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tics prova broncodilatadora

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Nome: Isabella Kaminski de Avellar
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O que acontece após a prova broncodilatadora em indivíduos normais, com asma e com enfisema?
O QUE ACONTECE APÓS PROVA BRONCODILATADORA EM INDIVÍDUOS NORMAIS, COM ASMA E COM ENFISEMA? O QUE É A PROVA BRONCODILATADORA? 
A prova broncodilatadora na espirometria é habitualmente realizada com o uso de quatro jatos de 100 µg de fenoterol ou de salbutamol, preferencialmente com o uso de câmara de expansão ou de espaçadores, após instruções para o paciente, sendo a resposta medida depois de 15-20 min. Quando é realizada uma espirometria, normalmente são feitas duas curvas: uma antes e outra após o uso de broncodilatador. Essas curvas são comparadas. Quando o valor da curva feita após o uso de broncodilatador não apresenta uma diferença em volume de ar expirado muito maior que a feita antes do broncodilatador, dá-se o nome de prova broncodilatadora negativa. Isso pode significar dependendo da circunstância que a capacidade de expirar o ar dos pulmões esteja normal, ou seja, que os brônquios estejam abertos, embora seja necessário analisar o contexto da doença;
Os resultados do exame em grupos específicos são:
Em casos normais: limites superiores de resposta pós-broncodilatador (8, 9 e10%, respectivamente). Em um estudo recente, demonstrou-se que as respostas em indivíduos normais caem com a idade, mas, em geral, variações acima de 0,20L para o sexo feminino e acima de 0,30 L para o sexo masculino constituiriam os limites de resposta em indivíduos acima dos 40 anos.
Em asmáticos: Pacientes asmáticos podem exibir resposta isolada da CVF pós-broncodilatador. Nestes pacientes há provavelmente um aumento do volume residual por fechamento de pequenas vias aéreas, as quais se abrem após o uso de broncodilatador. CVF aumentou em média de 2,39 L para 2,68 L nos pacientes com asma. O VEF1 aumentou em média de 1,32 L para 1,59 L
Em efisemas: podem mostrar uma elevação significativa apenas da CVF pós-broncodilatador, o que se correlaciona com a redução da dispnéia e maior capacidade de exercício. Variações maiores ou iguais a 0,35 L da CVF excedem o 95º percentil de variação ao acaso. A CVF aumentou de 2,91 L para 3,09 L. OVEF1 aumentou de 1,49 L para 1,61 L nos pacientes com DPOC.
Referências
-SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada, 7ª Edição, Artmed, 2017.
Chen KY, Jerng JS, Liao WY, Ding LW, Kuo LC, Wang JY, Yang PC. Pneumothorax in the ICU: patient outcomes and prognostic factors. Chest. 2002 Aug;122(2):678-83. [PubMed]
Johnson G. Traumatic pneumothorax: is a chest drain always necessary? J Accid Emerg Med. 1996 May;13(3):173-4. [PMC free article] [PubMed

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