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APG 22

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APG 22 
Objetivos: 
1. Compreender a embriologia do Sistema Digestório 
2. Entender a formação e classificação das fendas palatinas 
3. Analisar as dificuldades sociais dos indivíduos com fenda palatina. 
 
SISTEMA DIGESTÓRIO 
O sistema digestório se estende da boca ao ânus com todas as suas glândulas e órgãos associados. O intestino 
primordial (ou primitivo, estágio mais inicial do desenvolvimento) se forma durante a quarta semana à medida 
que a cabeça, a eminência caudal (cauda) e as dobras laterais incorporam a porção dorsal da vesícula umbilical 
(saco vitelino). Ou seja, como consequência dos dobramentos laterais e longitudinais, fica delimitado o intestino 
primitivo, que vai se comunicar com o saco vitelino por meio do ducto onfalomesentérico (que vai formar o 
cordão umbilical). O intestino primordial é inicialmente fechado em sua extremidade cranial pela membrana 
orofaríngea/bucofaríngea e, em sua extremidade caudal, pela membrana cloacal. A endoderme do intestino 
primordial dá origem à maior parte do intestino: epitélio e glândulas. O epitélio das extremidades cranial e 
caudal do tubo digestivo é derivado da ectoderme do estomodeu e da fossa anal (proctodeu), respectivamente. 
O tecido muscular e conjuntivo e outras camadas da parede do tubo digestivo são derivados do mesênquima 
esplâncnico que envolve o intestino primordial. Para fins descritivos, o intestino é dividido em três partes: o 
intestino anterior, o intestino médio e o intestino posterior. A diferenciação regional do intestino primordial é 
estabelecida pelos genes sonic e Indian 
hedgehog (SHH e IHH), que são expressos na 
endoderme e na mesoderme circundante. A 
sinalização endodérmica fornece informações 
temporais e posicionais para o desenvolvimento 
do intestino. 
- Intestino anterior: origina a faringe, esôfago, 
estômago, a primeira porção do intestino 
delgado (duodeno), pâncreas, fígado e vesícula 
biliar. 
- Intestino médio: deriva o resto do intestino 
delgado (jejuno e íleo), e parte do intestino 
grosso (ceco, apêndice, colón ascendente e 
metade do colón transverso). 
- Intestino posterior: forma a última porção do intestino grosso (metade do cólon transverso, cólon 
descendente, sigmoide, reto e porção superior do canal anal). 
É possível saber qual intestino deu origem a tal órgão por conta da irrigação, que é a mesma. No intestino 
anterior é irrigado pelo tronco celíaco, o intestino médio pela artéria mesentérica superior e o intestino posterior 
pela artéria mesentérica inferior. 
 
Desenvolvimento do intestino anterior 
Esôfago 
Inicialmente, o esôfago é curto, mas se alonga rapidamente e alcança seu comprimento relativo final na sétima 
semana. Seu epitélio e suas glândulas são derivados da endoderme. O epitélio prolifera e, parcialmente ou 
completamente, oblitera o lúmen esofágico; entretanto, a recanalização normalmente ocorre ao final da oitava 
semana. O músculo estriado do esôfago é derivado do mesênquima do quarto e do sexto arcos faríngeos. O 
músculo liso, principalmente no terço inferior do esôfago, desenvolve-se a partir do mesênquima esplâncnico 
circundante. Da sua parede ventral, nasce o esboço traqueopulmonar. 
Estômago 
Inicialmente se apresenta como uma estrutura tubular, que durante a 4ª semana sofre uma dilatação, dando 
origem ao estômago primitivo. A dilatação ocorre na parte caudal do intestino anterior, no sentido laterolateral. 
O estômago é formado por uma dilatação fusiforme cujo borda dorsal cresce com mais rapidez que a borda 
ventral e forma a curvatura maior. O estômago está unido à parede abdominal posterior pelo mesentério dorsal. 
Pela frente, o estômago está unido à parede abdominal anterior pelo mesentério ventral. 
No segundo mês, a mucosa gástrica apresenta dobras e fossetas gástricas. Os tipos celulares se diferenciam no 
período fetal, e a secreção de ácido clorídrico inicia pouco antes do nascimento. Rotação do estômago 
À medida que o estômago cresce, gira 90° no sentido horário em torno de seu eixo longitudinal. Os efeitos da 
rotação no estômago são os seguintes: A borda ventral (curvatura menor) se move para a direita e a borda dorsal 
(curvatura maior) se move para a esquerda. 
É a essa rotação e crescimento do estômago que explica a o nervo vago esquerdo suprir a parede anterior do 
estômago e o nervo vago direito suprir a parede posterior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Duodeno 
Se desenvolve a partir da extremidade 
caudal do intestino anterior e cefálica do 
intestino médio. Como ocorre no esôfago, 
o lúmen duodenal também é obliterado 
por conta da proliferação rápida de 
células, mas se recanaliza após o período 
embrionário. A alça em forma de C surge 
do rápido desenvolvimento do duodeno, 
se projetando ventralmente. Devido à 
rotação do estômago, a alça é girada para 
direita, sendo pressionada contra a parede 
posterior cavidade abdominal, em posição 
retroperitoneal. 
O mesentério ventral do duodeno e a 
maior do seu mesentério dorsal 
desaparecem e fica apenas uma pequena 
porção fibro-muscular que fixa a parte 
terminal do duodeno à parede abdominal 
posterior. 
Por ter origem do intestino anterior e médio, o duodeno possui suprimento sanguíneo das artérias do tronco 
celíaco e da mesentérica superior. 
Fígado, vesícula biliar e pâncreas 
Surgem no início da 4a semana a partir do divertículo hepático, como um crescimento ventral da porção distal 
do intestino anterior. O septo transverso, uma massa de mesoderma esplâncnico que separa as cavidades 
pericárdica e peritoneal, forma o mesogástrio ventral próximo ao divertículo hepático. O divertículo aumenta 
rapidamente de tamanho e se divide em duas partes enquanto cresce entre as camadas do mesogástrio ventral. 
Assim, o septo transverso divide o divertículo em uma porção cranial e caudal. A porção cranial maior do 
divertículo é o primórdio do fígado e a porção caudal menor torna-se o primórdio da vesícula biliar. 
A hematopoese (formação e desenvolvimento de vários tipos de células sanguíneas) começa no fígado durante 
a sexta semana, quando as células-tronco hematopoéticas migram para o fígado a partir da aorta dorsal. A 
formação da bile pelas células hepáticas começa durante a 12a semana. 
Pâncreas 
Se desenvolve entre as camadas do mesentério, a partir dos brotos pancreáticos dorsal e ventral de células 
endodérmicas (da porção caudal do intestino anterior). A maior parte do pâncreas deriva do broto dorsal, o qual 
aparece primeiro. O broto pancreático ventral desenvolve-se próximo à entrada do ducto biliar no duodeno e 
cresce entre as camadas do mesentério ventral. 
Baço 
O baço, órgão linfático vascular, é desenvolvido de uma massa de células mesenquimais localizadas entre as 
camadas do mesogástrio dorsal. A partir da 5a semana, o baço começa a se desenvolver, apresentando 
características como lobulações, mas que desaparecem antes do nascimento. Remanescentes de sulcos que 
separavam os lóbulos fetais são as depressões na margem superior do baço adulto. 
 
Desenvolvimento do intestino médio 
O intestino médio se alonga e forma uma alça em forma de U ventral que se projeta dentro da região proximal 
do cordão umbilical. A alça do intestino, uma herniação umbilical fisiológica, ocorre no início da sexta semana. 
A alça se comunica com a vesícula umbilical através do estreito ducto onfaloentérico até a 10a semana. A 
herniação ocorre porque não há espaço suficiente na cavidade abdominal para o intestino médio em rápido 
crescimento. A falta de espaço é causada principalmente pelo fígado e pelos rins, relativamente maciços. 
Enquanto se encontra no cordão umbilical, a alça do intestino médio gira 90° no sentido anti-horário em torno 
do eixo da artéria mesentérica superior. Essa rotação traz a região cranial (intestino delgado = jejuno e íleo) da 
alça do intestino médio para a direita e a região caudal (intestino grosso) para a esquerda. Durante a rotação, aregião cranial se alonga e forma as alças intestinais (p. ex., os primórdios do jejuno e do íleo). Parece que a 
rotação é resultado do crescimento diferencial das porções do intestino. 
Durante a 10a semana, os intestinos retornam ao abdome (redução da hérnia do intestino médio). O intestino 
delgado (formado a partir da região cranial) retorna primeiro, passando posteriormente à artéria mesentérica 
superior, e ocupa a parte central do abdome. À medida que o intestino grosso retorna, sofre uma rotação de 
180° no sentido anti-horário adicional. Posteriormente, passa a ocupar o lado direito do abdome. O cólon 
ascendente se torna reconhecível com o alongamento da parede abdominal. 
A dilatação cecal, que é um divertículo, é o primórdio do ceco e do apêndice e surge na sexta semana na margem 
antimesentérica do ramo caudal da alça do intestino médio. O divertículo cecal cresce rapidamente, exceto seu 
ápice, e assim, inicialmente, o apêndice é um pequeno saco abrindo do ceco. 
OBS: Região cloacal de embriões em estágios sucessivos do desenvolvimento. A. O intestino posterior penetra 
na porção posterior da cloaca, o futuro canal anorretal; o alantoide penetra na porção anterior, o futuro seio 
urogenital. O septo urorretal é formado por uma fenda do mesoderma entre o alantoide e o intestino posterior. 
A membrana cloacal, que forma a delimitação ventral da cloaca, é composta por ectoderma e endoderma. B. 
Conforme a dobradura caudal do embrião continua, o septo urorretal se move e fica mais perto da membrana 
cloacal. C. O alongamento do tubérculo genital traciona anteriormente a porção urogenital da cloaca; o 
desaparecimento da membrana cloacal cria uma abertura para o intestino posterior e outra para o seio 
urogenital. A extremidade do septo urorretal forma o corpo perineal. 
 
Desenvolvimento do intestino posterior 
O intestino posterior é a estrutura embriológica que dá origem ao terço esquerdo da metade do colo transverso, 
colo sigmoide, reto, e a parte superior do canal anal. O intestino posterior é a estrutura embriológica que dá 
origem ao terço esquerdo da metade do colo transverso, colo sigmoide, reto, e a parte superior do canal anal. 
Além dessas estruturas, dá origem também ao epitélio da bexiga urinária e a maior parte da uretra. Essas 
estruturas derivadas do intestino posterior são irrigadas pela artéria mesentérica inferior. Vale 
lembrar que o outro segmento do colo transverso, dois terços mais à direita, é derivado do intestino médio. A 
junção desses dois segmentos do colo transverso é indicada pelo suprimento sanguíneo, que passa ser da artéria 
mesentérica superior para um ramo da artéria mesentérica inferior. 
CLOACA 
É uma câmara revestida por endoderma que fica em contato com a superfície ectodérmica da membrana cloacal. 
Essa membrana cloacal é composta de endoderma da cloaca e de ectoderma da fossa anal. A cloaca é uma 
câmara em que o intestino posterior e o alantoide desembocam em embriões iniciais. Nos embriões iniciais, a 
cloaca recebe o alantoide ventralmente, e é também onde o intestino posterior desemboca. 
A cloaca divide-se em: parte dorsal e ventral. Essa divisão é feita pelo septo urorretal, que é uma cunha de 
mesênquima que surge no ângulo entre o alantoide e o intestino superior. O septo urorretal cresce em direção 
a membrana cloacal e desenvolve bifurcações que produzem invaginações das paredes laterais da cloaca, 
formando pregas. Essas pregas se fundem e dividem a cloaca em: reto, parte cranial do canal anal e o seio 
urogenital. 
Portanto, a cloaca desempenha uma função muito importante no desenvolvimento anorretal. Com a ruptura da 
membrana cloacal por mecanismo de apoptose, um tampão epitelial oclui a luz anorretal, que é rodeado por 
projeções mesenquimais. A luz é desocluída com apoptose do tampão anal, e assim é formada a fosseta anal, 
que é o proctodeu. 
CANAL ANAL 
A parede do canal anal tem epitélio queratinizado, e as outras camadas da parede do canal surgem a partir do 
mesênquima esplâncnico. O esfíncter anal está sob controle do gene Hox D. Com a desoclusão da luz anorretal, 
a fosseta anal surge e dá origem ao terço inferior do canal anal. Os dois terços mais craniais surgem do intestino 
posterior. A região de junção entre os dois terços superiores e o terço inferior é vista pela linha pectínea que é 
grosseira e irregular. O epitélio derivado da fosseta nasal é ectodérmico e o derivado do intestino médio é 
endodérmico. 
 
 
FENDA PALATINA 
Aparelho faríngeo composto de: 
Arcos faríngeos (I a VI) – cada arco faríngeo tem estruturas que vão formar ossos/cartilagens, músculos e artérias. 
Sulcos faríngeos (divisão externa) 
Bolsas faríngeas (divisão interna) 
Membranas faríngeas (dividem cada arco faríngeo) 
 
 
Desenvolvimento da face 
Ocorre a partir da formação de 5 proeminências ao redor do estomodeu (boca primitiva). 
Proeminências: 1 Frontonasal, 2 Maxilares e 2 Mandibulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Uma fenda palatina é uma ocorrência comum que deixa um espaço entre as duas prateleiras palatinas quando 
elas crescem medialmente durante o desenvolvimento. Isso pode resultar em problemas durante a 
amamentação do lactente, e a principal forma de tratamento é a cirurgia com tratamento ortodôntico e 
fonoterapia pós cirúrgicas. A ausência de fusão é classificada em relação ao forame incisivo e pode ocorrer de 
três formas diferentes. A descrição de fendas primária, secundária e completa pode ser vista abaixo: 
Fenda primária: Essa fenda ocorre anteriormente à marca do forame incisivo, e, portanto, no palato primário. O 
mesênquima nas prateleiras palatinas laterais não se funde com o palato primário ou o segmento intermaxilar, 
como também é conhecido. Os tipos mais comuns de fenda primária incluem a fenda labial unilateral, a fenda 
alveolar unilateral, a fenda labial unilateral associada a fenda palatina primária e a fenda labial bilateral e palatina 
primária. 
Fenda secundária: As fendas secundárias ocorrem posteriormente ao forame incisivo, no palato secundário. As 
prateleiras palatinas laterais não se fundem uma à outra e existe um espaço cursando ao longo da linha média 
do teto da boca. Fendas secundárias incluem fendas no palato mole, fendas unilaterais nos palatos mole e duro 
e fendas bilaterais no palato mole e duro. 
Fenda completa: Em uma fenda completa, o lábio, o palato primário e o palato secundário são todos afetados e 
fazem todos parte de uma grande fenda. O septo nasal, o palato primário e as prateleiras palatinas laterais 
falham em se fundir, nessa ordem. A falta de desenvolvimento resulta em uma fenda labial unilateral e fenda 
palatina, ou em uma fenda labial bilateral e fenda palatina 
Proeminência Frontonasal 
Testa, Dorso e Ápice do Nariz 
Processos Nasais Laterais (Asas do Nariz) 
Processos Nasais Mediais 
a. Septo Nasal 
b. Segmento Intermaxilar 
 B1. Filtro do Lábio 
 B2. Pré-Maxila 
 B3. Palato Primário 
Proeminências Maxilares 
Partes Superiores das bochechas 
Lábio Superior 
Palato Secundário 
Proeminências Mandibulares 
Partes Inferiores das bochechas 
Lábio Inferior 
Queixo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIFICULDADES SOCIAIS DOS INDIVÍDUOS COM FENDA PALATINA 
De um modo geral, a maioria das crianças e adultos com FLP não parece apresentar grandes problemas 
psicossociais, embora possam surgir alguns problemas específicos. Por exemplo, dificuldades foram relatadas 
em relação a problemas comportamentais, satisfação com a aparência facial, depressão e ansiedade. Algumas 
diferenças entre os tipos de fissura foram encontradas em relação ao autoconceito, satisfação com a aparência 
facial, depressão, apego, problemas de aprendizagem e relacionamentos interpessoais. 
A FLP não está apenas ligada aos efeitos psicológicos que afligem a autoestima e as funções psicológicas das 
crianças,mas também se estende aos seus pais, particularmente às suas mães. No entanto, o apoio parental e 
social parece ter influências positivas, reduzindo esses efeitos psicológicos. 
O apoio social, que teve um impacto dominante de levar a melhores resultados psicológicos avaliados usando 
múltiplas ferramentas de avaliação psicológica. Além disso, o nível socioeconômico teve um efeito proeminente 
no bem-estar dos pacientes e na satisfação familiar. Por outro lado, a análise psicológica da depressão, 
ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo e níveis de estresse dos pais indicou estados psicossomáticos 
fracos. 
No entanto, os estudos carecem da uniformidade e consistência necessárias para resumir adequadamente os 
problemas psicossociais decorrentes da FLP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
MOORE KL; PERSAUD TVN; TORCHIA MG. Embriologia clínica. 10a ed, Elsevier, 2016. 
SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. Grupo GEN, 2021. 14a ed, 2021. 
MOORE, Keith L.; PERSAUD, TVN; TORCHIA, Marcos G. Embriologia Básica. Grupo GEN, 2022. 
NEVILLE, Brad W.; DAMM, Douglas D.; ALLEN, Carl M.; AL, et. Patologia Oral e Maxilofacial. Grupo GEN, 2016. 
Ponton E, Courtemanche R, Singh TK, Duffy D, Courtemanche DJ, Loock C. Avaliando os Determinantes Sociais 
da Saúde e Experiências Adversas na Infância em Pacientes que Frequentam um Programa de Fissura Paladidura-
Craniofacial de um Hospital Infantil. Fissura Palatina Craniofac J. 2022. EPub 2021, 3 de novembro. PMID: 
34730452; PMCID: PMC9585543. Disponível em: Avaliação dos Determinantes Sociais da Saúde e Experiências 
Adversas na Infância em Pacientes Atendidos em um Programa de Fissura Palatina-Craniofacial - PMC (nih.gov) 
Adeyemo WL, James O, Butali A. Fissura labiopalatina: Experiências parentais de estigma, discriminação e 
desigualdades sociais / estruturais. Ann Maxillofac Surg. 2016 Jul-Dez;6(2): PMID: 28299257; PMCID: 
PMC5343627. Disponível em: Fissura labiopalatina: experiências parentais de estigma, discriminação e 
desigualdades sociais/estruturais - PMC (nih.gov) 
Orlagh Hunt, Donald Burden, Peter Hepper, Chris Johnston, The psychosocial effects of cleft lip and palate: a 
systematic review, European Journal of Orthodontics, Volume 27, Issue 3, June 2005, Pages 274–285. Disponível 
em: efeitos psicossociais da fissura labiopalatina: uma revisão sistemática | Revista Europeia de Ortodontia | 
Acadêmico de Oxford (oup.com) 
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC9585543/
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