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Trabalho AVA2 Nome: João Vitor Moreira Santiago Matricula: 20213304015 Economia Política nas Eleições Caro (a) Estudante, a cada processo eleitoral nos deparamos com campanhas mirabolantes e promessas de um futuro melhor. Muitas vezes ouvimos propostas inovadoras que nos fazem acreditar em mudanças. As campanhas, no entanto, têm se revestido cada vez mais de jingles e menos de debates acerca dos problemas e das políticas necessárias para resolvê-los. Durante o curso fomos apresentados a diferentes correntes de economia política. Essas teorias nos fornecem as ferramentas necessárias para entender e mesmo avaliar as plataformas apresentadas por diferentes candidatos, de diferentes partidos e ideologias. Nossa proposta, portanto, é de avaliarmos com base em uma das correntes estudadas os eixos principais do debate político no país. Desejo um excelente trabalho! Situação Problema O Brasil está inserido em séria crise política e econômica. Nosso déficit público alcançou níveis alarmantes. O desemprego aumenta e a inflação pressiona. A moeda desvalorizada ainda sinaliza para o aumento das exportações, mas a queda no preço das commodities no mercado internacional nos prejudica. Diante deste quadro, desenvolva uma crítica a proposta de um candidato fictício, que deseja se eleger pregando a ideia de que o governo deveria aumentar a contratação de funcionários e as linhas de financiamento, já que assim o fazendo estaria estimulando a demanda interna e fazendo com que o país retome seu crescimento, assim como fez Roosevelt durante a Grande Depressão nos Estados Unidos. Procedimentos para elaboração do TD 1. Instrução 1 Escolha uma das correntes teóricas estudadas e a utilize para apoiar ou criticar a plataforma do candidato. Utilize argumentos da própria teoria. 2. Instrução 2 Ao desenvolver sua análise, não deixe de estabelecer comparações com o caso norte-americano suscitado pelo candidato. 3. Instrução 3 Aproveite este momento para alinhavar conhecimentos e construir suas próprias ideias sobre o tema. Os seres humanos estão, a todo momento, demandando bens e serviços, pois temos necessidades diárias desde que acordamos. O ciclo econômico capitalista se divide em: - Crise: as operações comerciais se reduzem e as mercadorias não são vendidas, conseqüentemente a produção é reduzida ate ser paralisada. Preços e salários caem, empresas declaram falência, o desemprego se generaliza e o caos acontece. - Depressão: período que sucede a crise, a produção continua estagnada, as mercadorias são estocadas, destruídas ou vendidas abaixo do preço. - Retomada: as empresas que sobreviveram reagem, absorvem algumas que quebraram, incorporam seus equipamentos e instalações e voltam a produzir. O comercio se reanima, as mercadorias escoam, os preços se elevam e, aos poucos, o desemprego diminui. - Auge: a concorrência leva o capitalista a investir em suas empresas, ocorre o crescimento da produção e, com isso, a prosperidade. Vale lembrar que a crise de 1929 não afetou somente os Estados Unidos porque, nesta época, já estávamos presenciando a globalização, ou seja, as economias do mundo todo dependiam umas das outras, e os Estado Unidos, como a maior economia da época, acabou afetando a todos, inclusive o Brasil. O “candidato” propôs a idéia de aumentar o gasto publico e do crédito como forma de diminuir o desemprego e aumentar o crescimento econômico. Essa estratégia pode funcionar a curto prazo, mas é preciso encontrar mercado para que a produção continue. Esse tipo de crescimento impulsionado pelo Estado se mostrou ineficiente ao longo das décadas, pois as pessoas se endividaram e acabaram por perder seus imóveis. Nestas crises, o Estado não deve intervir porque na historia, tivemos vários exemplos de países que tentaram intervir na economia, aplicando um controle de preço nos produtos e esta resolução acabou trazendo conseqüências graves para o país. Devemos deixar o mercado se auto-regular, sem a intervenção do estado, como dizia o conceito da “mão invisível” de Adam Smith. Para contornarmos este tipo de crise devemos ter uma redução gradativa do poder do estado, com a diminuição generalizada de tributos, a privatização das empresas estatais e a redução do poder do Estado de fixar ou autorizar preço. É também de extrema importância que para se adotar uma norma em um determinado país, não basta apenas reproduzir o que foi feito no outro, é necessário que seja analisado o contexto no qual este e aquele país está inserido, pois a decisão que foi adotada e funcionou em um, pode não ser adequada para outro. REFERENCIAS: https://mundoeducacao.uol.com.br/historia-america/new-deal.htm https://www.todamateria.com.br/new-deal/ Unidades 1, 2, 3 e 4
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