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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA EDUCAÇÃO E SEXUALIDADE Nome: Isabele do carmo de Almeida Vieira Matrícula: 01463310 Curso: Pedagogia / EaD No contexto dos ambientes escolares a temática educação sexual geralmente é abordada como tema transversal, e não como uma disciplina própria. Esse tema, todavia, tem sua contribuição em diversas áreas, como antropologia, economia, história, sociologia, biologia, medicina, psicologia e outras. Tratando-se de um tema inclinado, ou seja, que diz respeito à capacidade de se organizar. No ramo educacional uma inclusão entre aprender conhecimentos e a aplicação prática (aprender com a realidade), os questionários da vida (aprender na realidade e da realidade). A orientação sexual entrou nos currículos da escola através da PCN’s (parâmetros curriculares nacionais) no ano de 1997, existindo uma carência de maior orientação aos jovens dentro do ambiente escolar. Cabe, no entanto, a família e ao docente buscar instrução e ser perspicaz para ministrar as devidas explicações e ensinamentos de forma acessível e compreensível, mostrando aos jovens a importância de conhecer tal assunto. A orientação sexual com a ajuda de profissionais qualificados saberá tratar sobre temas como doenças sexualmente transmissíveis, gravidez, aborto e outros, de maneira respeitosa e humana. A sexualidade está impressa na rotina dos alunos, pois, não se limita ao contexto biológico, mas envolve outros aspectos importantes como aspectos históricos e culturais, que criam e possuem valores. É essencial também dar espaço para que os alunos de expressem e digam o que pensam sobre, não apenas impor as informações. Por se trata de um tema ainda tabu, os jovens ainda têm receio de expor seus pensamentos, ainda mais se sofreram traumas, repressões, censura. Dessa forma, o trabalho da orientação é ainda mais fundamental nesse processo de desmistificar a sexualidade e capacitar os jovens a se tornarem mais responsáveis em sua vida e relações. Todavia não é só papel do docente essa função, a escola também precisa estar alinhada a tais concepções e práticas, assim, incentivando e possibilitando sua divulgação. Logo, pensando em todos os aspectos descrito, advindos da atualidade, há a necessidade de se formar indivíduos cada vez melhor instruídos e críticos, capazes de questionar e reivindicar. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacional: pluralidade cultural e orientação sexual. Rio de Janeiro: DP & A, 2000. V.10. BRASIL. PCN – Parâmetros Curriculares Nacional: Orientação Sexual. MEC, 1997,2001. FIGUEIRÓ, Mary Neide Damico. Educação sexual: como ensinar no espaço da escola. Educação sexual: múltiplos temas, compromissos comuns, p. 141-171, 2009.
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