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HISTÓRIA NAVAL A HISTÓRIA DA NAVEGAÇÃO Introdução Objetivos Identificar os tipos básicos de navios da antiguidade Os Navios de Madeira Galés: eram embarcações movidas principalmente por remos, algumas com muitos remadores, embora pudessem também ter velas. Navio: uma embarcação grande, construída há mais de dois mil anos. Empregava-se a madeira, pois ela foi o primeiro material que se mostrou mais adequado para a construção naval. Os Navios Portugueses CARAVELAS: menores, com velas latinas, próprias para navegar com qualquer vento, e por isso, adequadas às explorações. NAU: denominação genérica dada a navios de grande porte, utilizados na Era das Grandes Navegações em viagens de grande percurso GALEÃO: navio de guerra maior e com mais canhões, para combater turcos no Oriente, corsários e piratas. Foi a origem do navio de guerra. Navios de Guerra Por que surgiram os navios de guerra? Para proteger os navios mercantes de ataques piratas. Eram mais estreitos e de fundo chato, visando oferecer pouca resistência à água, daí serem chamados de “navios compridos”. A propulsão principal dos navios de guerra era o remo, inicialmente manejados pelos próprios guerreiros, depois por escravos, e eles não fundeavam, tendo que ser puxados para terra. Conclusões Necessidades específicas de emprego levaram ao desenvolvimento de diferentes tipos de navios na antiguidade Desenvolvimento da Navegação Oceânica Objetivos Identificar os desenvolvimentos tecnológicos necessários para as grandes navegações Desenvolvimento Tecnológico Quais foram os desenvolvimentos tecnológicos que somados as questões politicas, puderam fazer com que Portugal pudesse liderar as navegações oceânicas a partir do final do século XV? BÚSSOLA: Rumo ASTROLÁBIO- Cálculo da atitude CARTAS NÁUTICAS (imprecisas): imprensa VELA LATINA: Navegar contra o vento CRONÔMETROS: Rudimentares PROJEÇÃO DE MERCATOR: Meridianos e paralelos (linhas em 90°º) A EXPANSÃO MARÍTIMA EUROPEIA E O DESCOBRIMENTO DO BRASIL Grandes Navegações Objetivos Descrever o emprego do poder marítimo no desenvolvimento de Portugal Expansão Marítima de Portugal Por que Portugal estava em vantagem para liderar as navegações oceânicas no século XV? Estabilidade política União de interesses entre a realeza e a burguesia mercantil. A expansão marítima portuguesa caracterizou-se por duas vertentes: A primeira, de aspecto imediatista, realizada ao norte da africa, visava à obtenção de riquezas acumuladas naquelas regiões através de prática de pilhagens. Na segunda , o objetivo colocava-se mais a longo prazo, já que se buscava conquistar pontos estratégicos das rotas comerciais com o Oriente, criando ali entrepostos (feitorias) controlados pelos comerciantes lusos. O desenvolvimento da navegação oceânica e reconhecimento do litoral africano culminou com a chegada de Vasco da Gama à Índia (1498), após circunavegar a África. Colombo adotou estratégia diferente e, navegando para oeste, chegou à América (1492) Conclusões O desenvolvimento do poder marítimo depende de vários fatores, principalmente políticos, culturais e econômicos O investimento na tecnologia aplicada ao poder marítimo traz benefícios à sociedade Descobrimento do Brasil Objetivos Descrever o reconhecimento da costa brasileira Tratado de Tordesilhas Para defender seus interesses, enquanto aumentava seu conhecimento náutico, Portugal negociou um tratado com a Espanha, em 1494 Chegada de Pedro Álvares Cabral Na segunda expedição portuguesa para as “Índias”, ao afastar-se demais da África para fugir das correntes e ventos contrários, Cabral “descobre” o Brasil (1500) Conclusões Portugal encontra-se diante de um novo mundo a ser explorado economicamente Primeiras Expedições Obejtivos Descrever os principais motivos e resultados das primeiras expedições A Expedição de 1501/1502 A primeira expedição oficial portuguesa chegou ao Brasil com o objetivo de explorar a recém descoberta costa brasileira. Estava comandada por Gonçalo Coelho, com o navegador Américo Vespúcio à bordo. A Expedição de 1502/1503 Resultado de arrendamento de exploração das terras por judeus convertidos ao cristianismo, que em contra-partida tinha que enviar todo ano seis navios e descobrir 300 léguas avante da costa, como também construir fortalezas. A Expedição de 1503/1504 Navegando em direção ao Sul, sob o comando de Gonçalo Coelho, chegaram até o Rio de Janeiro. Depois de alguns meses, carregaram seus navios de pau-brasil e regressou a Lisboa. As Expedições Guarda-Costas Tentando coibir a extradição de pau-brasil pelos franceses, a Coroa Portuguesa organizou as expedições guarda-costas para patrulhamento da costa A Expedição Colonizadora de Martim Afonso de Souza Em 1531, foi enviada ao Brasil a expedição com o objetivo de ocupar e explorar a terra, pois o comércio com o Oriente declinava, e as invasões ao território brasileiro eram muito frequentes INVASÕES ESTRANGEIRAS AO BRASIL Guerra de Corso Objetivos Descrever o surgimento da estratégia naval conhecida como “Guerra de Corso” Identificar as consequências da guerra de corso para o Brasil colonial O que é um Corsário? Corsários eram particulares que recebiam autorização de um país em conflito (Carta de Marca ou Patente de Corso), para operar sob sua bandeira em ataques ao comércio marítimo e às colônias do adversário Motivação Os demais reinos da Europa, principalmente França e Inglaterra, não aceitaram a divisão dos mares e terras descobertas entre Portugal e Espanha, e começaram a atacar o tráfego mercante destes países, causando uma série de conflitos. Conclusões As disputas políticas dos modernos Estados europeus passaram a depender dos recursos obtidos pela expansão colonial O poder marítimo tornou-se a base para o desenvolvimento econômico dos Estados Estados com menor poder naval precisaram utilizar estratégias indiretas para obtenção de recursos econômicos, como o Corso Invasões Francesa Objetivos Descrever as motivações que levaram a França a invadir a colônia de Portugal Descrever a expulsão dos franceses do território brasileiro França Antártica (Rio de Janeiro, 1555-1567) Uma expedição com cerca de cem homens, distribuídos em dois navios, comandada por Villegagnon, dirigiu-se à baía de Guanabara no Rio de Janeiro, visando a estabelecer um núcleo de colonização A reação portuguesa ocorreu quando o Governador Mem de Sá, organizou uma força naval de soldados e índios que trouxera da Bahia, e posteriormente uma força naval comandada pelo sobrinho França Equinocial (Maranhão, 1611-1615) Representou a segunda tentativa dos franceses de se fixarem no Brasil, quando foram expulsos definitivamente do território. Como os franceses foram expulsos do Maranhão no Brasil colônia? A expulsão dos franceses do Maranhão foi obtida com a contribuição de uma força naval comandada pelo brasileiro Jerônimo de Albuquerque Conclusões A discordância da França com o Tratado de Tordesilhas culminou nas invasões Uma Força naval, pela primeira vez comandada por um brasileiro, realiza um feito de grande importância na história do Brasil Invasões Holandesas Objetivos Descrever as motivações que levaram a Holanda a invadir a colônia de Portugal Descrever a expulsão dos holandeses do território brasileiro Bahia (1624-1625) Para controlar a produção e comercialização do açúcar, os holandeses iniciaram sua primeira invasão do Brasil em 1624 Atacaram a cidade de Salvador, na época o centro administrativo da colônia. Mas, um ano após terem chegado, foram expulsos, sem grandes dificuldades Pernambuco (1630-1654) Esta nova tentativa de invasão, resultou numa enorme ocupação do território nordestinopelos holandeses Em 1653, uma frota da Companhia do Brasil portuguesa chegou ao Brasil. Sob o comando de, Pedro Jaques de Magalhães, fez-se um bloqueio naval em Recife. Resultando na expulsão dos holandeses Conclusões As invasões holandesas deixou algumas marcas que perduram até hoje, como a cidade de Recife FORMAÇÃO DA MARINHA IMPERIAL BRASILEIRA - Parte A A Vinda da Família Real Objetivos Descrever os antecedentes históricos do processo de independência do Brasil Motivo Napoleão declarou o Bloqueio Continental , que proibia o comércio das nações europeias com a Inglaterra Por que a família Real fugiu para o Brasil? O descumprimento por Portugal levou Napoleão a invadir esse país. Em consequência, a Corte portuguesa fugiu para o Brasil (1807) que, depois, foi elevado a Reino Unido com Portugal e Algarve (1815), passos importantes para nossa independência Conclusões A família Real portuguesa se viu obrigada a fugir para o Brasil, devido a iminente invasão do exército de Napoleão Política externa de D. João Objetivos Conhecer os acontecimentos da incorporação da Província Cisplatina e a ocupação da Guiana Francesa Ocupação da Guiana Francesa Em retaliação a invasão francesa a Portugal,D. João, contando com forças navais e terrestres anglo-luso-brasileira, ocupa a Guiana Francesa Ocupação da Banda Oriental Movimento importante de D. João na política externa foi a ocupação da Banda Oriental. Em 1821, em assembleia formada por deputados da região, foi aprovada a incorporação da Banda Oriental ao Brasil com o nome de Província Cisplatina (atual Uruguai) . Conclusões D. João ao chegar ao Brasil, ampliou a política externa brasileira FORMAÇÃO DA MARINHA IMPERIAL BRASILEIRA - Parte A Independência do Brasil Objetivos Descrever o emprego do poder naval no processo de independência do Brasil Retorno de D. João D.João embarcou para Lisboa, mas deixou seu filho, D.Pedro de Alcântara, como regente em seu lugar. Apesar de liberal, o novo governo português adotou uma política reacionária para o Brasil, pretendendo revertê-lo à situação de colônia A reação violenta das Cortes portuguesas levou D.Pedro a proclamar a Independência Nascimento da Marinha do Brasil A Marinha do Brasil nasceu com a Independência e seu grande artífice foi José Bonifácio Havia poucos navios e muita falta de pessoal, pois a profissão era proibida aos brasileiros e questionava-se a lealdade dos portugueses que decidiram permanecer no Brasil. Com que recurso a Esquadra Brasileira foi aparelhada? Alguns navios foram reparados e outros comprados com subscrição pública, arrecadação proveniente da população, uma espécie de "vaquinha" Operações Navais As capitais das províncias ao norte do País mantiveram sua ligação com Portugal Exemplos que confirmam que a participação da Esquadra foi imprescindível à integração nacional ao reforçar o poder do governo nacional após a consolidação da Independência: Campanha Cisplatina (Uruguai) Campanha da Bahia Confederação do Equador Uma revolta na Província de Pernambuco colocou em perigo a integridade territorial do Imperio A revolta se espalhou por quase todo o Nordeste As forças rebeldes foram derrotadas com a atuação conjunta da Marinha e do Exército Ações da Marinha do Brasil Liderada por Almirantes como Cochrane, Taylor e Grenfell, a Marinha tinha as seguintes tarefas que cabiam a Esquadra: - Estabelecer o bloqueio naval; - Sustentar a facção nacional junto aos núcleos de resistência à independência; - Destruir ou neutralizar as forças navais portuguesas ainda no Brasil. Conclusões A Marinha foi fundamental para apoiar o governo central na consolidação da independência do Brasil e na manutenção da unidade nacional ATUAÇÃO DA MARINHA NOS CONFLITOS DA REGÊNCIA Conflitos Internos Objetivos Reconhecer a influência da Marinha nos conflitos internos Revoltas Cabanagem Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha Sabinada Balaiada Revolta Praieira Conclusões Em todas estas revoltas, a Marinha não enfrentou nenhum grande inimigo no mar. Combatendo as flotilhas rebeldes e apoiando as tropas terrestres Conflitos Externos Objetivos Descrever a importância da Marinha na Guerra Cisplatina Guerra Cisplatina A Argentina buscava a incentivar independência da Cisplatina (Uruguai) e incorpora-lo em seguida, o que ameaça a segurança do Brasil A Marinha realizou um bloqueio naval na foz do Rio da Prata A batalha de Monte Santiago eliminou o poder combatente argentino, restando-lhe o corso Os altos custos da guerra para ambos os países, somados à intermediação inglesa, levaram ao reconhecimento da independência do Uruguai Guerra contra Oribe e Rosas O Brasil apoiou o argentino Urquiza contra o argentino Rosas, aliado do uruguaio Oribe, pois estes dois pretendiam anexar o Uruguai às Províncias Unidas O fato mais marcante da Marinha brasileira foi a Passagem de Tonelero, onde esta transportou o Exército a uma posição estratégica passando por uma fortificação fortemente guarnecida Conclusões A defesa da livre navegação na bacia do rio Paraná levou o Brasil a intervir na política interna das repúblicas do Uruguai, Paraguai e Argentina GUERRA DA TRÍPLICE ALIANÇA Contexto Histórico Objetivos Identificar os motivos que causaram a Guerra da Tríplice Introdução A Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870) foi o maior conflito militar na América do Sul, unindo Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai Solano López assume o governo do Paraguai, com um política de ampliação da política externa do País O envolvimento brasileiro na política interna uruguaia (1864), em apoio a Venâncio Flores (Partido Colorado), levou López a declarar guerra ao Brasil e invadir o Mato Grosso López enviou 10.000 soldados ao Uruguai, mas como não obteve permissão para cruzar o território argentino, também invadiu esse país Marinha do Brasil no início da guerra Os navios brasileiros eram adequados para operar no mar e não nos rios do teatro de operações, devido ao seu calado. A possibilidade de encalhar era um perigo sempre presente. Os navios possuíam casco de madeira, sendo muito vulneráveis à artilharia de terra, posicionada nas margens. Essas características obrigaram o Brasil a obter, rapidamente, navios encouraçados com pequeno calado. Conclusões A postura diplomática de Solano López causou uma guerra de grandes proporções, que exigira grandes esforços da Marinha da Brasil Atuação da Marinha na Guerra Objetivos Descrever a importância da participação da Marinha do Brasil na Guerra da Tríplice Aliança Bloqueio Naval A missão Marinha seria, mais uma vez, o bloqueio naval e o apoio logístico às forças de terra. Posteriormente, quando o território paraguaio fosse invadido, seria muito importante o apoio de fogo contra as fortalezas do rio Paraguai Batalha Naval do Riachuelo (11/06/1865) A inversão da iniciativa na Guerra da Tríplice Aliança A batalha valia controle dos rios, principais artérias do teatro de operações de guerra, garantindo seu uso pelos aliados e negando-o aos paraguaios (bloqueio naval) Como foi decidida a batalha? Almirante Barroso investiu com a proa da fragata Amazonas (não possuía esporão) sobre os navios inimigos (tática do abalroamento) A vitória acabou definitivamente com a capacidade combativa da esquadra paraguaia Passagem de Humaitá O forçamento das estreitas passagens fortificadas dependia do uso de navios encouraçados, preferencialmente monitores A passagem de Humaitá levou ao abandono da fortaleza, praticamente decidindo a guerra Conclusão A batalha naval do Riachuelo foi o ponto de inflexão da guerra da Tríplice Aliança A participação da Marinha do Brasil foi fundamentalpara o resultado final da guerra Conclusões da Guerra da Tríplice Aliança Nunca houve tamanho desenvolvimento relativo em nossa Marinha (quinta maior marinha em número de navios em 1870); Nunca ficou tão evidente a necessidade de sempre ser mantida uma razoável força naval atualizada e pronta, em benefício da segurança do Estado. As maiores dificuldades para criarmos uma indústria naval moderna no Brasil foram: - A falta de mão de obra especializada, engenheiros e operários; - A inexistência de uma indústria nacional moderna que pudesse ser mobilizada e convertida para utilização militar. A MARINHA NA REPÚBLICA - Parte A Reaparelhamento Naval de 1904 Programa Naval O Deputado Dr. Laurindo Pitta apresentou à Câmara, em1904, um projeto que continha o programa naval do Almirante Júlio de Noronha, sendo o projeto finalmente aprovado, ele se transformou em Decreto em 14 de novembro de 1904. Foi aprovada a aquisição de três encouraçados, três cruzadores-encouraçados, 18 torpedeiras e três submarinos e outras modernizações Conclusões O programa de reaparelhamento naval de 1906 trouxe meios modernos para a Marinha, mas estes não puderam ser efetivamente aproveitados devido à falta de capacidade tecnológica e industrial do país Primeira Guerra Mundial Objetivos Descrever as causas e consequências da participação da Marinha Identificar a renovação da Marinha iniciada durante o governo Vargas Por que entramos na guerra? O abuso de bandeiras neutras por parte dos ingleses levou a Alemanha a declarar, em 1917, a campanha submarina irrestrita na zona de guerra ao redor das ilhas britânicas. O afundamento de navios mercantes brasileiros por submarinos alemães levou o Brasil a declarar guerra contra os impérios centrais em 1917 Como foi a participação da Marinha? Com o envio de uma a força-tarefa, a Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG), comandada pelo Almirante Frontin, para realizar patrulha Anti-Submarina próximo ao litoral da região norte da África, compreendida entre Dakar no Senegal, e Gibralta, na entrada do Mediterrâneo. Conclusões O afundamento de navios brasileiros por submarinos alemães levou o Brasil a declarar guerra contra os impérios centrais em 1917 Após a IGM, a Marinha iniciou longo relacionamento com a marinha americana, o que muito contribuiu para o desenvolvimento A MARINHA NA REPÚBLICA - Parte B Segunda Guerra Mundial Objetivos Descrever as causas e consequências da participação da MB na IIGM Motivos do Brasil entrar na guerra Submarinos alemães afundaram 5 navios em nossa área pois assumimos um posicionamento francamente pós americano Como os EUA contribuiu para desenvolvimento de nossa Marinha, pois o Brasil não detinha todos os meios necessários? Através da Lei de Empréstimos e Arrendamento os EUA forneceram navios contra-torpedeiros e navios patrulha para nossa tarefa de patrulhar a costa. Como também a vinda de militares americanos para nos adestrar das novas táticas anti-submarina O Brasil era importante para os EUA devido a: - Sua posição geográfica (saliente nordestino); - Como fonte de matérias-primas vitais para o esforço de guerra. Participação da Marinha: Patrulha Anti-Submarina e escolta de comboios na costa do Brasil até Antilhas Força Naval do Nordeste Com o auxílio dos EUA, o Brasil criou uma segunda base para a esquadra, com a finalidade de patrulhar os Oceano Atlântico e escoltar navios mercantes Conclusões O auxílio norte-americano foi fundamental para adquirimos a capacidade de controlar áreas marítimas O recebimento de meios modernos e a assimilação de novas táticas levaram a uma mudança de mentalidade na Marinha Guerra da Lagosta Objetivos Descrever as causas e consequências do conflito diplomático conhecido como “Guerra da Lagosta Qual foi a contribuição da Marinha na Guerra da Lagosta? O governo brasileiro determinou que diversos navios da Marinha do Brasil se dirigissem para o local da crise, mostrando que o País estava disposto a defender seus direitos, se necessário com o emprego da força. Conclusões Durante o conflito diplomático conhecido como “Guerra da Lagosta”, o uso do Poder Militar de COERÇÃO DETERRENTE pelo Brasil impediu o desvio de seus recursos naturais O Emprego Permanente do Poder Naval O Poder Naval na guerra e na paz Tipos de persuasão naval: Dissuasão: evitar uma ação pelo receio das consequências. É um estado mental provocado pela existência de uma ameaça credível de uma retaliação inaceitável Ex: Guerra Fria Coerção: pode ser positiva ou compelente, quando a uma ação já iniciada é forçada uma determinada linha de ação, modificando-a, ou negativa, também chamada de deterrente, quando inibe uma determinada atitude, impedindo que seja tomada. Ex: Guerra da Lagosta (Coerção deterrente).
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