PAUL PLANO DE ENSINO Biologia

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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 1º Semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Interpretação e Produção de Textos 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes 
linguagens. Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de texto. 
 
 
II - OBJETIVOS GERAIS 
 
ampliar o universo cultural e expressivo do aluno; 
trabalhar e analisar textos orais e escritos sobre assuntos da atualidade; 
produzir na linguagem oral e escrita textos diversos; 
 
 
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Ao término do curso, o aluno deverá: 
 
valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer; 
aprimorar as habilidades de percepção das linguagens envolvidas na leitura; 
ler e analisar diversos estilos e gêneros discursivos com senso crítico; 
identificar as idéias centrais do texto; 
ampliar seu vocabulário ativo; 
expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da 
comunicação. 
 
 
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
conscientização da importância da leitura como fonte de conhecimento e 
participação na sociedade; 
as diferentes linguagens: verbal, não verbal; formal e informal; 
noções de texto: unidade de sentido; 
textos orais e escritos; 
estilos e gêneros discursivos: jorna lístico, científico, técnico, literário, publicitário 
entre outros; 
interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade; 
Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção gramatical; 
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complemento gramatical; 
produção de textos diversos. 
 
 
V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO 
 
O curso será desenvolvido por meio de: 
 
Aulas expositivas e interativas; 
Seminários; 
Leitura e análise de textos; 
Oficina de leitura e produção de textos. 
 
 
VI - AVALIAÇÃO 
 
A avaliação será realizada de forma permanente, seja em trabalhos, seminários, 
provas e participação em aula, conforme Regimento da UNIP. 
 
 
VII - BIBLIOGRAFIA 
 
1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura . São 
Paulo: Geração Editorial, 2004. 
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. 11ª ed. Prática de texto para 
estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2003. 
FÁVERO, Leonor. 9ª ed. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2003. 
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. 16ª ed. Para entender o texto: leitura e 
redação. São Paulo: Ática, 2003. 
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São 
Paulo: Ática, 2004. 
 
2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1985. 
FERRARA, Lucrécia. Leitura sem palavras. São Paulo: Ática, 1992. 
GRION, Laurinda. Dicas para uma boa redação: como obter mais objetividade e 
clareza em seus textos. São Paulo: Edicta, 2004. 
LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira . Rio de Janeiro: Globo, 1997. 
NUNES, Marina Martinez. Redação eficaz: como produzir textos objetivos. São 
Paulo: Sagra Luzzatto, 2000. 
PERISSÉ, Gabriel. Ler, pensar e escrever. São Paulo: Arte e Ciência, 2004. 
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 
1999. 
Dicionários diversos, jornais e revistas. 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 1o. Semestre 
TURNO: Diurno / Noturno 
DISCIPLINA: Homem e Sociedade 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Estudo das principais vertentes teóricas da origem do homem. Análise do 
significado da cultura na construção histórica da sociedade. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade social em 
suas dimensões antropológicas. 
Oferecer aos alunos espaço para a discussão de temáticas que permitam a 
compreensão das manifestações culturais que ocorrem na sociedade 
contemporânea. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Desenvolver o senso crítico e analítico dos futuros profissionais para identificarem 
os aspectos significativos das ações individuais e coletivas. 
Permitir aos alunos uma reflexão sobre o significado da cultura e suas implicações 
na construção e transformações das relações sociais. 
Enfatizar a importância das abordagens antropológicas na compreensão das 
diversas manifestações sociais. 
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
O HOMEM 
- Principais visões sobre a origem humana: a ciência (evolucionismo) e a religião 
(criacionismo). 
- O significado dos estudos arqueológicos. 
 
A CULTURA 
- O significado do termo cultura: senso comum e cientifico. 
- As principais características que identificam a cultura. 
- A cultura como controle: usos, costumes e tradição. 
- As trocas simbólicas: conhecimento; símbolos de linguagem. 
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- Alteridade. 
- Imaginário social. 
- A noção de Humanidade. 
 
A SOCIEDADE 
- A organização social: Nação, Estado, Povo. 
- As transformações culturais: principais processos de modificações. 
- O conceito de civilização. 
- Culturas tradicionais: as necessidades. 
- Culturas urbanas: as necessidades das sociedades contemporâneas. 
 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Aulas expositivas e seminários com incentivo à participação dos alunos no 
questionamento e discussões. 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação será realizada por intermédio de provas regimentais, trabalhos 
acadêmicos, participação em aulas e seminários. 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
BÁSICA 
 
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. – São 
Paulo: Moderna, 1997. 
DaMATTA, ROBERTO A. RELATIVIZANDO - Uma Introdução à Antropologia 
Social, Rio de Janeiro: ROCCO, 1987. 
LARAIA, Roque de Barros. CULTURA - Um Conceito Antropológico, Rio de 
Janeiro: JORGE ZAHAR, 2002. 
 
COMPLEMENTAR 
 
BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 
Petrópolis: Vozes, 1973. 
CLASTRES, P. A Sociedade Contra o Estado. SP: Francisco Alves, 1978. 
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da teoria geral do Estado. 24. ed. - São 
Paulo : Saraiva, 2003. 
GUERRIERO, Silas (Org.). Antropos e Psique. O outro e sua subjetividade. São 
Paulo: Ed. Olho D’água, 2000. 
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. Atlas, 1987. 
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. SP: Brasiliense, 1988. 
 
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PLANOS DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 1º semestre 
DISCIPLINA: Atividades Complementares 
CARGA HORÁRIA: 40 hrs 
 
 
I – EMENTA 
 
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o 
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, 
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades 
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas 
relações com o mudo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. 
Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas, palestras, simpósios, 
cursos e seminários, leituras, participação em projetos sociais e freqüência a peças 
teatrais e mostras cinematográficas, fazem parte das Atividades Complementares. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de 
atividades extra-curriculares obrigatórias, presenciais ou a distância. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e 
reflexiva. 
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais. 
Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas. 
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e 
humanista.Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais. 
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. 
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. 
Visitas técnicas. 
Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. 
Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades. 
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário. 
Freqüência em peças teatrais e mostras cinematográficas. 
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V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Discussões de temas. 
Visitas externas. 
Leitura de textos previamente indicados. 
Verificação de leitura. 
Palestras e cursos. 
Exibição de filmes e peças teatrais. 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
Atribuição de uma nota no decorrer do semestre letivo. 
 
 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 1° Semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Políticas de Saúde 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Estudo das políticas norteadoras do sistema de saúde por meio da análise 
histórica até os tempos atuais, com ênfase em promoção da saúde, recuperação 
e reabilitação nos diferentes níveis de atenção. Nesse contexto serão analisados, 
também, os princípios da organização do trabalho focando a trajetória histórica do 
processo de profissionalização, a atual precarização do trabalho e suas novas 
formas como alternativas ao renascimento do profissionalismo. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Compreender a importância das políticas de saúde na definição e organização dos 
sistemas de saúde. 
Compreender a formação histórica do conceito de profissão em suas várias 
abordagens ideológicas como componentes do processo de profissionalização, 
bem como seus limites e possibilidades tendo em vista a atual desregulamentação 
do trabalho formal. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Conhecer a história da saúde da humanidade. 
Discorrer sobre a organização de sistemas de saúde de diferentes países. 
Avaliar as conferências, plataformas e declarações dos principais organismos 
internacionais norteadores das políticas de saúde. 
Desenvolver a compreensão histórica do processo de profissionalização e a 
percepção da interface entre os temas política, profissão e trabalho no âmbito 
público e privado tendo em vista a atual desregulamentação do trabalho formal. 
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Parte I – POLÍTICAS DE SAÚDE 
 
Síntese histórica da saúde da humanidade a partir da civilização ocidental cristã, 
com destaque à evolução do sistema de saúde no Brasil. 
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Principais conferências, plataformas e declarações internacionais relacionadas à 
promoção da saúde. 
Modelos de sistemas de saúde: análise comparada entre países. 
 
Parte II – PROCESSO DE TRABALHO 
 
A teoria das profissões 
A divisão do trabalho como interação social. As profissões e o princípio 
ocupacional. Autonomia ocupacional e abrigos no mercado de trabalho. 
A profissionalização e a organização do trabalho de classe média na sociedade 
pós-industrial. Os futuros da profissionalização. A natureza mutável do controle 
profissional. 
O profissionalismo como modelo e ideologia. A essencialidade do profissionalismo 
para o sistema de saúde. 
As novas formas de trabalho e as possibilidades futuras do profissionalismo nas 
diferentes áreas e em especial na área da saúde. 
 
 
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo e exercícios em aula. 
 
 
VI - AVALIAÇÃO 
 
Provas regimentais, estudos de caso, apresentação de seminários e trabalhos em 
grupo. 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
BÁSICA 
Antunes R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do 
mundo do trabalho; São Paulo; Cortez; 2002. 
 
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: IMESP; 1988. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. SUS 15 anos de implementação – Desafios e 
propostas para sua consolidação. Brasília – DF; 2003. Disponível em <URL: 
http://www.saude.gov.br/bvs> [2004 jan 13]. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde – CONASS. O 
desenvolvimento do SUS: avanços, desa fios e reafirmação dos seus princípios e 
diretrizes. Brasília – DF; 2003. Disponível em <URL: http://www.saude.gov.br/bvs> 
[2004 jan 13]. 
 
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Brasil. Ministério da Saúde. Evolução e desafios da regulação do setor de saúde 
suplementar. Brasília – DF; 2003. Disponível em <URL: 
http://www.saude.gov.br/bvs> [2004 jan 13]. 
 
COHN A, ELIAS P E, MANGEON E. Saúde no Brasil: políticas e organização de 
serviços. São Paulo: Cortez, 1996. 
 
Carvalho B, Martin GB, Cordoni Junior L. A Organização do Sistema de Saúde no 
Brasil. In: Andrade SV, Soares DA, Cordoni Junior L (orgs.). Bases da saúde 
coletiva. Londrina; UEL; 2001:27-56. 
 
Dimitrov P. Chegamos a 2000 d.C., e a saúde para onde vai? O Mundo da Saúde 
2000; 24(1) 19-30. 
 
Dowbor L. O que acontece com o trabalho?; São Paulo; Ed Senac; 2001. 
 
Freidson E. Renascimento do profissionalismo: teoria, profecia e política. São 
Paulo; Ed. da USP; 1998. 
 
Harvey D. Condição pós-moderna; São Paulo; Edições Loyola; 2001. 
 
Martino MA. Novas dinâmicas do trabalho e formação profissional. In: 
Transformações no trabalho; São Paulo; Olho dágua; 2002. 
 
Westphal MF. O modelo de atenção na perspectiva de saúde integral: a promoção 
de saúde e a estratégia de "municípios saudáveis". Sanare: rev. sobralense pol. 
públicas;2(3):4-9, out.-dez. 2000. 
 
COMPLEMENTAR 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção 
da Saúde. Promoção da Saúde: Declaração de Alma-Ata, Carta de Otawa, 
Declaração de Adelaide, Declaração de Sundsvall, Declaração de Santafé de 
Bogotá, Declaração de Jacarta, Rede de Megapaíses e Declaração do México. 
Brasília; 2001 
 
Carneiro Junior N, Elias PE. A reforma do estado no Brasil: as organizações 
sociais de saúde. Rev. adm. pública;37(2):201-26, mar.-abr. 2003. 
 
Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Para entender a gestão do SUS. 
Brasília; Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS; 2003. 
 
Rosen G. Uma história da Saúde Pública. São Paulo: Hucitec – Universidade 
Estadual Paulista; 1994. 
 
Westphal MF. O Movimento Cidades/Municípios Saudáveis: um compromisso com 
a qualidade de vida. Ciênc. saúde coletiva;5(1):39-51, 2000. 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 1º semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Prática de Ensino: Componente Curricular 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Propiciar contextos por meio dos quais os professores em formação possam 
discutir questões ligadas à ética docente, em relação à sua responsabilidade pelo 
processo ensino-aprendizagem nas escolas de educação básica. Estimular a 
análise crítica e a reflexão sobre situações reais. 
 
 
II - OBJETIVOS GERAIS 
 
Proceder ao processo de construção de uma identidade profissional, bem como 
familiarizar os futuros professores nos contextos educacionais da escola pública e 
particular, do ensino básico. Habilitar o aluno – futuro educador – a programar as 
suas atividades e estimular a crítica sobre sua ação pedagógica. 
 
 
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Criar possibilidades para que os alunos reflitam sobre diferentes contextos sócio-
político-educacionais, familiarizando-os com a organização da educação básica e 
com as práticas pedagógicas. 
 
 
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
A construção do conhecimento: relação teoria e práxis; 
As funções sociais da escola; 
Prática da convivência social. 
 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHOAula expositiva; 
 Seminário; 
 Discussão e debates em grupo; 
 Pesquisa. 
 
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VI – AVALIAÇÃO 
 
 Trabalhos individuais reflexivos; 
 Participação; 
 Auto-avaliação. 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
BRANDÃO, C.R. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 1994. 
FREITAS, Helena C.L. de. O Trabalho como Princípio Articulador na Prática de 
Ensino e nos Estágios. Campinas: Papirus, 1996; 
Textos selecionados. 
 
 
Complementar 
MORAES, Regis de (org.) Sala de aula: que espaço é esse? Campinas (SP): 
Papirus, 1991. 
MORALES, Pedro A relação professor–aluno: o que é, como se faz? São 
Paulo:Loyola, 1996. 
NÓVOA, Antonio. Os Professores e a Sua Formação. Lisboa: Publicações Dom 
Quixote, 1997; 
SACRISTAN, J. GIMENO. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre, 
Artmed, 2000. 
Bibliografia específica de cada curso. 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 1º semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Filosofia 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
A origem da Filosofia. Os fundamentos do pensamento filosófico. A Filosofia, os 
saberes e o conhecimento. A filosofia e o mundo da prática. 
 
 
II - OBJETIVOS GERAIS 
 
Promover o contato dos alunos com a Filosofia e os problemas suscitados pelo 
pensamento filosófico, de uma perspectiva temática. 
 
 
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Capacitar o aluno a identificar as questões postas pelo pensamento filosófico de 
maneira a relacioná-las aos problemas da sua realidade vivida, tanto cotidiana, 
quanto profissional. De maneira que, ao final do curso, espera-se que o aluno seja 
capaz de: 
identificar problemas de ordem filosófica; 
elaborar questões sobre a natureza e os fundamentos desses problemas; 
relacionar questões do mundo contemporâneo às questões filosóficas; 
elaborar questões sobre a natureza e os fundamentos dos problemas vividos em 
seu dia a dia; 
além disso, tenha tomado contato, e discutido, pelo menos dois textos (ou 
excertos) de autoria de filósofos importantes (adaptável ao interesse dos alunos). 
 
 
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
A origem da filosofia: 
por que estudar Filosofia? 
o que é Filosofia? 
o que é um problema filosófico? 
 
Texto de apoio: CHAUÍ, M. Convite à Filosofia (Unidade 1: “A Filosofia”); 
Sugestão de leitura (MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia): 
Heiddeger, “O que é isto — a filosofia?”; 
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Fundamentos do pensamento filosófico 
Razão: realismo e idealismo; 
Verdade: as exigências fundamentais da verdade; 
 
Texto de apoio: CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. (Unidade 2: “A Razão” e Unidade 
3: “A Verdade”); 
Sugestão de leitura (MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia): 
Platão, “A República – A alegoria da caverna”; 
 
A filosofia, os saberes e o conhecimento: 
Os campos da investigação filosófica: os saberes teórico, técnico e prático; 
O conhecimento humano e suas fontes; 
O conhecimento humano e as formas de apreensão do mundo: percepção, 
memória, imaginação, linguagem e pensamento; 
 
Texto de apoio: CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. (Unidade 1: “A Filosofia”; Unidade 
4: “O conhecimento”); 
Sugestão de leitura (MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia): 
Aristóteles, “Metafísica – O conhecimento”; 
Descartes, “Meditações metafísicas – Das coisas que se pode colocar em dúvida”; 
Hume, “Investigação sobre a origem das idéias – da origem das idéias”; 
 
A filosofia e o mundo da prática 
Cultura: natureza humana e condição humana; 
Estética: o universo das artes; 
Ética e Política: a vida em comunidade (liberdade e necessidade); 
 
Texto de apoio: CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. (Unidade 8: “O mundo da prática”); 
Sugestão de leitura (MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia): 
Aristóteles, “Política – O homem é um animal político”; 
Sto. Agostinho, “Confissões – O problema do mal”; 
Rousseau, “Discurso sobre a origem da desigualdade – A origem da sociedade”; 
Kant, “Fundamentação da metafísica dos costumes – O imperativo categórico”. 
 
 
V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO 
 
aulas expositivas; 
leitura e análise de textos, em aula, seguidas de debate; 
discussões temáticas com base em textos de atualidades e/ou vídeos (filmes) 
exibidos em aula. 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
Trabalhos e debates em sala de aula; 
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Prova bimestral. 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
BÁSICA 
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000 (ou outra edição); 
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a 
Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 
Utilizar um dicionário de Filosofia (títulos sugeridos): 
LALANDE, Andre; et al. Vocabulário técnico e crítico de Filosofia. São Paulo: 
Martins Fontes, 1996. 
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, s/d. 
 
COMPLEMENTAR 
COLEÇÃO Os Pensadores (vários volumes). São Paulo: Nova Cultural, s/d. 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 1º Semestre 
TURNO: Diurno e Noturno 
DISCIPLINA: Ecologia 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas/ aula 
 
I - EMENTA 
 
Apresentação de conceitos e desenvolvimento de tópicos fundamentais em 
Ecologia, que envolvem a interação entre as populações humanas e as outras 
populações passando pelo estudo da problemática inerente aos aglomerados 
humanos sob o prisma do meio ambiente e da sustentabilidade, abrangendo suas 
conseqüências e possíveis soluções. 
 
 
II - OBJETIVOS GERAIS 
 
Conhecer a relevância dos estudos ecológicos para a humanidade, na 
interpretação das ações humanas sobre os ecossistemas e suas conseqüências, 
visando a conservação, preservação e sustentabilidade ambientais. 
 
 
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Refletir sobre o conceito de ambiente e suas implicações na qualidade ambiental e 
humana. 
Discutir as principais teorias de biologia da conservação e sustentabilidade 
ambiental. 
Conhecer as conseqüências dos desequilíbrios provocados por ações humanas 
nos ambientes atmosférico, aquático e terrestre. 
Reconhecer os impactos provocados pelas ações humanas nos diversos 
ecossistemas 
Compreender as estratégias de preservação e conservação dos recursos naturais, 
da biodiversidade e sua importância para a sustentabilidade 
 
 
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1) Conceitos básicos de ecologia 
Populações, ecossistemas, Bioma, etc... 
2) Ambiente físico 
Nutrientes nos ecossistemas e energia nos ecossistemas 
3) Populações 
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Estruturas populacionais, crescimento e regulação populacional, dinâmica de 
populações 
4) Interação entre espécies 
Predação e herbivoria, Dinâmica da predação, Competição, Coevolução e 
mutualismo 
5) Biodiversidade e biogeografia 
6) Aplicações ecológicas 
Conceitos de Sustentabilidade, Gestão ambiental, Ecologia global, Contabilidade 
ambiental, Biologia da Conservação 
 
 
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Aulas expositivas na lousa 
Retroprojetor 
Seminários e trabalhos em classe e extra classe 
 
 
VI - AVALIAÇÃO 
 
Serão realizadas duas provas P1, P2, uma prova substitutiva Psub se houver falta 
em uma das anteriores e uma avaliação Institucional onde P1 será x3, P2 será x3 
e PI será x4 sendo a somatória dividida por 10. Se o aluno obtiver média 7,0 
estará aprovado. Caso contrário fará exame para obter média 5,0; se não 
conseguir estará reprovado. 
 
 
VII - BIBLIOGRAFIA 
 
BÁSICA 
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 
2002. 
DERISIO, J. C. Introdução ao controle da poluição ambiental. São Paulo: Signus, 
2000. 
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983. 
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 
1993. 
 
COMPLEMENTAR 
DIEGUES, A. C. S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB-
USP, 1996. 
FORATTINI, O . P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Artes 
Médicas EDUSP, 1992. 
VERNIER, J. O meio ambiente. Campinas: Papirus, 1994. 
 
RA: 7503571. Código para verificação: 2023873808
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 1° Semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Epidemiologia 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Estudo dos conceitos relacionados à Epidemiologia e sua importância para o 
desenvolvimento das atividades do enfermeiro, enfatizando a necessidade do uso 
do conhecimento do perfil epidemiológico da população para a adequação da 
assistência à saúde. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Compreender os principais determinantes do processo saúde/doença da 
coletividade. 
Discorrer sobre os conceitos básicos da Epidemiologia Geral e sua utilização no 
campo da saúde. 
Apresentar os principais métodos de estudo da ocorrência, freqüência e 
distribuição de agravos à saúde , bem como a busca de causas e soluções para a 
promoção e proteção em saúde. 
Discorrer sobre aplicabilidade do conhecimento epidemiológico na avaliação e 
gestão de serviços de saúde. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Apresentar a história da Epidemiologia, desenvolvendo seus princípios básicos. 
Descrever os principais indicadores de saúde das populações. 
Compreender a diferença entre pandemias, endemias e epidemias, com ênfase na 
análise e controle das doenças transmissíveis, surtos e epidemias. 
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
MÓDULO I – EPIDEMIOILOGIA GERAL 
 
Conceitos de Epidemiologia e bases históricas. 
História natural da doença (período pré-patogênico e patogênico) e níveis de 
prevenção (primário, secundário e terciário). 
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Fatores relacionados com as condições de saúde das populações. Variáveis de 
tempo, espaço e pessoa. 
Epidemiologia geral das doenças transmissíveis: o processo de transmissão; 
características dos agentes infecciosos e suas relações com o hospedeiro; fontes 
de infecção/infestação; portas de entrada e vias de eliminação. 
Processo epidêmico: endemia, epidemia e pandemia. Aspectos diferenciais dos 
níveis de intervenção. 
Prevenção das doenças transmissíveis. Medidas referentes à fonte de infecção, às 
vias de transmissão e ao hospedeiro. Conceitos e tipos de imunidade. 
 
MÓDULO II – EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA 
 
Levantamentos, fontes de dados demográficos e de morbidade. Importância no 
diagnóstico de saúde da coletividade. 
Registros dos eventos vitais: nascimentos e óbitos: documentos e fluxos. 
Classificação Internacional de Doenças. 
Principais índices, proporções e coeficientes relacionados ao nível de saúde da 
população (globais e específicos). Indicadores de saúde. 
Análise de dados, associações e causalidade em Epidemiologia. Medidas de 
freqüência de doenças e medidas de risco. 
Sistema de Vigilância Epidemiológica. Notificação e controle de doenças. Usos da 
Epidemiologia nos serviços de saúde. Eficácia, efetividade e eficiência nos 
diversos níveis de atenção à saúde. 
Epidemiologia hospitalar: medidas de avaliação hospitalar. Controle de infecções 
hospitalares. 
 
 
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo e exercícios em aula. 
 
 
VI - AVALIAÇÃO 
 
Provas regimentais, estudos de caso, apresentação de seminários e trabalhos em 
grupo. 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
BÁSICA 
LESER, W. ; BARBOSA, V. ; BARUZZI, R. G. ; RIBEIRO, M. B. D. ; FRANCO, L. 
J. Elementos de Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu; 1990. 
ROUQUAYROL, M. Z. ; ALMEIDA, Filho N. Epidemiologia e Saúde. Rio de 
Janeiro: Medsi; 1999. 
LAURENTI, R. ; MELLO, Jorge MHP, LEBRÃO, ML, GOTLIEB, SLD. Estatísticas 
de Saúde. São Paulo: EPU Edusp; 1987. 
RA: 7503571. Código para verificação: 2023873808
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WALDMAN, E. A ; ROSA, T. E da C. Vigilância em Saúde Pública. São Paulo: 
Editora Fundação Peirópolis; 1998. 
FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. São Paulo: Artes Médicas; 1996. 
FLETCHER, R. H. ; FLETCHER, S. W. ; WAGNER, E. H. Epidemiologia clínica. 
Porto Alegre: Artes Médicas; 1990. 
 
COMPLEMENTAR 
 
VAUGHAN, J. P. ; MORROW, R. H. Epidemiologia para os municípios – Manual 
para gerenciamento dos distritos sanitários. São Paulo: Hucitec; 1992. 
DEVER, G. E. A . A Epidemiologia na administração dos serviços de saúde. São 
Paulo: Pioneira, 1998. 
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 1995. 
DRUMOND, J. M. Epidemiologia e saúde pública: reflexões sobre os usos da 
epidemiologia nos serviços do Sistema Único de Saúde em nível municipal. 
Campinas; 2001. [Tese: Apresentada a Universidade Estadual de Campinas - 
UNICAMP para obtenção do grau de Doutor]. 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 2º Semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Química 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas/aula 
 
 
I - EMENTA 
 
A disciplina visa apresentar os conceitos básicos de Química Geral, 
Inorgânica e Orgânica, estudar conceitos de átomo, ligações químicas, 
ácidos, bases, sais e noções elementares de funções orgânicas, 
objetivando a compreensão dos princípios químicos que envolvem estas 
reações. 
 
 
II - OBJETIVOS GERAIS 
 
Possibilitar ao acadêmico a capacidade de reconhecer a estrutura dos 
principais componentes celulares, identificação das funções inorgânicas e 
orgânicas e como estas se comportam nas reações químicas, e 
fundamentar os conceitos para a disciplina de Bioquímica. 
 
 
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Fundamentar os conceitos básicos de Química Geral, Inorgânica e 
Orgânica e associá-los aos grandes grupos orgânicos, relacionando-os 
sempre que possível às macromoléculas. 
 
 
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
- Importância da química para Biólogos 
- Atomística: Estudo do átomo; Modelos atômicos – Dalton, Thomson, 
Rutherford e Bohr; 
- Tabela Periódica dos Elementos: Reconhecimento dos grupos e períodos; 
classificação periódica 
- Ligações iônica, covalente e metálica; propriedades 
- Ácidos e Bases: Conceito inicial, propriedades e nomenclatura. 
- Reações de Neutralização e Nomenclatura de sais 
- Introdução à Química Orgânica, cadeias carbônicas e nomenclatura de 
hidrocarbonetos não ramificados. 
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- Reconhecimento de Ramificações e Nomenclatura de hidrocarbonetos 
ramificados e Cíclicos. 
- Reconhecimento e Nomenclatura das Funções Orgânicas: Aldeído e Cetona, 
- Reconhecimento e Nomenclatura das Funções Orgânicas: Ácido carboxílico 
Álcool, Fenol 
- Reconhecimento e Nomenclatura das Funções Orgânicas: Éter, Amina e 
amida 
- Conhecimento das estrutura geral dos Aminoácidos e Ácidos graxos 
 
 
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
O curso será desenvolvido com três tipos de atividades: 1) Aulas Teóricas - 
em forma de exposição formal. 2) Aulas Práticas - Permite ao aluno uma 
vivência através da experimentação que o familiarizará com a metodologia 
científica de investigação fundamentando, através da observação, conceitos 
práticos. 
 
 
VI - AVALIAÇÃO 
 
A avaliação dos alunos será feita através de uma prova bimestral que inclui 
matéria de aulas teóricas e práticas, bem como pelos relatórios de 
laboratórios apresentados. 
 
 
VII - BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia Básica 
 
UCKO, D. A. Química para a ciência da saúde: uma introdução à química geral, 
orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992. 
RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1998. 2v. 
 
 
Bibliografia Complementar 
 
FELTRE, R. Química. São Paulo: Moderna, 1994. 3v. 
MORRISON, R. & BOYD, R. Química orgânica. Lisboa: Fundação Calouste 
Gulbenkian,1998. 
 
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES SEMANAIS 
 
Semana Assunto 
1ª Importância da química para Biólogos 
2ª Atomística: Estudo do átomo; Modelos atômicos – Dalton, Thomson, 
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Rutherford e Bohr 
3ª Tabela Periódica dos Elementos: Reconhecimento dos grupos e períodos; 
classificação periódica 
4ª Ligações iônica e covalente 
 
5ª Ácidos e Bases: Conceito inicial, propriedades e nomenclatura 
6ª 
Aula prática 
7ª Reações de Neutralização e Nomenclatura de sais 
8ª Aula prática 
9ª Prova Bimestral I 
10ª Introdução à Química Orgânica, cadeias carbônicas e nomenclatura de 
hidrocarbonetos não ramificados Alcanos, alcenos e alcinos 
11ª Hidrocarbonetos Cíclicos 
12ª Aldeídos e cetonas 
13ª Aula prática 
14ª Ácidos carboxílicos, Álcoois e fenóis 
15ª Éteres, Aminas e amidas 
16ª Aula prática 
17ª Revisão 
18ª Prova Bimestral II 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 2° Semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Metodologia de Ensino em Ciências Biológicas 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora/aula 
 
 
I - EMENTA 
 
A mudança do olhar dos professores em formação, no que concerne à educação, 
visando a transformação da realidade escolar. 
 
 
II - OBJETIVOS GERAIS 
 
Proceder ao processo de construção de uma identidade profissional, bem como 
familiarizar os futuros professores nos contextos educacionais da escola pública e 
particular, do ensino básico. Habilitar o aluno – futuro educador – a programar as 
suas atividades e estimular a crítica sobre sua ação pedagógica. 
 
 
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Identificar ambientes educativos, selecionando e organizando dados para 
elaboração de projeto político-pedagógico, visando otimizar sua utilização. 
 
 
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
I. Ambientes educativos: observação 
• Conceito de observação 
• Tipos de observação 
• Pluralidade cultural 
 
II. Projeto pedagógico 
• Conceito de projeto 
• Passos de um projeto 
• Elaboração de um projeto 
 
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V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
 Aulas expositivas dialogadas 
 Discussão e debates 
 Pesquisa 
 
 
VI - AVALIAÇÃO 
 
Trabalhos individuais reflexivos 
Apresentação dos projetos, em grupos 
 Participação em aula 
 Auto-avaliação 
 
 
VII - BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia Básica 
 
• BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M. e BIANCHI, R. A elaboração do 
projeto (Cap. 2) e Apresentação do projeto (Cap. 3). in Estágio 
Supervisionado. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2003. 
• MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: 
Atlas, 1999 (Cap.3 – p. 89-95). 
• Parâmetros Curriculares Nacionais (referentes ao nível de ensino em que os 
alunos irão atuar) 
 
Bibliografia Complementar 
 
• BRANDÃO, C. R.; ALLESSANDRINI, C. D. e LIMA, E. P. Criatividade e 
Novas Metodologias. São Paulo: Peirópolis, 1998. (Série Temas 
Transversais – vol. 4). 
• FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. São Paulo: Saraiva, 2003. 
• HARGREAVES, A.; EARL, L. e RYAN, J. Educação para mudança: 
Recriando a escola para adolescentes. Porto Alegre: Artmed, 2001. 
• NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos Projetos. São Paulo: Érica, 2001. 
• Vídeo: ANTUNES, Celso. 10 Histórias Exemplares. Coleção Grandes 
Autores. São Paulo (SP): Atta-Mídia e Educação. 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 2° Semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Embriologia Comparada 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Durante o curso de Embriologia Comparada, o aluno deverá adquirir subsídios 
básicos para reconhecimento dos diferentes desenvolvimentos embrionários dos 
metazoários, entender a origem dos tecidos e identificá-los, Isto será possível 
através de aulas práticas, nas quais os tópicos de embriologia comparada serão 
apresentados obedecendo a uma ordem didática e lógica. 
Através de estudos dirigidos, que serão aplicados após a cada aula, o aluno poderá 
interagir com o conteúdo programático. Auxiliando-o na memorização das estruturas, 
bem como na construção tridimensional das mesmas. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Fornecer noções básicas de embriologia comparada, que servirão como alicerce 
para a zoologia e demais disciplinas. Observar os diferentes desenvolvimentos 
embrionários e os respectivos tecidos originados com enfoque na adaptação e 
evolução dos seres vivos. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Caracterizar, sob microscopia de luz, os diferentes tipos de desenvolvimento 
embrionário dos metazoários e os tecidos histológicos originados das estruturas 
embriológicas. 
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1- Fertilização externa e interna 
2- Desenvolvimento externo e interno 
3- tipos de clivagens 
4- estrutura dos gametas 
5- tipos de ovos 
6- Capacitação 
7- Reação Acrossômica 
8- Bloqueio à poliespermia 
9- Formação do zigoto 
10- Partenogênese 
11- Períodos embrionários 
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12- Embriologia dos invertebrados 
13- Embriologia do anfioxo 
14- Embriologia dos anfíbios 
15- Embriologia dos répteis 
16- Embriologia das aves 
17- Tecidos básicos 
 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
1) Aulas expositivas, discursivas, ilustradas com desenhos, transparências e 
slides. 
2) Aulas práticas, realizadas no laboratório de microscopia, com observação, 
desenho e interpretação das estruturas e tecidos preparados. 
3) Trabalhos em grupo com preparo de seminários. 
4) Pesquisa bibliográfica e na internet. 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
1) Provas teóricas, constituídas de questões objetivas de múltipla escolha e/ou 
dissertativas. 
2) Provas práticas, visando correto reconhecimento e interpretação das 
estruturas, tecidos e órgãos estudados. 
3) Participação nas aulas de laboratório através dos exercícios propostos nas 
aulas práticas. 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia Básica 
 
JUNQUEIRA e Zago. Embriologia Médica e Comparada. 3. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 1982. 
MELLO, Romário A. Embriologia Comparada. São Paulo: Atheneu. 
GARCIA, S.M.L.; JECKEL NETO, E.; FERNÁNDEZ, C.G. Embriologia. 1ª ed. 
Porto Alegre : Artes Médicas, 1991. 
 
 
 Bibliografia Complementar 
 
MOORE, K.L. Embriologia básica. 3ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 
1991. 
GARCIA, S. M.. Embriologia: estudos dirigidos para aulas práticas. 1. ed. Porto 
Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. 
JUNQUEIRA e CARNEIRO. Citologia, Histologia e Embriologia. 12. ed. São 
Paulo: Nobel, 1979. 
MOORE, K. L.. Embriologia Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. 
 
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PLANOS DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 2º semestre 
DISCIPLINA: Atividades Complementares 
CARGA HORÁRIA: 30 hrs 
 
 
I – EMENTA 
 
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o 
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, 
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades 
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas 
relações com o mudo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. 
Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas, palestras, simpósios, 
cursos e seminários, leituras, participação em projetos sociais e freqüência a peças 
teatrais e mostras cinematográficas, fazem parte das Atividades Complementares. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de 
atividades extra-curriculares obrigatórias, presenciais ou a distância. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Contribuir para que a formação do futuro egresso sejageneralista, humanista, crítica e 
reflexiva. 
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais. 
Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas. 
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e 
humanista. 
Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais. 
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. 
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. 
Visitas técnicas. 
Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. 
Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades. 
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário. 
Freqüência em peças teatrais e mostras cinematográficas. 
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V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Discussões de temas. 
Visitas externas. 
Leitura de textos previamente indicados. 
Verificação de leitura. 
Palestras e cursos. 
Exibição de filmes e peças teatrais. 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
Atribuição de uma nota no decorrer do semestre letivo. 
 
 
 
RA: 7503571. Código para verificação: 2023873808
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 2ºSemestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Fisiologia 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Conhecer a fisiologia dos órgãos e sistemas e interpretar as modificações 
sistêmicas que podem ocorrer nas alterações da função normal, dando 
subsídios e ampliando as habilidades aos futuros profissionais. 
 
 
II - OBJETIVOS GERAIS 
 
Entender o funcionamento dos aparelhos e sistemas; 
Correlacionar o funcionamento dos aparelhos e sistemas. 
 
 
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Demonstrar a inter-relação dos sistemas do corpo humano; 
Interpretar as manifestações orgânicas resultantes das alterações da fisiologia 
dos aparelhos e sistemas. 
 
 
IV - COTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
• Fisiologia do Tecido Sanguíneo 
1. Composição 
2. Glóbulos Vermelhos 
3. Glóbulos Brancos 
4. Plaquetas 
5. Hemostasia 
6. Prática de Sangue 
 
• Fisiologia Respiratória 
1. Músculos Inspiratórios e Expiratórios (habituais e de esforço); 
2. Mecânica da Respiração; 
3. Volumes Pulmonares: Volume Corrente (VC); Volume de Reserva 
Inspiratório (VRI); Volume de Reserva Expiratório (VRE); Volume Residual 
(VR); Capacidade Vital (CV); Capacidade Total (CT); Ventilação (V); 
Ventilação Alveolar (VA); Espaço Morto Anatômico (EMA) e Espaço Morto 
Fisiológico (EMF). 
 
• Fisiologia Cardiovascular 
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1. Aspectos anatômicos e histológicos do coração e vasos; 
2. Propriedades do coração; 
3. Ciclo cardíaco; 
4. Ruídos cardíacos; 
5. Débito cardíaco e efeitos modificadores; 
6. Circulação do sangue; 
7. Regulação do sistema cardiovascular; 
8. Prática: Coração “in situ” 
Prática: Determinação e avaliação da pressão arterial. 
 
 
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Aulas expositivas. 
Apresentação de seminários. 
 
 
VI - AVALIAÇÃO 
 
Avaliações teóricas oficiais. 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia Básica 
 
GANNONG, W. F. Fisiologia Médica. 19 ed. EUA, Mc Graw Hill, 2000. 
GUYTON, A. C. & HALL. Fisiologia Humana. 6a ed. Rio de Janeiro, 
Guanabara-Koogan, 1998. 
 
Bibliografia Complementar 
 
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a ed. Rio de Janeiro, 
Guanabara-Koogan, 2002. 
CONSTANZO. Fisiologia. 2a ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2004. 
 
 
RA: 7503571. Código para verificação: 2023873808
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 2° Semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Biologia (Citologia) 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Durante o curso de citologia, o aluno deverá adquirir subsídios básicos para 
reconhecimento das principais variedades de células que compõem todo o corpo 
humano, entender o funcionamento, o ciclo, a estrutura e a divisão celular. Isto será 
possível através de aulas teóricas, nas quais os tópicos de citologia serão 
apresentados obedecendo a uma ordem didática e lógica. 
Através de estudos dirigidos, que serão aplicados após a cada aula, o aluno poderá 
interagir com o conteúdo programático, visando auxilia-los na memorização das 
estruturas, bem como na construção tridimensional das mesmas. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Fornecer noções básicas de citologia, que servirão como alicerce para a fisiologia e 
demais disciplinas. Estudar a divisão celular para manutenção da vida bem como a 
perpetuação da espécie através da reprodução, visando entender como a partir de 
uma única célula inicial surge um organismo multicelular, com o corpo apresentando 
células diferentes na forma e função, durante o qual ocorre a diferenciação celular. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Definir e discutir a Teoria Celular, concluindo que todos os seres vivos são formados 
por unidades morfofisilógicas. Estudar os dife rentes tipos celulares, a estrutura 
celular, o metabolismo celular, a síntese de proteínas, a divisão celular (células 
somáticas e germinativas) e por fim a diferenciação celular. 
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
18- Estrutura, funções e evolução das células 
- tipos celulares 
- estrutura das células procariontes 
- estrutura das células eucariontes 
- aspectos da evolução celular 
- correlação dos grandes grupos de seres vivos e os tipos celulares 
básicos 
 
19- Bases macromoleculares da constituição celular 
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- proteínas 
- polissacarídeos 
- lipídios 
- ácidos nucléicos 
 
20- respiração celular 
- ATP e ADP 
- Estrutura das mitocôndrias 
- respiração anaeróbica e aeróbica 
 
21- Membrana Plasmática 
- Estrutura e mosaico fluído 
- Comunicação celular 
- Transporte ativo e transporte passivo 
- Digestão intracelular 
 
22- Movimentação celular e citoesqueleto 
- microtúbulos 
- microfilamentos de actina 
- filamentos intermediários 
 
23- Núcleo interfásico 
- envoltório nuclear 
- cromatina e heterocromatina 
- nucleosomas 
- tipos de DNA 
- nucléolo 
- expressão gênica 
 
24- Síntese Protéica 
- Transcrição e tradução 
- Ribossomas e poliribossomas 
- Tipos gerais de células produtoras de proteínas 
- Transformações pós-traducionais 
- Síntese do colágeno 
 
25- Divisão celular 
- Ciclo celular 
- replicação 
- Mitose e Meiose 
- Permutação gênica 
- Estrutura e tipos de cromossomos 
 
26- Diferenciação celular 
- Células tronco 
- grau de especialização 
- modulação 
- apoptose 
- alterações da diferenciação celular 
 
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V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
5) Aulas expositivas, discursivas, ilustradas com desenhos, transparências e 
slides. 
6) Trabalhos em grupo com preparo de seminários. 
7) Pesquisa bibliográfica e na internet. 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
4) Provas teóricas, constituídas de questões objetivas de múltipla escolha e/ou 
dissertativas. 
5) Seminários apresentados em aula e avaliados pelos professores. 
6) Participação nas aulas através dos exercícios propostos nas aulas. 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia Básica 
 
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro. 
Editora Guanabara Koogan, 8ª. Ed. 
ROBERTS & HIB, De Roberts Bases da Biologia Celular e Molecular. Ed. 
Guanabara Koogan. 3ª. Ed. 2001 
 
Bibliografia Complementar 
 
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro. Editora 
Guanabara Koogan, 10ª. Ed. 2003 
ALBERTS, B. & BRAY, D. & LEWIS, J. & RAFF, M. & ROBERTIS, K. & WATSON, 
J.D. Biologia Molecular da Célula. Ed. Guanabara Koogan. 3ª. Ed. 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 2º Semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Comunicação e ExpressãoCARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Concepções de língua e linguagem; análise das especificidades dos textos orais e 
dos textos escritos, compreendendo-os enquanto um continuum; sofisticação do 
processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos de 
argumentos; as informações implícitas; a intertextualidade; as concepções de leitura 
e suas estratégias. 
 
 
II - OBJETIVOS GERAIS 
 
a) ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas leituras do 
mundo; 
b) propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas 
sociedades atuais e de seu papel na produção de conhecimento; 
c) vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e 
falar; ler e escrever – como veículos de integração social; 
d) desenvolver recursos para utilizar a língua não apenas como veículo de 
comunicação, mas como espaço constitutivo da identidade, nas produções 
acadêmicas; 
 
 
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido: 
 
a) seu universo lingüístico, incorporando recursos de comunicação oral e escrita; 
b) a capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos; 
c) o pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações de 
conhecimentos e experiências; 
d) seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e organização de 
idéias na expressão oral e escrita; 
e) a atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção de um 
texto; 
 
 
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1) Concepções de língua e linguagem; 
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2) O texto escrito e o texto oral: características. Destaque para os novos 
gêneros da atualidade e suas especificidades (bate-papos online, fóruns, 
blogs etc); 
3) Os procedimentos argumentativos em um texto 
4) O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros 
discursivos ; 
5) As informações implícitas (pressuposto e subentendido); 
6) As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto 
(imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação); 
7) As concepções e estratégias de leitura; 
8) A intertextualidade 
 
 
 V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
O curso será desenvolvido por meio de: 
 
• Leitura de textos; 
• Oficina de leitura e produção de textos. 
• Aulas expositivas e interativas; 
• Seminários; 
• Trabalhos dirigidos 
 
 
VI - AVALIAÇÃO 
 
 A avaliação será realizada de forma permanente, seja em trabalhos, 
seminários, provas e participação em aula, conforme Regimento da UNIP. 
 
 
VII - BIBLIOGRAFIA 
 
 Bibliografia Básica 
 
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. 11ª ed. Prática de texto para 
estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2003. ( Capítulos 2, 6, 8, 9, 10 e 13) 
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. 16ª ed. Para entender o texto: leitura e 
redação. São Paulo: Ática, 2003. (Lições 3, 4 e 44) 
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São 
Paulo: Ática, 2004. (Lições 2, 9, 19 e 20) 
KLEIMAN, Angela . Leitura e interdisciplinaridade. Tecendo redes nos projetos das 
escolas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1999. (Capítulo 5) 
 
 Bibliografia Complementar 
 
EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São 
Paulo: Geração Editorial, 2004. 
FÁVERO, Leonor. 9ª ed. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2003. 
FERRARA, Lucrécia. Leitura sem palavras. São Paulo: Ática, 1992. 
RA: 7503571. Código para verificação: 2023873808
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GARCIA, Othom M. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever, 
aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Ed. da Fundação Getúlio Vargas, 1985. 
 
GRION, Laurinda. Dicas para uma boa redação: como obter mais objetividade e 
clareza em seus textos. São Paulo: Edicta, 2004. 
LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 1997. 
NUNES, Marina Martinez. Redação eficaz: como produzir textos objetivos. São 
Paulo: Sagra Luzzatto, 2000. 
PERISSÉ, Gabriel. Ler, pensar e escrever. São Paulo: Arte e Ciência, 2004. 
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 
1999. 
Dicionários diversos, jornais e revistas. 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 2O. Semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Ciências Sociais 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Introdução ao pensamento científico sobre o social. Transformações do capitalismo 
no século XVIII. Organização social do trabalho na sociedade industrial. As principais 
contribuições teóricas. Formação capitalista no Brasil. Diferenças e desigualdades 
sociais. Processos de inclusão e exclusão social. A globalização e suas 
conseqüências. Flexibilização, precarização e desemprego estrutural. A inserção do 
Brasil no contexto global. Os processos de comunicação de massa e a sociedade 
contemporânea. Ideologia e indústria cultural. Propaganda e sociedade de consumo. 
Política e relações de poder. Participação política e direitos do cidadão. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
A disciplina Ciências Sociais contribui para o desenvolvimento das seguintes 
competências e habilidades requeridas dos profissionais formados pela UNIP: 
1. Senso crítico e capacidade de contextualização1 
2. Visão estratégica1 
3. Visão sistêmica2 
4. Orientação para processos3 
5. Consciência ética e social1 
6. Trabalho em equipe3 
7. Desenvolvimento pessoal 2 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
A disciplina Ciências Sociais insere-se na formação profissional como um importante 
instrumento de análise sociológico e crítico da realidade social, principalmente em 
relação à formação capitalista atual, possibilitando-o aplicar o instrumental teórico-
conceitual das Ciências Sociais à compreensão de diversos aspectos da vida 
cotidiana. 
 
1 Competência a ser desenvolvida principalmente por meio de estratégias de aula e apreensão dos conceitos. 
 
2 Competência a ser desenvolvida principalmente por meio de estratégias de apreensão dos conceitos 
3 Competência a ser desenvolvida principalmente por meio de estratégias de aula e sistemáticas de avaliação. 
 
 
 
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 Consideradas as premissas que norteiam a razão de ser da disciplina, são seus 
objetivos: 
 
. Contribuir para que o objetivo maior dos cursos da UNIP, que é o de formas 
melhores profissionais e melhores cidadãos, seja atingido; 
. Contribuir para que os alunos possam desenvolver o conjunto de habilidades que 
deles será exigido, enquanto profissionais; 
. Facilitar a compreensão da realidade sócio-econômico e política que circunda as 
organizações. 
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1. Introdução ao pensamento científico sobre o social. 
2. Transformações do capitalismo no século XVIII: Revolução Industrial 
2.1. Organização do trabalho na sociedade industrial 
3. As principais contribuições teóricas: Comte, Durkheim, Max Weber e Karl 
Marx 
4. Formação capitalista no Brasil 
5. Diferenças e desigualdades sociais: classes, grupos étnicos e gêneros 
5.1. Processos de inclusão e exclusão social. 
6. A globalização e suas conseqüências 
6.1. Flexibilização, precarização e desemprego estrutural 
6.2. A inserção do Brasil no contexto global. 
6.3. Questões urbanas: crescimento “desordenado” das cidades, qualidade de 
vida e violência 
7. Os processos de comunicação social na sociedade contemporânea 
7.1. Ideologia e indústria cultural 
7.2. Propaganda e sociedade de consumo 
8. Política e relações de poder 
8.1. Participação política e direitos do cidadão 
 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Para atingir os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas expositivas 
dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos que compõema realidade 
social. Serão privilegiados, ainda, os debates, trabalhos intra e extraclasse 
individuais e em equipe, leitura dirigida de textos e artigos selecionados, elaboração 
e apresentação de resumos de matérias publicadas em revistas e jornais 
especializados sobre o conteúdo programático e outras atividades que busquem 
desenvolver as competências e habilidades do profissional apontados no item II – 
objetivos gerais. 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações 
bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas 
de provas, trabalhos intra e extraclasse, seminários e participação em sala de aula 
que possibilitem a aquilatação das competências e habilidades desenvolvidas ao 
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longo do curso. De fundamental importância para este desenvolvimento, à avaliação 
do aprendizado deve ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra 
e extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno. 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia Básica 
 
BARBOSA, Alexandre de Freitas. O mundo globalizado: Política, sociedade e 
economia. 2.ed.- São Paulo: Contexto, 2003 
FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: Dos Clássicos à Sociedade de 
Informação. São Paulo: Atlas, 2001. 
MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1992. 
 
Bibliografia Complementar 
 
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho?. São Paulo: Cortez, 1996 
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista. Rio de Janeiro: ed. 
Guanabara, 1987. 
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 6ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002 
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2a. ed. São Paulo: 
Moderna, 2000. 
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1992. 
IANNI, Octavio. Teorias da Globali zação. Rio de Janeiro: Civ. Brasileira, 1996. 
POCHMAN, Márcio. O Emprego na Globalização. São Paulo: Boitempo Editorial, 
2001. 
SINGER, Paul. Globalização e Desemprego: Diagnósticos e Alternativas. São Paulo: 
Ed. Contexto, 1999 
TAVARES, Maria Augusta. Os fios (in)visíveis da produção capitalista: informalidade 
e precarização do trabalho. São Paulo: Cortez, 2004 
VIEIRA, Liszt. Os argonautas da cidadania – a sociedade civil na globalização. Rio 
de Janeiro: Record, 2001. 
VITA, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira. 7 ed. São Paulo: Ática, 1998 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 2º Semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Filosofia da Ciência 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas/aula 
 
 
I - EMENTA 
 
Introdução à Lógica. A Filosofia e a Ciência. Ciências naturais e ciências humanas. 
Problemas e inferências típicos e validação de hipóteses nas diversas ciências. 
 
 
II - OBJETIVOS GERAIS 
 
Promover o contato dos alunos com a análise lógica de enunciados, e com 
problemas relacionados ao conhecimento científico. Indicar aos alunos as 
referências do método científico e suas implicações nas diversas ciências, de forma 
a permitir o desenvolvimento do raciocínio, ao mesmo tempo em que se exercita o 
pensamento crítico. 
 
 
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Capacitar o aluno a organizar seu pensamento e expressá-lo por meio de 
argumentos válidos. De maneira que, ao final do curso, espera-se que o aluno: 
possa identificar a validade de argumentos e inferências; 
identificar problemas, formular questões e elaborar hipóteses (ainda que simples e 
lineares); 
tenha tomado contato, e discutido, pelo menos dois textos, ou excertos de textos, de 
autoria de filósofos importantes. 
 
 
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Introdução à Lógica 
O que é Lógica? 
A linguagem e o raciocínio: premissas e conclusões, argumentos, falácias, definição, 
etc.; 
Noções básicas sobre os tipos de raciocínio: dedução, indução, (abdução); 
Texto de apoio: COPI, Irving. Introdução à Lógica; 
 
Sugestão de leitura (MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia): 
Wittgenstein, “Investigações filosóficas”; 
Sugestão de leitura: São Tomás de Aquino, “Suma teológica”; 
 
A Filosofia e a Ciência 
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Conhecimento e conhecimento científico 
O problema do método nas ciências: o sujeito e o objeto de conhecimento; 
O que é teoria?; 
Teoria e metodologia científica: os diferentes métodos e a pesquisa científica; 
 
Textos de apoio: PRADO Jr., C. O que é Filosofia.; PEREIRA, O. O que é teoria.; 
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. (Unidade 6: “A metafísica”; Unidade 8: “As ciências”); 
Sugestão de leitura (MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia): 
Descartes, “Discurso do método – As regras do método”; 
Kant, “Crítica da Razão Pura – O conhecimento”; 
 
As ciências naturais e as ciências humanas 
o que é um problema científico; 
o método científico em funcionamento: validade e verdade; 
as teorias: hipóteses e leis gerais nas ciências; 
a noção de paradigma: os avanços e os limites do conhecimento científico. 
Texto de apoio: CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. (Unidade 8: “As ciências”); PEREIRA, 
O. O que é teoria.; 
Sugestão de leitura (MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia): 
Hegel, “Fenomenologia do Espírito – A dialética do senhor e do escravo”; 
Marx e Engels, “A ideologia Alemã – A crítica à ideologia”; 
 
 
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
aulas expositivas; 
exercícios de lógica em sala de aula; 
leitura e análise de textos, seguidas de debate em aula; 
discussões temáticas com base em textos de atualidades e/ou vídeos (filmes) 
exibidos em aula. 
 
 
VI - AVALIAÇÃO 
 
Exercícios e debates em sala de aula; 
Prova bimestral. 
 
 
VII - BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia Básica 
 
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000 (ou outra edição); 
COPI, Irving M. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978 (ou outra edição); 
PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. São Paulo: Brasiliense (Coleção Primeiros 
Passos), s/d; 
PRADO Jr., Bento. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense (Coleção Primeiros 
Passos), s/d; MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia: dos pré-socráticos 
a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 
Utilizar um dicionário de Filosofia (títulos sugeridos): 
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LALANDE, Andre; et al. Vocabulário técnico e crítico de Filosofia. São Paulo: Martins 
Fontes, 1996. 
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, s/d. 
 
Bibliografia Complementar 
 
COLEÇÃO Os Pensadores (vários volumes). São Paulo: Nova Cultural, s/d. 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 2° Semestre 
TURNO: Diurno/Noturno 
DISCIPLINA: Histologia e Embriologia (Genética) 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Durante o curso de histologia e embriologia (genética), o aluno deverá adquirir 
subsídios básicos para reconhecimento das quatro principais variedades de tecidos 
que compõem todo o corpo humano, entender a distribuição destes tecidos nos 
principais órgãos, visualizar o desenvolvimento e por fim compreender as variações 
genéticas que podem modificar estes tecidos. Isto será possível através de aulas 
teóricas, nas quais os tópicos de histologia, embriologia e genética serão 
apresentados obedecendo a uma ordem didática e lógica. 
Através de estudos dirigidos, que serão aplicados após a cada aula, o aluno poderá 
interagir com o conteúdo programático. Além disso, visando auxiliar na memorização 
das estruturas, bem como na construção tridimensional das mesmas, os alunos 
realizarão representações esquemáticas dos cortes histológicos e embriológicos 
durante cada aula. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Levar ao conhecimento dos alunos os tipos de tecidos que formam todo o 
organismo, bem como mostrar a interação entre estes tecidosnos diferentes órgãos. 
Assim, dando ao aluno os subsídios que auxiliarão na compreensão de outras 
disciplinas básicas, como a fisiologia. 
Além disso, fornecer noções básicas de embriologia e genética, que servirão como 
alicerce para as demais disciplinas. Transmitir uma visão geral e atualizada da 
Embriologia e Genética aplicada ao dia a dia do profissional; Conhecer os conceitos 
básicos de embriologia/genética e o papel dos genes e do ambiente no 
desenvolvimento normal, anormal e nas doenças; Aprimorar os conhecimentos 
teóricos e práticos dos alunos fornecendo a eles condições para competir no 
mercado de trabalho. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Dar ao aluno subsídios para a identificação das quatro variedades básicas de 
tecidos e entendimento da organização destes tecidos nos órgãos do corpo humano. 
Detalhar aspectos diretamente relacionados à futura profissão do aluno. Procurar 
despertar no aluno uma visão tridimensional em termos histológicos, a fim de que 
possa visualizar, através dos cortes, a estrutura de todo um conjunto de tecidos 
formando um órgão. 
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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
-Tópicos de Histologia 
 * técnicas histológicas, microscopia de luz e eletrônica 
 * epitélios de revestimento e epitélios glandulares . 
 * tecido conjuntivo. 
* tecido adiposo 
* tecido Cartilaginoso. 
* tecido Ósseo 
* tecido nervoso 
* tecido Muscular 
 
-Tópicos de Embriologia. 
* Gametogênese. 
 * Fecundação. 
 * Fases embrionárias e fetal. 
 * Anexos embrionários; 
 * Teratologia; 
 
-Tópicos de Genética. 
* Conceitos 
 * Alelos múltiplos 
 * Genética do sistema Rh e eritroblastose fetal 
 * Herança autossômica Dominante associada a doenças 
 * Herança autossômica Recessiva associada a doenças 
 * Herança ligada ao X 
* Síndromes: Down, Turner, Klinelfelter, Patau e Edwards. 
 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Aulas expositivas, discursivas, ilustradas com desenhos, transparências e slides. 
Trabalhos em grupo com preparo de seminários. 
Pesquisa bibliográfica e na internet. 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
Provas teóricas, constituídas de questões objetivas de múltipla escolha e/ou 
dissertativas. 
Seminários apresentados em aula e avaliados pelos professores. 
Participação nas aulas através dos exercícios propostos nas aulas. 
 
 
VII - BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia Básica 
 
RA: 7503571. Código para verificação: 2023873808
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 
1991. 
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10ª ed. Rio de Janeiro : 
Guanabara Koogan, 2003. 
MACHADO-SANTELLI, G., Histologia: Imagens em Foco. 1aEdição. São Paulo: 
Manole, 2003. 
MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 7aEdição Editora Elsevier, 
São Paulo: 2004. 
STEVENS, A; LOWE, J. Embriologia Humana. 2a Edição. São Paulo: Manole, 2001 
JUNQUEIRA & ZAGO – Fundamentos de Embriologia Humana. Editora Guanabara 
Koogan. 1990 
MUSTACCHI, Z & PERES. Genética Baseada em Evidências – Síndromes e 
Heranças, 2000, ed CID LTDA. 
OTTO, P. Genética Humana e Clínica. São Paulo: Roca, 1998. 
THOMPSON ; THOMPSON. Genética Médica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 
1995. 
 
 Bibliografia Complementar 
 
CORMACK, D.H. Ham: Histologia. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara 
Koogan S.A., 1991. 
ROSS, M.H.; REITH, E.J.; ROMRELL, L.J. Histologia, texto e atlas. 2ª ed. São 
Paulo : Panamericana, 1993. 
WHEATER, P.R.; BURKITT, H.G.; YOUNG, B.; HEATH, J.W. Histologia Funcional. 
3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1994. 
STEVENS ; LOWE. Histologia Humana. 2a ed. Sâo Paulo: Manole, 2000. 
GARCIA, S.M.L.; JECKEL NETO, E.; FERNÁNDEZ, C.G. Embriologia. 1ª ed. 
Porto Alegre : Artes Médicas, 1991. 
GARDNER, E.J. Principles of Genetics. New York. 8° edição. Editora John Wilwy. 
1991. 
BURNS, G. Genética. Rio de Janeiro. 6°edição. Editora Guanabara Koogan, 1989. 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 3º semestre 
TURNO: Matutino e Noturno 
DISCIPLINA: Prática de Ensino: Projeto em Ensino de Ciências Biológicas 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 h/a 
 
 
I – EMENTA 
 
Propiciar contextos por meio dos quais os professores em formação 
possam entrar em contato com a realidade educacional, caracterizando a 
comunidade e a instituição escolar. 
Buscar maior integração e inserção do estagiário na instituição escolar para 
que, no papel de estagiário, vivencie situações reais de sua formação. 
Conhecer alguns elementos relativos ao exercício da docência, bem como 
ter uma visão geral das tarefas, objetivos e problemas concretos de um professor 
inserido no contexto educacional da escola pública e/ ou particular, da educação 
infantil, ensino fundamental e/ou médio. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Proceder ao processo de construção de uma identidade profissional, bem 
como familiarizar os futuros professores nos contextos educacionais da escola 
pública e particular, do ensino básico. Habilitar o aluno – futuro educador – a 
programar as suas atividades e estimular a crítica sobre sua ação pedagógica. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Identificar características da instituição escolar, no contexto da realidade sócio-
econômico e cultural da comunidade onde se insere. 
Orientar formas de caracterização da comunidade, sob o aspecto sócio-econômico 
e cultural, visando conhecer a realidade em que vive o alunado; 
Caracterizar a instituição escolar, nos aspectos relativos à infra-estrutura física, 
humana e pedagógica existentes; 
Propor a articulação entre a escola e a comunidade a que serve, integrando-a ao 
contexto sócio-cultural. 
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Caracterização da Comunidade 
• Técnicas de prática investigativa a ser utilizada na caracterização; 
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• Identificação da diversidade social e cultural; 
• Seleção de aspectos relevantes e traçado do perfil da comunidade; 
• Identificação das principais necessidades e expectativas dos alunos 
em relação à escola. 
 
Caracterização da Instituição Escolar 
• Recursos físicos e materiais; 
• Recursos humanos e pedagógicos; 
• Atividades de integração escola x comunidade. 
 
Articulação escola x comunidade 
• Análise dos dados coletados; 
• Identificação de necessidades atendidas pela escola; 
• Levantamento das necessidades a serem atendidas pela escola; 
• Elaboração de propostas de ação que otimizem a articulação escola 
x comunidade. 
 
 
V – ESTRATÉGIA 
 
- Aulas expositivas dialogadas 
- Trabalho em grupo 
- Discussão e debates 
- Pesquisa 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
- Apresentação das atividades desenvolvidas pelos grupos 
- Participação em aula 
- Entrega de relatórios 
- Registro das atividades 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica: 
 
• PARO, Vitor H. Por dentro da Escola Pública São Paulo: Xamã, 1996 
• THURLER, Mônica G. Inovar no interior da escola. Porto Alegre: Artes 
Médicas, 2001 
• Textos selecionados 
 
Complementar: 
 
RA: 7503571. Código para verificação: 2023873808
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
• FULLAN, M. & HARGREAVES, A. A escola como organização 
aprendente: buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre: 
Artmed, 2000 
• SACRISTAN, J. Gimeno Compreender e transformar o ensino. Porto 
Alegre: Artmed, 2000 
 
• VEIGA, Ilma A. (org) Projeto político-pedagógico da escola Campinas: 
Papirus, 1995 
• VIANNA, Ilca O. O planejamento participativo na escola São Paulo: EPU, 
1986 
 
RA: 7503571. Código para verificação: 2023873808
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PLANOS DE ENSINO 
 
 
CURSO: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 3º semestre 
DISCIPLINA: Atividades Complementares 
CARGA HORÁRIA: 30 hrs 
 
 
I – EMENTA 
 
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o 
reconhecimento, por avaliação,de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, 
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades 
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas 
relações com o mudo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. 
Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas, palestras, simpósios, 
cursos e seminários, leituras, participação em projetos sociais e freqüência a peças 
teatrais e mostras cinematográficas, fazem parte das Atividades Complementares. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de 
atividades extra-curriculares obrigatórias, presenciais ou a distância. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e 
reflexiva. 
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais. 
Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas. 
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e 
humanista. 
Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais. 
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. 
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. 
Visitas técnicas. 
Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. 
Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades. 
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário. 
Freqüência em peças teatrais e mostras cinematográficas. 
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V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Discussões de temas. 
Visitas externas. 
Leitura de textos previamente indicados. 
Verificação de leitura. 
Palestras e cursos. 
Exibição de filmes e peças teatrais. 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
Atribuição de uma nota no decorrer do semestre letivo. 
 
 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
CURSOS: Ciências Biológicas 
SÉRIE: 3º. Semestre 
TURNO: Diurno e Noturno 
DISCIPLINA: Gestão - Empreendedorismo 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/aula 
 
 
I - EMENTA 
 
Empreendedorismo. Comportamentos e atitudes empreendedoras. Planos de 
Negócios. Empreendedorismo Corporativo. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Permitir que os estudantes de quaisquer áreas de conhecimento possam adquirir 
conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do empreendedorismo. 
 
 
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Estimular a busca por autoconhecimento e percepção de si mesmo, através de 
questionamentos colhidos da experiência concreta individual e coletiva. 
• Conhecimento dos principais comportamentos e atitudes normalmente 
observados em Empreendedores de sucesso. 
• Conhecimento do processo de criação de um novo empreendimento e do 
desenvolvimento do Plano de Negócio como apoio. 
• Conhecimento dos comportamentos e atitudes freqüentemente 
encontrados em empreendedores corporativos. 
• Conhecimento introdutório ao estudo da Liderança Empreendedora. 
• Conscientização da importância de praticar na vida os conteúdos 
adquiridos no curso, para que as competências mencionadas nos objetivos 
gerais deste plano sejam plenamente desenvolvidas. 
• Estimular o desenvolvimento de comportamentos e atitudes 
empreendedoras nos alunos. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
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1. Definições e histórico de empreendedorismo; 
2. Discussão em classe “Empreendedorismo pode ser aprendido ?” 
3. Estudo das mais freqüentes e consagradas1 competências e 
comportamentos dos empreendedores de sucesso: 
a. Perseverança; 
b. Iniciativa; 
c. Criatividade; 
d. Protagonismo; 
e. Energia; 
f. Rebeldia a padrões impostos; 
g. Capacidade de diferenciar-se; 
h. Comprometimento; 
i. Capacidade incomum de trabalho; 
j. Liderança; 
k. Orientação para o futuro; 
l. Imaginação; 
m. Proatividade; 
n. Tolerância a riscos moderados; 
o. Alta tolerância a ambigüidades e incertezas. 
4. Planos de Negócios: 
a. O que é e para que serve; 
b. Estrutura do Plano de Negócios; 
i. Pesquisa de Mercado; 
ii. Planejamento de Marketing; 
iii. Planejamento Financeiro; 
iv. Plano de Gestão empresarial; 
c. Desenvolvimento de um Plano de Negócios. 
5. Empreendedorismo Corporativo: 
a. Definição e conceitos; 
b. Diferenças e semelhanças entre Empreendedorismo corporativo e de 
start-up ; 
c. Aplicação empresarial. 
 
 
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO 
 
É essencial para que os objetivos deste plano sejam alcançados: 
• Estudos dinâmicos (não lineares) do conteúdo, aproveitando as 
oportunidades de aprendizado destacadas pelos alunos; 
• Aulas expositivas dialogadas e abertas, propensas ao desenvolvimento 
da criticidade dos alunos; 
• Análise de casos que exprimam o conteúdo estudado, na prática; 
 
1 Conforme Dolabela, Fernando, Pedagogia Empreendedora , Ed. Cultura, 2003, 1ª ed., pág. 58 
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• Seminários e debates em classe; 
• Observações de comportamentos dos alunos, do professor, de pessoas 
com as quais trabalham, de familiares, etc., associando-os com os 
comportamentos empreendedores; 
• Dinâmicas de grupo que estimulem reflexões sobre as competências; 
• Jogos cooperativos, principalmente para o desenvolvimento da 
consciência ética e social; 
• Vídeos, filmes, artigos e textos que estimulem a reflexão sobre si 
mesmo, seus objetivos e sua vida atual. 
• Todos os professores desta disciplina deverão entrar em contato com o 
Líder (marcio@marciorangel.com.br) para que recebam instruções 
freqüentes, conversem com outros professores e tirem suas dúvidas. 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
Todas as avaliações deverão ser consideradas como mais uma oportunidade de 
aprendizado para os alunos, estimulando-os sempre à reflexão e à criticidade. 
Algumas das avaliações propostas (sem prejuízo das avaliações definidas pela 
Instituição): 
• Avaliação contínua dos alunos através de trabalhos em grupos, 
participação em aula, seminários, debates e análises de casos, 
fornecendo-lhes os feedbacks necessários ao seu aprimoramento 
pessoal; 
• Provas bimestrais escritas, aplicadas preferencialmente em duplas, com 
questões dissertativas, instigantes e reflexivas, focando, principalmente, 
o Livro texto (“O Segredo de Luísa”) e práticas empresariais. 
• Estímulo ao desenvolvimento de uma Feira de Empreendedorismo, a 
ocorrer no final do semestre (anexo I), na própria universidade, que 
deverá ser avaliada por todos os professores e alunos do curso. 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia Básica: 
DOLABELA, Fernando. – O Segredo de Luísa, São Paulo: Ed. Cultura, 2000. 
DORNELAS, José Carlos A. – Empreendedorismo Corporativo, São Paulo: Ed. 
Campus, 2003. 
 
Bibliografia Complementar: 
ANGELO, Eduardo Bom – Empreendedor Corporativo. Rio de Janeiro: Ed. 
Campus, 2003. 
CHIAVENATO, Idalberto – Empreendedorismo: Dando asas ao espírito 
empreendedor. Rio de Janeiro: Ed. Saraiva, 2004. 
CHIAVENATO, Idalberto – Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: 
Ed. Campus, 1999. 
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COVEY, Stephen R. – Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. São 
Paulo: Ed. Best Seller, 2003. 
COVEY, Stephen R.- O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. São Paulo: Ed. 
Campus, 2005. 
DEGEN, R.J. - O Empreendedor, fundamentos da iniciativa empresarial. São 
Paulo: Ed. Mc Graw-Hill, 1989. 
DOLABELA, Fernando. – Pedagogia Empreendedora. São Paulo: Ed. Cultura, 
2003. 
DOLABELA, Fernando. - Oficina do Empreendedor. São Paulo: Ed. Cultura, 
1999. 
DORNELAS, José Carlos A. – Empreendedorismo. São Paulo: Ed. Campus, 
2001. 
DRUCKER. P. F.- Inovação e Espírito Empreendedor. São