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23ISSN 2237-6011
Revista Educação, Batatais, v. 9, n. 3, p. 23-33, jan./jun. 2019
A educação básica no Brasil atual: revisão 
sobre os desafios e perspectivas entre os anos 
de 1988 e 2022
André Pontes SILVA1
Rayane Pereira dos SANTOS2
Resumo: A partir da promulgação da Constituição Federal brasileira de 1988 
e da Conferência Mundial sobre Educação para Todos, realizada em Jomtien, 
na Tailândia, em 1990, a educação brasileira recebeu maior atenção no campo 
das pesquisas e debates que apresentam projetos e propostas pertinentes ao 
desenvolvimento educacional do país. A proposta deste artigo é promover 
uma reflexão acerca dos desafios e perspectivas da educação básica no Brasil 
entre os anos de 1988 e 2022. Uma revisão de literatura, associada à análise do 
documentário Pro dia nascer feliz, permitiu alcançar a proposta estabelecida. 
Após a discussão, evidenciou-se que a literatura certifica grandes desafios no que 
se refere à qualidade da educação básica no Brasil. Dessa forma, os profissionais 
da educação têm em mãos a grande responsabilidade de garantir o progresso do 
país.
Palavras-chave: Brasil. Educação Básica. Políticas Educacionais. 
Desenvolvimento Educacional.
1 André Pontes Silva. Licenciado em Educação Física pelo Claretiano – Centro Universitário. 
Cineantropometrista titulado pela International Society for the Advancement of Kinanthropometry 
(ISAK). Qualificado em Avaliação Física Funcional e Genética pela Federation Internationale 
d’Education Physique (Fiep). Filiado ao Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). 
E-mail: <vozandrepontes@gmail.com>.
2 Rayane Pereira dos Santos. Licencianda em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão 
(UFMA). E-mail: <rayane_rpsantos@hotmail.com>.
ISSN 2237-601124
Revista Educação, Batatais, v. 9, n. 3, p. 23-33, jan./jun. 2019
Basic education in Brazil: challenges and 
perspectives reviewed between the years 1988 
and 2022
André Pontes SILVA
Rayane Pereira dos SANTOS
Abstract: With the promulgation of the Federal Constitution of 1988 and the 
Jomtien Education for All Conference held in Thailand in 1990, Brazilian 
education received more attention in debates on projects and proposals to improve 
the country’s educational level. This article aims to promote a reflection on the 
challenges and perspectives of basic education in Brazil between 1988 and 2022. 
A review of the literature associated with the analysis of the documentary Pro 
dia nascer feliz – in Portuguese – guaranteed the scope of the proposal presented. 
After the discussion, it was evidenced that the literature points out several 
challenges for basic education in Brazil, leaving to the teachers a responsibility 
for educational progress.
Keywords: Brazil. Basic Education. Educational Policies. Educational 
Development.
 
25ISSN 2237-6011
Revista Educação, Batatais, v. 9, n. 3, p. 23-33, jan./jun. 2019
1. INTRODUÇÃO
Conforme a descrição de Cury et al. (2002), a educação bási-
ca no Brasil seguiu rumos bastante complexos após à Constituição 
Federal de 1988. Em março de 1990, o Brasil participou da Confe-
rência Mundial sobre Educação para Todos, realizada em Jomtien, 
na Tailândia, que resultou na Declaração Mundial sobre Educação 
para Todos. E, em 1994, foi endossada no Brasil a Declaração de 
Salamanca. A realização desses eventos promoveu reflexos interes-
santes no Brasil, pois, naquele momento, os interesses do Estado 
estavam ligados à educação básica (HADDAD; DI PIERRO, 2000; 
PINTO, 2002; JANNUZZI, 2017).
A transição do século XX para o XXI trouxe grandes mudan-
ças no eixo econômico, sociocultural, ético-político, ideológico e 
teórico para a sociedade pós-moderna. Segundo Frigotto e Ciavatta 
(2003), essas mudanças são causadas pela tríplice crise: do capital, 
política e teórica.
Schwartzman e Brock (2005) certificaram que os problemas 
da educação estavam mais complexos que nunca. No mesmo ano, 
o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) foi 
reestruturado pela portaria de n° 931 de 21 de março, que resultou 
na promulgação de dois processos básicos para avaliar a educação 
básica no Brasil: a Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) 
e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), conheci-
da como Prova Brasil (OLIVEIRA, 2011).
O Ministério da Educação (MEC) está objetivando a média 
de aprovação de 6,0 pontos para a Prova Brasil, do período atual 
até 2022, a fim de ampliar a qualidade educacional e, acima de 
tudo, acompanhar o nível de desenvolvimento educacional dos pa-
íses mais desenvolvidos (FERNANDES; GREMAUD, 2009; PAZ, 
2010).
Na literatura, é possível encontrar autores que descrevem 
uma evolução no índice de desenvolvimento educacional no Brasil, 
mas há autores que afirmam o contrário (CURY, 2005; STEINER, 
2006). Dessa forma, levanta-se a seguinte problemática: a educa-
ção básica no Brasil está evoluindo?
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Para responder essa indagação, foi realizada uma investiga-
ção em um documentário e em uma revisão de literatura, com o ob-
jetivo de promover uma reflexão acerca dos desafios e perspectivas 
da educação básica no Brasil entre os anos de 1988 e 2022.
Metodologia
O presente artigo foi elaborado a partir de observações e in-
vestigações feitas em sites, no documentário Pro dia nascer feliz 
(JARDIM, 2007) e em diversos artigos científicos publicados nas 
bases de dados nacionais ligadas às Ciências da Educação.
Após o download e análise do filme que compõe este estudo, 
construiu-se uma síntese das principais ideias nele discutidas. Em 
seguida, utilizando os termos “Educação Básica no Brasil Atual”, 
“Prova Brasil”, “Educação Básica”, “Evolução da Educação Bá-
sica”, “Políticas Educacionais” e “Políticas da Educação”, fez-se 
uma busca em artigos científicos e sites nacionais ligados ao MEC. 
Após a revisão bibliográfica, construiu-se uma discussão científica 
baseada nas ideias obtidas a partir dos estudos selecionados.
2. RESULTADOS
A obra Pro dia nascer feliz, de João Jardim (2007), foi cons-
truída a partir de filmagens realizadas em Pernambuco, Rio de Ja-
neiro e São Paulo, entre os anos de 2004 e 2005. O filme mostra 
de vários ângulos a rotina de professores e alunos do ensino funda-
mental e médio. A máxima do documentário foi investigar e expla-
nar de forma objetiva a realidade brasileira da formação básica em 
diferentes regiões. As gravações mostram a qualidade do ensino e 
do ambiente escolar, as dificuldades mais recorrentes dos alunos e 
professores, a gestão da escola e aspectos afins.
O filme começa com a exposição dos seguintes dados esta-
tísticos: em 1962, de 14 milhões de brasileiros em idade escolar, 
apenas 50% chega a frequentar aulas e aprender a ler; até 2006 
sobe para 97% o número de matriculados, mas 41% não concluem 
o ensino fundamental; segundo avaliações promovidas pelo MEC, 
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metade dos estudantes do ensino fundamental não consegue ler ou 
escrever corretamente.
Escolas estaduais filmadas em Pernambuco mostram a ne-
gligência por parte do Estado no que diz respeito à capacitação de 
professores, investimento em alimentação e higiene, a ausência de 
vistoria etc. As imagens expõem alguns adolescentes que se deslo-
cam da própria região em busca do ensino básico, momento em que 
se deparam com dificuldades básicas como ausência de transporte 
e de professores.
A gravação realizada no Rio de Janeiro retrata a facilidade de 
acesso à criminalidade. Diversos adolescentes portam armas bran-
cas e de fogo como objeto de ostentação e, além de frequentarem 
bailes para maiores, tornam-se usuários de drogas. Tais ocorrências 
são levadas para o contexto escolar e expressadas como atitudes 
normais da adolescência, ocasionando desrespeito com professores 
e gestores, que por sua vez, trabalham incansavelmente para rever-
ter esse quadro.
Já em São Paulo as diferentes gravaçõesapontam casos de in-
triga entre estudantes da mesma escola, abdicação dos estudos por 
motivos amorosos, violência entre alunos, transtorno psicológico 
em professores, sobrecarga de trabalho docente, crise de identidade 
e, ainda, um caso de assassinato dentro de uma escola.
A recente descrição de Guerra (2017) afirma que o Brasil car-
rega uma sociedade com elevada taxa de desigualdade social nos 
campos educacional e socioeconômico. Por esse motivo, a baixa 
qualidade da educação brasileira é alvo de debate recorrente nos 
noticiários.
Os resultados da educação brasileira no Programa Interna-
cional de Avaliação de Alunos (Pisa) ou na Prova Brasil parecem 
confirmar o estado de declínio do sistema educacional brasileiro. 
Nesse mesmo sentido, Seki et al. (2017) certificam a precarização 
do trabalho docente no Brasil.
Após relatar uma série de problemas e dificuldades educacio-
nais, Dourado (2017) sustenta a necessidade de instituir o Sistema 
Nacional de Educação (SNE) junto aos demais sistemas de ensino 
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para, então, garantir o direito à educação básica e sua democrati-
zação.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é 
um sistema de avaliação realizado a cada dois anos no país que 
utiliza as ferramentas Prova Brasil e Saeb para diagnosticar o rendi-
mento e a qualidade do ensino fundamental brasileiro por meio das 
notas coletadas (FERNANDES, 2007). Os dados utilizados para 
registro do Ideb são os números (0-10) obtidos através de cálculos 
estatísticos dos resultados adquiridos.
Segundo Fernandes (2007), a reprovação do aluno é capaz 
de estimulá-lo a abdicar os estudos de forma literal. Por outro lado, 
não é de interesse do sistema efetivar um estudante que não assimi-
lou a quantidade de conhecimento necessária para uma aprovação. 
Em todo caso, o ideal é aprender de verdade, facilitar o ingresso às 
escolas e reduzir a desigualdade educacional.
Atualmente, o Ideb tem como meta atingir a nota 6,0 no ren-
dimento nacional até 2022, para então seguir o padrão dos países 
desenvolvidos. Para isso, inicialmente as escolas precisarão ter uma 
atenção dobrada para alavancar o rendimento educacional; depois, 
com o nível de conhecimento e inteligência expressados nas notas, 
provavelmente os métodos para aprendizagem não exigirão tanto 
dos estudantes e professores (INEP, 2016; SOUZA et al., 2017).
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas 
Educacionais Anísio Teixeira (Inep) (2016), o Ideb observado nos 
anos iniciais do ensino fundamental tem atingido com facilidade 
as metas estipuladas entre os anos de 2007 e 2015. Já a observação 
feita nos anos finais do ensino fundamental e médio mostra que não 
foram alcançados os objetivos em 2011 e 2015. Essa afirmação é 
também sustentada por Carnoy et al. (2015) quando descrevem que 
o desempenho dos estudantes brasileiros aumentou gradativamente 
entre os anos 2000 e 2012.
Diversos estudos publicados entre os anos de 2007 e 2017 
afirmam que as dificuldades de aprendizagem estão cada vez mais 
explícitas dentro do ambiente escolar. Os casos encontrados no le-
vantamento da pesquisa mostram que as complicações de apren-
dizagem, disfunções motoras e cognitivas recebem pouca ou ne-
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nhuma assistência em razão da formação limitada dos professores. 
Além disso, revelam transtorno do desenvolvimento da coordena-
ção maltratado, exclusão de colegas menos habilidosos nas ativi-
dades escolares, problemas emocionais e familiares relacionados 
ao baixo status socioeconômico e ausência da participação civil 
nas políticas da educação básica (DOURADO, 2007; SANTOS; 
VIEIRA, 2013; ORTIGÃO; AGUIAR, 2013; LIMA, 2015; RO-
DRIGUES, et al., 2015; PULZI; RODRIGUES, 2015; KLEINKE, 
2017; SILVA et al., 2017).
3. DISCUSSÃO
Os dados expostos no início do documentário de Jardim 
(2007) afirmam que, há mais de 55 anos, dos 14 milhões de estu-
dantes do ensino fundamental, apenas 50% conseguiam ler e escre-
ver. Estudos recentes promovidos pelo MEC certificam que meta-
de dos alunos do ensino fundamental não consegue ler e escrever 
como deveria. Isso mostra que, em um longo período de tempo, a 
educação brasileira não conquistou resultados favoráveis.
As escolas filmadas nos diferentes estados brasileiros exibem 
os problemas mais recorrentes da educação básica. Por sua vez, 
o professor, que é o sujeito ligado diretamente às diferentes cir-
cunstâncias presentes no contexto escolar, fica psicologicamente 
sobrecarregado, como relata a professora Celsa ao dizer que fre-
quentemente busca ajuda psiquiátrica. Essas sobrecargas psicoló-
gicas podem influenciar negativamente a qualidade do ensino, que 
prejudicará os alunos como um todo, ou seja, os que se dedicam 
mais e os que se dedicam menos (JARDIM, 2007).
Quando se fala de Ideb, Carnoy et al. (2015) e publicações 
divulgadas pelo Inep (2016) sustentam a existência da evolução 
educacional brasileira, todavia outros autores e obras publicadas 
em diferentes bases de dados afirmam exatamente o contrário e 
relatam os diferentes desafios que a educação brasileira enfrenta 
(DOURADO, 2007; SANTOS; VIEIRA, 2013; LIMA, 2015; RO-
DRIGUES et al. 2015; PULZI; RODRIGUES, 2015; KLEINKE, 
2017; GUERRA, 2017).
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Visto que a literatura aponta diversos desafios para a edu-
cação básica no Brasil, propomos aos profissionais da Educação 
que reflitam sobre a prática docente antes, no decorrer e depois dos 
planejamentos e das avaliações, uma vez que as diferentes regiões 
do país necessitam de intervenções pertinentes à realidade da co-
munidade local.
Levando em consideração que há evidências suficientes para 
sustentar os grandes desafios da educação básica no Brasil, suge-
rimos ao professor a postura de investigador sobre o tema e, nos 
casos complexos com alunos problemáticos, buscar o auxílio da 
família para participar da intervenção, pois como afirma a Consti-
tuição (BRASIL, 2012), a educação é um direito de todos, mas é 
dever do Estado e da família observar, interagir e intervir.
Dado que o direito à educação é assegurado pela obrigação 
do poder público e que a educação está relacionada à transforma-
ção da ordem social e a atributos cívicos, torna-se uma virtude 
fundamental zelar pela educação e aprimorá-la ao longo do tempo 
(BRANDÃO, 2017).
Posto que atualmente a sociedade ainda é insuficientemen-
te preparada para agir de forma autônoma em defesa dos próprios 
bens e serviços naturais, afirma-se que a educação não é tudo, mas 
o tudo é nada sem a educação (LIMA, 2015).
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Revista Educação, Batatais, v. 9, n. 3, p. 23-33, jan./jun. 2019
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