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Trabalho Psicologia Social - Documentário Estou me guardando para quando o Carnaval chegar

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O documentário “Estou me guardando para quando o carnaval chegar” retrata a pequena 
cidade do interior de Pernambuco, Toritama. A cidade que no passado vivia da agricultura 
rural, atualmente se tornou um centro ativo do capitalismo local, que produz cerca de 20 
milhões de jeans anualmente nas chamadas “facções”, as fábricas caseiras. 
O documen tário em questão, busca contar a história daqueles que trabalh am em 
condições precárias, pessoas que se denominam autônomas, e praticamente todos 
nesse ramo demonstram alegria pelo fato de serem “donos do próprio nariz”, forçados 
apenas pela necessidade de produzir em larga escala . Entretanto, encaram jornadas 
desumanadas, assim permanecendo falsamente contentes por uma ao tonomia, no 
mínimo, bastante relativa e desprovida de valor.
O documentário “Estou me guardando para quando o carnaval chegar” retrata a pequena 
cidade do interior de Pernambuco, Toritama. A cidade que no passado vivia da agricultura 
rural, atualmente se tornou um centro ativo do capitalismo local, que produz cerca de 20 
milhões de jeans anualmente nas chamadas “facções”, as fábricas caseiras. 
O documen tário em questão, busca contar a história daqueles que trabalh am em 
condições precárias, pessoas que se denominam autônomas, e praticamente todos 
nesse ramo demonstram alegria pelo fato de serem “donos do próprio nariz”, forçados 
apenas pela necessidade de produzir em larga escala . Entretanto, encaram jornadas 
desumanadas, assim permanecendo falsamente contentes por uma ao tonomia, no 
mínimo, bastante relativa e desprovida de valor.
O documentário “Estou me guardando para quando o carnaval chegar” retrata a pequena 
cidade do interior de Pernambuco, Toritama. A cidade que no passado vivia da agricultura 
rural, atualmente se tornou um centro ativo do capitalismo local, que produz cerca de 20 
milhões de jeans anualmente nas chamadas “facções”, as fábricas caseiras. 
O documen tário em questão, busca contar a história daqueles que trabalh am em 
condições precárias, pessoas que se denominam autônomas, e praticamente todos 
nesse ramo demonstram alegria pelo fato de serem “donos do próprio nariz”, forçados 
apenas pela necessidade de produzir em larga escala . Entretanto, encaram jornadas 
desumanadas, assim permanecendo falsamente contentes por uma au tonomia, no 
mínimo, bastante relativa e desprovida de valor.
O documentário “Estou me guardando para quando o carnaval chegar” retrata a pequena 
cidade do interior de Pernambuco, Toritama. A cidade que no passado vivia da agricultura 
rural, atualmente se tornou um centro ativo do capitalismo local, que produz cerca de 20 
milhões de jeans anualmente nas chamadas “facções”, as fábricas caseiras. 
O documen tário em questão, busca contar a história daqueles que trabalh am em 
condições precárias, pessoas que se denominam autônomas, e praticamente todos 
nesse ramo demonstram alegria pelo fato de serem “donos do próprio nariz”, forçados 
apenas pela necessidade de produzir em larga escala . Entretanto, encaram jornadas 
desumanadas, assim permanecendo falsamente contentes por uma au tonomia, no 
mínimo, bastante relativa e desprovida de valor.
O documentário “Estou me guardando para quando o carnaval chegar” retrata a pequena 
cidade do interior de Pernambuco, Toritama. A cidade que no passado vivia da agricultura 
rural, atualmente se tornou um centro ativo do capitalismo local, que produz cerca de 20 
milhões de jeans anualmente nas chamadas “facções”, as fábricas caseiras. 
O documen tário em questão, busca contar a história daqueles que trabalh am em 
condições precárias, pessoas que se denominam autônomas, e praticamente todos 
nesse ramo demonstram alegria pelo fato de serem “donos do próprio nariz”, forçados 
apenas pela necessidade de produzir em larga escala . Entretanto, encaram jornadas 
desumanadas, assim permanecendo falsamente contentes por uma au tonomia, no 
mínimo, bastante relativa e desprovida de valor.
O documentário “Estou me guardando para quando o carnaval chegar” retrata a pequena 
cidade do interior de Pernambuco, Toritama. A cidade que no passado vivia da agricultura 
rural, atualmente se tornou um centro ativo do capitalismo local, que produz cerca de 20 
milhões de jeans anualmente nas chamadas “facções”, as fábricas caseiras.
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
CAMPUS PARAÍSO MATUTINO
Gabriela A de Oliveira – N028181
Giovanna S Brunholi – N0072E6
Kátia M M Serafim – T092575
Mayara L Freitas – N785985
Nicolly R Marques – N925370 
Priscila G Fonseca – N8309J6
Samira A Yamada – G544CA0
PSICOLOGIA SOCIAL
Resenha: Documentário “Estou me guardando para quando o Carnaval chegar”
São Paulo
2023
Vamos dividir os tópicos
Tópicos relacionados ao livro para estruturação da Resenha:
Ex: Seus comentários, devem se conectar com a área do saber em que a obra que foi produzida ou com outras disciplinas relevantes para o entendimento.
Etapas de uma Resenha
Katia 
1) Identificação da obra com os elementos essenciais de referência bibliográfica: autor, título da obra ou do artigo, nome do periódico (quando for o caso), localidade da publicação, editora, volume, número, data da publicação e número de páginas.
Ex: O filme lançado em xxxxx, em xxx foi dirigido por xxx e roteirizado por xxxx. A produção teve ainda a colaboração do xxxx como compositora da trilha sonora xxxxx .
O diretor xxxxx (falar um pouco sobre o diretor, sua participação em outras obras , filmes e trajetórias) se houver mais de um diretor, colocar outro parágrafos.
2) Apresentação da obra, sintetizando o seu conteúdo.
Ex: pespectiva teórica da obra, história geral do filme fala sobre o que? Voltado para qual tipo de publico? 
3) Descrição sumária da estrutura da obra (divisão dos capítulos ou assuntos dos capítulos etc.).
Ex: prevê síntese do filme, contanto os acontecimentos mais marcantes do contesto da produção. 
A história gira em torno de xxxx comente sobre protagonistas comentários .... de início o longa metragem possui uma visão sobre XXXX somos apresentados a quais contextos? Qual temática e abordada ao longo da história? 
4) Avaliação. Descrição do conteúdo da obra ou do artigo.
Ex: reflexão crítica em terceira pessoa .... O filme apresenta uma oportunidade de debater sobre xxxx se obter xxxx a grande questão do filme recai xxxxx cenários e contextos do filme. O que pode revelar sobre o contexto passado.... cenário, contexto.... 
5) Recomendação. Análise crítica da obra, fundamentada num pressuposto teórico claro e pertinente. Pode-se, para isso, estabelecer confronto com algum outro autor ou teorias referentes ao mesmo tema.
Ex: Relacionar com a disciplina e bibliografias apuradas xxxxx
Refletir as questões sociais abordadas além do entretenimento.... citar exemplos. Comparar com a realidade. Citar cenas e passagens do filme e qual exemplos estas situações contribuíram para esta análise dos contextos.
6) Dados do autor. Relação das implicações decorrentes do tema apresentado, seus resultados ou suas afirmações em relação a um contexto teórico ou prático (implicações de nível pedagógico, teórico, econômico, social etc.).
Ex; Pontos positivos e pontos negativos do autor .... É interessante para o estudo de alguma área??? Xxxx reflexão com artigos de forma indireta
7) Assinatura e dados do resenhador. Identificação e contextualização do autor: informações sobre o autor, situando a obra dentro de sua produção global (formação, local de trabalho, outras obras publicadas etc.).
8) Assinatura e identificação do resenhador.
Documentário “Estou me guardando para quando o Carnaval chegar”
ALVES, Alessandra. Estou me guardando para quando o Carnaval chegar: trabalho e tempo. Cinemaem Cena, 2019. Brasil em cena. Disponível em: Acesso em 05 Mar. 2023.
Pensando em compor o tema estudado na matéria Psicologia Social sobre o comportamento humano, suas interações, reflexos conscientes, inconscientes e suas ações, e como o comportamento social se torna social e como cada indivíduo apresenta certas peculiaridades. Todos os comportamentos são sociais a partir do momento que se vive em sociedade, esse comportamento começa desde a infância. Temos comportamento peculiares, mas somos influenciados socialmente. Baseado nesta analogia do texto de LANE, S.R.M., foi lançado na Netflix em 2019 um documentário: “Estou me guardando para quando o Carnaval chegar”, dirigido por Marcelo Gomes, onde retrata a rotina e a história dos moradores de uma pequena cidade do interior de Pernambuco e cidades próximas, localidade como Toritama, Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe. Quando esta equipe chega na cidade, se depara com um cenário onde se encontra jeans por todos os lados. Totalmente diferente do que tinha visto em uma visita com o pai na sua infância. Estas cidades são retratadas no documentário pelos mais antigos na cidade, onde dizem que viviam da agricultura rural e a cidade era bem pacata e diferente da atual realidade de hoje, tomada por barulhos de máquinas de costura por todos os lados. Várias cenas do documentário nos deparamos com o exaustivo trabalho dos moradores e o barulho das máquinas. Com seu crescimento desordenado e uma movimentação desenfreada a qualquer hora do dia e da noite. Toritama, atualmente se tornou centro ativo do capitalismo local, onde produz cerca de 20 milhões de jeans anualmente nas chamadas “facções” as tal fabricas caseiras e familiares. Esta produção em massa tem sua comercialização em feiras locais, grandes e pequenas indústrias mostradas nas cenas do documentário onde trouxe grandes questionamentos sobre o consumo do capitalismo local. A falta de conhecimento, as limitações da população e as necessidades básicas abriu espaço para o crescimento desta forma de capitalismo. Nas cenas monstra as características das chamadas “facções” grandes produções e massas entre moradores e pequenos grupos ou familiares com montagem desta produção no fundo do quintal onde todos os integrantes da família desenvolvem ou contribuem para a produção. A presença masculina nas tarefas de corte e costura e braçais, tais como nas lavagens dos tecidos com produtos químicos, carregamento e descarregamento destas peças. 
No documentário aborda as questões precárias destas frentes de trabalhos, das condições de saúde, sem leis trabalhistas, em lugares desprovidos de qualidade, escuros e sujos, sem falta de sanidade básica, ou alimentação digna, com jornadas exaustivas, e turnos ininterruptos, sem material adequado de segurança para o manuseio das peças, principalmente na parte de corte e tintura das peças com produtos químicos. Acabam comprometendo a saúde pelo fato de serem “ donos do próprio nariz” palavra usada por um dos entrevistados. Forçados indiretamente a esta produção de grande e longa escala, pois o lucro desta demanda se dá por produtividade desenfreada. Os moradores destas cidades encaram longas jornadas desumanas, assim permanecendo contentes por uma falsa autonomia, totalmente desumana e desprovida de valores de seus diretos.
Os habitantes de Toritama são vítimas do capitalismo onde as pessoas que vivem nas cidades e trabalham com este tipo de produção tem a suas existências de maneira mecanizadas, com trabalhos gerados dentro de suas casas ou em galpão improvisados por pequenos grupos associados entre eles para gerenciar esta produção sempre em busca de lucrar cada vez mais chegando a trabalhar 16 horas ou mais por dia em busca deste lucro. Se dizem satisfeitos em trabalhar muito. Na realidade do documentário, monstra uma falsa autonomia destes moradores em dizer ser o próprio patrão não percebendo que são escravos delas mesmas.
 Nas cenas retrata uma cidade sem ambição e um povo sofrido, sem fome de conhecimento, sem infraestrutura, sem qualquer ambiente de lazer e diversão. Apenas as praças locais da cidade são expostas como forma de interação social e lazer entre os moradores onde as principais conversas gera em torno de como obter formas de lucros maiores. 
Claro que assim como exposto por entrevistados de mais idade onde relata a transformação das cidades e o crescimento dos centros urbanos e polos industriais, chamados de centros de distribuição, onde acontece a pesagem das peças, avaliações do material e a troca da matéria pronta por novas tecidos para a confecção. Toda esta movimentação transformou a cidade antes rural em centros urbanos alterando toda a paisagem da cidade e impactando no desenvolvimento sadio e planejado, tornando a cidade desordenada e sem qualidade sanitária e sem estrutura básica de educação e saúde. Tornando toda a população escrava deste sistema e deste crescimento e desta forma de linha de produção.
No entanto, no Carnaval, chega ao clímax esperado por estes moradores. Toda a população ao decorrer do ano todo tem suas expectativa gerada neste feriado como uma forma de bonificação por tanto trabalhado duro. Uma forma de auto sabotagem em pensar que só são merecedores deste descanso nesta época do ano. Nesta época do ano paralisa a caótica linha de produção da cidade, as pessoas deixam tudo que economizaram, e acumularam para trás, a ponto de até venderem seus bens e conquistas adquiridas com longas e duras horas de trabalho, como coisas básicas para terem uma vida sadia em busca de uma falsa satisfação passageira. Eles vendem tudo para irem para a praia. Dizem aproveitar a folga de alguns dias e viajam. Para eles e mais que uma viagem e uma forma de serem felizes por alguns dias. O único jeito que eles encontram para conseguirem bancar a viagem e vendendo tudo. 
Neste documentário, foi retratado muito mais além da vida cotidiana de uma população do interior de Pernambuco, foi abordado quanto aos trabalhos ditos autônomos, que transformaram a vida de toda uma cidadãos gerando a falsa sensação de autonomia na população desta localidade gerando a falta de sendo sobre o que é ter diretos em espécie de escravidão humana de produção, assim como na criação de um falso lazer interpretado como luxo por esta população. 
E revelado pelo documentário a desumanização do mercado de trabalho, os chamados autônomos sem vínculos, apenas produtividade como forma de ganhos sem direitos sacrificando esta população a horas de trabalho sem lazer e sem acesso a programas de saúde e educação. A sensação exposta pelo documentário e como se só tem direitos a um tempo de folga e lazer no Carnaval, como se só tivessem direito de serem felizes nesta época do ano onde toda a cidade para esta festividade e toda a população parti com destino as praias. 
Abordado o falso controle do capitalismo como linha de produção onde foi infiltrado como conduta social nesta cidade que os moradores podem ser os donos das suas vidas só que para isso e preciso uma produtividade acelerada como forma de recompensa, uma forma de condicionamento humano desumano. Na introdução do livro de LANE, “ela diz como exemplo que a aprendizagem é consequência de reforços e/ou punições, ou seja, sempre quem um comportamento for reforçado (isto é, tenha como consequência algo bom para o indivíduo), em situações semelhantes é provável que ele ocorra novamente”. Justamente o que acontece socialmente em todo interior de Pernambuco, uma forma de recompensa por todo o trabalho que se diz autônomo, mais nada mais e do que um reforço positivo da escravidão de produção em massa atras de um sonho de falso descanso como benefício.
Ao final do filme tem uma simbologia onde os moradores se despedem do feriado com uma chuva em sinal de que as férias estão acabando e que eles devem retornar e conquistar tudo novamente, sendo que antes na cidade rural esta chuva era esperada como forma de plantio e colheita. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Prática textual: atividades de leitura e escrita / Vanilda Salton
Köche,Odete Maria Benetti Boff, Cinara Ferreira Pavani.
8. ed. revista — Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
ALVES, Alessandra. Estou me guardando para quando o Carnaval chegar: trabalho e tempo. Cinema em Cena, 2019. Brasil em cena. Disponível em: Acesso em 05 Mar. 2023. 
LANE, S.T.M. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1994. 
Links do trailer do filme “Estou me guardando para quando o Carnaval Chegar”
https://www.youtube.com/watchv=ms84S1JTAYg
https://youtu.be/ms84S1JTAYg
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