Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Pensamento excludente, linear de causa e efeito, onde o aluno é o portador de falhas, faltas, não adaptado, e deve ser retirado da sala de aula e trabalhar suas deficiências fora do contexto escolar. O psicólogo escolar tinha como prática o uso de testes para medir a capacidades dos alunos, separando os aptos para aprendizagem dos não aptos. Desconfortável situação de bombeiro – onde sua ação se restringe a “apagar incêndios”. O lugar do Psicólogo na escola estava atrelado a uma sala de atendimento dentro da escola. Nessa configuração, a chegada do psicólogo em nada mudaria o cotidiano escolar. O aluno não pode mais ser visto como sujeito dotado de problemas, como um ente separado do sistema relacional (família e escola). Deve ser visto como um sujeito relacional. Psicólogo Escolar não pode mais eleger um único modelo de explicação para as dificuldades de aprendizagem, pois precisa considerar múltiplas versões de um mesmo fenômeno (sem que apenas uma seja a mais verdadeira) e trabalhar na interdisciplinaridade. Deve contribuir com a organização dos envolvidos com a escola, criar no coletivo novas pautas de compreensão da realidade vivida, sugerir novas formas de avaliação dos processos que se desdobram no contexto escolar (de aprendizagem, de avaliação, referentes a organização, a instituição, etc.). A participação do Psicólogo Escolar está no cotidiano da escola, nas reuniões de conselho de classe, onde poderá estabelecer novas maneiras de olhar os alunos, evitando rótulos, diagnósticos imprecisos e hipóteses únicas. MAPA MENTAL Modo de atuação Causa do fracasso Modo de atuação Causa do fracasso Objeto de intervenção Lugar de atuaçãoLugar de atuação Objeto de intervenção Psicologia Escolar Atuação inicial Momento atual Aluna: Gabriela M. Teotonio Soares de Figueiredo
Compartilhar