Buscar

TECTÔNICA DE PLACAS E O RELEVO SUBMARINO

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
TECTÔNICA DE PLACAS E O RELEVO SUBMARINO
*
A Terra diferenciada
*
As velocidades das ondas P e S não mudam de maneira linear através do manto. 
Isto é devido à mudança na densidade e na rigidez das rochas com a profundidade, compactando a estrutura. 
*
Fundamentos (revisão)
Espessura e densidade
Crosta marinha: 6 km
Litosfera marinha: 10s a 100 km (>100Ma)
Crosta continental: 30-80 km
Litosfera continental: 100-200 km (> sob os crátons)
SEPM
*
Convecção do Manto
Wegener e Arthur Holmes começaram a descrever o fluxo térmico em termos de corrente de convecção. 
Material subjacente, mais quente que seus vizinhos (portanto com mais flutuabilidade) tem a tendência de fluir para cima. Aproximando-se da superfície terrestre fria, este material perde energia termal, esfria e se consolida, afundando por perda de flutuabilidade. O movimento do manto por correntes de conveção é uma explicação plausível para o mecanismo de movimentação das placas rígidas da litosfera sobre o material mais viscoso e fluido da astenosfera. 
*
Manto em conveção
*
Reconstituição dos continentes
*
Vine e Matthews interpretaram as faixas magnéticas como produtos da criação constante de um assoalho oceânico, corroborando a hipóteses de Hess.
Paleomagnetismo e expansão do assoalho oceânico
*
Idades paleomagnéticas nos oceanos 
*
Idades e Estruturas dos Continentes
Intervalo de tempo em bilhões de anos
*
Expansão do Assoalho Oceânico
Hess combinou suas observações sobre o magnetismo com as de Wegener (contorno dos continentes) e o mecanismo de Holmes (conveção), num conceito de expansão do assoalho oceânico que levou à Tectônica de Placas. 
*
CROSTA OCEÂNICA – CROSTA CONTINENTAL
Composição
Crosta marinha: basáltica pouco sedimento(<1km)- Fe
Crosta continental: composição média do diorito (rocha ígnea, intermediária entre granitos e basaltos) - Si e Al
*
*
MORFOLOGIA DO FUNDO OCEÂNICO
*
Distribuição Global de Sismos 
*
Teoria de Tectônica de Placas 
*
As feições chaves para a Tectônica de Placas
(1) A crosta terrestre está constantemente sendo criada e destruída (reciclagem). Os limites das placas podem ser Divergentes, Convergentes e Transformantes (ou Conservativos).
 A crosta oceânica formada nos limites divergentes é máfica (basáltica) e densa.
(3) Conforme a crosta oceânica envelhece e resfria, sua densidade e sua profundidade aumentam, resultando em subducção nos limites convergentes. Como resultado, crosta oceânica antiga não é preservada, mas partes antigas do continente se conservam por serem menos densas e por ter maior flutuabilidade (não reciclam). 
(4) O outro tipo de limite, o conservativo, situa-se ao longo de falhas transformantes que separam placas cujo movimento é horizontal. 
*
Teoria de Tectônica de Placas 
O que diz a teoria? Wilson 1965 
 A superfície do planeta (litosfera) é formada por placas tectônicas ou litosféricas que seriam internamente indeformáveis e rígidas com espessuras máximas de 100-150km. 
 Os limites laterais das placas seriam marcados por rifts, fossas, falhas transformantes e cordilheiras. Ao longo dos limites, rochas estariam sendo deformadas. 
As placas estariam em movimento constante e relativo a cada uma e ao eixo rotacional da Terra. 
O movimento das placas e sua interação são responsáveis pela atual posição dos continentes, formação de cadeias de montanhas, explicando ainda as áreas com alta sismicidade.
*
Placa Litosférica = Crosta + Manto Litosférico
*
Exemplo do Oceâno Pacífico
1
1
2
2
3
1
2
3
Existem três tipos
principais de margens
entre placas
Transformantes
Divergentes
Convergentes
*
Limite Divergente 
 Cordilheiras Meso-Oceânicas 
	centros de geração de crosta oceânica
	centros de espalhamento do fundo oceânico
	região de terremotos rasos
*
Limite Divergente 
*
Limite Convergente (margens ativas)
Crosta
 oceânica vs. crosta continental
Crosta oceânica vs. crosta oceânica
Crosta
 continental
 vs. crosta
 continental
*
OFIOLITOS
Existem locais na Terra onde o manto sofreu obducção (onde existe uma sequência ofiolítica).
*
*
Limite Transformante
 Falhas Transformantes 
	Placas deslizando lateralmente
	Conectam os segmentos das CMO
	Falhas transformantes – porção onde ocorre 	movimento entre dois segmentos de CMO.
*
Falhas transformantes
*
As falhas transformantes ficam óbvias quando imagens de alta resolução do assoalho oceânico mostram espetaculares deslocamentos da Cordilheira Meso-Oceânica. 
Falhas Transformantes
*
Mapas Batimétricos e Gravimétricos
Zona de Fratura de São Paulo
*
Falha de San Andreas
*
Distribuição dos Diferentes Limites entre as Placas 
*
Distribuição dos Diferentes Limites entre as Placas 
*
*
Usando a direção e inclinação do campo magnético das rochas (o campo pode ser preservado por mais de 500 Ma) podemos fazer paleo- reconstrução das placas tectônicas e saber a posição dos continentes.
*
Reconstituição das Placas: O futuro?
Nota: observar o sul da Califórnia, a Austrália e o leste da África
para o futuro
*
Margem Continental 
Zona de transição entre os continentes e as bacias oceânicas, sendo do ponto de vista geológico, formada por crosta continental, embora esteja situada abaixo do nível do mar
As margens continentais perfazem cerca de 20% dos oceanos sendo classificadas de acordo com o tipo de limite de placas.
Margem Continental
	Atlântica, Passiva ou Divergente
	Pacífico, Ativa ou Convergente
	Transformante
*
Distribuição dos tipos de Margem Continental

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando