Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Outros padrões de ocorrência: Flutuações/variações endêmicas. Sazonais (estacionais). Verão aumentam um pouco de frequência, por ex. Estação do ano. Doenças respiratórias – inverno. Tem no ano inteiro, mas aumenta no inverno. Infestação por carrapato – verão. INSUFLAÇÃO CÍCLICA Intervalos de 3,5,7 anos picos de casos. Febre amarela em primatas não humanos. Quando tem grande pico de casos a maior parte da população fica imune – redução gradativa da imunidade na população. Doenças epiendêmicas: Dentro de uma endemia tem picos de epidemia Doenças com tendência secular: Incidência diminuindo lentamente ou aumentando muito lentamente Sedentarismo, fast food – Febre amarela Endêmicas na maior parte do tempo Distribuição espacial das doenças: Padrões de distribuição espacial: Aleatório – ao acaso, sem concentração de casos. Infeccioso/contagioso – com aglomeração de casos, focos. Clusters – aglomeração anormal de casos no espaço. Sugere presença de fontes de infecção/meios de transporte. A identificação favorece o rastreamento da origem dos casos. Indica a presença de fatores determinantes de risco. Direciona/concentra ações de combate. Ex: clusters de casos de COVID em matadouros inicialmente. Dengue em casos de porto alegre. Leishmaniose em alguns bairros. Estudos clássicos: Cólera no século 19 – se observou a concentração dos casos e através de observações notou-se que o fornecimento de água nessa região era diferente. Febre afotsa: umidade, temperatura e vento – transmissão pelo ar até 10km. Utilidades da distribuição espacial: Informar local onde iniciou a doença. Possíveis fatores determinantes ou agentes. Tipo de doença e forma de transmissão. Padrão de disseminação. Medidas de combate. Geografia das enfermidades: Fatores determinantes: Presença do agente. Presença do hospedeiro susceptível. Presença de vetores/meios de transmissão. Presença de reservatórios. Condições ambientais (hidrografia, clima, condição da vegetação). Barreiras naturais (montanha) ou artificiais (ações de barreira sanitária pelo homem). Doença de distribuição mundial. Doença de certa limitação geográfica (geralmente climática). Doenças restritas/ nichos ecológicos (restrita a determinada região). Áreas livres naturais. Áreas livres produzidas pelo homem – aftosa no Brasil. Nunca teve ou foi erradicada. Livre do agente e área indene da doença. Doença exótica – nunca existiu em uma região ou não ocorre há mais de 100 anos por exemplo. Vigilância epidemiológica: Sistema de informação – fonte dessa informação, notificações mensais e obrigatórias, acompanhamento. Conjunto de atividades ou ações que permite conhecer a cada momento a situação atual de uma doença em uma população. Objetivos: conhecer a situação atual de uma doença, detectar ou prever no ecossistema e
Compartilhar