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Conceito Envenenamento

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Conceito Envenenamento:
envenenamento ou intoxicação aguda ocorre quando uma pessoa inala, entra em contato direto com a pele ou ingere alguma substância tóxica. A maior parte dos casos de envenenamento ocorre dentro de casa, envolvendo crianças.
O envenenamento pode acontecer quando a pessoa respira alguma substância tóxica, como fumaça negra, vapor de gasolina ou gás de cozinha; quando tem contato direto com produtos químicos ou encosta a pele em alguma espécie de planta venenosa; quando engole acidentalmente ou em grandes quantidades alguma substância tóxica, como alimentos deteriorados, produtos de limpeza, inseticidas ou remédios; quando é picada por insetos ou animais venenosos, como cobras, escorpiões, aranhas.
Conceito de Hemorragia:
Hemorragia deriva do latim haemorragĭa que, por sua vez, tem origem num vocábulo grego. O termo é usado em referência ao fluxo de sangue que se gera na sequência da ruptura dos vasos sanguíneos.
A hemorragia é caracterizada por uma perda de sangue em virtude de um rompimento dos vasos sanguíneos. Ela pode ser classificada em interna ou externa.
Ou seja, ela pode ser definida como uma saída de sangue dos vasos sanguíneos e do coração.
Dizemos que a hemorragia é externa quando a lesão causa perda de sangue na superfície do corpo e é visível ao exame clínico. Na hemorragia interna, não podemos ver a saída do sangue, uma vez que a lesão envolve a parte interna do organismo. Nesse último caso, o problema é relativamente maior, pois, se não observada a tempo, pode causar consequências graves e até mesmo a morte.
Hemorragia é a perda de sangue do sistema circulatório. A resposta inicial do sistema cárdio-circulatório à perda aguda de sangue é um mecanismo compensatório, isto é, ocorre vasoconstrição cutânea, muscular e visceral, para tentar manter o fluxo sanguíneo para os rins, coração e cérebro, órgãos mais importantes para a manutenção da vida. Ocorre também um aumento da frequência cardíaca para tentar manter o débito cardíaco. Assim, a taquicardia é muitas vezes o primeiro sinal de choque hipovolêmico. Como as catecolaminas provocam um aumento da resistência vascular periférica, a pressão diastólica tende a aumentar, ficando mais próxima da pressão sistólica. A liberação de outros hormônios nesta fase faz com que a pessoa fique extremamente pálida, com o coração disparado (taquicardia), e com o pulso fino e difícil de palpar (a pressão de pulso é dada pela diferença entre a pressão sistólica e diastólica). Apesar de todo este mecanismo compensatório, existe um limite além do qual o organismo entra em falência. Pessoas vítimas de traumas com perdas sanguíneas importantes e que demoram para receber socorro médico podem ter isquemia temporária dos tecidos, com a liberação de substâncias típicas do metabolismo anaeróbio (sem utilização de oxigênio). Permanecendo mais tempo ocorre a falta de energia para manter a membrana celular normal e o gradiente elétrico. A célula, não suportando mais a isquemia, inicia a rotura de lisossomos e a autodigestão celular. O sódio e a água entram na célula, com edema celular. Também pode ocorrer depósito intracelular de cálcio. Não sendo revertido o processo ocorre infelizmente a morte.

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