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Trabalhos Questão 1/10 - Economia Política
Leia o trecho a seguir:
06/09 21:02:50 ScreenHunter
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"Marx define o valor da força de trabalho como o tempo de trabalho necessário para a produção das mercadorias que entram na reposição da capacidade de trabalho. Essas mercadorias se encontram no mercado pelos seus 
preços de produção. A força de trabalho não pode receber seu valor, isto é, a tradução em dinheiro do tempo de trabalho necessário, pois se as mercadorias de que necessita fossem produzidas em ramos de composições 
orgânicas maiores que a média, os preços dessas mercadorias estariam acima dos seus valores e a força e trabalho não poderia se reproduzir. A força de trabalho deve ser paga pelo seu preço de (re)produção, que é a soma 
dos preços de produção das mercadorias das quais necessita normalmente para viver. O preço de mercado da força de trabalho, por sua vez, é o preço decorrente do embate entre oferta e demanda de trabalho, assim como 
da capacidade organizativa das classes na luta pelos seus interesses materiais. O preço de mercado da força de trabalho tem como baliza de referência o preço de (re)produção da força de trabalho."
Fonte: C4POLLA Francisco Paulo. O Mecanismo da Mais Valia Relativa. Estud. Econ., São Paulo. vol. 44. n.2, p. 383-408, abr.-jun. 2014, p. 388. Disponível em: <http:yAvww.scielo.br/pdf/ee/v44n2/06.pdf>.
Tendo em conta o tre cho c itado acim a e os con teúdos d iscu tid o s no d eco rre r da d isc ip lina , ana lise as a firm ações aba ixo e depo is assina le a a lte rna tiva corre ta:
I. Para os marxistas a disparidade entre o salário pago e o valor produzido pelo trabalho acaba por dar origem à mais-vatia e, consequentemente, ao lucro capitalista.
PORQUE
II. A teoria marxista do valor-trabalho demonstra como, dentro das relações estabelecidas no sistema capitalista, o trabalho gera um vafor superior ao valor recebido pelo trabalhador na forma de salário.
Nota: 0.0
A resposta correta é as asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. A afirmação I está correta porque, como se vê na aula 3, o lucro se forma por meio da apropriação do valor que não é pago ao 
trabalhador - essa disparidade entre o salário pago pelo trabalho e o valor produzido é a mais-valia. A afirmação II está correta porque a teoria marxista do valor consiste em demonstrar que na relação que se estabelece no 
processo de produção capitalista, o trabalho gera um valor superior àquele que seu agente (o trabalhador) recebe na forma de salário. A segunda pode ser considerada uma justificativa para a primeira porque é, justamente, pela 
razão de o trabalho gerar um valor superior ao valor recebido pelo trabalhador (salário) que ocorre a mais-valia e o lucro capitalista - no modo de produção capitalista o lucro é obtido por meio da apropriação do valor que não é 
pago ao trabalhador.
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 3. Economia Política. Material para a impressão, p. 3.
(§) B A asserção I uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa 
O C A asserção II uma proposição verdadeira, e a I é uma proposição falsa 
O D As asserções I e II são proposições falsas
O E As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I
Questão 2/10 - Economia Política
Leia o trecho a seguir:
“No texto, após as considerações usuais sobre valor de uso, escassez e valor de troca, a análise é restrita às condições de intercâmbio entre bens reprodutíveis e direcionados ao mercado. Ricardo rebate a sugestão de Adam 
Smith de que o valor, em condições capitalistas, seria constituído pela adição de salários, lucros e renda fundiária, definidos de acordo com certas taxas naturais. Ao contrário, afirma ele que a regra prevalecente naquele 
estágio rudimentar das trocas entre caçadores, na proporção do trabalho direto envolvido na captura do gamo e do castor, permaneceria válida numa sociedade onde houvessem florescido as artes e o comércio" (ARTHMAR, 
2014, p. 138).
Fonte: ARTHMAR, Rogério. Ricardo, o tempo e o valor. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 44, n. 1, p. 133-152. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
http://www.wisdom-soft.com
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
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Questão 2/10 - Economia Política
Leia o trecho a seguir:
06/09 21:02:55 ScreenHunter
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“No texto, após as considerações usuais sobre valor de uso, escassez e valor de troca, a análise é restrita às condições de intercâmbio entre bens reprodutíveis e direcionados ao mercado. Ricardo rebate a sugestão de Adam 
Smith de que o valor, em condições capitalistas, seria constituído pela adição de salários, lucros e renda fundiária, definidos de acordo com certas taxas naturais. Ao contrário, afirma ele que a regra prevalecente naquele 
estágio rudimentar das trocas entre caçadores, na proporção do trabalho direto envolvido na captura do gamo e do castor, permaneceria válida numa sociedade onde houvessem florescido as artes e o comércio” (ARTHMAR, 
2014, p. 138).
Fonte: ARTHMAR, Rogério. Ricardo, o tempo e o valor. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 44, n. 1, p. 133-152. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 
41612014000100005&lng=en&nrm=iso>.
Tendo com o base os con teúdos d iscu tido s na d isc ip lin a de Econom ia Política, assina le a a lte rna tiva que apresenta, co rre tam ente, um dos p ressupostos da teoria do va lo r-traba lho de David R icardo:
Nota: 10.0
A A proporção entre consumo e produção deve permanecer estável dentro do período de um ano para entrar em equilíbrio.
B A proporção entre produção industrial e produção agrícola deve ser equiparada para conter a alta dos preços industriais.
C A proporção entre trabalho aplicado e salário deve ser inversamente proporcional para a obtenção de lucro.
I
D A p roporção entre cap ita l f ix o e cap ita l c ircu lan te deve se m anter fixa em todas as a tiv idades p rodu tivas.
^ Você acertou!
A teoria do valor-trabalho do David Ricardo pressupõe que a proporção entre capital fixo e capital circulante se mantenha fixa em todas as atividades produtivas. Sua postulação de que o valor de um bem depende da 
quantidade relativa de trabalho necessário para produzi-lo exige a observância dessa condição. E, ainda, mantida essa condição, pode-se dizer que a variação dos salários não altera o valor da mercadoria, visto que não 
representa uma alteração na quantidade de trabalho empregado em sua fabricação.
Referência: CALABREZ, Felipe. Introdução à Economia Política: o percurso histórico de uma ciência social. InterSaberes: Curitiba. 2020, p. 82, adaptado.
E A proporção entre valor agregado e trabalho empregado deve aumentar as taxas de lucros das empresas.
Questão 3/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
A ótica da produção, da acumulação e do excedente econômico analisada no quadro histórico-social está ligada ao caminho aberto, no século XVII, por William Petty e desenvolvido por Adam Smith e pelos fisiocratas no século 
XVIII” (Ganen, 2012, p. 145)
Fonte: GANEM, Angela. O mercado como ordem social em Adam Smith, Walras e Hayek. Economia e Sociedade, Campinas, v.21, n.1, p.143-164, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? 
script=sci_arttext&pid=S0104-06182012000100006&lng=en&nrm=iso>.
Tendo com o base os con teúdos d iscu tido s na d isc ip lin a de Econom ia Política, assina le a a lte rna tiva que apresenta, co rre tam ente, um pon to em com um entre o pensam ento fis io c ra ta e o pensam ento libe ra l de 
Adam Smith:
Nota: 10.0
A Os fisiocratas e Adam Smith compreendiam a sociedade como uma estrutura de classes.
http://www.wisdom-soft.comhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-41612014000100005&lng=en&nrm=iso
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A ótica da produção, da acumulação e do excedente econômico analisada no quadro histórico-social está ligada ao caminho aberto, no século XVII, por William Petty e desenvolvido por Adam Smith e pelos fisiocratas no século 
XVIII” (Ganen, 2012, p. 145)
Fonte: GANEM, Angela. O mercado como ordem social em Adam Smith, Walras e Hayek. Economia e Sociedade, Campinas, v.21, n.1, p.143-164, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? 
script=sci_arttext&pid=S0104-06182012000100006&lng=en&nrm=iso>.
Tendo com o base os con teúdos d iscu tido s na d isc ip lin a de Econom ia Política, assina le a a lte rna tiva que apresenta, co rre tam ente, um pon to em com um entre o pensam ento fis io c ra ta e o pensam ento libe ra l de 
Adam Smith:
Questão 3/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
Nota: 10.0
A Os fisiocratas e Adam Smith compreendiam a sociedade como uma estrutura de classes.
I
B Os fis io c ra tas e Adam Smith conceb iam a sociedade com o uma sociedade de m ercado.
^ Você aceitou!
Tanto os fisiocratas como os liberais estavam preocupados em responder como o poder político se mantém e como se regula a sociedade. Assim, os fisiocratas e, depois Adam Smith, tendo essas questões como norte 
passaram a conceber a sociedade como uma sociedade de mercado. Os vínculos econômicos decorrentes da propensão natural à troca e a busca individual dos interesses passaram a ser vistos como o ‘ cimento da sociedade”.
Referência: CALABREZ, Felipe. Introdução à Economia Política: o percurso histórico de uma ciência social. InterSaberes: Curitiba. 2020, p. 69-70, adaptado.
C Os fisiocratas e Adam Smith entendiam a sociedade como fruto de uma aliança econômica
D Os fisiocratas e Adam Smith concebiam a sociedade como uma sociedade de castas.
E Os fisiocratas e Adam Smith entendiam a sociedade como rede de relações consanguíneas.
Questão 4/10 - Economia Política
"As flutuações de emprego e produto que ocorrem na economia são explicadas por duas teorias que podem ser consideradas como a base da macroeconomia. Uma voltada para as flutuações de longo prazo e determinantes 
da oferta agregada (paradigma clássico-liberal) e outra para as flutuações de curto prazo que determinam a demanda agregada (paradigma keynesiano)."
Fonte: TE8CHIRANI. Flávió Ribas. Princípios óe economia: micro e macro Curitiba: Intersaberes. 2012 (adaptado).
A passagem acim a ind ica que existem ao m enos duas linhas de pensam ento sobre as flu tuações m acroeconôm icas. A ss ina le a a lte rna tiva corre ta a respeito da Lei de Say:
Nota: 10.0
A Derivada da teoria Keynesiana, a Lei de Say afirma que a demanda é maior que a oferta agregada.
B Surgida no Marxismo, a Lei de Say nega a teoria de demanda a oferta, colocando um descompasso entre ambas.
Í
C A Lei de Say, o rig iná ria do pensam ento o rtod o xo da Econom ia, a firm a que a o ferta c ria sua própria dem anda.
^ Você acertou!
Derivada de Lei de Say (que prega que ‘a oferta cria sua própria demanda’), a teoria clássica assegura que a demanda agregada será sempre igual à oferta agregada, sendo esta determinada pela capacidade instalada, que,
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182012000100006&lng=en&nrm=iso
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Questão 4/10 - Economia Política
"As flutuações de emprego e produto que ocorrem na economia são explicadas por duas teorias que podem ser consideradas como a base da macroeconomia. Uma voltada para as flutuações de longo prazo e determinantes 
da oferta agregada (paradigma clássico-liberal) e outra para as flutuações de curto prazo que determinam a demanda agregada (paradigma keynesiano)."
Fonte: TE8CHIRANI, Flávió Ribas. Princípios de economia: micro e macro Curitiba: Intersaberes. 2012 (adaptado).
A passagem acim a ind ica que existem ao m enos duas linhas de pensam ento sobre as flu tuações m acroeconôm icas. A ss ina le a a lte rna tiva corre ta a respe ito da Lei de Say:
Nota: 10.0
A Derivada da teoria Keynesiana, a Lei de Say afirma que a demanda é maior que a oferta agregada.
B Surgida no Marxismo, a Lei de Say nega a teoria de demanda a oferta, colocando um descompasso entre ambas.
I
C A Lei de Say, o rig iná ria do pensam ento o rtod o xo da Econom ia, a firm a que a o ferta c ria sua própria dem anda.
^ Você aceitou!
Derivada de Lei de Say (que prega que ‘a oferta cria sua própria demanda’), a teoria clássica assegura que a demanda agregada será sempre igual à oferta agregada, sendo esta determinada pela capacidade instalada, que, 
por sua vez, refere-se à quantidade e à qualidade dos insumos de capital e de trabalho.
Fonte: Tema 5 da Aula 2.
D Keynes concorda com a Lei de Say, uma vez que afirma que o mercado se autoregula com relação à geração de demanda.
E Os liberais elaboram a crítica à Lei de Say, que a oferta cria a sua própria demanda, uma vez que negam o equilíbrio de mercado.
Questão 5/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
“A afirmação de que as tentativas de compreender o capitalismo começaram com Adam Smith é, naturalmente, muito simplista. O capitalismo como sistema econômico, político e social dominante surgiu muito lentamente, em 
um período de vários séculos, primeiro na Europa Ocidental e, depois, em grande parte do mundo. À medida que surgia, as pessoas buscavam compreendê-lo. Para resumir as tentativas de compreender o capitalismo, é 
necessário, primeiro, defini-lo e, então, rever resumidamente as principais características históricas de seu aparecimento. Deve-se afirmar desde já que não há consenso geral entre economistas e historiadores econômicos 
quanto ao que sejam as características essenciais do capitalismo. De fato, alguns economistas sequer acreditam que seja útil definir sistemas econômicos diferentes; eles acreditam em uma continuidade histórica, na qual os 
mesmos princípios gerais são suficientes para compreender todos os ordenamentos econômicos. Entretanto, a maioria dos economistas concordaria que o capitalismo é um sistema econômico que funciona de modo bem 
diverso dos sistemas econômicos anteriores e dos sistemas econômicos não capitalistas.’'
Fonte: Hunt, E. K.; Lautzenheiser, M. História do pensamento econômico [tradução de André Arruda Villela). - Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
C onsiderando o tre cho c itado acim a e os con teúdos d iscu tid o s na d isc ip lin a de Econom ia Política, assina le a a lte rna tiva que apresente, co rre tam ente, o con tex to de su rg im en to da Econom ia P o lítica com o 
a tiv idade c ien tífica :
Nota: 10.0
A Surgiu com o advento da modernidade e do socialismo na União Soviética.
B Surgiu com o advento do feudalismo e durante a Idade Média, na intenção de se considerar a economia como uma esfera autônoma.
C Surgiu com o advento do capitalismo industrial, mas a disciplina continuou tratando a produção de riquezas e a ordem econômica como um produto da religião e crenças.
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"A afirmação de que as tentativas de compreender o capitalismo começaram com Adam Smith é. naturalmente, muito simplista. O capitalismo como sistemaeconômico, político e social dominante surgiu muito lentamente, em 
um período de vários séculos, primeiro na Europa Ocidental e, depois, em grande parte do mundo. À medida que surgia, as pessoas buscavam compreendê-lo. Para resumir as tentativas de compreender o capitalismo, é 
necessário, primeiro, defini-lo e, então, rever resumidamente as principais características históricas de seu aparecimento. Deve-se afirmar desde já que não há consenso geral entre economistas e historiadores econômicos 
quanto ao que sejam as características essenciais do capitalismo. De fato, alguns economistas sequer acreditam que seja útil definir sistemas econômicos diferentes; eles acreditam em uma continuidade histórica, na qual os 
mesmos princípios gerais são suficientes para compreender todos os ordenamentos econômicos. Entretanto, a maioria dos economistas concordaria que o capitalismo é um sistema econômico que funciona de modo bem 
diverso dos sistemas econômicos anteriores e dos sistemas econômicos não capitalistas.’'
Fonte: Hunt, E. K.; Lautzenheiser, M. História do pensamento econômico [tradução de André Arruda Villela). - Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
C onsiderando o tre cho c itado acim a e os con teúdos d iscu tid o s na d isc ip lin a de Econom ia Política, assina le a a lte rna tiva que apresente, co rre tam ente, o con tex to de su rg im en to da Econom ia P o lítica com o 
a tiv idade c ien tífica :
Questão 5/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
Nota: 10.0
A Surgiu com o advento da modernidade e do socialismo na União Soviética.
B Surgiu com o advento do feudalismo e durante a idade Média, na intenção de se considerar a economia como uma esfera autônoma.
C Surgiu com o advento do capitalismo industrial, mas a disciplina continuou tratando a produção de riquezas e a ordem econômica como um produto da religião e crenças.
D Surgiu com o advento do capitalismo tecnológico, e nessa seara, a disciplina passou a tratar a produção de riquezas e a ordem econômica como um produto da religião e crenças.
E Surgiu com o advento do cap ita lism o in d us tria l e a m odern idade, a p a rtir d isso , as a tiv idades econôm icas passaram a ser cons ideradas com o p rodu to da sociedade e não de ordem d iv ina .
^ Você acertou!
É amplamente acerto entre os historiadores econômicos que o surgimento da economia política como atividade científica data do século XVIII, na Europa, em momento próximo ao advento do capitalismo industrial como sistema 
produtivo. No entanto, o termo economia política pode ser encontrado em escritos anteriores. Admite-se que o termo teria sido inicialmente empregado por Antonie de Montchrestien, mercantilista francês (1576-1621), em obra 
intitulada Traité d'Économie Politique (1615), tendo sido adotado posteriormente por James Steuart na obra Inquirity into principies of Political Economy, de 1770, contexto a partir do qual adquiriu uso corrente (Avelãs Nunes, 
2007). [...] Podemos dizer que a novidade apresentada pela nascente economia política foi a de passar a tratar o modo como a sociedade organizava a produção e a distribuição de suas riquezas como uma esfera autônoma em 
relação a outras esferas da vida social, sendo, portanto, submetida a leis próprias, o que, por sua vez, acabou exigindo a constituição de uma área específica do conhecimento. Isso não significa que muito já não tivesse sido 
escrito sobre aspectos econômicos da sociedade, sobre problemas de abastecimento e sobre fartura e miséria de indivíduos ou povos. O que não havia existido até o advento da Modernidade (século XVIII) era a noção de que 
os processos econômicos poderíam ser compreendidos como processos orientados por uma lógica própria, não mais de ordem divina, religiosa ou meramente política.
Referência: CALABREZ, Felipe Introdução à economia política: o percurso histórico de uma ciência social. Curitiba: Intersaberes, 2019, capítulo 1.
Questão 6/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
"A filosofia moral implícita nos trabalhos dos economistas clássicos (a filosofia da liberdade natural ou filosofia da lei natural) e o seu apelo aos conceitos fundados na natureza humana serviram, consciente ou 
inconscientemente, o objetivo de encontrar uma justificação moral para o capitalismo nascente” (Avelãs Nunes, 2007, p. 16).
Fonte: AVELÃS NUNES, A. J. Uma introdução à economia política. São Paulo: Quartier Latin, 2007.
C onsiderando o tre cho c itado acim a e os con teúdos d iscu tido s na d isc ip lin a de Econom ia Política, avalie as asserções a segu ir e a re lação p roposta entre elas.
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guesiao b/ iu - tconomia Koimca
Leia o texto abaixo:
06/09 21:03:09 ScreenHunter
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"A filosofia moral implícita nos trabalhos dos economistas clássicos (a filosofia da liberdade natural ou filosofia da lei natural) e o seu apelo aos conceitos fundados na natureza humana serviram, consciente ou 
inconscientemente, o objetivo de encontrar uma justificação moral para o capitalismo nascente” (Avelãs Nunes, 2007, p. 16).
Fonte: AVELAS NUNES, A. J. Uma introdução à economia política. São Paulo: Quartier Latin, 2007.
Considerando o trecho citado acima e os conteúdos discutidos na disciplina de Economia Política, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A filosofia política e a economia política teriam em comum o “mundo mental"
PORQUE
II. ele coloca a razão e o homem no centro das explicações, um homem cuja natureza deveria ser conhecida, pois nela que se fundamentariam as instituições sociais.
Nota: 10.0
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
^ Você aceitou!
O que a filosofia política e a economia política teriam em comum então, podemos dizer, seria o compartilhamento de um "mundo mental" que colocava a razão e o homem no centro das explicações, um homem cuja essência, 
ou natureza, deveria ser conhecida porque com base nela é que se fundamentariam as instituições sociais. No caso da economia política, o que derivaria das leis da natureza seria uma ordem fundamentada na sociedade de 
mercado. Ao colocar a noção de mercado como natural, a economia política clássica acaba adquirindo, mesmo que sem intenção, um caráter normativo.
Referência: CALABREZ, Felipe Introdução à economia política: o percurso histórico de uma ciência social. Curitiba: Intersaberes, 2019, capítulo 1 e 3.
O B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. 
O C A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
O D A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
O E As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 7/10 - Economia Política
Leia o trecho a seguir:
“Cada período histórico cria tanto o corpo físico de sua existência, suas cidades, seus produtos, suas artes, quanto sua fisionomia espiritual, suas ideias, suas sensibilidades, que também são constitutivas da realidade histórica. 
Nessa dupla criação há autonomia, a pura manifestação das especificidades, e interdependências. Assim, não se vejam os produtos da subjetividade como puros reflexos. Paralelamente, também não se descarte a presença 
dos condicionantes históricos materiais das ideias.”
Fonte: PAULA J.A . A atualidade do pensamento econômico de Mane capital, dinheiro, valores e preços. Revista ANPEC, v. 3. p. 35-45,1997. p. 36.
Tendo em conta o trecho citado acima e os conteúdos trabalhados no decorrer da disciplina, assinale a alternativa que indique corretamente a principal modificação ocorrida no entendimento sobre o excedente
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Questão 7/10 - Economia Política
Leia o trecho a seguir:
06/09 21:03:18 ScreenHunter
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“Cada período histórico cria tanto o corpo físicode sua existência, suas cidades, seus produtos, suas artes, quanto sua fisionomia espiritual, suas ideias, suas sensibilidades, que também são constitutivas da realidade histórica. 
Nessa dupla criação há autonomia, a pura manifestação das especificidades, e interdependências. Assim, não se vejam os produtos da subjetividade como puros reflexos. Paralelamente, também não se descarte a presença 
dos condicionantes históricos materiais das ideias.’'
Fonte: PAULA J. A. A atualidade do pensamento econômico de Mane capital, dinheiro, valores e preços. Revista ANPEC, v. 3, p. 35-45,1997. p. 36.
Tendo em conta o trecho citado acima e os conteúdos trabalhados no decorrer da disciplina, assinale a alternativa que indique corretamente a principal modificação ocorrida no entendimento sobre o excedente 
econômico da Escola Fisiocrata para os economistas ingleses clássicos:
Nota: 10.0
Para os fisiocratas, o excedente é definido como o produto advindo da terra, ou seja, ele está relacionado com a produção. Os economistas ingleses clássicos, por sua vez, entendem o excedente a 
partir da teoria do valor-trabalho, na qual o valor contigo nas mercadorias é o trabalho.
Você aceitou!
De acordo com o Aula 2 de Economia Política, para os fisiocratas, o excedente é visto como produto físico, oriundo da terra. Logo, os fisiocratas localizam na esfera da produção a geração do excedente da economia. E o único 
setor capaz de gerar esse excedente é a agricultura. Sua causa fundamental é a fertilidade do solo. Por isso se diz que para os fisiocratas a riqueza vem da terra. Com os economistas ingleses começa-se a desenvolver uma 
teoria do valor. O valor contido nas mercadorias é explicado pelo trabalho - conhecida como teoria do valor-trabalho.
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 2. Economia Poiitica. Material para a impressão, p. 1-3.
B Para os fisiocratas, o excedente é definido como o produto advindo do trabalho escravo, ou seja, ele está relacionado com exploração da mão de obra escrava. Os economistas ingleses clássicos, por sua vez, 
entendem o excedente a partir da teoria do valor-moeda, na qual o valor é definido pela quantia de metais.
C Para os fisiocratas, o excedente é definido como o produto advindo das plantations, ou seja, ele está relacionado com a agro-exportação. Os economistas ingleses clássicos, por sua vez, entendem o excedente a 
partir da teoria do vator-serviço, na qual o valor contigo nas mercadorias é a produção.
D Para os fisiocratas, o excedente é compreendido como a capacidade de exportação de um país. Os economistas ingleses clássicos, por sua vez, entendem o excedente a partir da lógica do valor-riqueza, na qual 
o valor contigo no trabalho é o salário.
E Para os fisiocratas, o excedente é definido como o produto advindo da produção, ou seja, ele está relacionado com a industrialização. Os economistas ingleses clássicos, por sua vez, entendem o excedente a 
partir da teoria do valor-trabalho, na qual o valor contigo no trabalho é a moeda.
Questão 8/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
“O utilitarismo [...] o que tenta explicar a ação humana petos cálculos egoístas dos indivíduos ou dos grupos, está já bem presente no pensamento antigo, onde, contudo, não é ainda verdadeiramente dissociado das 
preocupações normativas e da interrogação do bem. De igual modo, nas teorias jusnaturalistas ele continua subordinado à procura das normas da justiça. É só com o nascimento das ciências sociais e, mais precisamente, com 
o nascimento da Economia Política — digamos em 1776 — que ele se emancipa do discurso filosófico e da preocupação moral, para se apresentar sob aspectos puramente científicos, se por ciência entendermos a procura de 
propostas cognitivas que sejam totalmente independentes das propostas normativas” (CAILLE, 2001, p. 33).
Fonte: CAILLE, Alain. O princípio de razão, o utilitarismo e o antiutilitarismo. Sociedade e Estado, Brasília, v. 16, n. 1-2, p. 26-56. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 
fi9922nninnnin0003Ãlnn=pn&nrm=iso>
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"O utilitarismo [...] o que tenta explicar a ação humana pelos cálculos egoístas dos indivíduos ou dos grupos, está já bem presente no pensamento antigo, onde, contudo, não é ainda verdadeiramente dissociado das 
preocupações normativas e da interrogação do bem. De igual modo, nas teorias jusnaturalistas ele continua subordinado à procura das normas da justiça. É só com o nascimento das ciências sociais e, mais precisamente, com 
o nascimento da Economia Política — digamos em 1776 — que ele se emancipa do discurso filosófico e da preocupação moral, para se apresentar sob aspectos puramente científicos, se por ciência entendermos a procura de 
propostas cognitivas que sejam totalmente independentes das propostas normativas” (CAILLE, 2001, p. 33).
Fonte: CAILLE, Alain. O princípio de razão, o utilitarismo e o antiutilitarismo. Sociedade e Estado, Brasília, v. 16, n. 1-2, p. 26-56. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 
69922001000100003&lng=en&nrm=iso>.
Tendo com o base os con teúdos d iscu tido s na d isc ip lin a de Econom ia Política, assina le a a lte rna tiva que apresenta, co rre tam ente , uma das p rin c ip a is d ife renças do pensam ento u tilita ris ta na econom ia com 
relação ao pensam ento de Adam Sm ith:
Questão 8/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
Nota: 0.0
O A 
® B
O C 
O D
Para os utilitaristas, o que explica o valor de troca é a relevância de uma mercadoria em dada cultura e não a margem de lucro, como afirma Smith.
Para os utilitaristas, o que explica o valor de troca é associação de uma mercadoria ao comércio de luxo e não o seu uso imediato, como afirma Smith.
Para os utilitaristas, o que explica o valor de troca é a quantidade de mercadoria no mercado e não a escolaridade do trabalhador, como afirma Smith.
Para os utilitaristas, o que explica o valor de troca é a utilidade social de uma mercadoria e não o tempo empregado na sua produção, como afirma Smith.
Para os u tilita ris tas , o que exp lica o va lo r de troca é o va lo r de uso de uma m ercadoria e não o traba lho , com o a firm a Smith.
^ Conforme o livro base da disciplina, observa-se que a teoria do valor-utilidade concebe a relação entre utilidade (valor de uso) e o valor de troca de maneira diferente das concepções presentes no trabalho de Adam Smith. 
Autores como Smith, Ricardo e Marx aceitavam que as mercadorias deveríam ter um valor de uso para ter um valor de troca. No entanto, não creditavam relação científica entre o designado valor de uso e o valor de troca, isto é, 
para eles não se explica o valor de troca de uma mercadoria por meio da sua utilidade. Para leituras como a de Smith, o trabalho necessário para produzir uma mercadoria explica o seu valor de troca. Em contrapartida a esse 
enquadramento, Benthan, importante autor da teoria utilitarista econômica, argumenta que o valor de troca de uma mercadoria pode ser explicado pek> seu valor de troca - e não o trabalho, como afirma Smith. Mais 
especificamente, a utilidade marginal, ou seja, a utilidade adicional obtida mediante acréscimo de uma unidade de mercadoria.
Referência: CALABREZ, Felipe. Introdução à Economia Política: o percurso histórico de uma ciência social. InterSaberes: Curitiba. 2020, p. 87, adaptado.
Questão 9/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
"Influenciado por ambos os autores fisiocratas, Adam Smith nunca argumentou em prol de um Estado mínimo, tal como, em geral, supõe a vulgata neoliberal de A Riqueza das Nações. Smith, de fato, nunca foi adepto de algum 
tipo deultraliberalismo. Assim como faria mais tarde David Ricardo, Smith reconhecia que o conflito distributivo é inerente ao processo capitalista de acumulação, ocupando um lugar central nas questões econômicas mais 
importantes, tal como a partilha do excedente econômico entre capital e trabalho assalariado." (BRUNO & CAFFE, 2017).
Fonte: Bruno. Miguel: Caffe. Ricardo. A economia como objeto socialmente construído nas análises regulacionista e da Economia Social de Mercado Revista de Economia Política, vol. 37, n. 1 (146). pp. 23-44, janeiro-março, 2017.
C onsiderando a contextua lização acim a e os con teúdos traba lhados na aula acerca do libe ra lism o econôm ico , ana lise as assertivas a segu ir assina le a a lte rna tiva corre ta.
I. O liberalismo econômico tem como preocupação o funcionamento do mercado sem interferência política;
II. O eixo central do liberalismo é a ideia de que o mercado é a forma mais eficiente para a formação de preços e organização da produção e da troca;
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"Influenciado por ambos os autores fisiocratas, Adam Smith nunca argumentou em prol de um Estado mínimo, tal como, em geral, supõe a vulgata neoliberal de A Riqueza das Nações. Smith, de fato, nunca foi adepto de algum 
tipo de ultraliberalismo. Assim como faria mais tarde David Ricardo, Smith reconhecia que o conflito distributivo é inerente ao processo capitalista de acumulação, ocupando um lugar central nas questões econômicas mais 
importantes, tal como a partilha do excedente econômico entre capital e trabalho assalariado." (BRUNO & CAFFE, 2017).
Fonte: Bruno. Miguel: Caffe. Ricardo. A economia como objeto socialmente construído nas análises regulacionista e da Economia Social de Mercado Revista de Economia Política, vol. 37, n. 1 (146). pp. 23-44, janeiro-março, 2017.
Questão 9/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
C onsiderando a contextua lização acim a e os con teúdos traba lhados na aula acerca do libe ra lism o econôm ico , ana lise as assertivas a segu ir assina le a a lte rna tiva corre ta.
I. O liberalismo econômico tem como preocupação o funcionamento do mercado sem interferência política;
II. O eixo central do liberalismo é a ideia de que o mercado é a forma mais eficiente para a formação de preços e organização da produção e da troca;
III. Para o liberalismo econômico, a política deve intervir no mercado apenas em caso de promoção do desenvolvimento da produção industrial no país;
IV. Na perspectiva do liberalismo econômico, os indivíduos não agem de forma autointeressada, mas sim de forma altruísta, preocupados com o ganho coletivo;
V. Na perspectiva do liberalismo econômico, todos são movidos pelo autointeresse, e, somada à competitividade, resultariam, segundo essa doutrina, na forma mais eficiente de organizar as próprias relações sociais e o 
caminho para o bem-estar social.
Nota: 10.0
O A
O B
o C
o D
n E
Apenas as assertivas III e IV estão corretas. 
Apenas as assertivas I, II e III estão corretas. 
Apenas as assertivas I e V estão corretas. 
Apenas as assertivas III, IV e V estão corretas. 
Apenas as assertivas I, II e V estão corre tas.
Você acertou!
Gabarito: O Liberalismo emergiu do lluminismo, tendo Adam Smith como o pensador que melhor sistematizou seus postulados econômicos. Surgiu como reação ao mercantilismo e postula que o mercado deve funcionar livre da 
interferência política. Assim, apesar de suas inúmeras vertentes, o liberalismo econômico preserva como eixo central a ideia de que o mercado é a forma mais eficiente para a formação de preços e para a organização da 
produção e da troca, alocando da maneira mais eficiente os fatores de produção e organizando as relações econômicas internas e internacionais. Além disso, a propensão natural à troca é o elemento produtor da divisão do 
trabalho, e a competição entre produtores e consumidores no mercado, onde todos são movidos pelo autointeresse, seria a maneira mais eficiente de organizar as próprias relações sociais e o caminho para o bem-estar social 
ou para a “riqueza das nações'9. É precisamente aí que reside aquilo que ficou conhecido como a mão invisível, essa força ordenadora do desenvolvimento das iniciativas individuais e que não deveria ser interrompida por forças 
externas, como aquela que o Estado exercia em favor do estabelecimento de monopólios.
Fonte: Tema 3 da Rota de Aprendizagem 2.
Questão 10/10- Economia Política
Leia o trecho a seguir:
Fornecer os elementos necessários para compreender cientificamente o mundo humano tornou-se o principal objetivo da reflexão econômica em Marx, que desde cedo foi levado a dialogar e a se contrapor com a economia
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Questão 10/10- Economia Política
Leia o trecho a seguir:
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"Fornecer os elementos necessários para compreender cientificamente o mundo humano tornou-se o principal objetivo da reflexão econômica em Marx, que desde cedo foi levado a dialogar e a se contrapor com a economia 
política clássica. Esses diálogos e contraposições se deram de modos diferenciados em relação a cada um dos autores que podem ser agrupados no ambiente comum da economia clássica (Marx separa os verdadeiros 
“economistas clássicos”, como Adam Smith ou Ricardo, dos “economistas vulgares”, como Malthus). Esta nota que se ergue do fundo da economia política, sobretudo pela assimilação e superação da contribuição economicista 
de David Ricardo (1772-1823), se tomará soberana e fundamental no acorde de Marx a partir do final de 1844, quando o centro de sua análise passa a ser o trabalho e seus interesses voltam-se quase que exclusivamente para 
o estudo da economia capitalista e da história desse período."
Fonte: BARROS, José D'Assunção. O conceito de alienação no jovem Marx Tempo Social, revista de sociologia da USP. v. 23, pp. 223-245. n. 1 - p. 228-229. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ts/v23n1/v23n1a11>.
Tendo em conta o tre cho c itado acim a e os con teúdos traba lhados no d eco rre r da d isc ip lina , ass ina le a a lte rna tiva que ind ique e exp lique corre tam ente a p rin c ip a l m e todo log ia u tilizada p o r Marx:
Nota: 10.0
A Marx parte da abordagem do m ateria lism o h is tó r ico . Essa m etodo log ia confere prim azia às re lações m ateria is e ao traba lho com o form a de e xp lica r a sociedade, sem pre s ituando-os h isto ricam ente .
Você acertou!
Como vimos na aula 3, a resposta correta é o materialismo histórico. Essa metodologia conferia primazia às relações materiais e ao trabalho, e conduz Marx ao estudo da economia política inglesa - Assim, situando 
historicamente sua investigação materialista, Marx estava preocupado em compreender a anatomia da sociedade civil (ou sociedade burguesa), pois ali, na esfera das relações sociais concretas, e não na esfera jurídico-política 
e nas grandes doutrinas filosóficas, estaria a chave para entender as engrenagens que movem a história. Por esse percurso que Marx conclui: “A anatomia da sociedade civil deve ser procurada na economia política” (Marx, 
2011, p. 4-5).
A primeira está incorreta porque, por mais que autor se utilizasse do método dialético, não defendia que todas as teses podem ser depostas. A segunda está incorreta porque nunca existiu uma metodologia socialistas (é um 
sistema econômico); a terceira está incorreta porque as relações ideacionais não são centrais na metodologia marxiana (embora ele venha a discutir a superestrutura e a importância de formas ideológicas de dominação); a 
quarta está incorreta porque ceticismohistórico não é uma metologia.
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 3. Economia Política. Material para a impressão, p. 2-3.
O B Marx partia do ceticismo histórico. Esse modo de análise conduz o pesquisador a questionar os elementos materiais que compõem a sociedade e modo como eles determinam e condicional a realidade social.
O C Marx se utiliza da dialética hegeliana, de modo que é concedido centralidade às relações ideacionais que condicionam e definem o modelo de produção capitalista.
O D Marx aplicava uma metodologia socialista, centrada em sua teoria do valor-trabalho. Dessa maneira, para o autor os elementos que determinam as relações sociais em um Estado são a moeda e a dominação
capitalista.
O E Marx empregava o materialismo dialético, de modo que para ele todas as teses poderiam ser depostas nas ciências econômicas a partir da construção de modelos de análise críticos ao capitalismo.
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"O passo seguinte de Ricardo é examinar o impacto de uma variação nos salários e. por consequência, na taxa de lucro, sucedida no segundo período, sobre os valores indicados. Dada a impossibilidade de aumento salarial 
sem queda no retorno dos capitais, uma folha de pagamento de £5.046 para cada produtor força a taxa de lucro a declinar para 9%. O valor do trigo não se altera, mas o do tecido e do vestuário sim, pois agora se tem £5.500 
referentes ao valor adicionado pelo capital circulante no segundo ano, mais £495 por conta do lucro devido ao capital fixo, perfazendo £5.995” (ARTHMAR, 2014, p. 144).
Fonte: ARTHMAR, Rogério. Ricardo, o tempo e o valor. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 44, n. 1, p. 133-152. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 
41612014000100005&lng=en&nrm=iso>.
Tendo com o base os con teúdos d iscu tido s na d isc ip lin a de Econom ia Política, assina le a a lte rna tiva que apresenta, co rre tam ente, as duas causas que, segundo David R icardo, causam variações nos sa lá rios:
Questão 1/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
Nota: 10.0
A O valor agregado da mercadoria produzida e a capacitação técnica do trabalhador.
B O tempo empregado em cada uma das funções e a eficiência produtiva do trabalhador.
C A quantidade de mercadoria produzida e a quantia de trabalho empregada no processo.
D O nível da performance apresentada pelo trabalhador e número de empregados da fábrica.
I
E A oferta e p rocura de traba lhadores e o preço dos p rodu tos consum idos pelos traba lhadores.
^ Você aceitou!
De acordo com os conteúdos do livro base, pode-se observar que com relação aos salários, David Ricardo (1974), assim como Adam Smith, opera com a distinção entre preço natural e preço de mercado. A variação dos salários 
se deve então a duas causas: 1) a oferta e procura de trabalhadores; e 2) o preço dos produtos consumidos pelos trabalhadores.
Referência: CALABREZ, Felipe. Introdução à Economia Política: o percurso histórico de uma ciência social. InterSaberes: Curitiba. 2020, p. 83, adaptado.
Questão 2/10 - Economia Política
Leia o trecho a seguir:
"Fornecer os elementos necessários para compreender cientificamente o mundo humano tornou-se o principal objetivo da reflexão econômica em Marx, que desde cedo foi levado a dialogar e a se contrapor com a economia 
política clássica. Esses diálogos e contraposições se deram de modos diferenciados em relação a cada um dos autores que podem ser agrupados no ambiente comum da economia clássica (Marx separa os verdadeiros 
“economistas clássicos”, como Adam Smith ou Ricardo, dos “economistas vulgares”, como Malthus). Esta nota que se ergue do fundo da economia política, sobretudo pela assimilação e superação da contribuição economicista 
de David Ricardo (1772-1823), se tomará soberana e fundamental no acorde de Marx a partir do final de 1844, quando o centro de sua análise passa a ser o trabalho e seus interesses voltam-se quase que exclusivamente para 
o estudo da economia capitalista e da história desse período."
Fonte: BARROS, José D’Assunção. O conceito de alienação no jovem Marx Tempo Social, revista de sociologia da USP. v. 23, pp. 223-245. n. 1 - p. 228-229. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ts/v23n1/v23n1a11>.
Tendo em conta o tre cho c itado acim a e os con teúdos traba lhados no d eco rre r da d isc ip lina , ass ina le a a lte rna tiva que ind ique e exp lique corre tam ente a p rin c ip a l m e todo log ia u tilizada p o r Marx:
Nota: 10.0
Marx parte da abordagem do m ateria lism o h is tó r ico . Essa m etodo log ia confere prim azia às re lações m ateria is e ao traba lho com o form a de e xp lica r a sociedade, sem pre s ituando-os h isto ricam ente .
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Questão 2/10 - Economia Política
Leia o trecho a seguir:
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"Fornecer os elementos necessários para compreender cientificamente o mundo humano tornou-se o principal objetivo da reflexão econômica em Marx, que desde cedo foi levado a dialogar e a se contrapor com a economia 
política clássica. Esses diálogos e contraposições se deram de modos diferenciados em relação a cada um dos autores que podem ser agrupados no ambiente comum da economia clássica (Marx separa os verdadeiros 
“economistas clássicos”, como Adam Smith ou Ricardo, dos “economistas vulgares”, como Malthus). Esta nota que se ergue do fundo da economia política, sobretudo pela assimilação e superação da contribuição economicista 
de David Ricardo (1772-1823), se tomará soberana e fundamental no acorde de Marx a partir do final de 1844, quando o centro de sua análise passa a ser o trabalho e seus interesses voltam-se quase que exclusivamente para 
o estudo da economia capitalista e da história desse período."
Fonte: BARROS, José D’Assunção. O conceito de alienação no jovem Marx Tempo Social, revista de sociologia da USP. v. 23, pp. 223-245. n. 1 - p. 228-229. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ts/v23n1/v23n1a11>.
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Como vimos na aula 3, a resposta correta é o materialismo histórico. Essa metodologia conferia primazia às relações materiais e ao trabalho, e conduz Marx ao estudo da economia política inglesa - Assim, situando 
historicamente sua investigação materialista, Marx estava preocupado em compreender a anatomia da sociedade civil (ou sociedade burguesa), pois ali, na esfera das relações sociais concretas, e não na esfera jurídico-política 
e nas grandes doutrinas filosóficas, estaria a chave para entender as engrenagens que movem a história. Por esse percurso que Marx conclui: “A anatomia da sociedade civil deve ser procurada na economia política” (Marx, 
2011, p. 4-5).
A primeira está incorreta porque, por mais que autor se utilizasse do método dialético, não defendia que todas as teses podem ser depostas. A segunda está incorreta porque nuncaexistiu uma metodologia socialistas (é um 
sistema econômico); a terceira está incorreta porque as relações ideacionais não são centrais na metodologia marxiana (embora ele venha a discutir a superestrutura e a importância de formas ideológicas de dominação); a 
quarta está incorreta porque ceticismo histórico não é uma metologia.
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 3. Economia Política. Material para a impressão, p. 2-3.
O B Marx partia do ceticismo histórico. Esse modo de análise conduz o pesquisador a questionar os elementos materiais que compõem a sociedade e modo como eles determinam e condicional a realidade social.
O C Marx se utiliza da dialética hegeliana, de modo que é concedido centralidade às relações ideacionais que condicionam e definem o modelo de produção capitalista.
O D Marx aplicava uma metodologia socialista, centrada em sua teoria do valor-trabalho. Dessa maneira, para o autor os elementos que determinam as relações sociais em um Estado são a moeda e a dominação
capitalista.
O E Marx empregava o materialismo dialético, de modo que para ele todas as teses poderiam ser depostas nas ciências econômicas a partir da construção de modelos de análise críticos ao capitalismo.
Questão 3/10 - Economia Política
Leia o trecho a seguir:
"A expansão do sistema capitalista, da Europa Ocidental ao mundo todo, representou um dos movimentos mais característicos daquilo que se denominou a aceleração da História. Essa façanha, sem precedentes no longo 
processo de desenvolvimento da espécie humana na face da Terra, foi, sem dúvida, o resultado do exercício de uma nova modalidade de poder: o econômico. A dominação dos ricos sobre os pobres é tão velha quanto a 
própria humanidade. O capitalismo soube, porém, organizá-la de modo a lhe conferir extraordinária eficácia transformadora do meio social. Nesse sentido, como bem salientou Marx, ele exerceu na história um papel 
eminentemente revolucionário".
Fonte: COMPARATO. Fábio Konder. Capitalismo: civilização e poder. Estudos Avançados vol.25 no. 72 São Paulo May/Aug. 2011. p. 264. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ea/v25n72/a20v25n72.pdt>.
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"A expansão do sistema capitalista, da Europa Ocidental ao mundo todo, representou um dos movimentos mais característicos daquilo que se denominou a aceleração da História. Essa façanha, sem precedentes no longo 
processo de desenvolvimento da espécie humana na face da Terra, foi, sem dúvida, o resultado do exercício de uma nova modalidade de poder: o econômico. A dominação dos ricos sobre os pobres é tão velha quanto a 
própria humanidade. O capitalismo soube, porém, organizá-la de modo a lhe conferir extraordinária eficácia transformadora do meio social. Nesse sentido, como bem salientou Marx, ele exerceu na história um papel 
eminentemente revolucionário”.
Fonte: COMPARATO. Fábio Konder. Capitalismo: civilização e poder Estudos Avançados vol.25 no. 72 São Paulo May/Aug. 2011. p. 264. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ea/v25n72/a20v25n72.pdt>.
Questão 3/10 - Economia Política
Leia o trecho a seguir:
Tendo em conta o tre cho acim a e os con teúdos traba lhados no deco rre r da d isc ip lina , ana lise as a firm ações aba ixo sobre o sistem a cap ita lis ta para Marx e depo is assina le a a lte rna tiva co rre ta :
I. Para Marx a lógica que impulsiona o capitalismo é a obtenção do lucro, dessa forma as mercadorias não são produzidas tendo em vista a satisfação das necessidades (valor de uso) - mas sim o aumento do valor a elas
atribuído.
II. O sistema, então, tem como princípio motor a valorização do trabalho, uma vez que é por meio dele que pode-se fazer o dinheiro virar mais dinheiro.
III. O ciclo de acumulação do capitalismo envolve o planejamento central da quantidade necessária a ser produzida e modo por meio do qual o preço das mercadorias deve ser estabelecido.
IV. Na visão marxiana, o capitalismo é dotado de contradições incorrigíveis, uma vez que elas estão diretamente vinculadas à lógica de funcionamento desse sistema, como a tendência a acumulação e concentração
incessantes do capital.
Nota: 10.0
O A Apenas as afirmações I, II e IV estão corretas
B Apenas as a firm ações I e IV estão corre tas 
^ Você aceitou!
De acordo com a aula 3, apenas as afirmações I e IV estão corretas. Assim, a afirmação I está correta porque a lógica que impulsiona o capitalismo é a obtenção do lucro, dessa forma as mercadorias não são produzidas tendo 
em vista a satisfação das necessidades (valor de uso) - mas sim o aumento do valor a elas atribuído. Em outras palavras, todo o sistema tem como princípio motor a valorização do capital, isto é, fazer o dinheiro virar mais 
dinheiro. Logo, a afirmação II não pode estar correta, uma vez que enfatiza o trabalho como princípio motor. A afirmação III está incorreta porque a lógica do sistema é a acumulação incessante e também a concentração do 
capital em poucas mãos, a tendência do sistema é enfrentar crises de superprodução. Mercadorias serão produzidas em excesso - já que não há um planejamento central que calcule a quantidade necessária a ser produzida - 
e não encontrarão compradores. Trava-se assim o ciclo de acumulação. A IV está correta, porque, como pode ser visto, para Marx o capitalismo é dotado de contradições incorrigíveis, uma vez que elas estão diretamente 
vinculadas à lógica de funcionamento desse sistema, como a tendência a acumulação e concentração incessantes do capital.
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 3. Economia Política. Material para a impressão, p. 3-4.
O C Apenas as afirmações I, II e III estão corretas
O D Apenas as afirmações II e IV estão corretas
O E Apenas as afirmações II e III estão corretas
Questão 4/10 - Economia Política
Leio o texto a seguir:
“[Na fisiocracia] toda riqueza é reduzida à terra e à lavoura (agricultura). A terra não é ainda capital, mas já é um modo particular de sua existência que deve valer em e por sua particularidade natural; a terra, porém é um 
elemento natural e universal, enquanto o sistema mercantilista reconhece no metal nobre a existência da riqueza” (Gianotti, 2010, p. 50).
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Questão 4/10 - Economia Política
Leio o texto a seguir:
06/09 21:03:53 ScreenHunter
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'[Na fisiocracia] toda riqueza é reduzida à terra e à lavoura (agricultura). A terra não é ainda capital, mas já é um modo particular de sua existência que deve valer em e por sua particularidade natural; a terra, porém é um 
elemento natural e universal, enquanto o sistema mercantilista reconhece no metal nobre a existência da riqueza” (Gianotti, 2010, p. 50).
Fonte: GIANNOTTI, JA. Origens da dialética do trabalho: estudo sobre a lógica do jovem Marx [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein, 2010. Primeira crítica da economia política, pp. 39-73. Disponível em: 
http://books.scielo.org/id/n22qp/pdf/giannotti-9788579820441-05.pdf.
Tendo com o base o tex to c itado acim a e os con teúdos d iscu tido s na d isc ip lin a de Econom ia Política, assina le a a lte rna tiva que apresenta, corre tam ente, com o os fis io c ra ta s d iv id iam a sociedade:
Nota: 10.0
I
A Classe p rodu tiva e c lasses estére is.
^ Você acertou!
Para os fisiocratas é apenas na agricultura que pode haver trabalho produtivo. Nesse contexto, a sociedade para essa corrente está dividida entre a classe produtiva - trabalhadores da agricultura - e as classes estéreis - 
comércio e manufaturas, onde o comércio é considerado improdutivo.
Referência: CALABRESE, Felipe. Introdução à Economia Política: o percurso histórico de uma ciência social. InterSaberes:Curitiba. 2020, p. 62, adaptado.
B Classe proletária e classe camponesa.
C Classe burguesa e classe aristocrática.
D Classe revolucionária e classe conservadora.
E Classe política e classe trabalhadora.
Questão 5/10 - Economia Política
Leia o trecho a seguir:
"A influência de Engels será um divisor de águas na produção intelectual de Marx. Até aquela altura de sua trajetória intelectual, Marx ocupara-se essencialmente do problema da alienação humana nas suas diversas formas 
(inclusive no trabalho, mas também na religião, na política, nas próprias relações ecológicas do homem com a natureza). Ao mesmo tempo, seu viés era mais filosófico, seus interesses mais abrangentes, sua tonalidade mais 
intensamente humanista .A o entrarem contato intelectual com o livro A situação da classe trabalhadora na Inglaterra (1845), Marx perceberia, ou julgaria perceber (conforme se dê ou não crédito à sua escolha ou descoberta), 
que a alienação produzida no mundo do trabalho era o ventre materno de todas as alienações - a raiz do aestranhamento” que lançava no sofrimento e na inconsciência o homem comum do mundo moderno".
Fonte: BARROS, José D’Assunção. O conceito de alienação no jovem Marx Tempo Social, revista de sociologia da USP. v. 23, pp. 223-245. n. 1 - p. 229. Disponível em: <http:yAvww.scielo.br/pdf/ts/v23n1A/23n1a11>.
Tendo em conta o tre cho c itado acim a e o con teúdo da d isc ip lina , assina le a a lte rna tiva que apresente corre tam ente a re lação entre traba lho e a lienação no cap ita lism o den tro do pensam ento m arxiano:
Nota: 10.0
I
A Para Marx, sob a égide cap ita lis ta o traba lho é a lienado porque o hom em não se reconhece naqu ilo que faz e produz, uma vez que, m esm o sendo o agente p rodu tor, ele partic ipa apenas parcia lm ente
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------—
^ Você aceitou!
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Questão 5 /10 -Economia Política 06/09 21:03:56 ScreenHunter
Leia o trecho a seguir:
"A influência de Engels será um divisor de águas na produção intelectual de Marx. Até aquela altura de sua trajetória intelectual, Marx ocupara-se essencialmente do problema da alienação humana nas suas diversas formas 
(inclusive no trabalho, mas também na religião, na política, nas próprias relações ecológicas do homem com a natureza). Ao mesmo tempo, seu viés era mais filosófico, seus interesses mais abrangentes, sua tonalidade mais 
intensamente humanista .A o entrarem contato intelectual com o livro A situação da classe trabalhadora na Inglaterra (1845), Marx perceberia, ou julgaria perceber (conforme se dê ou não crédito à sua escolha ou descoberta), 
que a alienação produzida no mundo do trabalho era o ventre materno de todas as alienações - a raiz do "estranhamento” que lançava no sofrimento e na inconsciência o homem comum do mundo moderno".
Fonte: BARROS, José D’Assunção. O conceito de alienação no jovem Marx Tempo Social, revista de sociologia da USP. v. 23, pp. 223-245. n. 1 - p. 229. Disponível em: <http:yAvww.scielo.br/pdf/ts/v23n1A/23n1a11>.
Tendo em conta o tre cho c itado acim a e o con teúdo da d isc ip lina , assina le a a lte rna tiva que apresente corre tam ente a re lação entre traba lho e a lienação no cap ita lism o den tro do pensam ento m arxiano:
Nota: 10.0
Para Marx, sob a égide cap ita lis ta o traba lho é a lienado porque o hom em não se reconhece naqu ilo que faz e produz, uma vez que, m esm o sendo o agente p rodu tor, ele partic ipa apenas parcia lm ente 
do p rocesso p rodu tivo e o fru to do seu traba lho acaba lhe sendo sub tra ído em decorrênc ia do m odo soc ia l de o rgan ização da produção.
^ Você aceitou!
Assim, a essa afirmação está correta porque para Marx sob o capitalismo, o homem não se reconhece no que faz, no que produz. Trata-se de um trabalho alienado. Alienado sob um duplo aspecto: porque o produtor só participa 
de uma pequena parte do processo produtivo, restrito a operações simples e repetitivas, e alienado porque o fruto do seu trabalho lhe é subtraído por conta do modo social de organização da produção, marcado pela 
propriedade privada dos meios de produção, de um lado, e do trabalhador destituído desses meios, de outro.
A segunda está incorreta porque Marx está se referindo ao fato de que o trabalhador, no modo de produção capitalista, não possui acesso a todo o processo de produção e se aliena em sua tarefa. Assim, não se refere a uma 
segmentação entre trabalho intelectual e manual - embora isso possa ser uma consequência. A terceira está incorreta porque o trabalhador só tem acesso parcial (a sua tarefa) ao modo de produção e Marx não fala de 
habilidade em processar informações quando se refere a alienação. A quarta está incorreta porque Marx não vê a alienação como natural - é um fenômeno social advindo do modo de produção capitalista. A quinta está errada 
porque a alienação não dão sustentação a um modelo de desenvolvimento que tem o trabalhador como centro. Pelo contrário, eles dão sustentação à dominação capitalista.
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 3. Economia Política. Material para a impressão, p. 2.
B De acordo com a teoria marxiana o trabalho é considerado alienado porque a produção capitalista acaba por dirim ir o trabalho intelectual dos processos produtivos. Dessa forma, cria-se uma segmentação entre 
trabalho físico e intelectual, sendo o primeiro completamente alienado e ignorante.
C Marx compreende que o trabalho, dentro do sistema capitalista, conduz o operário a estabelecer uma visão global sobre o sistema de produção. Todavia, a incapacidade desse operário em processar essas 
informações acaba tornando-o alienado.
D Dentro do pensamento marxiano a alienação é um processo natural que acaba sendo amplificado pelo modo de produção capitalista, uma vez que esse acaba incentivando que o trabalhados se especialize e 
aperfeiçoe em suas atividades e, consequentemente, não desenvolva interesses culturais.
E Alienação e trabalho, em Marx, constituem-se em fenômenos políticos e econômicos inerentes ao modo de produção capitalista. Dessa forma, eles são considerados como complementares e dão sustentação a 
um modelo de desenvolvimento que tem o trabalhador como centro.
Questão 6/10 - Economia Política
Leia a tirinha abaixo:
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Questão 6/10 - Economia Política
Leia a tirinha abaixo:
Fonte: QUINO. J. L. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes. 2003.
Para todos verem: Na tirinha da Mafalda, estão ela, Liberdade e Susanita na sala da casa da Mafalda brincando de “casinha”. Liberdade então pergunta: “Parece que nas reportagens da TV está na moda perguntar aos políticos 
se são a favor ou contra a propriedade privada, já notou?” Mafalda responde: “Já”. E Liberdade diz: “ E você, Susanita, o que acha? É para ser a favor ou contra a propriedade privada?”. Susanita responde, no outro canto da 
sala, abraçando todos os brinquedos: “Depende... propriedade privada de quem?”
Como vimos no livro-base da disciplina de Economia Política, a organização da sociedade na perspectiva dos fisiocratas, acerca dos mecanismos de produção, distribuição e consumo, seria regida por leis naturais, tal como é a 
lei de Newton para a física. Nesse contexto, caberia ao governo não interferir na propriedade privada, um fundamento essencial da ordem econômica. Karl Marx, ao analisar o modo de produçãocapitalista, concebe a realidade 
concreta não como produto de leis naturais, mas da atividade humana. A propriedade privada dos meios de produção, sob essa perspectiva, determina a divisão da sociedade entre duas classes, burguesia e proletariado.
Com base na teoria de Karl Marx sobre o modo de produção capitalista, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A separação total entre aquele que vende a sua força de trabalho e o proprietário dos meios de produção foi condição prévia para o surgimento do capitalismo 
PORQUE
II. Sendo um sistema de trocas livre e equivalente, permitiu ao despossuído de posses a escolha do assaiariamento regular.
Nota: 10.0
A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
^ Você aceitou!
Como visto no capítulo 3 do livro-base da disciplina, a característica específica do modo de produção capitalista é a separação total entre o agente do processo de trabalho e a propriedade dos meios de produção. Essa 
separação foi condição prévia para o surgimento do capitalismo. Somente tal separação permite que o agente do processo de trabalho, como pura força de trabalho, desprovida de posses objetivas, se disponha ao 
assaiariamento regular. Dessa forma, a primeira asserção é uma proposição correta, a segunda, incorreta.
Referência: CALABREZ, Felipe Introdução à economia política: o percurso histórico de uma ciência social. Curitiba: Intersaberes, 2019, capítulo 1 e 3.
D A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
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"Há cerca de dois séculos, Adam Smith goza da reputação bem difundida de ser o fundador da ciência econômica. As transformações metodológicas e conceituais que marcaram a evolução da teoria econômica ao longo deste 
período não foram suficientes para retirar o estatuto canônico da Riqueza das nações, que segue sendo apontada como modelo original e fonte de inspiração de sucessivas gerações de economistas das mais distintas 
orientações (Tribe, 1999: 609). Por outro lado, o nome de Adam Smith não está associado apenas à imagem do fundador da ciência econômica, mas também a um modo específico de conceber essa disciplina, isto é, como 
uma teoria voltada para explicar a maneira pela qual a busca irrefreada dos interesses pessoais conduziria, através dos mecanismos de mercado, aos melhores resultados possíveis em termos de bem-estar para os indivíduos 
que compõem uma dada sociedade. Desse modo, a Riqueza das nações é geralmente considerada a afirmação clássica das virtudes do laissez-faire (Griswold J r , 1999: 8-9; Brown, 1997)"
Questão 7/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
Fonte: Cerqueira. Hugo E. A. da Gama. Para ler Adam Smith: novas abordagens Encontro Nacional de Economia • ANPEC. 2003. Disponível em: http://www.anpec.org.br/encontro2003/artigos/A20.pdf.
Considerando o trecho citado acima e os conteúdos trabalhados na Aula 2, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta:
I. O liberalismo econômico emergiu do lluminismo e teve em Adam Smith o pensamento que melhor sistematizou os postulados econômicos da teoria;
II. O liberalismo econômico surgiu como uma reação ao mercantilismo;
III. O liberalismo econômico postula que o mercado deve funcionar a partir da interferência política;
IV. O liberalismo econômico preserva a ideia de que o mercado é a forma mais eficiente para a formação de preços e organização da produção e da troca.
Nota: 0.0
A Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
B Apenas as assertivas I e IV estão corretas.
C Apenas as assertivas I e II estão corretas.
D Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas.
E Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas.
A escola de pensamento clássica, ou o “liberalismo” surgiu como reação ao mercantilismo e postula que o mercado deve funcionar livre da interferência política ou religiosa. Os liberais veem a sociedade como mercado. A ordem 
econômica assim teria uma dinâmica própria, passível de ser explicada pela economia. O liberalismo econômico recorre aos liberais da filosofia política e tem como fundamental a individualidade dos indivíduos, defende que há 
na sociedade uma tendência à troca, que se dá naturalmente. É essa tendência à troca e isso propicia a divisão do trabalho, e essa divisão do trabalho é capaz de produzir em larga escala. Dentro disso, os indivíduos iriam atrás 
de seu autointeresse, e isso resultaria uma harmonia na sociedade.
A tendência à troca é o que desenvolvería o Mercado é a forma mais eficiente para a formação de preços e para a organização da produção e da troca, alocando da maneira mais eficiente os fatores de produção e organizando 
as relações econômicas internas e internacionais. A propensão natural à troca é o elemento produtor da divisão do trabalho, e a competição entre produtores e consumidores no mercado, no qual todos são movidos pelo 
autointeresse, seria a maneira mais eficiente de organizar as próprias relações sociais e o caminho para o bem-estar social ou para a “riqueza das nações*. É aí que reside aquilo que ficou conhecido como a mão invisível, uma 
força ordenadora do desenvolvimento das iniciativas individuais e que não devería ser interrompida por forças externas (Estado).
Fonte: Tema 3 da videoaula 2.
Questão 8/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
Tomemos nois um exemnlo tirado do uma manufatura muito neouena mas na oual a divisão do trahalho muitas vezes tom sido notada- a fabricarão do alfinetes Um onerário não treinado nara essa atividade ínue a divisão
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Tomemos, pois, um exemplo, tirado de uma manufatura muito pequena, mas na qual a divisão do trabalho muitas vezes tem sido notada: a fabricação de alfinetes. Um operário não treinado para essa atividade (que a divisão 
do trabalho transformou em uma indústria específica) nem familiarizado com a utilização das máquinas ali empregadas (cuja invenção provavelmente também se deveu à mesma divisão do trabalho), dificilmente poderia talvez 
fabricar um único alfinete em um dia, empenhando o máximo de trabalho: de qualquer forma, certamente não conseguirá fabricar vinte. Entretanto, da forma como essa atividade é hoje executada, não somente o trabalho todo 
constitui uma indústria específica, mas ele está dividido em uma série de setores, dos quais, por sua vez, a maior parte também constitui provavelmente um ofício especial. Um operário desenrola o arame, um outro o endireita, 
um terceiro o corta, um quarto faz as pontas, um quinto o afia nas pontas para a colocação da cabeça do alfinete; para fazer uma cabeça de alfinete requerem-se 3 ou 4 operações diferentes; montar a cabeça já é uma 
atividade diferente, e alvejar os alfinetes é outra; a própria embalagem dos alfinetes também constitui uma atividade independente. Assim, a importante atividade de fabricar um alfinete está dividida em aproximadamente 18 
operações distintas [...]” (SMITH, 1974, p. 65-66)
Fonte: SMITH. A. Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações. Sào Paulo: Abril Cultural, 1974. (Coleção Os Pensadores).
Questão 8/10 - Economia Política
Leia o texto abaixo:
Levando em conta o trecho c itado acim a e os con teúdos traba lhados na Aula 2, ana lise as p ropos ições aba ixo e assina le a a lte rna tiva corre ta :
I. Para Adam Smith é na produção industrial que reside o segredo da produção da riqueza e do excedente.
II. Todo excedente econômico, para Smith, vem do trabalho, que é a medidareal do valor de troca das mercadorias.
III. Como o valor das mercadorias vem do trabalho humano, o valor do trabalho está embutido na mercadoria. O tempo de trabalho que foi empregado a feitura de um produto é agregado em seu preço final.
IV. Adam Smith inicia a discussão sobre o lucro e a concentração desse excedente econômico.
Nota: 10.0
O A Apenas as alternativas I e II estão corretas.
Apenas as a lte rna tivas I, II e III estão corre tas.
^ Você acertou!
Vimos que Adam Smith inicia a explicação da origem do excedente econômico que avança em relação aos fisiocratas: é na produção industrial, e não na agricultura, que reside o segredo da produção da riqueza e do excedente. 
Todo excedente econômico vem do trabalho, que é a medida real do valor de troca das mercadorias, no entanto, Smith não inicia a explicação sobre o lucro, que será feita só após David Ricardo, com Karl Marx. Fonte: Tema 4 
da videoaula 2.
O C Apenas as alternativas I e IV estão corretas.
O D Apenas as alternativas lll e IV estão corretas.
O E Apenas as alternativas II e lll estão corretas.
Questão 9/10 - Economia Política
Leia o trecho a seguir:
"Smith praticamente “inventa” a escola mercantilista (na verdade um conjunto de políticas, artigos, panfletos, propaganda, etc.) ao sistematizar no Livro IV os seus pontos centrais antes de combatê-los. Segundo ele, as 
principais características desse sistema seriam: a identificação de riqueza com riqueza metálica, e a ideia de que para deter metais era preciso manter a Balança Comercial superavitária. Aceitos esses princípios, *(...) tornou-se 
necessariamente o grande objeto da (Economia Política (dos mercantilistas], dim inuir tanto quanto possível a importação de produtos externos para o consumo doméstico, e aumentar tanto quanto possível a exportação do
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V U C b ld U \\J - C L U I I U I I l i d r U I I U L d
Leia o trecho a seguir:
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"Smith praticamente “inventa” a escola mercantilista (na verdade um conjunto de políticas, artigos, panfletos, propaganda, etc.) ao sistematizar no Livro IV os seus pontos centrais antes de combatê-los. Segundo ele, as 
principais características desse sistema seriam: a identificação de riqueza com riqueza metálica, e a ideia de que para deter metais era preciso manter a Balança Comercial superavitária. Aceitos esses princípios, *(...) tornou-se 
necessariamente o grande objeto da (Economia Política [dos mercantilistas], dim inuir tanto quanto possível a importação de produtos externos para o consumo doméstico, e aumentar tanto quanto possível a exportação do 
produto da indústria doméstica. Seus dois grandes mecanismos para enriquecer um país, portanto, eram restrições sobre importações e incentivos às exportações. Ao Estado caberia, então, intervir na vida econômica de forma 
a garantir que a ação dos indivíduos engendrasse o maior acúmulo possível de metais para a nação".
Fonte: MATTOS. Laura Vaíadao de. As razoes do laissez-faire: uma análise do ataque ao mercantilismo e da defesa da liberdade econômica na Riqueza das Nações. Revista de Economia Política 27 (1), 2007, p. 112. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rep/v27n1/06.pdf>.
Tendo em conta o tre cho c itado acim a e os con teúdos traba lhados na d isc ip lin a sobre as ide ias m e rcan tilis tas , aná lise as a firm ações aba ixo e depo is ass ina le a a lte rna tiva que faz uma aná lise corre ta :
I. Para o mercantilismo a quantidade de metal a circular entre os países era fixa, de modo que o acúmulo de moeda por um país implicava na redução de moeda em outro país.
PORQUE
II. Dentro da concepção mercantilista sobre o comércio internacional o incremento de moeda por um país condiciona o incremento do poder desse mesmo país e a perda de poder pelos demais.
Nota: 10.0
Você acertou!
Essa alternativa é correta porque as asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. A afirmação I é verdadeira, porque, conforme se lê no material da aula 1, boa parte dos mercantilistas entende que 
a quantidade de metais a circular entre os países que comerciavam entre si era fixa. Dessa maneira, o acúmulo de moeda por parte de um país significava a redução dessa moeda em outro país, resultando num jogo de soma 
zero. A afirmação II está correta porque o entendimento anterior revela um traço fundamental da visão mercantilista sobre o comércio internacional: o acúmulo e incremento de riqueza e poder (que, lembre-se, para os 
mercantilistas, sempre andam juntos) de uma nação implica uma perda correspondente de riqueza e poder para as demais nações. Por conseguinte, pode-se perceber que a primeira é uma justificativa para a segunda, uma vez 
que a lógica de soma zero existente na concepção mercantilista implica que o acumulo de ríqueza/moeda por um país signifique acumulo de poder por esse mesmo países - e perda de poder por parte dos demais países que 
compõem o sistema econômico internacional. Assim, para as relações internacionais tratava-se da lógica de competição interestatal - os mercantilistas concebiam as relações de comércio externo como relações entre nações, 
uma lógica que não dispensava o usa da força, do poderio militar e da expansão do domínio colonial, marcada pela exploração, dominação e violência. Em uma palavra, trata-se da lógica do poder.
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 1. Economia Política. Material para a impressão, p. 5.
O B A asserção I uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa 
O C A asserção II uma proposição verdadeira, e a I é uma proposição falsa 
O D As asserções I e II são proposições falsas
O E As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I
Questão 10/10- Economia Política
Leia o texto abaixo:
“Adam Smith, como se sabe, considera a esfera econômica como uma ordem natural - não, portanto, como uma ordem moral - cujo funcionamento está baseado em ações de indivíduos dispersos e heterogêneos, mas
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Questão 10/10- Economia Política
Leia o texto abaixo:
"Adam Smitíi, como se sabe, considera a esfera econômica como uma ordem natural - não, portanto, como uma ordem moral - cujo funcionamento está baseado em ações de indivíduos dispersos e heterogêneos, mas 
organizados. Esses indivíduos buscam os próprios interesses privados, agem egoisticamente, e são guiados pela racionalidade instrumental, ou seja, pelo uso adequado de meios para a obtenção de fins não necessariamente 
justificáveis de um ponto de vista moral (...) Entretanto, ela funciona, se expande e gratifica a sociedade, pois se encontra coordenada anonimamente por um ’’mecanismo" que ele chama de mão invisível” (Prado, 2006, p. 49).
Fonte: PRADO, Eleutério F. S. Uma formalização da mão invisível. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 36, n. 1, p. 47-65. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 
41612006000100002&lng=en&nrm=iso>.
Considerando o trecho citado acima e os conteúdos discutidos ao longo da disciplina de Economia Política, análise as assertivas abaixo que versam sobre os efeitos da mão invisível no mercado:
I. Adam Smith concebe a sociedade como mercado, isto é, formada por compradores e vendedores que regulam as suas atividades e os seus preços pelo mecanismo da oferta e da demanda.
PORQUE
II. Dessa forma, o Estado tem como função garantir o livre funcionamento da ordem econômica liberal, não cabendo

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