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Disciplina: Fisiologia do exercício Acadêmicos: João Marcos de Carvalho Matheus Motta Josué Rodrigues de Caralho Professor: Luiz Carlos Rodrigues da Silva Adaptações agudas e crônicas do sistema cardiovascular Indivíduos com cardiopatias tinham o receio da prática da musculação pelo aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial sistólica e diastólica, mas com estudos e o conhecimento dos profissionais da área constatou se um baixo índice de acidentes com pessoas que possuíam algum tipo de doença cardiovascular, tornando a prática da musculação aconselhável a esses indivíduos. Também ajudando no aumento musculoesquelético, gerando uma adaptação e aumento tanto na capacidade funcional quanto estrutural, ou seja, treinando esse individuo estará aumentando sua capacidade cardíaca e sua potencia aeróbia, e tornando cada vez mais difícil que ocorra algum tipo de acidente cardiovascular com esse grupo. Para FLECK SJ, DEAN LS. (1987, p.116-120), o treinamento prévio tem caráter preventivo nas respostas pressóricas imediatas, auxiliando na diminuição da frequência cardíaca e a pressão arterial sistólica e diastólica durante o treinamento. Tudo isso testado em três grupos, fisiculturistas, iniciantes e um grupo de sedentários, em todos foram aplicados à carga máxima durante o treinamento resistido e apenas os fisiculturistas tiveram a pressão arterial e a frequência cardíaca mais baixa que os demais. Tudo isso prova a adaptação do sistema cardiovascular ao exercício resistido, como o aumento da espessura da parede ventricular e da câmara ventricular, tornando o sistema mais resistente aos aumentos da frequência cardíaca. Claro que para que haja uma adaptação natural e segura precisamos regular as cargas e as series, aumentando gradativamente, para que assim possamos ajudar na melhoria da população em geral.
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