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Amostra-Analista-e-Tecnico-TRE-Unificado-2023

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3 
Olá futuro(a) servidor público do TRE Unificado! 
Esse material é totalmente focado no certame e aborda ponto a ponto da legislação 
que será prevista no edital. 
Nele foi inserido títulos em cada artigo, para facilitar a sua compreensão, e 
marcações das partes mais importantes. 
Além disso, nos dispositivos mais importantes para a sua prova, constam alguns 
esquemas e comentários com foco no concurso do TRE para facilitar a compreensão do 
aluno. 
A leitura da lei é fundamental para a sua aprovação, pois, em análise estatística, 
verificou-se que 95% das questões de direito cobradas no concurso do TRE são resolvidas 
somente com base da lei seca. 
No material completo para o cargo de Analista Judiciário – Área Judiciária - você terá 
acesso as seguintes disciplinas: 
Língua Portuguesa (Bônus) 
Normas aplicáveis aos servidores públicos federais 
Estatuto da pessoa com deficiência 
Constitucional 
Administrativo 
Eleitoral 
Noções de Administração Pública 
Direito Penal 
Processo Penal 
Processo Civil 
Civil 
 
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4 
No material completo para o cargo de Analista Judiciário – Área Administrativa - você 
terá acesso as seguintes disciplinas: 
Língua Portuguesa (Bônus) 
Normas aplicáveis aos servidores públicos federais 
Estatuto da pessoa com deficiência 
Constitucional 
Administrativo 
Eleitoral 
Noções de Administração Pública 
Administração financeira e orçamentária 
 
No material completo para o cargo de Técnico Judiciário – Área Administrativa - você 
terá acesso as seguintes disciplinas: 
Língua Portuguesa (Bônus) 
Normas aplicáveis aos servidores públicos federais 
Estatuto da pessoa com deficiência 
Constitucional 
Administrativo 
Eleitoral 
Noções de Administração Pública 
 
Ah.. e já íamos nos esquecendo. Diante da grande dificuldade em estabelecer uma rotina 
diária para a leitura da lei, criamos um cronograma de 45 dias de estudos por disciplina, assunto e 
artigo para facilitar a sua leitura do Legislação Mapeada para o TRE Unificado. Assim você terá metas 
diárias para cumprir e vencer toda a legislação cobrada no certame no tempo necessário. 
E mais: como forma de demonstrar a qualidade de nosso material, apresentaremos a seguir 
a amostra do: Legislação Mapeada para o TRE Unificado - 2023: 
 
 
 
 
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LEI Nº 4.737/65 – CÓDIGO ELEITORAL 
Institui o Código Eleitoral. 
PARTE PRIMEIRA: INTRODUÇÃO 
Art. 1º Este Código contém normas destinadas a assegurar a organização e o exercício de direitos 
políticos precipuamente os de votar e ser votado. 
Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral expedirá Instruções para sua fiel execução. 
 
 
 
PRINCÍPIOS DO DIREITO ELEITORAL 
Princípio da lisura - Esse princípio impõe a atuação ética, correta e proba dos atos que 
envolvam o processo eleitoral. Baseia-se na busca da verdade real, possibilitando até mesmo 
que o juiz produza provas de ofício no processo eleitoral. 
Princípio do aproveitamento do voto - A atuação da Justiça Eleitoral deve preservar a 
soberania popular, a apuração do voto e a diplomação dos eleitos. Esse princípio é também 
conhecido como princípio do in dubio pro voto. 
Princípio da celeridade eleitoral - Evita o prolongamento de decisões eleitorais após a posse 
dos eleitos e após o início do exercício do mandato eletivo. 
Princípio da preclusão instantânea no direito eleitoral - Impõe às partes interessadas o 
dever de impugnar imediatamente a identidade do eleitor, antes de se registrar o voto, sob 
pena de preclusão. 
Comentário: O objetivo do direito eleitoral é a normatização de todo o processo eleitoral, que 
se inicia com o alistamento do eleitor, com a posterior distribuição do corpo eleitoral, e por 
fim, se encerra com a diplomação dos eleitos. 
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Princípio da anualidade eleitoral - Significa que a lei que alterar o processo eleitoral não será 
aplicada, se publicada um ano antes do processo eleitoral. 
Art. 2º Todo poder emana do povo e será exercido em seu nome, por mandatários escolhidos, direta 
e secretamente, dentre candidatos indicados por partidos políticos nacionais, ressalvada a eleição 
indireta nos casos previstos na Constituição e leis específicas. 
 
Art. 3º Qualquer cidadão pode pretender investidura em cargo eletivo, respeitadas as condições 
constitucionais e legais de elegibilidade e incompatibilidade. 
Art. 4º São eleitores os brasileiros maiores de 18 anos que se alistarem na forma da lei. (Vide art. 14 da 
Constituição Federal) 
 
Art. 14, CF. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e 
secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: 
I - plebiscito; 
II - referendo; 
III - iniciativa popular. 
 
Art. 5º Não podem alistar-se eleitores: 
I - os analfabetos; (Vide art. 14, § 1º, II, "a", da Constituição/88) 
II - os que não saibam exprimir-se na língua nacional; 
III - os que estejam privados, temporária ou definitivamente dos direitos políticos. 
DEMOCRACIA
DIRETA
O próprio cidadão exerce 
seu poder diretamente, 
sem a presença de 
representantes
REPRESENTATIVA
O cidadão exerce o 
poder indiretamente, por 
intermédio de 
representantes eleitos
SEMI DIRETA OU 
REPRESENTATIVA
Exerce o poder tanto 
direta quanto 
indiretamente
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Parágrafo único - Os militares são alistáveis, desde que oficiais, aspirantes a oficiais, guardas-
marinha, subtenentes ou suboficiais, sargentos ou alunos das escolas militares de ensino superior 
para formação de oficiais. 
 
NÃO podem alistar-se 
eleitores: 
os analfabetos; 
os que não saibam exprimir-se na língua nacional; 
os que estejam privados, temporária ou definitivamente dos direitos 
políticos. 
 Fique atento! 
Os militares são alistáveis, desde que oficiais, aspirantes a oficiais, guardas-marinha, subtenentes 
ou suboficiais, sargentos ou alunos das escolas militares de ensino superior para formação de 
oficiais. 
 
Art. 6º O alistamento e o voto são obrigatórios para os brasileiros de um e outro sexo, salvo: 
I - quanto ao alistamento: 
a) os inválidos; 
b) os maiores de setenta anos; 
c) os que se encontrem fora do país. 
II - quanto ao voto: 
a) os enfermos; 
b) os que se encontrem fora do seu domicílio; 
c) os funcionários civis e os militares, em serviço que os impossibilite de votar. 
 
 
 
 
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O alistamento e o 
voto são 
obrigatórios para os 
brasileiros de um e 
outro sexo, salvo: 
quanto ao alistamento os inválidos; 
os maiores de setenta anos 
os que se encontrem fora do país. 
quanto ao voto os enfermos; 
os que se encontrem fora do seu domicílio; 
os funcionários civis e os militares, em serviço 
que os impossibilite de votar. 
 
Comentário: O voto representa um instrumento de exercício da cidadania. 
 
CARACTERÍSTICAS DOVOTO 
Personalíssimo - O direito ao voto deve ser exercido pessoalmente. Desse modo, não é 
possível votar por meio de representante, por procuração e nem por correspondência. 
Obrigatório - Todo cidadão, maior de 18 anos e menor de 70 anos, é obrigado a 
votar, comparecendo ao local de votação e assinando a lista de votação. 
Secreto – É um direito público subjetivo do eleitor. Por isso, não pode ser revelado 
pelos órgãos da Justiça Eleitoral. 
Direto - Os representantes são escolhidos diretamente pelos eleitores, sem 
intermediários. 
Periódico - O voto deve ser exercido em intervalos regulares de tempo, decorre do 
princípio republicano que impõe uma rotatividade do exercício do poder político. 
 
Art. 7º O eleitor que deixar de votar e não se justificar perante o juiz eleitoral até 30 (trinta) dias 
após a realização da eleição, incorrerá na multa de 3 (três) a 10 (dez) por cento sobre o salário-
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mínimo da região, imposta pelo juiz eleitoral e cobrada na forma prevista no art. 367. (Redação dada 
pela Lei nº 4.961, de 1966) 
§ 1º Sem a prova de que votou na última eleição, pagou a respectiva multa ou de que se justificou 
devidamente, não poderá o eleitor: 
I - inscrever-se em concurso ou prova para cargo ou função pública, investir-se ou empossar-se 
neles; 
II - receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, 
autárquico ou para estatal, bem como fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades 
de qualquer natureza, mantidas ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam serviço público 
delegado, correspondentes ao segundo mês subsequente ao da eleição; 
III - participar de concorrência pública ou administrativa da União, dos Estados, dos Territórios, do 
Distrito Federal ou dos Municípios, ou das respectivas autarquias; 
IV - obter empréstimos nas autarquias, sociedades de economia mista, caixas econômicas federais 
ou estaduais, nos institutos e caixas de previdência social, bem como em qualquer estabelecimento 
de crédito mantido pelo governo, ou de cuja administração este participe, e com essas entidades 
celebrar contratos; (Vide Lei nº 14.179, de 2021) 
V - obter passaporte ou carteira de identidade; 
VI - renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo; 
VII - praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda. 
§ 2º Os brasileiros natos ou naturalizados, maiores de 18 anos, salvo os excetuados nos arts. 5º e 
6º, nº 1, sem prova de estarem alistados não poderão praticar os atos relacionados no parágrafo 
anterior. 
§ 3º Realizado o alistamento eleitoral pelo processo eletrônico de dados, será cancelada a inscrição 
do eleitor que não votar em 3 (três) eleições consecutivas, não pagar a multa ou não se justificar no 
prazo de 6 (seis) meses, a contar da data da última eleição a que deveria ter comparecido. (Incluído pela 
Lei nº 7.663, de 1988) 
§ 4º O disposto no inciso V do § 1o não se aplica ao eleitor no exterior que requeira novo passaporte 
para identificação e retorno ao Brasil. (Incluído pela Lei nº 13.165, de 2015) 
Art. 8º O brasileiro nato que não se alistar até os 19 anos ou o naturalizado que não se alistar até 
um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira, incorrerá na multa de 3 (três) a 10 (dez) 
por cento sobre o valor do salário-mínimo da região, imposta pelo juiz e cobrada no ato da 
inscrição eleitoral através de selo federal inutilizado no próprio requerimento. (Vide Lei nº 7.373, de 1985) 
Parágrafo único. Não se aplicará a pena ao não alistado que requerer sua inscrição eleitoral até o 
centésimo primeiro dia anterior à eleição subsequente à data em que completar dezenove anos. 
(Incluído pela Lei nº 9.041, de 1995) 
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Art. 9º Os responsáveis pela inobservância do disposto nos arts. 7º e 8º incorrerão na multa de 1 
(um) a 3 (três) salários-mínimos vigentes na zona eleitoral ou de suspensão disciplinar até 30 
(trinta) dias. 
Art. 10. O juiz eleitoral fornecerá aos que não votarem por motivo justificado e aos não alistados 
nos termos dos artigos 5º e 6º, nº 1, documento que os isente das sanções legais. 
Art. 11. O eleitor que não votar e não pagar a multa, se se encontrar fora de sua zona e necessitar 
documento de quitação com a Justiça Eleitoral, poderá efetuar o pagamento perante o Juízo da zona 
em que estiver. 
§ 1º A multa será cobrada no máximo previsto, salvo se o eleitor quiser aguardar que o juiz da zona 
em que se encontrar solicite informações sobre o arbitramento ao Juízo da inscrição. 
§ 2º Em qualquer das hipóteses, efetuado o pagamento través de selos federais inutilizados no 
próprio requerimento, o juiz que recolheu a multa comunicará o fato ao da zona de inscrição e 
fornecerá ao requerente comprovante do pagamento. 
PARTE SEGUNDA: DOS ÓRGÃOS DA JUSTIÇA ELEITORAL 
Art. 12. São órgãos da Justiça Eleitoral: 
I - O Tribunal Superior Eleitoral, com sede na Capital da República e jurisdição em todo o País; 
II - um Tribunal Regional, na Capital de cada Estado, no Distrito Federal e, mediante proposta do 
Tribunal Superior, na Capital de Território; 
III - juntas eleitorais; 
IV - juizes eleitorais. 
 
Art. 13. O número de juizes dos Tribunais Regionais não será reduzido, mas poderá ser elevado até 
nove, mediante proposta do Tribunal Superior, e na forma por ele sugerida. 
Art. 14. Os juizes dos Tribunais Eleitorais, salvo motivo justificado, servirão obrigatoriamente por 
dois anos, e nunca por mais de dois biênios consecutivos. 
§ 1º Os biênios serão contados, ininterruptamente, sem o desconto de qualquer afastamento nem 
mesmo o decorrente de licença, férias, ou licença especial, salvo no caso do § 3º. (Incluído pela Lei nº 4.961, 
de 1966) 
TSE
TRIBUNAL 
REGIONAL
JUNTAS ELEITORAIS E 
JUIZES ELEITORAIS
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L4961.htm#art4
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L4961.htm#art4
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§ 2º Os juízes afastados por motivo de licença férias e licença especial, de suas funções na Justiça 
comum, ficarão automaticamente afastados da Justiça Eleitoral pelo tempo correspondente exceto 
quando com períodos de férias coletivas, coincidir a realização de eleição, apuração ou encerramento 
de alistamento. (Incluído pela Lei nº 4.961, de 1966) 
§ 3o Da homologação da respectiva convenção partidária até a diplomação e nos feitos decorrentes 
do processo eleitoral, não poderão servir como juízes nos Tribunais Eleitorais, ou como juiz eleitoral, 
o cônjuge ou o parente consanguíneo ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo 
registrado na circunscrição. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015) 
§ 4º No caso de recondução para o segundo biênio observar-se-ão as mesmas formalidades 
indispensáveis à primeira investidura. (Incluído pela Lei nº 4.961, de 1966) 
Art. 15. Os substitutos dos membros efetivos dos Tribunais Eleitorais serão escolhidos, na mesma 
ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. 
TÍTULO I: DO TRIBUNAL SUPERIOR 
Art. 16. Compõe-se o Tribunal Superior Eleitoral: (Redação dada pela Lei nº 7.191, de 1984) 
I - mediante eleição, pelo voto secreto: (Redação dada pela Lei nº 7.191, de 1984) 
a) de três juizes, dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; e (Redação dada pela Lei nº 7.191, de 1984) 
b) de dois juizes, dentre os membros do Tribunal Federal de Recursos; (Redação dada pela Lei nº 7.191, de 
1984) 
II - por nomeação do Presidente da República, de dois entre seis advogados de notável saberjurídico 
e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. (Redação dada pela Lei nº 7.191, de 1984) 
 
Compõe-se o Tribunal 
Superior Eleitoral:
mediante eleição, pelo 
voto secreto:
de três juizes, dentre os 
Ministros do STF
de dois juizes, dentre os 
membros do Tribunal 
Federal de Recursos
por nomeação do 
Presidente da República:
de 2 entre 6 advogados 
de notável saber jurídico 
e idoneidade moral, 
indicados pelo STF.
O TSE elegerá para seu presidente 
um dos ministros do STF, cabendo ao 
outro a vice-presidência, e para 
Corregedor Geral da Justiça Eleitoral 
um dos seus membros.
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L4961.htm#art4
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13165.htm#art4
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L4961.htm#art4
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7191.htm#art1
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7191.htm#art1
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7191.htm#art1
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7191.htm#art1
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7191.htm#art1
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12 
 
REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO 
 
 
 
O administrador público só pode realizar o que está na lei, enquanto que o administrador privado 
pode realizar tudo o que a lei não proíba. 
A Administração Pública é composta de entes políticos e entes administrativos, que, por sua vez, são 
compostos por órgãos públicos. 
A competência conferida à administração é irrenunciável. 
As prerrogativas da administração são típicas do direito público, fato que não existe no direito 
privado, no qual predomina a igualdade entre as partes. 
 
 
Segundo Celso Antônio Bandeira de Mello, são dois os supraprincípios: a) supremacia do interesse 
público sobre o privado; b) indisponibilidade do interesse público. 
2.1) Supremacia do interesse público sobre o privado 
Significa que os interesses da coletividade são mais importantes do que os interesses individuais, 
razão pela qual a Administração Pública, como defensora dos interesses públicos, recebe da lei 
poderes especiais não extensivos aos particulares. 
Registro inicial: (doutrina majoritária) o princípio da supremacia pode ser encontrado expressamente 
na Lei 9.784/1999, mas, na CF, acha-se implicitamente. 
Trata da possibilidade de constituir obrigações para terceiros mediante atos unilaterais, sendo tais 
atos imperativos como quaisquer atos do Estado. 
O interesse público é indisponível. 
Exemplos desse princípio: a) desapropriação; b) requisição de bens; c) possibilidade de convocação 
de particulares; d) prerrogativas processuais; e) cláusulas exorbitantes nos contratos. 
2.2) Indisponibilidade do interesse público 
Os agentes públicos não são donos do interesse por eles defendido e, por essa razão, não se admite 
que eles renunciem aos poderes legalmente conferidos ou que transacionem em juízo. 
1) NOTA INTRODUTÓRIA 
 
2) SUPRAPRINCÍPIOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO 
 
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13 
Mazza traz dois exemplos de mitigação desse princípio: 1) possibilidade de a Fazenda transigir nos 
JEFs; 2) utilização dos mecanismos privados para resolução de disputas nos contratos de concessão 
e nas PPPs. 
DOS PRINCÍPIOS 
 
 
 
1.1) Princípio da segurança jurídica 
É a estabilidade das relações jurídicas, evitando mudanças abruptas, sobressaltos e surpresas 
decorrentes de ações governamentais. 
Em tese, havendo conflito entre os princípios da legalidade x segurança, prevalece o princípio da 
segurança jurídica. 
Ex.: proibição de aplicação retroativa de novas interpretações da lei e das normas administrativas. 
1.2) Princípio da confiança legítima 
É basicamente a crença do administrado de que os atos administrativos serão mantidos e respeitados 
pela Administração, tendo em vista a presunção de que esses atos são sempre lícitos; 
Faz-se necessário, portanto, a manutenção dos atos administrativos, ainda que estes sejam 
qualificados como antijurídicos, quando verificada a expectativa legítima. 
1.3) Teoria do fato consumado 
Atos das partes podem influenciar a aplicação da teoria, tais como: ausência de dolo e sem 
contestação de ninguém, vigorando por anos com aparência de legalidade; 
 Não se aplica essa teoria nos seguintes casos: 
 Remoção ilegal de servidor (STJ); 
 Em tema de Direito Ambiental (súmula 613 do STJ); 
 Nas tutelas provisórias contra a Fazenda Pública. 
Quando o assunto for concurso público e tutela provisória para nomeação, você tem que defender 
que não pode haver o instituto da posse precária (quando alguém assume cargo mediante tutela 
provisória), porque depende de prévia aprovação. 
1.4) Princípio da continuidade dos serviços públicos 
Esse princípio impede a interrupção do fornecimento de serviço prestado ao cidadão. 
 Tome nota! 
1) PRINCÍPIOS IMPLÍCITOS 
 
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14 
Exceções à continuidade do serviço público: (i) situações emergenciais; (ii) caso fortuito e força maior; 
(iii) interrupção por aviso prévio, quando justificada por razões de ordem técnica; (iv) inadimplência 
do usuário. 
As exceções à continuidade do serviço público estão presentes em situações emergenciais, como, 
por exemplo, quedas de energia elétrica em razão de tempestade, ou situações de caso fortuito e 
força maior. 
Outra exceção é a interrupção por aviso prévio, quando justificada por razões de ordem técnica, em 
função de manutenções para segurança ou mesmo melhor funcionamento do sistema. 
Cumpre frisar que o aviso prévio também é necessário quando há inadimplência do usuário, o que 
se dá para priorizar a coletividade, que não pode ser prejudicada. 
A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça já estabeleceu que nem sempre os serviços 
prestados ao usuário inadimplente poderão ser interrompidos. É dizer: o corte no fornecimento de 
energia elétrica em razão de débito irrisório é ilegítimo. Do mesmo modo, o corte pressupõe o 
inadimplemento da conta relativa ao mês do consumo, sendo inviável a suspensão do abastecimento 
por débitos antigos. 
1.5) Princípio da autotutela 
É o direito que a Administração tem de anular e revogar seus atos. Se dá por: 
A anulação ocorre quando o ato é iLegal = anuLação; 
A revogação ocorre quando o ato não é mais de interesse da Administração, pois passou a ser 
inoportuno ou inconveniente (ou seja, não tem a ver com a legalidade). 
1.6) Princípio da proporcionalidade 
É a adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida 
superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público. 
1.7) Princípio da oficialidade 
O princípio da oficialidade é um princípio que torna o impulso oficial muito mais amplo no processo 
administrativo do que no judicial. Trata-se do poder-dever de instaurar, fazer andar e rever de ofício 
a decisão. Está previsto no inciso XII, do art. 2º, da Lei n. 9.784/99. 
1.8) Princípio da especialidade 
Reflete a ideia de descentralização da administração, em que se criam entidades (por meio de lei) 
para o desempenho de finalidades específicas. 
 
 
2) PRINCÍPIOS EXPRESSOS 
 
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2.1) Princípio da legalidade 
A administração tem o poder-dever de só fazer o que estiver previsto em lei. Diferentemente do que 
ocorre na órbita privada, onde o indivíduo pode fazer tudo o que a lei não vede.A lei baliza toda a atuação da administração pública. Ninguém pode fazer ou deixar de fazer alguma 
coisa senão em virtude de lei. 
 O princípio da legalidade pode ser analisado sob dois sentidos: 
a) aos particulares: ninguém é obrigado a fazer algo, senão em virtude de lei. 
É dizer: o particular pode fazer tudo que não for proibido pela lei (trata-se do princípio da autonomia 
da vontade) 
b) à Administração Pública: a Administração Pública apenas pode agir quando houver previsão 
legal (princípio da legalidade estrita) 
2.2) Princípio da impessoalidade 
É o dever de realizar o interesse público sem a promoção do servidor público ou autoridade que 
realizou o ato; 
O princípio da impessoalidade possui cinco sentidos: 
i) p. da finalidade (= interesse público): o ato administrativo deve seguir o fim público e a finalidade 
discriminada em lei 
ii) p. da igualdade (= isonomia): atender todos os administrados sem discriminação indevida. 
iii) vedação à promoção pessoal 
iv) impedimento e suspeição: visa evitar que as pessoas atuem com parcialidade 
Princípios expressos da Adm 
Pública
Legalidade
Impessoalidade
Moralidade
Publicidade
Eficiência
Mnemônico: L-I-M-P-E 
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16 
v) validado dos atos dos agentes de fato: diz-se agente de fato aquele cuja investidura no cargo 
ou seu exercício esteja maculada por algum vício, como, por ex., agente que não possui formação 
universitária exigida em cargo público, etc. 
2.3) Princípio da moralidade 
Moralidade administrativa é um conceito jurídico indeterminado; 
A Súmula Vinculante 13 do Supremo Tribunal Federal (nepotismo) é um exemplo da moralidade 
administrativa; 
 
 
 
 
 
 
 
Consiste no respeito da Administração a padrões éticos, de boa-fé, decoro, lealdade, honestidade e 
probidade. 
O princípio da moralidade administrativa tem estreita ligação com a probidade administrativa. 
Exemplo: Organizações Sociais que, apesar de não precisarem fazer concurso público para contratar 
pessoal, devem adotar um processo de seleção imparcial e moral. 
2.4) Princípio da publicidade 
Dá início à produção de efeitos do contrato administrativo, salvo previsão de alguma condição 
suspensiva, permitindo a todos os administrados o conhecimento do negócio celebrado. 
A publicação resumida do contrato é condição indispensável para a eficácia e deve ser feita em até 
5 dias úteis. 
“A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter 
caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos 
ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”. 
Possibilidade de mitigação desse princípio diante de situações excepcionais e justificadas: quando o 
sigilo for imprescindível à segurança do estado e da sociedade ou para intimidade dos envolvidos 
(art. 5º, X, da CF). 
Princípio intimamente ligado à perspectiva de transparência, dever da administração pública e direito 
da sociedade. 
2.5) Princípio da eficiência 
O princípio da eficiência possui dois sentidos: 
 Tome nota 
Súmula Vinculante 13: A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, 
colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor 
da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o 
exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na 
administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, 
viola a Constituição Federal. 
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17 
a) Modo de atuação do agente público 
b) Organização e funcionamento da administração pública (Administração Gerencial) 
 Fique atento! 
O princípio da eficiência é o mais recente dos princípios constitucionais da Administração Pública 
brasileira, tendo sido adotado a partir da promulgação, da Emenda Constitucional nº 19, de 1998 
– Reforma Administrativa. 
Quando se fala em eficiência na administração pública, significa que o gestor público deve gerir a 
coisa pública com efetividade, economicidade, transparência e moralidade visando cumprir as metas 
estabelecidas. 
 
 
 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 
 
 
 
 
Administração direta União, Estados, DF e Municípios. 
Administração indireta Autarquias, fundações (públicas e governamentais), agências 
reguladoras, associações públicas, empresas públicas, sociedades 
de economia mista. 
Pessoas jurídicas de direito 
público 
U/E/DF/M, autarquias e fundações públicas, agências reguladoras 
e associações públicas. 
1) CONCEITOS IMPORTANTES 
 
 Alexandre de Moraes 
O princípio da eficiência é o que impõe à administração pública direta e indireta e a seus agentes 
a persecução do bem comum, por meio do exercício de suas competências de forma imparcial, 
neutra, transparente, participativa, eficaz, sem burocracia e sempre em busca da qualidade, 
primando pela adoção dos critérios legais e morais necessários para melhor utilização possível 
dos recursos públicos, de maneira a evitarem-se desperdícios e garantir-se maior rentabilidade 
social. 
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18 
Pessoas jurídicas de direito 
privado 
Associações, sociedades, fundações privadas, organizações 
religiosas e partidos políticos 
Desconcentração É a distribuição interna de atividades dentro da mesma pessoa 
jurídica. Em outras palavras, é a subdivisão da pessoa jurídica. 
Descentralização É a atribuição de competências a pessoas jurídicas autônomas. 
Ex. autarquias, fundações públicas, empresas públicas e 
sociedades de economia mista. 
 
 
Entidades paraestatais 
São pessoas jurídicas privadas, sem fins lucrativos, que não 
integram a administração pública, mas colaboram com o Estado 
no desempenho de atividades de interesse público, recebendo 
dele modalidades de fomento. Ex.: os serviços sociais autônomos 
(conhecido como sistema “S”), as organizações sociais, as 
organizações da sociedade civil de interesse público, as 
instituições comunitárias de educação superior e as denominadas 
entidades de apoio. 
 
 
 
2.1) Entidades políticas 
União, Estados, Distrito Federal e Municípios 
Tem capacidade de (autonomia política): 
a) Autoadministração 
b) Auto-organização 
c) Autogoverno 
 
 
2) ENTIDADES POLÍTICAS E ADMINISTRATIVAS 
 
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19 
 
LEI 8.112/90 
O concurso do TRE Unificado, na parte de conhecimentos gerais, tende a exigir do candidato o 
conhecimento da Lei 8.112/90. No que diz respeito à referida Lei, o edital tende a cobrar os seguintes 
assuntos: 
Das Disposições Preliminares; Do Provimento, Da Vacância, Da Remoção, Da Redistribuição e 
Da Substituição; Dos Direitos e Vantagens: Do Vencimento e da Remuneração, Das Vantagens, 
Das Férias, Das Licenças e Dos Afastamentos; Do Regime Disciplinar: Dos Deveres, Das 
Proibições, Da Acumulação, Das Responsabilidades e Das Penalidades. 
Em razão disso, abordaremos esse assunto nesse momento, estudando os seguintes títulos da 
referida lei: 
 Título I - Das Disposições Preliminares 
 Título II - Do Provimento, Vacância, Remoção, Redistribuição e Substituição 
 Título III - Dos Direitos e Vantagens 
 Título IV - Do Regime Disciplinar 
TÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 
Art. 1º Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, 
inclusiveas em regime especial, e das fundações públicas federais. 
Art. 2º Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público. 
Art. 3º Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura 
organizacional que devem ser cometidas a um servidor. 
Servidor Pessoa legalmente investida em cargo público 
Cargo público Conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura 
organizacional que devem ser cometidas a um servidor. 
Parágrafo único. Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com 
denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo 
ou em comissão. 
Art. 4º É proibida a prestação de serviços gratuitos, salvo os casos previstos em lei. 
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20 
TÍTULO II – DO PROVIMENTO, VACÂNCIA, REMOÇÃO, REDISTRIBUIÇÃO E SUBSTITUIÇÃO 
 Capítulo I - Do Provimento 
 Capítulo II - Da Vacância 
 Capítulo III - Da Remoção e da Redistribuição 
 Capítulo IV - Da Substituição 
Capítulo I – Das disposições gerais 
 Seção I - Disposições Gerais 
 Seção II - Da Nomeação 
 Seção III - Do Concurso Público 
 Seção IV - Da Posse e do Exercício 
 Seção V - Da Estabilidade 
 Seção VI - Da Transferência 
 Seção VII - Da Readaptação 
 Seção VIII - Da Reversão 
 Seção IX - Da Reintegração 
 Seção X - Da Recondução 
 Seção XI - Da Disponibilidade e do Aproveitamento 
Seção I – Disposições gerais 
 
Art. 5º São requisitos básicos para investidura em cargo público: 
I - a nacionalidade brasileira; 
II - o gozo dos direitos políticos; 
III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais; 
IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo; 
V - a idade mínima de dezoito anos; 
VI - aptidão física e mental. 
 
 
 
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21 
 
Requisitos 
básicos para 
investidura em 
cargo público 
nacionalidade brasileira 
gozo dos direitos políticos 
quitação com as obrigações militares e eleitorais 
nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo 
idade mínima de dezoito anos 
aptidão física e mental 
§ 1º As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em 
lei. 
§ 2º Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso 
público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são 
portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no 
concurso. 
§ 3º As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus 
cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os 
procedimentos desta Lei. 
Art. 6º O provimento dos cargos públicos far-se-á mediante ato da autoridade competente de cada 
Poder. 
Art. 7º A investidura em cargo público ocorrerá com a posse. 
Art. 8º São formas de provimento de cargo público: 
I - nomeação; 
II - promoção; 
V - readaptação; 
VI - reversão; 
VII - aproveitamento; 
VIII - reintegração; 
IX - recondução. 
 
 
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22 
 
 
Formas de 
provimento 
nomeação; 
promoção; 
readaptação; 
reversão; 
aproveitamento; 
reintegração; 
recondução. 
 
Seção II – Da nomeação 
 
Art. 9º A nomeação far-se-á: 
I - em caráter efetivo, quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira; 
II - em comissão, inclusive na condição de interino, para cargos de confiança vagos. 
NOMEAÇÃO 
Caráter efetivo quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira; 
Comissão Cargos de confiança 
Parágrafo único. O servidor ocupante de cargo em comissão ou de natureza especial poderá 
ser nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança, sem prejuízo das 
atribuições do que atualmente ocupa, hipótese em que deverá optar pela remuneração de um 
deles durante o período da interinidade. 
Art. 10. A nomeação para cargo de carreira ou cargo isolado de provimento efetivo depende de 
prévia habilitação em concurso público de provas ou de provas e títulos, obedecidos a ordem de 
classificação e o prazo de sua validade. 
Parágrafo único. Os demais requisitos para o ingresso e o desenvolvimento do servidor na carreira, 
mediante promoção, serão estabelecidos pela lei que fixar as diretrizes do sistema de carreira na 
Administração Pública Federal e seus regulamentos. 
 
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23 
LEI Nº 11.416/2006 
A Lei 11.416/06 - Organização da Carreira dos Servidores do Poder Judiciário da 
União - dispõe sobre as Carreiras dos Servidores do Poder Judiciário da União; 
revoga as Leis nºs 9.421, de 24 de dezembro de 1996, 10.475, de 27 de junho de 
2002, 10.417, de 5 de abril de 2002, e 10.944, de 16 de setembro de 2004; e dá outras 
providências. 
Art. 1º As Carreiras dos Servidores dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário da União passam a 
ser regidas por esta Lei. 
Art. 2º Os Quadros de Pessoal efetivo do Poder Judiciário são compostos pelas seguintes Carreiras, 
constituídas pelos respectivos cargos de provimento efetivo: 
I - Analista Judiciário; 
II - Técnico Judiciário; 
III - Auxiliar Judiciário. 
 
Art. 3º Os cargos efetivos das Carreiras referidas no art. 2º desta Lei são estruturados em Classes e 
Padrões, na forma do Anexo I desta Lei, de acordo com as seguintes áreas de atividade: 
I - área judiciária, compreendendo os serviços realizados privativamente por bacharéis em Direito, 
abrangendo processamento de feitos, execução de mandados, análise e pesquisa de legislação, 
doutrina e jurisprudência nos vários ramos do Direito, bem como elaboração de pareceres jurídicos; 
II - área de apoio especializado, compreendendo os serviços para a execução dos quais se exige dos 
titulares o devido registro no órgão fiscalizador do exercício da profissão ou o domínio de 
habilidades específicas, a critério da administração; 
III - área administrativa, compreendendo os serviços relacionados com recursos humanos, material 
e patrimônio, licitações e contratos, orçamento e finanças, controle interno e auditoria, segurança e 
transporte e outras atividades complementares de apoio administrativo. 
Parágrafo único. As áreas de que trata o caput deste artigo poderão ser classificadas em 
especialidades, quando forem necessárias formação especializada, por exigência legal, ou 
habilidades específicas para o exercício das atribuições do cargo. 
Art. 4º As atribuições dos cargos serão descritas em regulamento, observado o seguinte: 
Carreiras
Analista Judiciário
Técnico Judiciário
Auxiliar Judiciário
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24 
I - Carreira de Analista Judiciário: atividades de planejamento; organização; coordenação; supervisão 
técnica; assessoramento; estudo; pesquisa; elaboração de laudos, pareceres ou informações e 
execução de tarefas de elevado grau de complexidade; 
II - Carreira de Técnico Judiciário: execução de tarefas de suporte técnico e administrativo; 
III - Carreira de Auxiliar Judiciário: atividades básicas de apoio operacional. 
Carreira de Analista 
Judiciário 
 atividades de planejamento; organização; coordenação; supervisão 
técnica; assessoramento; estudo; pesquisa; elaboração de laudos, 
pareceres ou informações e execução de tarefas de elevado grau de 
complexidade; 
Carreira de Técnico 
Judiciário 
 execuçãode tarefas de suporte técnico e administrativo; 
Carreira de Auxiliar 
Judiciário 
 atividades básicas de apoio operacional. 
§ 1º Os ocupantes do cargo de Analista Judiciário - área judiciária cujas atribuições estejam 
relacionadas com a execução de mandados e atos processuais de natureza externa, na forma 
estabelecida pela legislação processual civil, penal, trabalhista e demais leis especiais, serão 
enquadrados na especialidade de Oficial de Justiça Avaliador Federal. (Redação dada pela Lei nº 12.774, de 
2012) 
§ 2º Aos ocupantes do cargo da Carreira de Analista Judiciário – área administrativa e da Carreira de 
Técnico Judiciário – área administrativa cujas atribuições estejam relacionadas às funções de 
segurança são conferidas as denominações de Inspetor e Agente de Segurança Judiciária, 
respectivamente, para fins de identificação funcional. 
Art. 5º Integram os Quadros de Pessoal dos órgãos do Poder Judiciário da União as Funções 
Comissionadas, escalonadas de FC-1 a FC-6, e os Cargos em Comissão, escalonados de CJ-1 a CJ-4, 
para o exercício de atribuições de direção, chefia e assessoramento. 
 
 
 
 
 
 
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25 
 
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 
Trata-se de matéria de grande incidência nos concursos do TRE. 
Fundamentos da República Federativa do Brasil 
Art. 1º - República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios 
e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: 
I – a soberania; 
II – a cidadania; 
III – a dignidade da pessoa humana; 
IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; (Vide Lei nº 13.874, de 2019) 
V – o pluralismo político. 
Todo poder emana do povo 
Art. 1º, parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes 
eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. 
Harmonia entre os poderes 
Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e 
o Judiciário. 
Objetivos da República Federativa do Brasil 
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: 
I - Construir uma sociedade livre, justa e solidária; 
II - Garantir o desenvolvimento nacional; 
IIII - Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 
IV - Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras 
formas de discriminação. 
 
 
Princípios das relações internacionais 
Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes 
princípios: 
I - Independência nacional; 
Mnemônico: So – Ci – Di – Va - Plu 
Mnemônico: Con – Ga – Erra – Pro 
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26 
II - Prevalência dos direitos humanos; 
III - Autodeterminação dos povos; 
IV - Não-intervenção; 
V - Igualdade entre os Estados; 
VI - Defesa da paz; 
VII - Solução pacífica dos conflitos; 
VIII - Repúdio ao terrorismo e ao racismo; 
XI - Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; 
X - Concessão de asilo político. 
Integração econômica, política, social e cultural 
Art. 4º, parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, 
política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade 
latino-americana de nações. 
MAPEANDO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 
 
 
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27 
Capítulo III: Nacionalidade 
O tema nacionalidade está previsto no capítulo III da Constituição e está inserido no art. 12 e 13. É 
um assunto que possui muitos detalhes, por isso você deve ficar atento. 
Brasileiros nato 
Art. 12. São brasileiros: 
I - natos: 
a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes 
NÃO estejam a serviço de seu país; 
b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja 
a serviço da República Federativa do Brasil; 
c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados 
em repartição brasileira competente OU venham a residir na República Federativa do Brasil e 
optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira; 
Brasileiros naturalizado 
 Art. 12. São brasileiros: 
II - naturalizados: 
a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países de 
língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral; 
b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República Federativa do Brasil há mais 
de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade 
brasileira. 
 
São brasileiros 
naturalizados 
1) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos 
originários de países de língua portuguesa apenas residência por um ano 
ininterrupto e idoneidade moral. 
2) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República 
Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação 
penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira. 
 
Dos portugueses (reciprocidade) 
Art. 12, § 1º Aos portugueses com residência permanente no País, se houver reciprocidade em favor 
de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos nesta 
Constituição. 
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28 
Distinção entre brasileiros natos e naturalizados 
Art. 12, § 2º A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos 
casos previstos nesta Constituição. 
Cargos privativos de brasileiro nato 
 Art. 12, § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos: 
I - de Presidente e Vice-Presidente da República; 
II - de Presidente da Câmara dos Deputados; 
III - de Presidente do Senado Federal; 
IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal; 
V - da carreira diplomática; 
VI - de oficial das Forças Armadas. 
VII - de Ministro de Estado da Defesa. 
Perda da nacionalidade do brasileiro 
 Art. 12, § 4º - Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que: 
I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao 
interesse nacional; 
II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: 
a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; 
b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado 
estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis; 
 
Será declarada a 
perda da 
nacionalidade do 
brasileiro que: 
1) Tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de 
atividade nociva ao interesse nacional; 
2) Adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: 
 de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; 
 de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro 
residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em 
seu território ou para o exercício de direitos civis; 
 
Idioma oficial da República Federativa do Brasil: língua portuguesa 
Mnemônico: MP3.COM 
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29 
Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil. 
Símbolos da República Federativa do BrasilArt. 13, § 1º São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo 
nacionais. 
 
Símbolos próprios: Estado, Distrito Federal e os Municípios 
Art. 13, § 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão ter símbolos próprios. 
Capítulo IV: Direitos Políticos 
O tema nacionalidade está previsto no capítulo IV da Constituição e está inserido no art. 14 a 16. 
Fique atento aos detalhes que possuem nesse assunto, pois o TRE costuma fazer inúmeras 
pegadinhas. 
Soberania popular 
Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, 
com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: 
I - plebiscito; 
II - referendo; 
III - iniciativa popular. 
Voto obrigatório 
 § 1º O alistamento eleitoral e o voto são: 
I - obrigatórios para os maiores de 18 anos; 
Voto facultativo 
 § 1º O alistamento eleitoral e o voto são: 
II - facultativos para: 
Símbolos da RFB
Bandeira
Hino
Armas
Selo nacionais
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30 
a) os analfabetos; 
b) os maiores de 70 anos; 
c) os maiores de 16 e menores de 18 anos. 
Voto obrigatório Voto facultativo 
Maiores de 18 anos Analfabetos 
Maiores de 70 anos 
Maiores de 16 e menores de 18 anos 
 
Sujeitos que não podem alistar como eleitores 
§ 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar 
obrigatório, os conscritos. 
Condições de elegibilidade 
 § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei: 
I - a nacionalidade brasileira; 
II - o pleno exercício dos direitos políticos; 
III - o alistamento eleitoral; 
IV - o domicílio eleitoral na circunscrição; 
V - a filiação partidária; 
VI - a idade mínima de: 
a) 35 anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador; 
b) 30 anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal; 
c) 21 anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de 
paz; 
d) 18 anos para Vereador. 
 
Idade 
mínima 
35 anos Presidente e Vice-Presidente da República e Senador 
30 anos Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal 
21 anos Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-
Prefeito e juiz de paz 
18 anos Vereador 
 
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31 
Inelegíveis: inalistáveis e analfabetos 
§ 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos. 
 
Reeleição do chefe do Poder Executivo 
§ 5º O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem 
os houver sucedido, ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único 
período subsequente. 
Renúncia do chefe do Poder Executivo para concorrer a outros cargos 
§ 6º Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do 
Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até 6 meses antes do 
pleito. 
Pessoas inelegíveis por parentesco com o chefe do Poder Executivo 
§ 7º São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou 
afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou 
Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos 6 meses 
anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição. 
Do militar 
§ 8º O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições: 
I - se contar menos de 10 anos de serviço, deverá afastar-se da atividade; 
II - se contar mais de 10 anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, 
passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade. 
 
Condições para o 
militar alistável ser 
elegível 
1) se contar menos de 10 anos de serviço, deverá afastar-se da atividade; 
2) se contar mais de 10 anos de serviço, será agregado pela autoridade 
superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, 
para a inatividade. 
 
 
 
Inelegíveis
Inalistáveis
Analfabetos
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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ORGANIZAÇÕES FORMAIS MODERNAS: TIPOS DE 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, NATUREZA, FINALIDADES E CRITÉRIOS DE 
DEPARTAMENTALIZAÇÃO. 
 
Estrutura Organizacional 
Conforme dispõe Chiavenato, a estrutura organizacional constitui uma cadeia de comando, ou seja, 
uma linha de autoridade que interliga as posições da organização e define quem se subordina a 
quem. A cadeia de comando - também denominada cadeia escalar - baseia-se no princípio da 
unidade de comando, que significa que cada empregado deve se reportar a um só superior. 
Portanto, a estrutura organizacional é a forma como a organização se articula para desenvolver suas 
atividades. Assim, a estrutura organizacional é um sistema de organização ou hierarquia de uma 
empresa. É pela estrutura organizacional que se pode definir o trabalho a ser exercido por cada um 
dentro de determinada empresa. 
 
 
 
 
Tenha sempre em mente que a estrutura organizacional não é estática. São vários os fatores que 
podem causar interferências. E estas interferências podem ser externas: a exemplo do ambiente em 
que está inserida a organização e também podem ser internas: a exemplo das tecnologias ao alcance 
da organização, estrutura de pessoal disponível e estratégias adotadas. 
Esclarece ainda Chiavenato que não há duas organizações iguais, assim como não existem duas 
pessoas idênticas. Cada organização tem seus objetivos, seu ramo de atividade, seus dirigentes e seu 
pessoal, seus problemas internos e externos, seu mercado, sua situação financeira, sua tecnologia, 
seus recursos básicos, sua ideologia e política de negócios etc. 
Níveis de Organização 
Conforme visto, cada organização possuis características próprias. Para Chiavenato, a organização 
poderá ser estruturada em três níveis diferentes, quais sejam: 
 Fique Atento: 
Cuidado para não confundir a estrutura organizacional com organograma. O 
organograma nada mais é que o desenho da estrutura organizacional de determinada 
organização. 
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Tipos de Estrutura Organizacional 
Tradicionalmente as organizações foram divididas em três tipos básicos de estrutura: organização 
linear, organização funcional e organização linha-staff. Vejamos cada uma delas a seguir, sendo este 
um tema com grande chance de cobrança em sua prova. 
Organização Linear 
É o tipo mais antigo de organização e também o mais simples. Funda-se na organização dos antigos 
exércitos e na organização eclesiástica do medievo. 
A organização linear possui um formato piramidal, com a definição de linhas diretas e únicas de 
autoridade e reponsabilidade entre superior e subordinado. 
Trata-se de tipo de estrutura organizacional típica de pequenas empresas ou organizações em seu 
início. 
 
 
De acordo com Chiavenato, a organização linear apresenta as seguintes características: 
A. Autoridade linear ou única. A principal característica da organização linear é a autoridade única e 
absoluta do superior sobre seus subordinados, decorrente do princípio da unidade de comando, 
típica das organizações militares. A autoridade linear é baseada no nível hierárquico e se restringe 
aos subordinados. Cada subordinado reporta-se única e exclusivamente ao seu superior, recebe 
Níveis de 
Organização
Organização no 
Nível Global
É a organização que abrange a 
empresa como uma totalidade. É o 
chamado desenho organizacional,que pode assumir três tipos: a 
organização linear, a organização 
funcional e a organização do tipo 
linha-staff. 
Organização no 
nível 
departamental. 
É a organização que abrange cada 
departamento da empresa. É o 
chamado desenho departamental 
ou simplesmente 
departamentalização. 
Organização no 
nível das tarefas e 
operações. 
É a organização que focaliza cada 
tarefa, atividade ou operação 
especificamente. É o chamado 
desenho dos cargos ou tarefas. É 
feita por meio da descrição e 
análise dos cargos.
CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO LINEAR 
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ordens exclusivamente dele e reporta-se exclusivamente a ele. A autoridade linear é uma autoridade 
de comando. 
B. Linhas formais de comunicação. As comunicações entre os órgãos ou cargos na organização são 
feitas unicamente através das linhas existentes no organograma. Todo órgão ou cargo (com exceção 
daqueles situados no topo e no rodapé do organograma) possui dois terminais de comunicação: um 
orientado para cima e que o liga exclusivamente ao órgão ou cargo superior (representando sua 
responsabilidade) e outro orientado para baixo e que o liga exclusivamente aos órgãos ou cargos 
diretamente subordinados (representando sua autoridade). Cada gerente centraliza as comunicações 
em linha ascendente dos subordinados. As comunicações são, portanto, lineares e formais, isto é, 
limitadas exclusivamente às relações formais descritas no organograma. 
C. Centralização das decisões. Como a linha de comunicação liga cada órgão ou cargo ao seu 
superior e sucessivamente até a cúpula da organização, a autoridade linear que comanda toda a 
organização centraliza-se no topo do organograma e os canais de responsabilidade são conduzidos 
por meio dos níveis hierárquicos de forma convergente até ali. A organização linear desloca e 
converge toda a autoridade para a cúpula da organização: existe uma autoridade máxima que 
centraliza todas as decisões e o controle da organização. 
D. Aspecto piramidal. Em decorrência da centralização da autoridade no topo da organização e da 
autoridade linear de cada superior em relação aos subordinados, a organização linear apresenta um 
formato piramidal. À medida que se sobe na escala hierárquica, diminui o número de cargos ou 
órgãos. O resultado é que, à medida que aumenta o nível hierárquico, mais aumenta a generalização 
e a centralização (visão global da organização), e à medida que diminui o nível hierárquico, mais 
aumenta a especialização e a delimitação das responsabilidades (visão específica do cargo ou 
função). 
 
 
Vantagens e Desvantagens da Organização Linear 
Vantagens Desvantagens 
 Estrutura simples e de fácil compreensão; 
 Responsabilidades bem delimitadas; 
 Fácil implantação; 
 Estabilização; 
 Indicada para pequenas empresas. 
 Dificultando a inovação e a adaptação da 
organização a novas situações ou 
condições externas devido a constância das 
relações formais; 
 Autoridade linear baseada no comando 
único e direto; 
 Exagero na função de chefia e comando; 
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 Chefe atuando de forma geral 
(generalista) sem poder se especializar em 
nada; 
 Congestionamento das linhas formais de 
comunicação com o crescimento da 
empresa; 
 Comunicações demoradas devido a 
linearidade. 
 
Organização Funcional 
A estrutura de organização funcional aplica o princípio da especialização das funções. Este princípio 
separa, distingue e especializa. 
 
 
Segundo Chiavenato, a organização funcional apresenta as seguintes características: 
A. Autoridade funcional ou dividida. Na organização funcional existe a autoridade funcional ou 
dividida, que é relativa e baseada na especialização. É uma autoridade do conhecimento. Nada tem 
de linear, hierárquica ou de comando. Cada subordinado reporta-se a muitos superiores, 
simultaneamente, porém reporta-se a cada um deles somente nos assuntos da especialidade de 
cada um. Nenhum superior tem autoridade total sobre os subordinados, mas autoridade parcial e 
relativa, decorrente da sua especialidade. Isso representa total negação do princípio da unidade de 
comando ou supervisão única, tão importante para Fayol. 
B. Linhas diretas de comunicação. As comunicações entre os órgãos ou cargos na organização são 
efetuadas diretamente, sem necessidade de intermediação. A organização funcional busca a maior 
rapidez possível nas comunicações entre os diferentes níveis. 
C. Descentralização das decisões. As decisões são delegadas aos órgãos ou cargos especializados 
que possuam conhecimento necessário para melhor implementá-las. Não é a hierarquia, mas a 
especialidade quem promove as decisões. A organização funcional caracteriza-se pela 
descentralização das decisões, ou seja, pelo deslocamento e distribuição das decisões para os órgãos 
ou cargos adequados para sua tomada e implementação. 
D. Ênfase na especialização. A organização funcional baseia-se no primado da especialização de 
todos os órgãos ou cargos, em todos os níveis da organização. Há uma separação das funções de 
CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL 
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acordo com as especialidades envolvidas. Cada órgão ou cargo contribui com sua especialidade para 
a organização. As responsabilidades são delimitadas de acordo com as especializações. 
 
Vantagens e Desvantagens da Organização Funcional 
Vantagens Desvantagens 
 Máximo de especialização nos diversos 
órgãos ou cargos da organização; 
 Melhor supervisão técnica possível; 
 Comunicações diretas, sem 
intermediação; 
 Separação das funções de planejamento e 
de controle das funções de execução. 
 Diluição e consequente perda de 
autoridade de comando; 
 Subordinação múltipla; 
 Tendência à concorrência entre os 
especialistas; 
 Tendência à tensão e conflitos dentro da 
organização; 
 
Organização Linha-Staff 
Trata-se de uma estrutura baseada na fusão entre os tipos de organização linear e funcional, 
buscando maximizar as vantagens desses dois tipos de organização e minimizar as suas 
desvantagens. 
 
 
Segundo Chiavenato, esta organização apresenta as seguintes características: 
A. Fusão da estrutura linear com a estrutura funcional, com predomínio da primeira. Na organização 
linha-staff existem características lineares e características funcionais simultaneamente. Cada órgão 
se reporta a um e apenas um órgão superior: é o princípio da autoridade única ou unidade de 
comando típica da organização linear. Porém, cada órgão recebe também assessoria e serviços 
especializados de diversos órgãos de staff. Existe sempre autoridade linear de um órgão (seja de 
linha ou de staff) sobre seus subordinados. Existe também autoridade funcional de um órgão de staff 
em relação aos demais órgãos da organização sobre assuntos de sua especialidade. 
B. Coexistência entre as linhas formais de comunicação com as linhas diretas de comunicação. Na 
organização linha-staff existem linhas formais de comunicação entre superiores e subordinados que 
representam a hierarquia. Existem também linhas diretas de comunicação que ligam os órgãos e o 
staff e representam a oferta de assessoria e serviços especializados. A rede de comunicações da 
CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO LINHA-STAFF 
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organização linha-staff é formada de linhas formais de autoridade e responsabilidade lineares e de 
linhas diretas de assessoria e prestação de serviços de staff. 
C. Separação entre órgãos operacionais (executivos)e órgãos de apoio e suporte (assessores). Na 
organização linha-staff há uma separação entre órgãos operacionais (linha), que são os órgãos 
executivos das operações básicas da organização e os órgãos de apoio (staffJ, que são os órgãos 
assessores e consultores que prestam serviços internos. Os membros do staff dedicam-se a 
atividades que requerem estudo e pesquisa e concentram sua atenção sobre assuntos de 
planejamento e solução de problemas do negócio ou da organização. Com isso, os chefes de linha 
ficam livres para concentrar sua atenção na execução do trabalho e nos regulamentos formulados 
pelo staff. A autoridade e a responsabilidade dos membros do staff são de natureza aconselhadora 
e não diminuem a autoridade e a responsabilidade dos chefes de linha. No entanto, são os chefes 
de linha que retêm a completa autoridade e· responsabilidade pela execução dos planos. 
D. Hierarquia versus especialização. Apesar do convívio entre características lineares e funcionais, há 
forte predominância dos aspectos lineares na organização linha-staff. A organização linha-staff 
mantém o princípio da hierarquia (cadeia escalar), ou seja, a nivelação dos graus de autoridade linear, 
sem abrir mão da especialização. A hierarquia (linha) assegura o comando e a disciplina, enquanto a 
especialização (staff) fornece os serviços de consultoria e de assessoria. Reúnem-se em um só tipo 
de organização a autoridade hierárquica e a autoridade do conhecimento. 
 
Vantagens e Desvantagens da Organização Linha-Staff 
Vantagens Desvantagens 
 Assessoria especializada e inovadora 
mantendo o princípio de autoridade única; 
 Atividade conjunta e coordenada dos 
órgãos de linha e órgãos de staff. 
 Existência de conflitos entre órgãos de 
linha e de staff; 
 Dificuldade na obtenção e manutenção 
do equilíbrio entre linha e staff. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TIPOLOGIA TEXTUAL 
 
 
 
Os tipos textuais são o conjunto de estruturas que constituem textos de diferentes gêneros textuais, 
em outras palavras, é o modo como um texto se apresenta. 
Eles se dividem em cinco: narrativo, descritivo, expositivo (informativo), argumentativo 
(dissertativo) e injuntivo. 
 
1.1) Narrativo 
O texto narrativo retrata uma sucessão de fatos, e é composto pelos seguintes elementos: 
personagens, tempo, espaço e enredo (sucessão de acontecimentos). 
É o relato de uma história vivida por personagens ao longo do tempo e do espaço, trazendo consigo 
sempre uma progressão temporal. 
No texto narrativo, contém, ainda, trechos descritivos. 
 
1.2) Descritivo 
O texto descritivo faz menção as características ou qualidades de alguém ou de alguma coisa. 
Características são atributos específicos ao ser, enquanto qualidades determinam a essência ou a 
natureza de um ser ou coisa a serem descritos. 
A tipologia textual na forma de descrição pode se referir, por exemplo, a uma pessoa, um ambiente, 
um processo, ou uma cena, de forma simultânea. 
 
1.3) Expositivo (informativo) 
O texto expositivo apresenta um assunto sem apresentar uma opinião ou uma tese. 
Esta tipologia textual se pauta numa linguagem objetiva, isto é, uma linguagem direcionada ao 
objeto apresentado, e não ao sujeito em questão. 
 
1) TIPOS TEXTUAIS 
 
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1.4) Argumentativo (dissertativo) 
No texto argumentativo o assunto é apresentado sob a perspectiva do autor, trazendo trechos 
expositivos ou informativos para compor uma análise. 
Neste tipo texto identifica-se os seguintes elementos: uma introdução (tese), argumentos 
(desenvolvimento) e uma conclusão, a fim de consolidar os argumentos. 
Diferentemente dos textos descritivos e expositivos onde há predominantemente fatos, o texto 
argumentativo contém uma opinião a partir dos fatos apresentados. 
 
1.5) Injuntivo 
O texto injuntivo (ou conhecido como instrucional), que se propõe a orientar, prescrever e instruir. 
Frequentemente há verbos no imperativo. 
Utilizado também para apontar acontecimentos e comportamentos. 
 
 
TIPO OBJETIVO CARACTERÍSTICAS 
Narrativo Retratar uma sucessão de 
fatos 
Apresenta uma progressão temporal 
Descritivo Retratar uma realidade 
estática 
Apresenta fatos e ações 
simultaneamente 
Expositivo 
(informativo) 
Informar Linguagem objetiva, sem opinião do 
autor 
Argumentativo 
(dissertativo) 
Desenvolver um tema a partir 
da perspectiva do autor 
Apresenta fatos e argumentos a fim de 
fundamentar uma tese 
Injuntivo Orientar, prescrever e instruir Linguagem imperativa 
 
 
 
2) GÊNEROS TEXTUAIS 
 
ESQUEMATIZANDO O CONTEÚDO 
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Os gêneros textuais são as classificações utilizadas para definir os textos de acordo com as 
características comuns em relação à linguagem e ao conteúdo. 
São identificados com base no objetivo, função e no contexto do texto. 
Há diversos gêneros textuais, os quais estabelecem uma interação entre os interlocutores (emissor e 
receptor) de determinado enunciado. Abaixo os principais exemplos: 
 
2.1) Crônica 
É um texto curto na forma de prosa que retrata acontecimentos cotidianos. 
A linguagem utilizada é subjetiva (uso de primeira pessoa e juízo de valor). 
Geralmente produzido para meios de comunicação (jornais, revistas, etc.). 
2.2) Conto 
É um texto de narrativa curta, que contém enredo, personagens, tempo e espaço. 
 
2.3) Artigo de opinião 
Texto que retrata de temas da atualidade e é veiculado geralmente nos meios de comunicação 
(televisão, rádio, jornais ou revistas). 
 
2.4) Editorial 
Dispõe sobre a opinião de um jornal ou revista em relação a um relevante assunto. 
 
2.5) Notícia 
Texto que informa sobre fatos e acontecimentos da atualidade. 
 
2.6) Reportagem 
Retrata fenômenos sociais ou políticos e acontecimentos gerados no espaço público e que são de 
interesse de todos. 
Apresenta reiteradamente polifonia (participação de outras pessoas em entrevistas, além do autor). 
As opiniões, quando apresentadas, geralmente não são do autor, mas sim dos entrevistados. 
 
 
 
A seguir o tipo textual correspondente a cada gênero textual apresentado: 
ESQUEMATIZANDO O CONTEÚDO 
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Narrativo
Conto, 
crônica e 
romance
Notícia
Biografia / 
Autobiografia
Descritivo
Cardápio
Relato 
descritivo
Reportagem
Expositivo
Texto didático
Palestra
Reportagem
Argumentativo
Carta aberta
Tese, editorial 
e crônica
Artigo de 
opinião/ 
científico
Injuntivo
Manual de 
instrução
Propaganda
Receita
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