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EAD SUPERMERCADOS LTDA. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL RESUMO DO PROJETO DATA DO RELATÓRIO PREPARADO POR 21 de abril de 2023 AVALIAÇÃO DA GESTÃO Este documento tem por finalidade orientar sobre o processo do plano de gerenciamento de resí duos so lidos. O Plano de Gerenciamento de Resí duos So lidos (PGRS) e um documento te cnico que identifica a tipologia e a quantidade de geraça o de cada tipo de resí duos e indica as formas ambientalmente corretas para o manejo, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinaça o final ambientalmente adequada dos resí duos so lidos e disposiça o final ambientalmente adequada dos rejeitos. LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Em geral, o PGRS e exigido pelo o rga o ambiental municipal, conforme a regulamentaça o especí fica de cada municí pio a respeito da responsabilidade pelo manejo de resí duos so lidos, de acordo com a Polí tica Nacional de Resí duos So lidos (Lei Federal nº 12.305/2010), a elaboraça o e a execuça o do PGRS sa o obrigato rias aos geradores de resí duos so lidos, responsa veis pelo adequado gerenciamento de seus resí duos. SEGREGAÇÃO Todos os resí duos so lidos coletados durante a realizaça o de obras devera o ser classificados, para sua posterior segregaça o, de acordo com as classes definidas pela norma te cnica ABNT NBR 10004/2004, relacionando sua origem e seus riscos potenciais ao meio ambiente e a sau de pu blica, para que possam receber o gerenciamento adequado. Resíduos Classe I - Perigosos Apresentam risco a sau de pu blica e/ou ao meio ambiente, caracterizando-se por possuir uma ou mais das seguintes propriedades: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Estes resí duos devem ser descartados rigorosamente segundo crite rios te cnicos e de acordo com sua natureza. Resíduos Classe II - Não Perigosos (Inertes e Não Inertes) Sa o aqueles que na o se enquadram em nenhuma das especificaço es da Classe I (Perigosos). Os resí duos so lidos e lí quidos segregados, na o perigosos e passí veis de reciclagem devem ser segregados, embalados, identificados e encaminhados para reciclagem. Estes sa o classificados em dois subtipos: a. Classe II A (Na o Inertes): Sofrem modificaço es como biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade em a gua. b. Classe II B (Inertes): Sa o os resí duos que, submetidos a um contato dina mico, na o sofrem modificaço es nas suas caracterí sticas e podem ser encaminhados aos aterros sanita rios. Pa gina2 TIPO E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS: Resí duos do supermercado Classificaça o (Resoluça o CONAMA nº 275/ 2001) Classificaça o (Resoluça o CONAMA nº 5/1993) Classificaça o (ABNT NBR 10004:2004) Garrafa pet de refrigerante Pla stico Grupo D Classe II A na o inerte Restos de alimentos Resí duo orga nico Grupo D Classe II A na o inerte Panfletos Papel/papela o Grupo D Classe II A na o inerte Papelo es de eletrodome sticos Papel/papela o Grupo D Classe II A na o inerte La mpadas fluorescentes queimadas Resí duos perigosos Grupo B Classe I perigosos Pneus inserví veis Resí duos perigosos Grupo B Classe I perigosos Embalagens de o leo automotivo Resí duos perigosos Grupo B Classe I perigosos Baterias e celulares inserví veis Resí duos perigosos Grupo B Classe I perigosos Vidros de conserva Vidro Grupo D Classe II B inerte Paletes de madeira Madeira Grupo D Classe II B inerte Restos de isopor Pla stico Grupo D Classe II B inerte Latas de refrigerante Metal Grupo D Classe II B inerte Resolução CONAMA nº 275, de 25 de abril 2001. Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Padrão de cores AZUL: papel/papelão VERMELHO: plástico VERDE: vidro AMARELO: metal PRETO: madeira LARANJA: resíduos perigosos BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde ROXO: resíduos radioativos MARROM: resíduos orgânicos CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação RESÍDUOS GERADOS QUANTIDADE Orgânicos e rejeitos 8,33 kg Rejeitos Perigosos 13,66 kg Recicláveis 8,33 kg ACONDICIONAMENTO - Sera feito no local de armazenamento, onde os sacos pla sticos selecionados sera o dispostos de e previamente dentro conte ineres/galo es/lixeiras, com 100 litros, seguindo a seguinte padronizaça o: Pa gina3 • Orga nicos - Sera o depositados em conte ineres/galo es/lixeiras, com 100 litros, com identificaça o padronizada, na cor Marrom, seguindo resoluça o do 275/01 do Conama; • Rejeitos - Sera o depositados em conte ineres/galo es/lixeiras, com 100 litros, com identificaça o padronizada, na cor Cinza, seguindo resoluça o do 275/01 do Conama; • Rejeitos Perigosos - Sera o depositados em conte ineres/galo es/lixeiras, com 100 litros, com identificaça o padronizada, na cor Laranja, seguindo resoluça o do 275/01 do Conama; • Recicla veis - Sera o depositados em conte ineres/galo es/lixeiras, com 100 litros, com identificaça o padronizada, na cor Verde/Azul/Amarelo/Vermelho, seguindo a resoluça o do 275/01 do Conama. TRANSBORDO As coletas sa o feitas individualmente por classificaça o de resí duos: Orgânicos e rejeitos: 2 coletas por semana, realizadas pela prefeitura. Rejeitos perigosos: 1 coleta por semana, realizada pela empresa EAD resí duos. Recicláveis: 1 coleta por semana, realizada pela empresa EAD resí duos. COLETA - A coleta dos resí duos consiste no seu recolhimento no ponto de geraça o e a sua remoça o para local especí fico destinado ao armazenamento tempora rio. Essa coleta deve manter a segregaça o realizada na origem e os resí duos na o devem ser misturados. • Sera o efetuadas por funciona rios da limpeza e higienizaça o devidamente treinados e equipados com EPIs, nos seguintes hora rios: das 8h a s 18h. Sera feito o recolhimento dos resí duos previamente selecionados nos apartamentos/departamentos/salas de aula etc. e eles sera o acondicionados em sacos pla sticos de 100 litros. TRANSPORTE INTERNO - Apo s o recolhimento, sera efetuado o transporte interno desses resí duos por meio de carrinhos/manualmente ate o local de armazenamento dos resí duos existente nesta unidade geradora. TRANSPORTE EXTERNO E DESTINAÇÃO FINAL - A destinaça o final dependera do tipo de resí duo. A partir dos crite rios de classificaça o dos resí duos estabelecidos pela ABNT NBR 10004:2004 e que sa o determinadas as destinaço es adequadas para cada tipo de resí duo. • O transporte dos resí duos so lidos sera em recipientes estaciona rios identificados e sinalizados com as seguintes caracterí sticas: Sinalização conforme colocação estabelecida pelo CONAMA Sera realizado pela empresa EAD transportes, portadora da Licença de funcionamento nº 01. • Segundo preconiza a legislaça o pertinente, esta unidade geradora promovera a seguinte destinaça o final dos resí duos so lidos produzidos: Responsável Prefeitura - EAD Resíduos dar o destino final aos resíduos e rejeitos, com ou sem tratamento, sem causar danos ao meio ambiente destinação final ambientalmente adequada. • Resí duos orga nicos e rejeito: responsabilidade da prefeitura, portadora da licença de funcionamento nº 02 Resumo do projeto avaliação da gestão
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