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Parto instrumental e Cesárea E suas complicações Célio Vilas Boas Thaíssa Vieira Caixeta Estágio de Ginecologia e Obstetrícia II 01 Urgência e emergência no parto normal Parto vaginal operatório fórcipe e vácuo extrator 02 03 Distócia de ombros Parto pélvico vaginal 04 Ruptura e inversão uterina Hemorragia pós-parto Parto vaginal operatório Uso de fórcipe e vácuo extrator 01 Mas primeiro… Mecanismo de parto ○ Insinuação ○ Descida - apresentação (flexão X deflexão) ○ Rotação interna ○ Desprendimento cefálico ○ Rotação externa ○ Desprendimento do ovóide córmico Fases clínicas ○ Dilatação ○ Expulsão ○ Dequitação ○ Primeira hora pós-parto A posição é sempre em relação ao occipto e a pelve materna!! Quando se torna operatório? Quando se torna necessário o uso de fórcipe ou vácuo extrator para auxiliar no desprendimento cefálico, sendo necessária a avaliação para cada um desses instrumentos Uso de fórcipe Executa as funções ○ Preenção ○ Rotação ○ Tração da cabeça fetal Condições de uso ○ Dilatação total ○ Proporção céfalo-pélvica ○ Membranas rotas ○ Feto vivo ○ Plano +3/+4 Uso de fórcipe Indicações ○ Exaustão materna - 2h sem anestesia ou 3h ou mais com anestesia em nulíparas // 1h sem anestesia ou 2h ou mais com anestesia em multíparas ○ Sofrimento fetal agudo ○ Distócia de rotação ○ Cabeça derradeira Tipos ○ Simpson-Braun: alívio materno-fetal em OA ou OP ○ Kielland: transversas e posteriores pois cursam com assinclitismo ○ Piper: cabeça derradeira encravada no parto pélvico vaginal Uso de fórcipe Complicações ○ Traumas maternos - lacerações do trajeto de parto ○ Fetais: céfalo-hematoma, fraturas de crânio, hemorragias cerebrais, esões oftálmicas, auriculares ou de pescoço., SEMPRE lembrar que a pega deve ser feita de forma parietomalar! Uso de fórcipe Uso de vácuo extrator Alternativa ao uso de fórcipe ○ Usada em variedades anteriores, próximas à occiptopúbica ○ Menos traumático para a mãe - perineais -, sendo que o fórcipe é menos traumático em relação ao feto ○ Se conecta um vácuo à ventosa no ponto de flexão - sutura sagital 3 cm da fontanela posterior Distócia de ombros e parto pélvico vaginal 02 Distócia de ombros É uma emergência obstétrica Encravamento das espáduas fetais em seu desprendimento após o desprendimento cefálico ○ Fixação do ombro anterior à sínfise púbica ○ Diagnóstico clínico e imediato ○ Sinal da tartaruga ○ Hipoxia e asfixia pela compressão venosa cervical ○ Lesão de plexo braquial: Erb-duchene e Kumpke ○ Fx de clavícula e úmero É uma emergência obstétrica Fatores predisponentes ○ Antecedente ○ DMG ○ Fetos macrosomicos ○ Obesidade materna ○ Parto vaginal operatório É uma emergência obstétrica Complicações maternas no pós parto ○ Hemorragias pós-parto ○ Lacerações de trajeto ○ Laceração de esfíncter anal externo ○ Lesões perineais após manobras de desprendimento ○ Rotura uterina e lesões de órgãos abdominais - raras Manobras de correção ALEERTA ○ A: alerta, pedir ajuda ○ L: levantar as pernas - McRoberts ○ E: externa - pressão suprapúbica ○ E: episiotomia ○ R: remoção do braço posterior - Jacquemier ○ T: toque vaginal - manobras internas ○ A: alternar para quatro apoios - Gaskin Manobras de correção Manobras de segunda linha ○ Rubin II: pressão com 2 dedos na região posterior do ombro anterior e tentar desenperrar ○ Woods: região anterior do ombro posterior e tentar rodar ○ Woods reverso: pressão na região posterior do ombro posterior, tentando rodar o biacromial em sentido contrário Se não der certo, de 5 a 7 minutos: Zavanelli e cesárea de emergência Parto pélvico vaginal É uma emergência obstétrica É a insinuação da pelve fetal no estreito superior da bacia. Pode ser: ○ Completa quando as coxas estão fletidas sobre o abdome e as pernas sobre as coxas ○ Incompleta: modo de nádegas, com as pernas estendidas sobre o tronco, de joelhos e modo de pés Ocorre principalmente e partos pré-maturos É uma emergência obstétrica Redução de riscos de complicações: ○ Parto vaginal anterior sem dificuldade ○ Apresentação incompleta ○ Bolsa íntegra ( evita prolapso de cordão) ○ Peso abaixo de 750g ou entre 2000 e 4000g ○ IG > 36s ○ Ausência de cesárea anterior e de anomalia fetal ○ Trabalho de parto espontâneo É uma emergência obstétrica Se possível: realizar analgesia para previnir puxos involuntários e favorece realização de manobras É dividido em: ○ Desprendimento de polo pélvico ○ Desprendimento das espáduas ○ Desprendimento da cabeça derradeira ○ Que deve ser espontâneo para evitar deflexão Etapas em litotomia: ○ Quadril anterior se aloca no subpúbis fazendo movimento de alavanca para desprender o quadril posterior e promova a saída do tronco ○ Rotação do tronco ○ Verificar prolapso de cordão ou circular ○ Manobra de Bracht Estapas em caso de: Em quatro apoios ○ Rotação em sentido sentido contrário -> corrige com o dorso em direção ao ventre materno ○ Para o desprendimento da cintura escapular: Manobra de Frank’s nudge -> manobra de Bracht em posição materna de litotomia Etapas em caso de: ○ Encravamento da cabeça derradeira: fórcipe de Piper, é preciso que ela esteja insinuada e fletida Hemorragia pós-parto 03 4 a 6% dos nascimentos Principal causa de mortalidade materna, é quando ocorre perda de mais que 500 ml pós parto Tempo Precoce ou primária, quando ocorre nas primeiras 24h pós-parto Tardia ou secundária: entre 24h e 6 semanas. Volume HPP menor: de 500 à 1000 ml HPP maior: mais que 1000 ml Etiologias Contratilidade uterina anormal ou atonia Tônus - 80% Lacerações, rupturas e inversão uterina Trauma Retenção de tecidos, acretismo Tecidos Anormalidades de coagulação Trombina Fatores de risco Antecedente de HPP IM > 35 anos Multípara Gemelaridade Pré-eclapmsia Obesidade materna Polidramnio Indução TP prolongado DPP Leiomioma Corioamnite Tônus - 80% Lacerações de vias vaginais, perineais, cérvice Epsiotomia Fórcipe Inversão uterina Trauma Retenção de tecidos placentários Acretismo placentário Tecidos Anormalidades de coagulação CIVD Uso de anticoagulantes Descolamento prematuro de membranas Trombina Fluxograma de tratamento Ruptura e inversão uterina 04 Ruptura uterina É a abertura da parede miometrial e da serosa visceral que a recobrem, associada a um sangramento intenso das bordas Fatores de risco História prévia de rotura, antecedente de histerectomia vertical ou fúndica, indução de parto em cesárea anterior, malformações congênitas do útero, uso excessivo de ocitocina ou prostaglandinas, multiparidade e trauma Ruptura uterina Pode ocorrer durante o trabalho de parto ou no final da gravidez Manifestações clínicas Maior sensibilidade uterina, alterações na CTG e choque hipovolêmico súbito ; Além disso, recuo de apresentação fetal, dor abdominal, sangramento vaginal Conduta Laparotomia exploratória imediata, reposição volêmica Histereorrafia ou histerectomia Inversão uterina Emergência de fundo IATROGÊNICO, quando o fundo uterino é forçado para a cavidade uterina de forma parcial ou total, através da cérvice Mortalidade 13 a 41% Etiologia se relaciona ao excesso de tração do cordão umbilical e à pressão do fundo uterino - manobra de Credé - antes do dequitamento placentário. Outros fatores de risco: atonia uterina, implantação fúndica com acretismo, extração manual da placenta, prato precipitado, cordão umbilical curto Ruptura uterina Pode ocorrer durante o trabalho de parto ou no final da gravidez Manifestações clínicas Hemorragia pós parto + exteriorização de uma massa na vagina (fundo de útero) Conduta Ressuscitação volêmica (choque neurogênico) igual à HPP + restauração da correta posição uterina - manobra de Taxe 01 Operação cesariana Indicações 02 03 Prevenção: diagnóstico de distócia 04 ComplicaçõesTécnicaIntrodução <16% TAXA DE CESÁREAS Não tem impacto na redução na mortalidade do binômio ~10% TAXA DE CESÁREAS Até essa taxa há melhora na relação taxa de cesáreas x mortalidade do binômio 55,9% TAXA DE CESÁREAS Taxa dos nascimentos no Brasil em 2018 Indicações Mais frequentes (mundo): apresentação pélvica; distocia; cesárea prévia; sofrimento fetal. Brasil: setor privado: pedido setor público: DHEG 01 Apresentação pélvica 01 Redução de mortalidade perinatal de 1,3% para 0,3% e morbidade neonatal de 3,8% para 1,4%. Term Breech Trial 02 Se atendidas por profissional qualificado não há diferença. ACOG - American College of Obstetricians and Gynecologists Se atendidas por profissional qualificado não há diferença. SOGC - Society of O. and G. of Canada 03 Cesárea prévia A morbidade materna é diretamente relacionada ao sucesso do parto vaginal pós-cesárea não sendo contraindicado se <3 cesáreas a menos que haja uma dessas contraindicações: ○ Cesárea classica anterior; ○ Cicatriz uterina em T invertido; ○ Rotura uterina anterior; ○ Cirurgia uterina transfúndica anterior. Cesárea prévia Após duas cesáreas tanto o colégio dos EUA, quanto o do Reino Unido não contraindicam o parto vaginal, porém há poucas evidências científicas. Se necessário cesárea intraparto a morbidade aumenta. Cesárea a pedido Colégio dos EUA recomenda se o medo for a dor que seja oferecido analgesia durante trabalho de parto, educação sobre o parto no pré natal e suporte emocional durante o trabalho de parto. E preferencialmente nunca antes de 39 semanas. Crescimento intrauterino restrito Não há evidências que comprovem a redução de morbidade e mortalidade neonatal na realização de cesárea, a menos que haja diástole zero ou reversa da artéria umbilical, pois não seria possível suportar o trabalho de parto. Se artéria umbilical alterada com diástole presente ou cerebral média alterada o parto vaginal é possível. Descolamento prematuro da placenta Em DPP com o feto vivo, se paciente não estiver em trabalho de parto avançado, deve-se realizar cesariana. Em caso de feto morto o vaginal é indicado, se paciente estável, pois ele progride rapidamente. Gestação gemelar Só há estudos satisfatórios quando ambos os fetos estão cefálicos onde a cesariana não apresenta vantagem, nos demais casos cesariana está indicada principalmente para reduzir a mortalidade e morbidade do segundo feto. Em gravidez monoamniótica a cesariana também está indicada por risco de entrelaçamento de cordões umbilicais e/ou compressão durante a descida do primeiro feto. Herpes genital A Cesariana é recomendada para reduzir a infecção neonatal, que pode causar sequelas neurológicas e até a morte do RN. Neste caso é indicada para pacientes que manifestam pela primeira vez no terceiro trimestre, pois o risco de infecção é de 30~50%. Hipertensão/Pré-eclâmpsia Não existem estudos randomizados para avaliar melhor via para pré-eclâmpsia, somente estudos observacionais que indicam que a cesariana não tem vantagem mesmo em pré-eclâmpsia grave frente a indução do parto. O colégio americano pondera que se IG < 30 semanas a indução tem alta chance de falha não sendo indicados nesses casos. HIV A cesárea eletiva é eficaz na prevenção da transmissão vertical do HIV em mulheres que não estão tomando antirretrovirais ou utilizando apenas AZT (zidovudina). De acordo com Ministério da Saúde cesárea eletiva deve ser praticada se carga viral desconhecida ou >1000 cópias/mL após 34 semanas. Se a carga detectável e <1000 cópias/mL o parto vaginal é possível com uso de AZT venoso intraparto. Macrossomia fetal O colégio americano recomenda cesariana quando a estimativa de peso fetal é >5000g em gestantes não diabéticas e >4500g em gestantes diabéticas, por maior risco de distocia de ombros nessas mulheres. Porém as estimativas de peso fetal >4000g está associada a complicações no trabalho de parto. Placenta prévia e acretismo placentário A cesárea é recomendada placenta prévia parcial ou total. Em casos não complicados ela pode ser agendada para 36~37 semanas de IG. Contudo se bordo placentário dista >2cm do orifício interno cervical é possível parto vaginal, não sendo recomendado cesárea de rotina. Placenta prévia e acretismo placentário Quando há diagnóstico de placenta prévia ou anterior baixa + cesária prévia deve-se utilizar de USG por sinais acretismo placentário e neste caso gestante deve ser referenciada para centro terciário e realizada cesárea eletiva com 35~36 semanas. Se necessário histerectomia durante a cesárea, a placenta não deve ser removida. Prevenção O correto diagnóstico da distocia 02 AtualFase ativa a partir de 5 cm pela OMS e 6 cm pelo Colégio americano e dilatação de 0,5~0,7 cm/h Fase ativa a partir de 4 cm de dilatação e dilatação de 1cm/hAnterior ParadaEstar em fase ativa com membranas rotas e > 4 h com contrações adequadas ou > 6 h com contrações inadequadas. Progressão de dilatação menor que 5 cm/h com a paciente na fase ativa (5 cm pela OMS e 6 cm pela ACOG) sendo recomendado um intervalo de 4 horas para firmar o diagnóstico. Distocia Diagnóstico de distocia e parada Recomendações para redução de cesáreas em nulíparas Recomendações para redução de cesáreas em nulíparas Recomendações para redução de cesáreas em nulíparas Técnica cirúrgica 03 Principais recomendações Principais recomendações Técnica baseada em evidências 1. Antibiótico profilático antes da incisão da pele. 2. Antissepsia da pele com clorexidina alcoólica e vaginal com iodopovidona ou clorexidina aquosa. 3. Colocação de cateter vesical de demora. 4. Incisão à Joel-Cohen modificada (mesma altura da incisão de Pfannenstiel) com abertura digital de aponeuroses e secção da linha alba apenas para liberação dos músculos piramidais. 5. Histerotomia segmentar transversa com extensão da mesma por divulsão digital e sem realização prévia de retalho vesical Técnica baseada em evidências 6. Extração fetal pela manobra de Geppert: orientada a cabeça do feto com o occipital voltado para a incisão, e colocando a mão entre o pube e a apresentação (Figura abaixo), enquanto o auxiliar faz ligeira pressão no fundo do útero. Técnica baseada em evidências 7. Ocitocina profilática; neste momento pode ser feito 5 UI in bolus (por 1 min) e/ou iniciar a infusão da dose de 10-40 UI em 1 L de soro por 4-8 h. 8. Remoção espontânea da placenta com tração do cordão associada à pressão fúndica. 9. Revisão da cavidade uterina para remoção de eventuais restos placentários. 10. Histerorrafia em camada única com fio categut cromado, preferencialmente com útero in situ. Técnica baseada em evidências 11. Revisão da hemostasia da sutura uterina e da cavidade abdominal (revisar ovários, retirar líquido e coágulos, revisar hemostasia dos peritônios). 12. Não fechamento de peritônios; aproximação opcional de músculos reto abdominais. 13. Revisão da hemostasia da parede abdominal. 14. Sutura de aponeuroses com fio de ácido poliglicólico. 15. Sutura de subcutâneo caso espessura > 2 cm. 16. Sutura da pele com técnica de preferência do cirurgião. Complicações 04 TardiasPlacenta prévia e acretismo placentário, rotura uterina, prenhez ectópica na cicatriz e histerectomia periparto. Essas condições aumentam a frequência conforme maior número de cesáreas. Lesões de órgão adjacentes, lesões fetais, extração fetal difícil, hemorragia, infecções pós-operatórias e eventos tromboembólicos. Imediatas Método push e pull, tendo como o método pull superior em relação à extensão da histerotomia, à média de perda sanguínea e o tempo cirúrgico. Cabeça profundamente insinuada Extração fetal difícil Fórceps ou vácuo extrator pode evitar força excessiva no fundo uterino Apresentação elevada Extração fetal difícil Questões Questões USP-SP (2018): Mulher de 25 anos de idade,primigesta, com idade gestacional de 40 semanas e 6 dias está em período expulsivo do trabalho de parto. Neste momento, nota-se distócia de ombro. Qual das manobras está indicada para a assistência ao caso neste momento? a) Rebater o feto sobre o ventre materno b) Utilizar o vácuo extrator dorsal c) Mudar a paciente para decúbito lateral d) Pressão suprapúbica e hiperflexão de pernas Questões USP-SP (2018): Mulher de 25 anos de idade, primigesta, com idade gestacional de 40 semanas e 6 dias está em período expulsivo do trabalho de parto. Neste momento, nota-se distócia de ombro. Qual das manobras está indicada para a assistência ao caso neste momento? a) Rebater o feto sobre o ventre materno b) Utilizar o vácuo extrator dorsal c) Mudar a paciente para decúbito lateral d) Pressão suprapúbica e hiperflexão de pernas Questões FHEMIG (2021): O uso da episiotomia caiu nos últimos 30 anos, devido ao seu uso restrito ao invés de rotineiro. Entretanto, este ainda é um procedimento comum na prática médica. A indicação de episiotomia não pode ser considerada nos casos de: a) Distocia de ombros b) Feto macrossômico c) Crescimento intrauterino restrito d) Parto vaginal operatório Questões FHEMIG (2021): O uso da episiotomia caiu nos últimos 30 anos, devido ao seu uso restrito ao invés de rotineiro. Entretanto, este ainda é um procedimento comum na prática médica. A indicação de episiotomia não pode ser considerada nos casos de: a) Distocia de ombros b) Feto macrossômico c) Crescimento intrauterino restrito d) Parto vaginal operatório Questões UFRJ (2020): Recém-nascido a termo, pesando 4.500g (grande para a idade gestacional), sofreu distocia durante parto vaginal, por difícil extração. Exame físico: rotação interna e adução do braço direito, perda do poder de abdução e pronação do antebraço ipsilateral. De acordo com este quadro, a hipótese diagnóstica mais provável é: a) Paralisia de Klumpke b) Paralisia de Erb-Duchene c) Paralisia do nervo frênico d) Sindrome de Horner Questões UFRJ (2020): Recém-nascido a termo, pesando 4.500g (grande para a idade gestacional), sofreu distocia durante parto vaginal, por difícil extração. Exame físico: rotação interna e adução do braço direito, perda do poder de abdução e pronação do antebraço ipsilateral. De acordo com este quadro, a hipótese diagnóstica mais provável é: a) Paralisia de Klumpke b) Paralisia de Erb-Duchene c) Paralisia do nervo frênico d) Sindrome de Horner Questões SES-GO (2020): Gestante com 34 semanas, HIV positivo, em terapia retroviral combinada há mais de cinco anos, com carga viral indetectável, solicita esclarecimento sobre como será o seu parto. As informações que devem ser passadas para a gestante são: a) O parto deverá ser realizado por cesariana a partir de 38s. Haverá necessidade da infusão endovenosa da AZT antes e durante o parto b) O parto deverá ser realizado por cesariana a partir de 38s. A terapia antirretroviral habitual, via oral, será mantida c) O parto pode ser por via vaginal, a menos que se tenha alguma contraindicação obstétrica. A terapia antirretroviral habitual, via oral, será mantida d) O parto pode ser por via vaginal, a menos que se tenha alguma contraindicação obstétrica. Contudo, haverá necessidade da infusão endovenosa da AZT antes e durante o parto. Questões SES-GO (2020): Gestante com 34 semanas, HIV positivo, em terapia retroviral combinada há mais de cinco anos, com carga viral indetectável, solicita esclarecimento sobre como será o seu parto. As informações que devem ser passadas para a gestante são: a) O parto deverá ser realizado por cesariana a partir de 38s. Haverá necessidade da infusão endovenosa da AZT antes e durante o parto b) O parto deverá ser realizado por cesariana a partir de 38s. A terapia antirretroviral habitual, via oral, será mantida c) O parto pode ser por via vaginal, a menos que se tenha alguma contraindicação obstétrica. A terapia antirretroviral habitual, via oral, será mantida d) O parto pode ser por via vaginal, a menos que se tenha alguma contraindicação obstétrica. Contudo, haverá necessidade da infusão endovenosa da AZT antes e durante o parto. Questões SCMMA (2021): Uma gestante em trabalho de parto, G2 P1 normal, idade gestacional de 38 semanas, é admitida na maternidade com 5 cm de dilatação e contrações regulares, bolsa íntegra. Ao realizar o toque, o obstetra observa, na vulva, lesão ativa por herpes, fase vesicular. A conduta nesse caso é: a) Indicar cesárea b) Realizar parto normal, evitando episiotomia no local da lesão c) Realizar parto normal, com analgesia mais precoce pelo efeito somatório de dor que a lesão herpética causa na paciente d) Realizar parto normal, com o cuidado de não romper a bolsa precocemente Questões SCMMA (2021): Uma gestante em trabalho de parto, G2 P1 normal, idade gestacional de 38 semanas, é admitida na maternidade com 5 cm de dilatação e contrações regulares, bolsa íntegra. Ao realizar o toque, o obstetra observa, na vulva, lesão ativa por herpes, fase vesicular. A conduta nesse caso é: a) Indicar cesárea b) Realizar parto normal, evitando episiotomia no local da lesão c) Realizar parto normal, com analgesia mais precoce pelo efeito somatório de dor que a lesão herpética causa na paciente d) Realizar parto normal, com o cuidado de não romper a bolsa precocemente
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