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Implementar programas de gerenciamento de resíduos sólidos - UC07

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EAD SUPERMERCADOS LTDA. 
 
 
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL 
RESUMO DO PROJETO 
DATA DO RELATÓRIO PREPARADO POR 
27/01/2023 Lorella Silva Romero 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO 
1. Considerações iniciais 
Este documento tem por finalidade orientar sobre o processo do plano de gerenciamento de resí duos. 
Apresentando normas vigentes para tal, contribuindo para o manejo adequado dos resí duos. 
 BRASIL, Lei N° 12.305 de 02 de agosto de 2010 - Polí tica Nacional de Resí duos 
So lidos (PNRS); 
 Polí tica Estadual de Resí duos So lidos, lei Nº 14.528/2014; 
 Resoluça o CONAMA nº 275/ 2001); 
 Resoluça o CONAMA nº 5/1993); 
 (ABNT NBR 10004:2004). 
2. Rotinas de manejo 
As coletas sa o feitas individualmente por classificaça o de resí duos. 
Orga nicos e rejeitos: 2 coletas por semana, realizadas pela prefeitura. 
Rejeitos perigosos: 1 coleta por semana, realizada pela empresa EAD resí duos. 
Recicla veis: 1 coleta por semana, realizada pela empresa EAD resí duos. 
3. Segregação 
Conforme o conselho nacional do meio ambiente – Conama, no uso das atribuiço es que lhe 
conferem a lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, e tendo em vista o disposto na Lei nº 9.605, de 12 
de fevereiro de 1998, e no decreto nº 3.179, de 21 de setembro de 1999. 
 
 Art.1º Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser 
adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas 
informativas para a coleta seletiva. 
 
Pa gina2 
Padrões de cores 
Azul Papel/papelão 
Vermelho Plástico 
Verde Vidro 
Amarelo Metal 
Preto Madeira 
Laranja Resíduos perigosos 
Branco Resíduos ambulatoriais e de serviços de 
saúde 
Roxo Resíduos radioativos 
Marrom Resíduos orgânicos 
Cinza Resíduos geral não reciclável ou 
misturado, ou contaminado não passível 
de separação 
 
 
Conforme o conselho nacional de meio ambiente - Conama, no uso das atribuiço es previstas na Lei 
nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, alterada pelas Leis nº 7.804, de 18 de julho de 1989, e nº 8.028, 
de 12 de abril de 1990, e regulamentada pelo Decreto nº 99.274, de 06 de junho de 1990, e no 
Regimento Interno aprovado pela Resoluça o CONAMA nº 025, de 03 de dezembro de 1986. 
 
 
 GRUPO A: resí duos que apresentam risco potencial a sau de pu blica e ao meio ambiente 
devido a presença de agentes biolo gicos. 
 
 GRUPO B: resí duos que apresentam risco potencial a sau de pu blica e ao meio ambiente 
devido a s suas caracterí sticas quí micas. Enquadram-se neste grupo, dentre outros: 
 
 a) drogas quimiotera picas e produtos por elas contaminados; 
b) resí duos farmace uticos (medicamentos vencidos, contaminados, interditados ou 
na outilizados); 
c) demais produtos considerados perigosos, conforme classificaça o da NBR 10004 da ABNT 
(to xicos, corrosivos, inflama veis e reativos). 
 
 GRUPO C - rejeitos radioativos: enquadram-se neste grupo os materiais radioativos ou 
contaminados com radionuclí deos, provenientes de laborato rios de ana lises clí nicas, 
serviços de medicina nuclear radioterapia, segundo Resoluça o CNEN 6.05. 
 
 GRUPO D: resí duos comuns sa o todos os demais que na o se enquadram nos grupos 
descritos anteriormente. 
 
 
 
Conforme norma nacional ABNT NBR 10004:2004, resíduos sólidos. 
 
0.1 Considerando a crescente preocupaça o da sociedade com relaça o a s questo es 
ambientais e ao desenvolvimento sustenta vel, a ABNT criou a CEET-00.01.34 - 
Comissa o de Estudo Especial Tempora ria de Resí duos So lidos, para revisar a ABNT 
NBR 10004:1987 - Resí duos so lidos - Classificaça o, visando a aperfeiçoa -la e, desta 
forma, fornecer subsí dios para o gerenciamento de resí duos so lidos. 
 
Pa gina3 
 Resí duos classe I – Perigosos 
 
 Inflamabilidade 
 Corrosividade 
 Reatividade 
 Toxicidade 
 Patogenicidade 
 
 Resí duos classe II - Na o perigosos 
 
Aqueles que na o se enquadram nas classificaço es de resí duos classe I - Perigosos ou de 
resí duos classe II B - Inertes, nos termos desta Norma. Os resí duos classe II A – Na o inertes 
podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade 
em a gua. 
 
 Resí duos classe II A - Na o inertes 
 
Aqueles que na o se enquadram nas classificaço es de resí duos classe I - Perigosos ou de 
resí duos classe II B - Inertes, nos termos desta Norma. Os resí duos classe II A – Na o inertes 
podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade 
em a gua 
 
 Resí duos classe II B – Inertes 
 
Quaisquer resí duos que, quando amostrados de uma forma representativa, segundo a ABNT 
NBR 10007, e submetidos a um contato dina mico e esta tico com a gua destilada ou 
desionizada, a temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006, na o tiverem nenhum de 
seus constituintes solubilizados a concentraço es superiores aos padro es de potabilidade de 
a gua, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor. 
 
4. COLETA, TRANSPORTE INTERNO E ACONDICIONAMENTO E 
ARMAZENAMENTO 
 
 Coleta – Sera o efetuadas por funciona rios da limpeza e higienizaça o devidamente treinados 
e equipados com EPIs, nos seguintes hora rios: das 8h a s 18h. Sera feito o recolhimento dos 
resí duos previamente selecionados nos apartamentos/departamentos/salas de aula etc. e 
eles sera o acondicionados em sacos pla sticos de 10 litros. 
 
 Transporte interno – Apo s o recolhimento, sera efetuado o transporte interno desses 
resí duos por meio de carrinhos/manualmente ate o local de armazenamento dos resí duos 
existente nesta unidade geradora. 
 
 Acondicionamento – Sera feito no local de armazenamento, onde os sacos pla sticos 
recolhidos e previamente selecionados sera o dispostos dentro de 
conte ineres/galo es/lixeiras, com 10 litros, seguindo a seguinte padronizaça o: 
 
Pa gina4 
Quadro 1 - Padronização interna dos resíduos. 
 
Cor padrão Finalidade 
Marrom Orgânicos 
De acordo com a resoluça o do 275/01 do Conama. 
 
Quadro 2 - Padronização interna dos resíduos. 
 
Cor padrão Finalidade 
Cinza Rejeitos 
De acordo com a resoluça o 275/01 do Conama. 
 
Quadro 3 - Padronização interna dos resíduos. 
 
Cor padrão Finalidade 
Laranja Rejeitos perigosos 
De acordo com a resoluça o 275/01 do Conama. 
 
Quadro 4 - Padronização interna dos resíduos. 
 
Cor padrão Finalidade 
Verde/azul/amarelo/vermelho Recicláveis 
De acordo com a resoluça o 275/01 do Conama. 
 
5. Tratamento 
 
Consiste na aplicaça o de me todo, te cnica ou processo que modifique as caracterí sticas dos riscos 
inerentes aos resí duos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminaça o, de acidentes 
ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. 
 
 Os resí duos orga nicos e rejeitos sa o coletados 2 vezes por semana, sendo responsa vel pela 
coleta a prefeitura. 
 
 Os resí duos rejeitos perigosos e recicla veis sera o coletados 1 vez na semana, sendo 
responsa vel a empresa EAD resí duos. 
 
6. Considerações finais 
 
Neste documento foram verificados os procedimentos adotados na rotina de manejo, 
acondicionamento, coleta, transporte, destinaça o e disposiça o final de resí duos. Considerando as 
atualizaço es de normas e procedimentos, assim e importante que todos os envolvidos estejam 
atentos. Trabalhando sempre de forma eficiente e eficaz no tratamento de resí duos, visando a 
sau de pu blica e de seus colaboradores.

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