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CONTEÚDO EPIDEMIO-11 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS DOENÇAS

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Outros padrões de ocorrência: 
Flutuações/variações endêmicas. 
 
Sazonais (estacionais). 
Verão aumentam um pouco de frequência, por 
ex. 
Estação do ano. 
Doenças respiratórias – inverno. 
Tem no ano inteiro, mas aumenta no inverno. 
Infestação por carrapato – verão. 
 
INSUFLAÇÃO CÍCLICA 
Intervalos de 3,5,7 anos picos de casos. 
Febre amarela em primatas não humanos. 
 
 
Quando tem grande pico de casos a maior parte 
da população fica imune – redução gradativa da 
imunidade na população. 
 
Doenças epiendêmicas: 
Dentro de uma endemia tem picos de epidemia 
 
Doenças com tendência secular: 
Incidência diminuindo lentamente ou 
aumentando muito lentamente 
Sedentarismo, fast food – 
 
 
 
 
Febre amarela 
 
 
 
 
Endêmicas na maior parte do tempo 
 
 
 
 
 
 
Distribuição espacial das doenças: 
 
Padrões de distribuição espacial: 
 Aleatório – ao acaso, sem concentração 
de casos. 
 Infeccioso/contagioso – com aglomeração 
de casos, focos. 
 
 Clusters – aglomeração anormal de casos 
no espaço. 
Sugere presença de fontes de infecção/meios de 
transporte. 
A identificação favorece o rastreamento da 
origem dos casos. 
Indica a presença de fatores determinantes de 
risco. 
Direciona/concentra ações de combate. 
Ex: clusters de casos de COVID em matadouros 
inicialmente. 
Dengue em casos de porto alegre. 
Leishmaniose em alguns bairros. 
 
Estudos clássicos: 
Cólera no século 19 – se observou a concentração 
dos casos e através de observações notou-se que 
o fornecimento de água nessa região era 
diferente. 
 
Febre afotsa: umidade, temperatura e vento – 
transmissão pelo ar até 10km. 
 
Utilidades da distribuição espacial: 
 Informar local onde iniciou a doença. 
 Possíveis fatores determinantes ou 
agentes. 
 Tipo de doença e forma de transmissão. 
 Padrão de disseminação. 
 Medidas de combate. 
 
Geografia das enfermidades: 
Fatores determinantes: 
 Presença do agente. 
 Presença do hospedeiro susceptível. 
 Presença de vetores/meios de 
transmissão. 
 Presença de reservatórios. 
 Condições ambientais (hidrografia, clima, 
condição da vegetação). 
 Barreiras naturais (montanha) ou 
artificiais (ações de barreira sanitária pelo 
homem). 
 
 Doença de distribuição mundial. 
 Doença de certa limitação geográfica 
(geralmente climática). 
 Doenças restritas/ nichos ecológicos 
(restrita a determinada região). 
 
Áreas livres naturais. 
 
Áreas livres produzidas pelo homem – aftosa no 
Brasil. 
Nunca teve ou foi erradicada. 
Livre do agente e área indene da doença. 
 
Doença exótica – nunca existiu em uma região ou 
não ocorre há mais de 100 anos por exemplo. 
 
Vigilância epidemiológica: 
Sistema de informação – fonte dessa informação, 
notificações mensais e obrigatórias, 
acompanhamento. 
 
Conjunto de atividades ou ações que permite 
conhecer a cada momento a situação atual de 
uma doença em uma população. 
 
Objetivos: conhecer a situação atual de uma 
doença, detectar ou prever no ecossistema e

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