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Português FGV - Orações reduzidas

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Orações reduzidas
1. A FGV pede para analisar como uma oração reduzida ou desenvolvida ficaria numa conversão
2. Importante se atentar para os tempos verbais e flexão (plural ou singular). Na conversão, presente deve ficar no presente, subjuntivo no subjuntivo, passado no passado.
3. Notar se na conversão para a desenvolvida, há conjunção integrante (se, que)
4. Nominalização: transformar verbo em nome (ex: aceitar > aceitação; ver > visão; agachar > agachamento)
Q: As frases a seguir mostram orações reduzidas, que foram (I) nominalizadas ou (II) modificadas para orações desenvolvidas.
Assinale a opção em que isso não foi feito de forma adequada.
A) Não se pode descobrir novas terras sem aceitar perder de vista a costa por um longo tempo. / (I) sem a aceitação; (II) sem que se aceite.
B) Não se pode descobrir novas terras sem aceitar perder de vista a costa por um longo tempo. / (I) sem a perca; (II) sem que se perca.
C) A viagem da descoberta consiste não em achar novas paisagens, mas em ver com novos olhos. / (I) no achado de; (II) em que se ache. Correto seria: ACHEM
D) A viagem da descoberta consiste não em achar novas paisagens, mas em ver com novos olhos. / (I) na visão; (II) em que se veja.
E) Errar é humano, mas é preciso um computador para realmente pisar no tomate. / (I) uma pisada real; (II) que realmente se pise.
Q: Assinale a frase abaixo em que uma oração desenvolvida foi substituída por uma oração reduzida de mesmo sentido.
A) Abençoado aquele que faz com que meus companheiros riam / Abençoado aquele que faz meus companheiros rindo. RIR
B) As crianças só são felizes porque ignoram o que seja a felicidade / As crianças só são felizes se ignorarem o que seja a felicidade. O QUE É
C) Mesmo que alguém vivesse duas vezes mil anos, não veria a felicidade / Mesmo alguém vivendo duas vezes mil anos, não veria a felicidade. 
D) A felicidade é como as neblinas ligeiras: quando estamos dentro dela, não a vemos / A felicidade é como as neblinas ligeiras: para estarmos dentro dela, não a vemos. ESTANDO
E) A verdadeira felicidade custa pouco; se é cara, não é de boa categoria / A verdadeira felicidade custa pouco; se encarecer, não é de boa categoria. PERMANECEU COM A CONJUNÇÃO “SE”
Q: Em todas as opções abaixo há uma oração reduzida de infinitivo, que foi modificada, respectivamente, para uma oração desenvolvida e, a seguir, para uma estrutura nominal.
Assinale a opção em que houve erro numa dessas modificações.
A) Poucas palavras têm o poder de “meu” para afastar as pessoas / Poucas palavras têm o poder de “meu” para que afaste as pessoas / Poucas palavras têm o poder de “meu” para o afastamento das pessoas.
B) Algumas pessoas estão vivas apenas porque é ilegal matá-las / Algumas pessoas estão vivas apenas porque é ilegal que as matem / Algumas pessoas estão vivas apenas porque é ilegal a sua morte.
C) A boa educação consiste em ocultar o alto conceito que temos a nosso respeito / A boa educação consiste em que se oculte o alto conceito que temos a nosso respeito / A boa educação consiste no ocultamento do alto conceito que temos a nosso respeito.
D) Nunca acreditei em nada até ser oficialmente negado / Nunca acreditei em nada até que fosse oficialmente negado / Nunca acreditei em nada até a negação oficial.
E) Chamávamos de céticos aqueles que tinham ilusões diferentes das nossas sem nos preocupar em saber se eles tinham outras / Chamávamos de céticos aqueles que tinham ilusões diferentes das nossas sem que nos preocupemos em saber se eles tinham outras / Chamávamos de céticos aqueles que tinham ilusões diferentes das nossas sem a preocupação de saber se eles tinham outras. PREOCUPÁSSEMOS
Q: “Por exemplo, minha tolerância em relação a mim, como pessoa que escreve, é perdoar eu não saber como me aproximar de um modo ‘literário’ (isto é, transformado na veemência da arte) da ‘coisa social’.”
Nesse período do texto, a oração reduzida “eu não saber” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida:
A) que eu não sabia;
B) que eu não tivesse sabido;
C) que eu não soubesse;
D) que eu não soube;
E) que eu não saiba.
Q: A forma da oração reduzida abaixo que foi adequadamente substituída por uma oração desenvolvida, de mesmo sentido, é: 
A) Foi necessário vacinarem-se as pessoas no momento adequado / Foi necessário que as pessoas se vacinassem no momento adequado;
B) Chegando ao trabalho, mandarei as cartas / Na chegada ao trabalho, mandarei as cartas; QUANDO (EU) CHEGAR AO TRABALHO
C) O chefe pediu para chegarmos sem atraso / O chefe pediu que cheguemos sem atraso; QUE CHEGÁSSEMOS SEM ATRASO
D) Era natural os alunos preferirem sair antes da hora / Era natural a preferência dos alunos por saíram antes da hora; QUE OS ALUNOS PREFERISSEM SAIR ANTES DA HORA
E) Saíram todos da sala para poderem fotografá-la / Saíram todos da sala para uma possível fotografia. PARA QUE PUDESSEM FOTOGRAFÁ-LA
Q: O ex-presidente americano Thomas Jefferson declarou que “Fundamental é aplicar a lei a homens de todas as condições”.
O segmento sublinhado traz um verbo no infinitivo e, por isso, a oração em que esse segmento está inserido denomina-se reduzida de infinitivo.
A forma de oração desenvolvida adequada desse segmento é
A) que se aplicasse. 
B) que a lei fosse aplicada.
C) a lei ser aplicada.
D) a aplicação da lei. 
E) que se aplique.
Q: Em cada frase abaixo há uma oração reduzida sublinhada; a substituição indevida dessa oração por uma forma nominal equivalente é:
A) Para resolver problemas do país, eu conversaria até com o demônio / Para a solução dos problemas do país;
B) Protegendo os macacos, estaremos protegendo a nós mesmos, porque eles são os animais mais próximos do homem / Com a proteção aos macacos;
C) Estarão os brasileiros menos preparados que os bolivianos para participar de um regime democrático? / para a repartição de um regime democrático? 
D) Não basta salvar focas e baleias. É preciso garantir a vida das crianças / a garantia da vida das crianças;
E) Eu não vou me opor à proposta de transformar a Amazônia em patrimônio da humanidade / de transformação da Amazônia em patrimônio da humanidade.
Q: “é muito fácil esquecer o corpo.” 
Nesse segmento a oração reduzida está sublinhada. Se trocássemos essa oração reduzida por uma oração desenvolvida, a forma adequada seria 
A) “que se esqueça o corpo.”
B) “o esquecimento do corpo.”
C) “que o corpo fosse esquecido.”
D) “esquecermos o corpo.”
E) “que esquecêssemos o corpo.”
Na desenvolvida, tem “que se” na maioria das vezes
Q: “- Esterco – respondeu Oscar, farejando aborrecimento: - Por quê? Não lhe cheira bem?”
A oração reduzida “farejando aborrecimento” pode ser adequadamente substituída por uma oração desenvolvida, na seguinte estrutura:
A) “enquanto farejava aborrecimento”.
B) “quando farejou aborrecimento”.
C) “após farejar aborrecimento”.
D) “sem deixar de farejar aborrecimento”.
E) “ao farejar aborrecimento”.
Enquanto: conjunção temporal

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