as premissas forem verdadeiras = Argumento válido A lógica é o estudo sistemático de argumentos lógicos Silogismo 2 premissas conclusão Verdade x Validade Depende da conexão entre as premissas e a conclusão lógica de = MODUS PONENS )Não garante a verdade da conclusão( ARGUMENTO argumentação ARGUMENTO VÁLIDO ARGUMENTO INVÁLIDO REGRAS DE INFERÊNCIA MODUS TOWENS SILOGISMO HIPOTÉTICO SOFISMA OU FALÁCIA • Se p, então q. • p. • Logo, q Ex.: “Maggie é amigável. Maggie é um cachorro. Logo, todos os cachorros são amigáveis” • Se p, então q. • Não q. • Portanto, não p • Se p, então q. • Se q, então r • Logo, se p, então r Argumentos que pretendem demonstrar como verdadeiros os argumentos logicamente falsos = um argumento inválido que aparenta ser válido + )Argumentos são válidos ou inválidos( )Proposições são V ou F( Premissas Conclusão Premissas Conclusão Não tem validade! 1. De duas premissas negativas nada se conclui • Nenhum A é B. • Nenhum C é B • Logo, nenhum C é A. Situações possíveis: REPRESENTAÇÃO POR DIAGRAMAS = = (Válido!) ARGUMENTO VÁLIDO • Todo A é B. • Tobo B é C • Logo, todo A é C REGRAS TESTE SEMÂNTICO: Um argumento é válido se, e somente se, não for possível ter uma conclusão falsa de premissas verdadeiras. Supor que as premissas são verdadeiras e então a conclusão também deve ser (Inválido!) 2. De duas premissas afirmativas não se pode tirar uma conclusão negativa • Todo A é B. • Algum A é C. • Logo, Algum C não é B. (Inválido!) 3. De duas premissas particulares (algum, existe...) nada se conclui Algum A é B. Algum C é B Logo, algum C é A. Situações possíveis: (Inválido!) 1. 2. 3. 4. 1. 2. A B C A B C A B C A B C A B C A B C A B C A B C Não podemos ter certeza sobre essa área Não podemos ter certeza sobre essa área lógica de argumentação ATENÇÃO! CAI MUITO! DIA DA SEMANA x NÚMERO DE DIAS orientação temporal = (Ex.: TER) e calendário NÚMERO DE SEMANAS EM UM ANO RELAÇÕES BÁSICAS 1. Calcular o número de semanas completas 2. Avançar os dias restantes Ex.: 1º dia = segunda-feira # Dias = 180 qual dia será daqui 180 dias? 180 : 7 = 25 sobra 5 SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM 1 2 3 4 5 Ano não bissexto = 52 semanas + 1 dias Ano bissexto = 52 semanas + 2 dias 1 dia 1 hora 1 minuto 24 horas 60 minutos 60 segundos 30 dias: ABR. JUN. SET. NOV. MESES 31 dias: JAN. MAR. MAI. JUL. AGO. OUT. DEZ. 28/29 dias: FEV. ANO BISSEXTO: 1. Terminando em 00 e divisível por 400 2. 2. Não terminando em 00, mas divisível por 4 Dica: anos de olimpíadas! # dias no mês Último dia em relação ao primeiro D-1 D D+1 D+2 28 29 30 31 (SEG) (TER) (QUA) (QUI) (ANO BISSEXTO) = dias restantessemanas completas 2 dias da semana ocorrerão 53x no ano 01/01/X0 31/12/X0 =02/01/X0 31/12/X0 DIA DA SEMANA x DIA DO MÊS 4. Coloque uma seta para baixo na coluna com a grandeza desconhecida 5. Compare as grandezas conhecidas com a desconhecida: 5.1 se ambas aumentam ou diminuem juntas, são diretamente proporcionais seta para baixo 5.2 se quando uma aumenta , a outra diminui são inversamente proporcionais seta para cima regra de três 1 = CONSTRUÇÃO DA TABELA (diminui) ASPECTOS GERAIS PASSO A PASSO EXEMPLO Um método para resolver problemas com grandezas direta ou inversamente proporcionais É o mesmo para a simplesou composta 1. Criar uma tabela com as grandezas 2. 1ª linha: situação com todas as grandezas conhecidas 3. 2ª linha: situação com a grandeza desconhecida COLOCAÇÃO DAS SETAS DE PROPORCIONALIDADE CONSTRUÇÃO DA EQUAÇÃO 6. Do lado esquerdo grandeza desconhecida 7. Do direito o produto das demais frações 8. Resolver a equação e encontrar a grandeza desconhecida 400 peças são produzidas diariamente por 10 funcionários que trabalham 8hs/dia Quantas peças/dia seriam construídas por 15 funcionários que trabalham 6hs/dia com o dobro da dificuldade PEÇAS 400 x FUNCIONÁRIOS 10 15 HS/DIA 8 6 DIFICULDADE 1 2 2 3 5.14 Quanto maior o número de funcionários maior o número de peças produzida Quanto maior a dificuldade, menor o número de peças produzidas (sempre se perguntar a relação com a grandeza desconhecida) 5.1 5.2 "## $ = %# %& . ' ( . ) % "## $ = %# %& . ' ( . ) % 400 , = 16 9 9.25 = , ∴ , = 225 2/3 4/3 25 1 6 7 8 Na situação enunciada, serão produzidas 225 peças por dia= (aumenta) Inverter aquelas com seta para cima)( médias )Como em uma prova, em que as questões de uma matéria valem mais que de outra( MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES MÉDIA GEOMÉTRICA MÉDIA ARITMÉTICA PONDERADA Ex.: média aritmética simples dos números 3, 5, 9, 2, 11: Ex.: média geométrica dos termos 3, 8, 9: Raiz n-ésima do produto dos termos Como a simples, mas os elementos (Xi) podem ter pesos diferentes (p) Ex.: média aritmética ponderada dos seguintes números e seus pesos 3, peso 2 4, peso 1 2, peso 5 ,! = 3 .2 + 4 . 1 + 2 . 5 2 + 1 + 5 = 6 + 4 + 10 8 = 20 8 ,! = 2.5 ,̅ = soma dos termos número de termos ,̅ = 3 + 5 + 9 + 2 + 11 5 ,̅ = 30 5 ,̅ = 6 C̅ = ! ," . ,# … ,$ C̅ = " 3 . 8 . 9 = " 216 C̅ = 6 ,! = soma dos termos multiplicados pelos respectivos pesos soma dos pesos 5 termos 3 termos (n = número de termos) ATENÇÃO! CAI MUITO! Basta multiplicá-lo por todos os números naturais Ex.: Múltiplos de 4 4x0=0 4x1=4 4x2=8 4x3=12 É o menor dos múltiplos comuns entre dois números Ex.: M(8) = {0, 8, 16, 24, 32, 40, 48...} M(12) = {0, 12, 24, 36, 48, 60, ...} m.m.v. x MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO MMC: MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM M(4) = {0, 4, 8, 12 ...} CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES • O Zero é múltiplo de todos • Todo número é múltiplo de 1 e de si mesmo • O único múltiplo de zero é o próprio zero 1. Escrever os múltiplos de cada número até encontrar um comum Ex.: M(8) = {0, 8, 16, 24, 32, 40, 48...} M(12) = {0, 12, 24, 36, 48, 60, ...} 2. Fatoração simultânea: Ex.: MMC(8, 12)= 3. Fatoração prima individual dos números: MMC = fatores comuns elevados fatores não aos maiores expoentes comuns Ex.: MMC entre 470.448 e 87.480: = *". +#. 11$ = *%. +&. 5' ∴ 001 = *". +&. 3( . 44) = 21.170.160 São infinitos!+4 +4+4 Esse é o MMC! Mas há infinitos múltiplos comuns não nulos Esse é o MMC! 8, 12 4, 6 2, 3 1, 3 1, 1 2 2 2 3 = 2³ . 3 MMC (8,12) = 24 Divide apenas um quando não o for Divide ambos quando possível MÉTODOS PARA ENCONTRAR O MMC Montar uma grade com 3 linhas ≥ 3 colunas Ex.: MDC (117, 81) QUOCIENTES: RESTOS: PASSOS: 2. 81 36 72 2 9 = (Maior) DIVISOR DE UM NÚMERO ALGORÍTMO DE EUCLIDES MDC: MÁXIMO DIVISOR COMUM FATORAÇÃO SIMULTÂNEASe A : B é exata, então B é divisor de A e A é divisível por B Conjunto de divisores de um número todos seus divisores Diferente dos múltiplos, é um número finito Ex.: D(6) = {1, 2, 3, 6} CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES: 1 é divisor de todos os números Todo número é divisor de si mesmo. Ex.: MDC (8,12): D(8) = {1, 2, 4, 8} D(12) = {1, 2, 3, 4, 6, 12} Se MDC (A,B) = 1 A e B são primos entre si Ex.: MDC (84, 144, 60): Esse é o MDC! A fração A/B é irredutível (= co-primos) 84, 144, 60 42, 72, 30 21, 36, 15 7, 12, 5 2 . 2 . 3 = 12 MDC (84, 144, 60) Só usar os que dividem todos 2 2 3 Esses são primos entre si (paramos de fatorar) )= MÉTODO DAS DIVISÕES SUCESSIVAS( (Deixar espaço à direita) 117 81 36 9 36 9 0 1 2 4 1 2 3 O MDC é o último divisor utilizado Seguimos dividindo até chegarmos ao resto zero ∟ 1. 117 81 81 1 36 ∟ ∟ 3. 36 9 36 4 0 Esse é o MDC! resto Vira o divisor da operação seguinte MÉTODOS PARA ENCONTRA O MDC m.d.v. e m.d.c. RELAÇÃO ENTRE MMC E MDC DE DOIS NÚMEROS NATURAIS m.m.c. O produto entre o MMC e o MDC de 2 números é o produto entre esses 2 números ! Ex.: x=6 MMC (6, 8) = 24 y=8 MDC (6, 8) = 2 ⸫ 6 . 8 = 24 . 2 48 = 48 , . K = LLM ,, K .LOM (,, K) operações básicas : FRAÇÕES= = FRAÇÕES COM MESMO DENOMINADOR ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DIVISÃO FRAÇÕES COM DENOMINADORES DIFERENTES Repetir o denominador e operar com os numeradores Ex.: 1. Calcular o MMC dos denominadores 2. Substituir os denominadores por esse MMC 3. Dividir o MMC pelo denominador original e multiplicar pelo respectivo numerador 4. Substituir o numerador pelo valor encontrado em 3 Basta multiplicar os numeradores e denominadores entre si Ex.: Ex.: Repetir a primeira fração e multiplicar pela segunda invertida: Ex.: Ex.: Ex.: Ex.: MMC (6, 9, 12) = 36 2 3 ∶ 5 9 = 2 3 . 9 5 = 18 15 = 6 5 8 ∶ 3 16 = 8 . 16 3 = 128 3 16 3 ∶ 8 = 16 3 . 1 8 = 16 24 = 2 3 4 5 + 3 5 = 4 + 3 5 = 7 5 5 7 − 2 7 + 4 7 = 5 − 2 + 4 7 = 7 7 5 6 − 2 9 + 7 12 S% = 5 6 → 30 36 S& = 2 9 → 8 36 S' = 7 12 → 21 36 30 − 8 + 21 36 = 43 36 2 3 . 4 7 = 2 . 4 3 . 7 = 8 21 3 . 5 7 = 15 7 fração 1 fração 2 fração 3 x (= novo denominador) (= novo numerador) 1. Igualar a quantidade de casas decimais do divisor e dividendo 2. Ignorar as vírgulas e realizar a operação normalmente Ex.: 80,4 : 0,00025 = 80,40000 : 0,000025 = 8040000 : 25 = 321.600 Ex.: 40 : 0.8 = 40 .0 : 0,8 = 400 : 8 = 50 Alinhe a vírgula e realize a operação normalmente Ex.: 3 ,12 + 12,4= Ex.: 5,1– 2,42 = + DECIMAIS= = (Colocando zeros) ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DIVISÃO 1. Multiplique normalmente 2. Conte as casas decimais 3. Coloque no resultado o número de casas encontrado em 2 Ex.: 23,1 x 1,234 = 231 x 1234 = 285.054 = 28,5054 3,12 12,40 15,52 - 5,10 2,42 2,68 Adicionar um zero onde não há decimal 4 10 Ignorando as casas decimais = 4 casas decimais 4 casas decimais Ignore as casas decimais operações básicas 10 1. 2. Simplificações: Do mesmo lado: Numerador com denominador De lados diferentes: Numerador com numerador ou denominador com denominador Razão de a para b é o quociente de a por b: a : b a/b Permite fazer comparações de grandezas entre 2 números Ex.: em uma sala há 80 homens e 60 mulheres 80/60 = 4/3 há 4 homens para cada 3 mulheres Escala: Medida do Desenho Medida Real razão (Multiplicar cruzado) RAZÃO e proporçãoPROPRIEDADES DAS PROPORÇÕES PROPORÇÃO GRANDEZAS PROPORCIONAIS DIVISÃO PROPROCIONAL É a igualdade entre duas ou mais razões: Obs.: Proporção contínua: *+ = + , Diretamente proporcionais: o quociente entre seus elementos é constante Inversamente proporcionais: o produto entre seus elementos é constante Dividir uma quantia x em partes proporcionais a outras grandezas Ex.: dividir R$ 250,00 a 3 filhos ( de 2, 3 e 5 anos) em partes proporcionais a suas idades Antecedente (numerador) Consequente (denominador) !" 2 = !# 3 = !( 5 = !" + !# + !( 2 + 3 + 5 = 25 !" 2 = 25 !" = 50 (!# = 75 T !( = 125) U V = W X U . X = V . W 10 20 = 50 100 10 20 = 50 100 10 20 = 50 100 U V = W X a e d: extremos | b e c:meios U" V" = U# V# = ⋯ = ^ U" . V" = U# . V# = ^ 1/2 51 =250 =10 K = constante de proporcionalidade Aí resolve separadamente constante de proporcionalidade b é a média geométrica de a e d (Diretamente) Sequência de termos Cada termo (an) é a soma do anterior (an-1) com uma constante (r) aritmética (Chamada de razão) CONCEITO progressão CÁLCULO DA RAZÃO CLASSIFICAÇÃO TERMO GERAL A partir do segundo termo! 1. Crescente: 2. Decrescente: 3. Constante:Ex.: qual o milésimo termo da sequência (2, 5, 8, 11 ...) ? U"))) = 2 + 999 . 3 ∴ U")))= 2.999 _ = U$ − U$*" _ = U$+" − U$ ∴ U$+" − U$ = U$ − U$*" 2U$ = U$+" + U$*" ∴ U$ = U$+" + U$*" 2 #; > #;<% % > 0 #; < #;<% % < 0 #; = #;<% % = 0 U$ = U" + ` − 1 . _ U$ = U, + ` − a . _ É a diferença entre dois termos consecutivos e O termo do meio é a média aritmética dos outros dois Termo geral sem conhecer a1 (a1) + 3 r = 3 (n = 1000) Termo conhecido DECORE! Se e somente se A soma de termos equidistantes dos extremos de uma P.A. é constante (S1 = S2 = S3). + )Em uma P.A. não constante( PROPRIEDADES MÉDIA DE TERMOS DE UMA P.A. SOMA DOS TERMOS 1. Calcular os n primeiros termos da P.A. Como S1 = S2 = S3 ..., = A média entre os termos Termo central Quando o número de termos é ímpar)( n termos n parcelas 25 = b$ . ` ∴ b = U" + U$ . ` 2 b ` = ,- ∴ b = ,- . ` U$ + U. = U! + U/ ` + c = ! + # #% #) #= #" #& #( ,̅ = b$ ` ,̅ = U" + U$ . ` 2` ∴ ,̅ = U" + U$ 2 ,̅ = ,- b = U" + U# + U( + U0 + U1 +⋯+ U$ 2S = (U" + U$) + ( U#+ U$*") + ⋯+ (U$ + U") e S3 S2 S1 +S S1 S2 Sn ouaritmética progressão CAI MUITO! 1. Crescente: P.G com termos Positivos Negativos 2. Decrescente: P.G com termos Positivos Negativos 3. Constante: Obs.: Se a1=0, q pode ser qualquer valor real 4. Oscilante (ou alternante/pendular): Termos consecutivos têm sinais contrários Ex.: (3, -6, 12, -24 ...) q < -2 5. Estacionária (ou singular): Ex.: (3, 0, 0, 0, 0, ...) # < 0 U" ≠ 0,cUf # = 0 Sequência de termos Cada termo (an) é igual ao anterior (an-1) multiplicado por uma constante real (q) Obs.: se for não-estacionária (q ≠ 0) Ex.: (3, 6, 12, 24, 48 ...) = chamada de razão CONCEITO CÁLCULO DA RAZÃO CLASSIFICAÇÃO a partir do segundo termo x 2 é a média geométrica de an +1 e an-1 = # = U$ U$*" # = U$ U$*" = U$+" U$ U$# = U$+" . U$*" U$ > U$*" # > 1 0 < # < 1 U$ < U$*" 0 < # < 1 # > 1 U$ = U$*" # = 1 geométrica progressão DECORE! "# $ ≥ 1, lim !→$ + = ∞ "# $ < 1, lim !→$ + = −0% $ − 1 0% 0& 0' … 0! ∴ 0! = 0% . $ !(% 0! = 0) . $ !() TERMO GERAL SOMA DOS TERMOS SOMA DOS TERMOS = Sequência divergente (n = infinito!) Termo geral sem conhecer a1 De uma P.G. infinita Termo conhecido n termos + = 0% 1 − $ x q x q x q De uma P.G. finita + = 0% + 0& + 0' + 0* + 0+ +⋯+ 0! + = 0% ($ ! − 1) $ − 1 geométrica progressão porcentagem + - ASPECTOS GERAIS Razão com denominador 100: p % = p/100 Para calcular x% de um valor, basta multiplicá-lo por x/100 Ex.: 30% de 500 = 30/100 x 500 = 150 20% de 30% de 40% de 1000 Basta multiplicar, sucessivamente por (100 – p)% para descontos e (100 + p)% para aumentos Ex.: há um aumento de 20%, seguido de uma redução de 30% e um posterior aumento de 40% em uma mercadoria que custava inicialmente R$120,00. 120/100 x 70/100 x 140/100 x 120 = 141,12 VARIAÇÕES PERCENTUAIS VARIAÇÕES PERCENTUAIS SUCESSIVAS TRANSFORMAÇÃO DE UMA FRAÇÃO ORDINÁRIA EM PERCENTUAL PERCENTUAL DE UM VALOR OUTRAS REPRESENTAÇÕES: 80% = 80/100 = 0,8 230% = 230/100 = 2,3 Basta multiplicá-la por 100% Ex.: 5/2 5/2 x 100% = 500%/2 = 250% 3/8 3/8 x 100% = 300%/8 = 37,5% /// / / / / / / // / Para diminuir p% multiplicar por: (100 – p)% Ex.: Redução de 25% em uma mercadoria de R$400,00 Valor final= (100 25)% x 400 = 300,00 Desconto = 25% x 400 = 100 Para aumentar p% multiplicar por (100 + p)% Ex.: Aumento de 25% em uma mercadoria de R$ 400,00 Valor final = (100 25)% x 400 = 500,00 Aumento = 25% x 400 = 100,00 = 20//10/ /0 x 30//10/0/ x 40//10/ /0 x 10/ /0/0 = 24 Símbolos: ℕ = {0, 1, 2, 3. ...} ℕ* = {1, 2, 3. ...} Para a contagem dos objetos. Ex.: livros, árvores, ... conjuntos NÚMEROS NATURAIS= == (= “não nulos”) ASPECTOS GERAIS numéricos OPERAÇÕES FATORAÇÃO QUADRADO PERFEITO CUBO PERFEITO Sem o zero Não se diz “tenho 3,425 livros” ou “há -1 banana”. reescrevê-lo como um produto de números primos: Só são divisíveis por 1 e por si mesmos (Ex.: 2, 3, 5, 7, 11, 13, ...) Ex.: Fatorar 36: Usar sempre o menor número primo possível 36 18 9 3 1 = 2² . 3² 2 2 3 3 Podemos definir adição e multiplicação. + ou x de número naturais resultam em um número natural. A subtração e a divisão não são sempre definidas. Resultam em número não natural: 2 - 5 2 : 8 5 : 3 + x É o quadrado de um número natural Ex.: 16 = 4² 9 = 3² 4 = 2² É o cubo de um número natural Ex.: 8 = 2³ 27 = 3³ 64= 4³ (O conjunto não é fechado) (O conjunto é fechado) Ex.: Quantos algarismos são usados para numerar páginas de 1 a 150? 1 9 = 9 – 1 + 1 = 9 números de 1 algarismo 10 99 = 99 – 10 + 1 = 90 números de 2 algarismos 100 150= 150 – 100 + 1 = 51 números de 3 algarismos Total: 9 + 180 + 153 =342 NÚMEROS NATURAIS= = PASSO A PASSO (9 . 1 = 9) QUANTIDADE DE DIVISORES DE UM NÚMERO NATURAL QUANTIDADES DE ALGARISMOS EM UMA SEQUÊNCIA 1. Fatorar em números primos 2. Adicione 1 a cada expoente 3. Multiplique os resultados de 2 Ex.: número de divisores de 12 12 6 3 1 = 2² . 3¹ 2 2 3 1 2 12 = 2² . 3¹ 2 + 1 = 3 1 + 1 = 2 3 3 x 2 = 6 D(12) = {1, 2, 3, 4, 6, 12} 6 divisores! 6 divisores! (90 . 2 = 180) (51 .3 = 153) conjuntos numéricos ℤ* = { ..., -3, -2, -1, 1, 2, 3, ...} ℤ* = { ..., -3, -2, -1, 0} ℤ, = { 0, 1, 2, 3, ...} ℤ* ∗ = { ..., -3, -2, -1 } ℤ+ ∗ = {1, 2, 3, ...} NÚMEROS INTEIROS= = ASPECTOS GERAIS OPERAÇÕES RELAÇÃO ENTRE OS CONJUNTOS Podemos definir adição, subtração e multiplicação ℤ é fechado nas três opções A divisão não é ainda definida a – b = a + (-b) Nem todos os números inteiros são naturais Todos os números naturais são inteiros ℤ ℕ O zero não é positivo nem negativo: é neutro Símbolos: ℤ ℤ = { ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...} Números simétricos/ opostos Inteiros não nulos Inteiros não positivos Inteiros não negativos Inteiros negativos Inteiros positivos conjuntos numéricos NÚMEROS INTEIROS= = REGRAS DOS SINAIS COM NÚMEROS INTEIROS QUANTIDADE DE NÚMEROS EM UMA SEQUÊNCIA - (-a) = a (-a) . (-b) = a . b a . (-b) = (-a) . b = - (a . b) = -a . b Para multiplicação e divisão: SINAIS Iguais Diferentes RESULTADO Positivo Negativo Ex.: (-2) . (-4) = 8 3 . 6 = 18 (-2) . 4 = -8 (-3) . 6 = -18 Ex.: Quantos números há entre {354, 355, ..., 678} ? = 678 – 354 + 1 = 325 números Subtrair o maior do menor e somar 1 conjuntos numéricos NÚMEROS RACIONAIS= = para o numerador ASPECTOS GERAIS OPERAÇÕES PROPRIEDADE DA DENSIDADE DÍZIMAS PERIÓDICAS RELAÇÃO ENTRE CONJUNTOS Símbolo: ℚ = { p/q / p ꞓ ℤ e p ꞓ ℤ*} Entre dois números racionais há infinitos outros números racionais Números decimais com infinitas casas decimais periódicas Ex.: 0,14141414 ... 32, 12546546546... = 32,12546 Para transformar em fração: Ex.: 3,12851 1. “Número completo” = NC = 312.851 2. “Núm. fora da barra” = NFB = 312 3. Denominador = 999...9 000...0 Fração 3,12851 = 312.851 – 312 = 312.539 Tantos quantos os números abaixo da barra Tantos quantos os números entre a vírgula e a barra Podemos definir adição, subtração, multiplicação e divisão inclui os números decimais finitos e infinitos (Dízimas periódicas) conjuntos numéricos ℤ ℕ ℚ 99.900 99.900 Todos os números com representação decimal (finita/ infinita, periódica/não periódica Símbolo: ℝ ℝ = ℚ⋃ lℚ NÚMEROS REAIS= = Irracionais (não podem ser escritos como fração) Ex.: 2, / ASPECTOS GERAIS INTERVALOS REAIS RELAÇÃO ENTRE CONJUNTOS ℤ ℕ ℚℝ a, b = intervalo limitado fechado a, b = intervalo limitado aberto a, +∞ = intervalo limitado fechado à esquerda Infinito é sempre aberto (não inclui os extremos) (Inclui os extremos) conjuntos numéricos −∞, a = intervalo limitado aberto à esquerda radicais = (Sem alterar seu valor) ASPECTOS GERAIS PROPRIEDADES RACIONALIZAÇÃODE DENOMINADORES RAÍZES DE ÍNDICE PAR Não existe −16 (nos números reais) Um número positivo ou negativo elevado a um expoente par sempre resulta em um número positivo RAÍZES DE ÍNDICE ÍMPAR Não há esse impedimento: ! −8 = −2 IMPORTANTE! eliminar os radicais do denominador da fração Deve-se multiplicar o numerador e denominador pelo fator racionalizante Lembre-se das propriedades U − V . U + V = U − V 6 5 + 2 = 6 5 + 2 . m − n m − n = 6 . ( 5 − 2) 5 − 2 = 6 . ( 5 − 2) 3 = 2 5 − 2 2 ! ? = @ A; = # ! U . ! V = ! U. V ! U ! V = ! U V ! U . = ! U. # ! U = !.# U ! U. = U./$ ! U$ = U 8 2 = 8 2 . n n 8 2 2 ! U. . ! U$*. = ! U$ = U 8 % 2( = 8 % 2( . & n& & n& = 8 % 2# % 21 = 8. % 2# 2 n = índice | r = radicando | b = raiz Não há raiz de um número negativo se o índice for par INCÓGNITA tem um valor fixo que queremos descobrir VARIÁVEL pode assumir qualquer valor equações +- = )= raiz da equação( CONCEITO CONJUNTOS IMPORTANTES SOLUÇÕES DE EQUAÇÕES CONJUNTO UNIVERSO DICA: Equações equivalentes têm as mesmas raízes Para resolver escreva uma série de equações equivalentes até isolar a incógnita. Ex.: Sentença matemática aberta que exprime uma relação de igualdade. Ex.: Não são equações: Tem uma variável Todos os valores que uma variável pode assumir (U) CONJUNTO VERDADE Elementos de U que satisfazem a equação Conjunto verdade Conjunto inverte Quando uma equação possuir frações, multiplique os dois lados pelo MMC dos denominadores. Ex.: MMC (2,3) = 62; 3 + 5 2 = 4 6 2; 3 + 5 2 = 6 .4 6 . 2; 3 + 6 . 5 2 = 6 . 4 4; + 15 = 24 4; = 9 ; = 9 4 3, + 2 = 9 2, + 1 = 7 2, + 4K = 5 9# + 4# = 97 4 + 7 , ≠ 3 3; − 1 = 8 3; = 8 + 1 3; = 9 ; = 9 3 ; = 3 inverte Ao passar um termo para o outro lado da inverte-se o sinal :x 2 3 multiplicar os dois lados Simplifique! ATENÇÃO! universo Como identificar: Logo, 64,# + 80, + 25 = 8& = m² 2 . 5 . 8 = 80 (pq + m)² equações = a, b, c são números reais e a ≠ 0( ASPECTOS GERAIS QUADRADO PERFEITO SOLUÇÃO GERAL do 2ºgrau CASOS ESPECIAIS CUIDADO ! DECORE! (solução imediata) DECORE! V = 0 U,# + W = 0 , = ± −W U U,# + V, + W = 0 ,# + 2, + 1 = 0 ,# = 9 9 = 3,cUf ,# = q fT ,# = 9 , = ± 9 , = ± 3 −3 #= 9 3#= 9 (U, + V)# = U#,# + 2UV, + V² , = −V ± s& − t. u. v 2U ∆ = V# − 4. U. W (delta) ∆ > x: 2 raízes reais e distintas Multiplique por 2 Igual ao termo do meio Tire os quadrados Se ∆ < x: não há raízes ∆= x: 2 raízes reais e iguais V = W = 0 U,# = 0 , = 0 W = 0 U,# + V, = 0 , U, + V = 0 U, + V = 0 , = −V U �Ä , = 0 ) Equação que pode ser escrita como: Ex.: RELAÇÕES DE GIRARD FORMA FATORADA Soma das raízes Produto das raízes Ex.: Raízes: Logo, Ex.: Raízes: 3,# − 15, − 72 = 3 , − 8 . (, + 3) b = ," + ,# = −s u Å = ," + ,# = v u U ,# − b, + Å = 0 3,# − 15, − 72 = 0 ," = 8 ,# = −3 b = 5 Å = −24 3,# − 15, − 72 = 3 (,# − 5, − 24) U , − ," . , − ,# = 0 U,# + V, + W = U , − ," . , − ,# 3,# − 15, − 72 = 0 ," = 8 ,# = −3 equações do 2ºgrau Conjunto domínio (A) Se e somente se for simultaneamente sobrejetora e injetora Só funções bijetoras admitem a existência de função inversa Se e somente se o contradomínio é igual ao conjunto imagem Se e somente se elementos distintos do domínio têm imagens distintas: funções CONCEITOS= = FUNÇÃO SOBREJETORA (De partida) DOMÍNIO E CONTRADOMÍNIO IMAGEM QUALIDADES FUNÇÃO INJETORA FUNÇÃO BIJETORA FUNÇÃO PAR FUNÇÃO ÍMPAR Conjunto contradomínio (A) Usar o domínio mais amplo possível Para ser função, cada elemento de A deve se relacionar a um elemento em B Subconjunto do contradomínio Elementos de B associados a A pela função É a projeção do gráfico sobre o eixo y f(x) = Imagem do elemento x pela função y ZERO DE UMA FUNÇÃO Para encontrá-los: Faça f(x)=0 Resolva a equação resultante Todos os expoentes de f(x) devem ser pares Todos os expoentes de f(x) devem ser ímpares (De chegada) (apenas uma vez) x y Quando a função toca o eixo x )(Todos os elementos no contradomínio recebem a cordinha de A B −; = − B ; B ;% ≠ B ;& , "# ;% ≠ ;& B ; = B −; (O eixo y é como um espelho) )(O gráfico é simétrico em relação à origem x TRANSLAÇÃO NO PLANO CARTESIANO REFLEXÃO NO PLANO CARTESIANO TRANSLAÇÃO HORIZONTAL ROTAÇÃO EM RELAÇÃO AO EIXO X TRANSLAÇÃO VERTICAL ROTAÇÃO EM RELAÇÃO AO EIXO Y y f(x-m) f(x) y f(x) f(x)-m x x f(-x) y f(x) x y -f(x) f(x) funções Para construir: 1. Escolha dois valores para x 2. Calcule y correspondentes 3. Marque os dois pontos 4. Traçar a reta passando por ambos Intercepta o eixo Função será: 1º GRAU= = EQUAÇÃO GRÁFICO RETA QUE PASSA POR UM PONTO PROPORCIONALIDADE a: taxa de variação b: valor inicial/ termo independente CASOS IMPORTANTES: b=0 função linear b=0 e a=1 função identidade a=0 função constante x f(x)=0 y f(0) = b Crescente: a>0 Decrescente: a<0 Constante: a=0 (x0, y0) Grandezas diretamente proporcionais relacionam-se por: b=0 a= constante de proporcionalidade K = U, B C = #C + AB: ℝ ℝ U = ∆K ∆, = K# − K" ,# − ," U = K − K) , − ,) K − K) = U . (, − ,)) funções TAXA DE VARIAÇÃO (função afim) a: coeficiente dominante b: coeficiente do primeiro grau c: termo independente )Único responsável pelo formato da parábola( 2º GRAU= = DEFINIÇÃO: CONCAVIDADE RAÍZES FORMA FATORADA VÉRTICE São a solução da equação: )Ponto em que corta o eixo y( Para calcular c, fazer x=0 f(0)=c VÉRTICE (ponto mínimo) x a > 0 y y x a < 0 VÉRTICE (ponto máximo) (x1, x2) em que Forma canônica da equação: Se ∆ > 0: É o ponto médio entre as duas raízes ,4É6789: = ," + ,# 2 B ; = 0;& + D; + EB: ℝ ℝ ,; = −V ± ∆ 2U ∆= V# − 4UW ∆ > 0: há 2 raízes reais e distintas ∆ < 0: não há raízes reais ∆ = 0: há 2 reaízes reais e iguais U,# + V, + W = U , − ," (, − ,#) ,4É6789: = −V 2U K4É6789: = −∆ 4U K = U , − ,4É6789: # + K4É6789: funções 0;& + D; + E = 0 valores que tornam a sentença verdadeira inequações = CONJUNTO SOLUÇÃO (S) ASPECTOS GERAIS SOLUÇÃO INEQUAÇÕES SIMULTÂNEAS Sentenças com incógnita x: se não houver solução se qualquer número real for solução Para resolver, opere como uma equação Para inverter o sinal da inequação, multiplicar ambos os lados por -1 [ ] intervalo fechado ( ) intervalo aberto )( )( )< >( Ex.: Para resolvê-las: Decomponha o sistema em duas inequações simultâneas conectadas por “e”: Conjunto solução: interseção dos conjuntos solução das inequações que o compõem = Ç , > É , É , > ℎ (,) Ç , > É(,) Ç , ≥ É(,) Ç , < É(,) Ç , ≤ É(,) á = ∅ á = ℝ B C > F C > ℎ (C) Inclui extremidades Não inclui as extremidades fazer um estudo de sinal de f(x) 1. Determinar a concavidade: 2. Calcular o discriminante 3. Calcular seus zeros/raízes 4. Encaixar em alguma das situações do quadro ao lado. = 2º GRAU= = )Ver quando ela é negativa e quando é positiva( ASPECTOS GERAIS SOLUÇÃO Sendo f(x) uma função quadrática: a>0 Positivo = feliz a<0 Negativo = triste )Depende do sinal de a( a > 0 a < 0 ∆ < 0 ∆ = 0 ∆ > 0 + y x f(x)>0 (sempre) y x y x + + + - R f(x)=0 na raiz R2R1 - - - - y x y x y x - + R21 1 R1 f(x)<0 R f(x)=0 na raiz f(x)<0 (sempre) ∆ > 0: há 2 raízes reais e distintas B ; > 0 B ; ≥ 0 B ; < 0 B ; ≤ 0 ∆= V# − 4UW B ; = 0;& + D; + E ∆ < 0: não há raízes reais ∆ = 0: há 2 reaízes reais e iguais inequações IMPORTANTE! f(x)>0 , em que a é um número real tal qual a>0 e a ≠ 1 Domínio: ℝ Imagem: ℝ-∗ função exponencial (Números reais) ASPECTOS GERAIS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA O NÚMERO e: É o número de Euler; e= 2,718281... É um número irracional (Números reais positivos) a > 1 crescentea > 1: crescente 0 < a < 1: decrescente Sempre corta o eixo y no ponto em que y=1 y x 1 y x 1 O eixo x é uma assíntota à curva logarítmica K = T< (K = exp , ) B C = #$ lim < → +> 1 + 1 , < Com o uso da
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