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GRAVIDEZ NAGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIAADOLESCÊNCIA Gabriel Quinelato, Isabela Borges, Lavínya Moreira, Luana Ferreira,Gabriel Quinelato, Isabela Borges, Lavínya Moreira, Luana Ferreira, Nathália Brunelli, Rafaela Bredoff e Sara da Silva.Nathália Brunelli, Rafaela Bredoff e Sara da Silva. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM pergunta Quando inicia e quando termina a ADOLESCÊNCIA? O Estatuto da Criança e do Adolescente, circunscreve a adolescência como o período de dos 12 aos 18 anos de idade. Organização Mundial da Saúde (OMS) delimita a adolescência como a segunda década de vida dos 10 aos 19 anos. Adolescência como oportunidade de: Autoconhecimento.1 Descobertas da sexualidade.2 Descoberta dos vínculos afetivos. 3 Maior independência.4 Troca de informação e conhecimento. 5 Alterações físicas.6 Alterações biológicas e hormonais. 7 Alterações psicológicas e comportamentais. 6 Mel Maia influencer Segundo Santos Junior (1999), no Brasil, a adolescência possui diferentes configurações, pois depende da classe social em que o adolescente está inserido. Nas classes mais privilegiadas, é entendida como um período de experimentação sem grandes consequências emocionais, econômicas e sociais. Gestante 14 anos Em contrapartida, nas classes mais baixas, os riscos de experimentar novas experiências são maiores. Por conta da necessidade de trabalhar, ajudar no sustento de sua família, a gravidez na adolescência se constitui como um agravante no processo de formação do jovem com consequências para a sua vida adulta. Crescimento das mamas e dos quadris. Pelos pubianos ou axilares. Odor axilar (glândulas sudoríparas mais ativas Menarca Aumento do apetite sexual (estrógeno e progesterona). Alterações hormonais e desenvolvimento da sexualidade na adolescência Acne (grande quantidade de sebo) e crescimento acentuado. Alterações hormonais e desenvolvimento da sexualidade na adolescência Modificação da voz. Pelos pubianos ou axilares. Odor axilar (glândulas sudoríparas mais ativas Crescimento dos órgãos sexuais. Acne (grande quantidade de sebo) e crescimento acentuado. Aumento do apetite sexual (testosterona). Alterações hormonais e desenvolvimento da sexualidade na adolescência Alterações hormonais e desenvolvimento da sexualidade na adolescência FATORES DE RISCOS ASSOCIADOS À GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA 1) Baixa escolaridade da adolescente; 2) Abandono escolar do adolescente; 3) Idade precoce para o namoro; 4) Idade precoce para a primeira relação sexual; 5) Relacionamento duradouro; 6) Baixas condições socioeconômicas; 7) Falta de orientação sexual; 8) Não uso de métodos anticoncepcionais; 9) Uso inadequado dos métodos anticoncepcionais; 10) Dificuldade de acesso aos métodos anticoncepcionais; 11) História materna de gestação na adolescência; 12) Baixa escolaridade dos pais; 13) Relação conflitante das adolescentes com os pais 14) Uso de álcool e drogas por familiares; 15) Local de moradia próxima ao tráfico de drogas ou próxima à zona de prostituição. Fonte: Produzido pelos autores a partir dos dados coletados dos artigos selecionados na busca eletrônica, Senhor do Bonfim-BA-2012 pergunta Quais fatores aumentam o risco da gestação na adolescência? Fatores que aumentam os riscos da gestação na adolescência – idade menor que 16 anos ou ocorrência da primeira menstruação há menos de 2 anos; – altura da adolescente inferior a 150 cm ou peso menor que 45kg; – adolescente usuária de álcool ou de outras drogas lícitas ou ilícitas; – gestação decorrente de abuso/estupro ou outro ato violento/ameaça de violência sexual; – existência de atitudes negativas quanto à gestação ou rejeição ao feto; – tentativa de interromper a gestação por quaisquer meios; – dificuldades de acesso e acompanhamento aos serviços de pré-natal; – presença de doenças crônicas: diabetes, doenças cardíacas ou renais; IST; hipertensão arterial; – presença de doenças agudas e emergentes: dengue, zika, toxoplasmose, outras doenças virais; – ocorrência de pré-eclâmpsia ou desproporção pélvica-fetal, gravidez de gêmeos, complicações obstétricas durante o parto, inclusive cesariana de urgência; – falta de apoio familiar à adolescente. Fonte: Ministério da Saúde. Observa-se que a gravidez na adolescência geralmente vem acompanhada de angústia, preocupações, medos e transtornos decorrentes de suas expectativas em relação ao futuro, principalmente se a adolescente for solteira e não puder contar com a participação do pai do bebê. Essa situação é capaz de gerar sentimentos depreciativos e sofrimento as adolescentes e seus familiares. Prematuridade ou baixo peso ao nascer ou PIG RN com anomalias ou síndromes congênitas Anemia Nota inferior a 5 no Apgar Complicações do parto (desproporção céfalopélvica) RN com dificuldades na sucção e na amamentação. Fatores que aumentam os riscos para RN ou lactente até o primeiro ano de vida, quando nascido de mãe adolescente Déficit no crescimento e desenvolvimento da criança Baixo desempenho escolar à longo prazo RN com circunferências craniana, torácica ou abdominal incompatíveis. RN com infecções de transmissão vertical ou placentária. RN que necessita de cuidados intensivos em UTIN. Fonte: Ministério da Saúde. 66% das gestações em adolescentes não são intencionais. 75% das mães adolescentes abandonam a escola. 15,3 óbitos de bebês são registrados a cada mil nascidos vivos de mães jovens, umas das maiores taxas de mortalidade infantil. Fonte: Ministério da Saúde. Trecho do documentário: Gravidez na adolescência Alguns estudos mostram que há um declinio mais rápido nas habilidades físicas, um maior risco de doenças cardiovasculares, bem como de outras doenças crônicas com o avançar da idade. Gravidez na adolescência e as consequências para a saúde da mãe Aproximadamente 16 milhões de garotas com idades entre 15 a 19 anos dão à luz a cada ano em países em desenvolvimento. A gravidez na adolescência é uma preocupação mundial que ocorre em países de baixa, média e alta renda. Aumento dos fatores de risco Doenças Crônicas Declínio do desempenho Fragilidade Com o envelhecimento, mulheres idosas que foram mães adolescentes são mais propensas a apresentar um importante declínio na saúde, chamado fragilidade. Mulheres que foram mães adolescentes tem maior chance de desenvolver diabetes, doença pulmonar crônica e pressão arterial alta durante a velhice. Meninas que tiveram filhos pela 1 vez com menos de 20 anos apresentaram mais fatores de risco para doenças cardiovasculares décadas após o parto. Um estudo também sugeriu que essas meninas são mais propensas a desenvolver pressão alta quando mais velhas. Os resultados de um estudo que avaliou a aptidão fisica em mulheres com idades entre 65 a 74 anos com histórico de gravidez na adolescência mostram que essas mulheres são mais propensas a ter piores pontuações em testes fisicos do que as demais,. Como e quando abordar a saúde sexual de crianças e adolescentes? - Informações qualificadas e atualizadas por meio de ações em saúde, em linguagem adequada. Fonte: UFRGS. Estabeleça um diálogo que atenda as dúvidas e demandas, sem conteúdos prontos. Exemplo: caixa de dúvidas anônimas. 2. Abordagem da sexualidade • Parcerias intersetoriais: ações educativas e de promoção da saúde, facilitando o acesso de adolescentes às UBS - Programa Saúde na Escola. • Inclusão de conteúdos de educação em sexualidade, nos equipamentos comunitários, das políticas sociais como: Pontos de Cultura, Segundo Tempo, Estações de Juventude, dentre outros. • Orientar adolescentes, pais e familiares na prevenção da violência doméstica e sexual; do acesso em sites na internet que podem vulnerabilizar adolescentes frente à pedofilia e à pornografia. 3. Promoção de ações para educação em sexualidade • Considerar diferentes formas de vivência da sexualidade, suas experimentações iniciaiseróticas e autoeróticas como fatores relevantes na atenção à saúde sexual e reprodutiva. • Orientar para o autocuidado e respeito pelo outro na construção de relações afetivas e sexuais, abordando orientação sexual, identidade sexual e identidade de gênero. • Adequar as informações e as ações para cada faixa etária e realidade do adolescente respeitando ele em sua totalidade. • Utilizar nas ações educativas, material específico que desperte o interesse dos adolescentes para cuidar da sua saúde, de seu(sua) companheiro(a) e de seu(s) filho(s), quando houver. O SUS oferta métodos que permitem o planejamento familiar e alguns também protegem contra IST: Preservativo feminino Preservativo masculino DIU Anticoncepcional injetável mensal Anticoncepcional injetável trimestral Diafragma Pílula do dia seguinte Pílula combinada e minipilula Fonte: Ministério da Saúde. Dados epidemiológicos do Ministério da Saúde Fonte: Ministério da Saúde. Qual representa Vitória? Fonte: SINASCN Fonte: SINASCN Proporção de bebês nascidos de adolescentes no Brasil Fonte: Febrasgo, 2021 pergunta Quais cuidados de enfermagem podemos oferecer a adolescente gestante? CUIDADOS DE ENFERMAGEM - Orientação do acompanhamento gestacional. - Realizar o pré-natal. - Informar os pais sobre a periodicidade das consultas. - Informar sobre a Caderneta da Gestante e do parceiro. - Informar sobre os direitos da gestante. - Realizar escuta qualificada. - Educação em saúde sexual. - Orientar sobre a gestação e o desenvolvimento do bebê, alguns cuidados de saúde, o parto e o pós-parto. CUIDADOS DE ENFERMAGEM - Orientar a importância de alimentar-se de maneira saudável, não ingerir bebida alcoólica nem fumar ou usar drogas. - Orientar quanto as mudanças no corpo. - Orientar quanto ao sexo durante a gravidez. - Realizar exame clínico (verificar seu peso e pressão arterial, observar se há sinais de anemia ou inchaço, medir o tamanho de sua barriga, ouvir as batidas do coração do bebê). - Prescrever ácido fólico, sulfato ferroso e tratamentos, se necessário. CUIDADOS DE ENFERMAGEM - Encaminhar para fazer os exames no 1 tri. (Tipagem sanguínea, Hemograma, Glicemia de jejum, Exames de IST, EAS, Reação para toxoplasmose; Reação para rubéola; Hepatite B e C e citomegalovírus;). - Encaminhar para fazer os exames no 2 tri. (Hemograma; Sorologia para HIV; Reação para toxoplasmose; Reação para rubéola; Hepatite B e C e citomegalovírus; EAS). - Encaminhar para fazer os exames no 3 tri. (Glicemia, Ultrassonografia obstétrica com Doppler, Ecocardiograma fetal, Bactéria estreptococo B, Biópsia das vilosidades coriônicas, Amniocentese). CUIDADOS DE ENFERMAGEM - Incentivar o parceiro a comparecer aos serviços de saúde, tanto no pré-natal como no planejamento familiar, de modo a melhorar a atenção à saúde reprodutiva e à paternidade responsável. - Elaborar plano de parto juntamente com a gestante. - Informar a influência da amamentação na saúde da mãe e do bebê. - Informar sobre o cronograma de vacinação. - Orientar sobre os métodos contraceptivos. - Orientar quanto as IST. SEMANA NACIONAL DE PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA 01 a 08/02 A data, instituída pela Lei nº 13.798/2.019, tem o objetivo de disseminar informações sobre medidas preventivas e educativas que contribuam para a redução da incidência da gravidez na adolescência. O que diz a lei? Art. 217-A, Lei 12.015/2009 O texto do mencionado artigo veda a prática de conjunção carnal ou outro ato libidinoso com menor de 14 anos, COM OU SEM CONSENTIMENTO, sob pena de reclusão de 8 a 15 anos. O que diz a ECA? Seção I Disposições Gerais Art. 8 o É assegurado a todas as mulheres o acesso aos programas e às políticas de saúde da mulher e de planejamento reprodutivo e, às gestantes, nutrição adequada, atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério e atendimento pré-natal, perinatal e pós-natal integral no âmbito do Sistema Único de Saúde. § 3 o Os serviços de saúde onde o parto for realizado assegurarão às mulheres e aos seus filhos recém-nascidos alta hospitalar responsável e contrarreferência na atenção primária, bem como o acesso a outros serviços e a grupos de apoio à amamentação. § 4 o Incumbe ao poder público proporcionar assistência psicológica à gestante e à mãe, no período pré e pós-natal, inclusive como forma de prevenir ou minorar as consequências do estado puerperal. O que diz a ECA? § 1 o A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural ou extensa. Subseção IV Da Adoção Casos de estupro. Caso ofereça risco de vida à mulher. Anencefalia do feto. 1. 2. 3. ABORTO PERMITIDO POR LEI:(CÓD. PENAL/1940) São feitos cerca de 1 milhão de abortos por ano no Brasil sendo a maioria feitos fora do sistema de saúde acarretando risco de vida as mulheres. Fonte: Intituto Alan Guttmacher discussão REFERÊNCIAS AGUIAR, R. A. L. P. de. Gravidez na adolescência: in CORRÊA, M. D. Nações práticas de obstetrícia 11 ed. Belo Horizonte. 1994. Acesso em: 11 jan 2023. ALMEIDA.A,C,C,H;CENTA.M,L. Família e a educação sexual dos filhos:implicação para a enfermagem.Act Paul enferm.V 22,N1 p 1-144 Jan/fev 2009. Acesso em: 11 jan 2023. ALMEIDA.A,F,F;HARDY.E. Vulnerabilidade de gênero para a paternidade em homens adolescentes.Rev Saúde Pública 2007;41(4):565-72. Acesso em: 11 jan 2023. ALVES.A,S;LOPES.M,H,B,M. Conhecimento, atitude e prática do uso de pílula e preservativo entre adolescentes universitário. 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"Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar numa alma humana, seja apenas outra alma humana"
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