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AULA 1 - SISTEMAS PREDIAIS

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EMENTA
Normas Técnicas Brasileiras pertinentes aos temas. Noções básicas de
nomenclatura e materiais para instalações hidráulicas. Dimensionamento
de Redes de Água Potável (fria e quente).
Dimensionamento de Águas Servidas (esgoto sanitário). Fundamentos
Teóricos para Reaproveitamento de Águas Pluviais/Servidas.
Nomenclatura de materiais para instalações elétricas. Projetos de
Instalações Prediais Elétricas de baixa complexidade. Eficiência
energética. Edifícios inteligentes.
OBJETIVOS GERAIS
Compreender e praticar os processos básicos de projeto dos sistemas
prediais de baixa complexidade
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer e praticar os processos básicos de projetos dos sistemas:
• Hidráulicos (água fria, água quente, combate a incêndio e de reúso de
água);
• Sanitários;
• De coleta de água de chuva;
• Elétrico.
• Conhecer o processo de instalação de energia fotovoltaica.
• Conhecer o conceito e os recursos dos edifícios inteligentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: instalações hidráulicas normas técnicas, nomenclatura e materiais:
• Normas para instalações de água fria;
• Normas para instalações de água quente;
• Normas para instalação de águas servidas;
• Normas para instalações de gás encanado;
• Nomenclatura dos diversos elementos e componentes das redes de
instalações hidráulicas;
• Principais materiais constituintes das tubulações e conexões das redes
de instalações hidráulicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 2: projeto de redes de água potável (fria e quente):
• Dimensionamento de redes de Água Fria;
• Dimensionamento de redes de Água Quente;
• Dimensionamento de aquecedores de passagem, de acumulação e
solar;
• Dimensionamento de redes de combate a incêndio;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 3: dimensionamento de águas servidas (esgoto sanitário).
• Dimensionamento de redes de Esgotamento Sanitário;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 4: reaproveitamento de águas pluviais / servidas
• Instalações de redes de reaproveitamento de Águas Pluviais;
• Instalações de redes de reaproveitamento de Águas Servidas (esgoto
sanitário).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 5: instalações elétricas, normas técnicas, nomenclatura,
Simbologia e materiais:
• Normas para instalações elétricas de baixa tensão;
• Nomenclatura dos diversos elementos e componentes das redes de
instalações elétricas em geral;
• Principais materiais constituintes das tubulações, condutores e
conexões das redes de instalações elétricas;
• Simbologia empregada na elaboração dos projetos de instalações
elétricas;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 6: projetos de instalações elétricas de baixa tensão:
• Conceitos e Critérios para elaboração dos projetos;
• Confiabilidade, Acessibilidade, Flexibilidade e Reserva de Carga;
• Etapas de Elaboração do Projeto;
• Informações Preliminares: Quantificação do Sistema, Determinação do
Padrão de Atendimento, Desenho das Plantas, Dimensionamentos,
Quadros de Distribuição e Diagramas;
• Elaboração de Detalhes Projetivos: Detalhes Construtivos, Memorial
Descritivo, Memorial de Cálculo, Elaboração da Lista de Material;
• Previsão de Cargas da Instalação Predial Elétrica;
• Demanda de Energia de uma Instalação Elétrica;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 6: projetos de instalações elétricas de baixa tensão (CONTINUAÇÃO):
• Fator de Potência;
• Fator de Demanda;
• Dimensionamento de Condutores;
• Dimensionamento de Eletrodutos;
• Dispositivos de Proteção;
• Locação de Pontos Elétricos;
• Divisão de Circuitos;
• Diagramas Unifilares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 7: energia fotovoltaica:
• Conceitos;
• Sistemas fotovoltaicos autônomos;
• Sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 8: edifícios inteligentes:
• Edifícios Sustentáveis x Edifícios Inteligentes;
• Domótica;
• Tecnologias envolvidas na domótica;
• Sistemas de automação residencial;
• Eficiência energética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• COELHO, D. F. B.; CRUZ, V. H. N. Edifícios Inteligentes: uma visão das tecnologias adotadas.
(Biblioteca Virtual). 1 ed. São Paulo: Blucher, 2017.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/163042.
• CREDER, Hélio. Instalações Elétricas (Minha Biblioteca). 16 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521630739/recent
• CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978852161937
6/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 
(Biblioteca Virtual). 11 ed. São Paulo: Blucher, 2018. 
Disponível em:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521207115
/cfi/0!/4/2@100:0.00
• CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura 
(Biblioteca Virtual). 7 ed. São paulo: Blucher, 2016.
• KUBBA, Sam A. A. Desenho técnico para construção. (Minha Biblioteca). Porto Alegre: 
Bookman, 2014. 
• SANCHES, Pedro Caetano Mancuso, SANTOS, Hilton Felício dos (Org.). Reúso de Água. 
(Minha Biblioteca). Barueri, SP: Manole, 2003. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520442111/cfi/0!/4/2@100:
0.00
• VILLALVA, Marcelo Gradella. Energia solar fotovoltaica: conceitos e aplicaçõees. 
(Minha Biblioteca). 2 ed. São Paulo: Érica, 2015.
ÁGUA FRIA
Uma instalação predial de água
fria (temperatura ambiente)
constitui-se no conjunto de
tubulações, equipamentos,
reservatórios e dispositivos,
destinados ao abastecimento dos
aparelhos e pontos de utilização
de água da edificação, em
quantidade suficiente, mantendo
a qualidade da água fornecida
pelo sistema de abastecimento.
ÁGUA FRIA
A norma que fixa as
exigências e recomendações
relativas a projeto, execução
e manutenção da instalação
predial de água fria é a ABNT
NBR 5626 de 1998:
Instalação predial de água
fria.
NORMA ABNT NBR 5626/1998
De acordo com a norma, as instalações prediais de água fria
devem ser projetadas de modo que, durante a vida útil do
edifício que as contém, atendam aos seguintes requisitos:
• preservar a potabilidade da água;
• garantir o fornecimento de água de forma contínua, em
quantidade adequada e com pressões e velocidades
compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos
sanitários, peças de utilização e demais componentes;
• promover economia de água e energia;
• possibilitar manutenção fácil e econômica;
NORMA ABNT NBR 5626/1998
• evitar níveis de ruído inadequados
à ocupação do Ambiente;
• proporcionar conforto aos
usuários, prevendo peças de
utilização adequadamente
localizadas, de fácil operação, com
vazões satisfatórias e atendendo
às demais exigências do usuário.
ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA
• Uma instalação predial de água fria pode ser alimentada de
duas formas: pela rede pública de abastecimento ou por um
sistema privado (poços), quando a primeira não estiver
disponível.
ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA
Abastecimento pela REDE
PÚBLICA: entrada de água no
prédio será feita por meio do
RAMAL PREDIAL, executado pela
concessionária pública
responsável pelo abastecimento,
que interliga a rede pública de
distribuição de água à instalação
predial.
ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA
Antes de solicitar o fornecimento de água, o projetista deve
fazer uma consulta prévia à concessionária, para saber as
características da oferta de água no local, como:
• eventuais limitações de vazão;
• regime de variação de pressões;
• características da água;
• constância de abastecimento;
• outros que julgar relevantes.
ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA
De maneira geral, todo sistema
público que fornece água exige a
colocação de um medidor de
consumo, chamado HIDRÔMETRO.
O HIDROMÊTRO é instalado em um
compartimento de alvenaria ou
concreto, juntamente com um
registro de gaveta, e a canalização
ali existente é chamada de
CAVALETE.
EXEMPLO DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA
INSTALAÇÃO DE POÇOS ARTESIANOS
Quando for previstautilização de água proveniente de poços, o
órgão público responsável pelo gerenciamento dos recursos
hídricos deverá ser consultado previamente.
Os tipos de poços variam conforme a tecnologia empregada, os
métodos de proteção ao meio ambiente e de segurança, e o
sistema de operação. Num poço artesiano convencional, a água
permanece dentro do poço e tem de ser bombeada para a
superfície. Já no chamado poço surgente, a água jorra
naturalmente, por diferença de pressão com a superfície.
INSTALAÇÃO DE POÇOS ARTESIANOS
O serviço de perfuração e instalação
de poços artesianos envolve uma
série de tarefas, a começar pelo
estudo de avaliação hidrogeológica,
feito por geólogo credenciado ao
CREA, que identifica as
probabilidades de haver recursos
hídricos no local avaliado. Se a
disponibilidade hídrica se mostrar
provável, é elaborado então um
projeto construtivo da perfuração.
POÇOS POUCO PROFUNDOS
Existem vários meios para bombeamento
de água de poços. O mais simples é uma
bomba centrífuga com a tubulação de
sucção e respectiva válvula de pé no
interior do poço. Esse sistema é
adequado para poços pouco profundos,
uma vez que a altura máxima de sucção
de uma bomba centrífuga é teoricamente
cerca de 10 metros. Na prática, devido a
perdas nas tubulações, o valor máximo
se situa na faixa de 7 a 8 metros.
POÇOS PROFUNDOS
Para profundidades maiores, outros
arranjos devem ser usados, como uma
bomba de eixo prolongado. O motor fica
na superfície e aciona a bomba no fundo
do poço por meio de um eixo vertical no
interior da tubulação. Assim, não é altura
de sucção e sim de recalque e seu valor
máximo só depende das características
construtivas da bomba. Em geral, é usado
para profundidades de até 300 metros.
ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA
De maneira geral, todo sistema
público que fornece água exige a
colocação de um medidor de
consumo, chamado HIDRÔMETRO.
O HIDROMÊTRO é instalado em um
compartimento de alvenaria ou
concreto, juntamente com um
registro de gaveta, e a canalização
ali existente é chamada de
CAVALETE.
ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA
A canalização que liga o cavalete ao reservatório interno
(ALIMENTADOR PREDIAL), geralmente, é da mesma bitola (diâmetro)
do RAMAL PREDIAL (interliga a rede pública à instalação predial).
ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA
ONDE E COMO INSTALAR O HIDRÔMETRO?
Os HIDRÔMETROS serão instalados, em local previamente
preparado, dentro da propriedade particular, preferencialmente
no limite do terreno com a via pública, e aprovado pelas
concessionárias.
O ideal é o compartimento ter os painéis de leitura voltados para
o lado do passeio público, para que possam ser lidos mesmo que
a casa esteja fechada ou sem morador.
ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA
LOCALIZAÇÃO DO COMPARTIMENTO QUE ABRIGA O CAVALETE
MEDIÇÃO DE ÁGUA INDIVIDUALIZADA
A medição de água através
de um único hidrômetro,
em edifícios multifamiliares,
está sendo gradativamente
substituída pela medição de
água individualizada que se
constitui sinônimo de
economia de água e justiça
social (o consumidor paga
efetivamente pelo seu
consumo).
MEDIÇÃO DE ÁGUA INDIVIDUALIZADA
O sistema consiste na
instalação de um
hidrômetro no ramal de
alimentação de cada
unidade habitacional, de
modo que seja medido
todo o seu consumo, com
a finalidade de racionalizar
o seu uso e fazer a
cobrança proporcional ao
volume consumido.
MEDIÇÃO DE ÁGUA INDIVIDUALIZADA
Hoje, esse tipo de medição
desperta o interesse de muitos
arquitetos e projetistas, bem
como dos administradores de
condomínios e concessionárias
(empresas) de abastecimento
de água para combater a
inadimplência.

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